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Cultura de Borla

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Espaço Espelho D’Água recebe o atelier ao vivo de Vitória Frate

Espaço Espelho D’Água recebe o atelier
ao vivo de Vitória Frate

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Imagine uma exposição onde, além de conhecer os trabalhos de um artista, pode assistir ao vivo e em direto ao desenrolar do seu processo criativo. Foi essa a proposta da artista plástica brasileira ao espaço Espelho d’Água, em Lisboa. É aqui, no centro da capital, que pode conhecer os trabalhos da série NAU.

 

NAU, que combina o sentido da palavra portuguesa que, até ao século XV, se referia a grandes navios e a variação sonora da palavra inglesa “now” (agora), traz a Portugal e a Lisboa o trabalho de fortes influências urbanas e do dia a dia da artista. Para Vitória Frate, a luz lisboeta, os espaços em branco e a calma do País servem como plano de fundo para a sua obra.

 

Daí, surgiu a oportunidade de dar um lado dinâmico a esta exposição, tornando-a num atelier aberto onde a artista apresenta a sua obra ao público, ao mesmo tempo que desenvolve novas criações e vai trocando impressões e opiniões com a sua audiência.

 

Para o público, esta é uma oportunidade única de conhecer todo o processo criativo de uma artista plástica. Desde o momento em que concebe a ideia na sua mente até à concretização do produto final, que ficará exibido no espaço Espelho d’Água até ao final deste ciclo.

 

O atelier aberto de Vitória Frate vai estar no Espelho d’Água, em Lisboa, entre os dias 5 de dezembro e 28 de fevereiro.

 

Sobre a artista: Vitória Frate nasceu no Rio de Janeiro mas já viveu em várias grandes cidades do mundo como São Paulo, Londres e Auckland. Recentemente, escolheu dividir o seu tempo entre o Rio e Lisboa, onde tem agora o seu atelier ao vivo no espaço Espelho d’Água. Depois de estudar fotografia expressiva, comunicação social, artes cénicas e de se aventurar pelo mundo da representação, Vitória abraçou a sua verdadeira paixão pelas artes em 2012, em Berlim, quando começou a dedicar-se ao desenho. Dois anos depois, abraçou a pintura, em telas e muros de várias cidades internacionais, como Rio de Janeiro, Lisboa e Berlim. Em 2015, Vitória expôs, pela primeira vez, o seu trabalho em nome próprio, com o seu projeto Contornos da Falta.