Esta semana no MUSEU NACIONAL DA MÚSICA | Recital, Peça de Teatro que assinala os 500 anos do Cancioneiro Geral e muito mais....
Comissária: Ana Paula Russo
Marcos Santos - Tenor
Helena Vasques de Carvalho - Piano
Apresentação do CD "Outonalidades"
Obras de Francisco Lacerda, Viana da Mota, António Fragoso e Armando José Fernandes
CORAÇAM CORAÇAM
Peça de teatro
Público-alvo: maiores que 6
No âmbito das comemorações do V centenário do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende
Organização: Museu Nacional da Música e Associação dos Amigos do Museu Nacional da Música
SINOPSE
Xanto, Dona Guiomar, Brás da Costa e Dona Mecia são um grupo de actores/saltimbancos que se propõem fazer um espectáculo, sendo assim muito ténue a fronteira entre realidade e ficção, entre o expectável e o acidente. Amores, desamores, música, festa, bebida - entre outras encrencas que dão tanto cuidado ao nosso coração (coraçam) - são os ingredientes deste espectáculo para toda a família. Através do trabalho em torno da Comédia dell'Arte, Xanto, Guiomar, Brás e Mecia riem, brigam, correm, fogem, cantam, dançam, bebem, fazendo a festa que partilham com o público.
A ideia é a de revitalizar este património linguístico, neste ano de efemérides, em que Évora celebra 30 anos desde que foi declarada Património Mundial da UNESCO.
Os textos seleccionados para integrar este “CORAÇAM CORAÇAM” têm a autoria de Garcia de Resende, Duarte de Brito, Diogo Fogaça, Fernam da Silveira, Rui Moniz, D. Joam Afonso d’Aveiro, D. Joam de Meneses, Brás da Costa, Jorge d’Aguiar, Joam Rodriguez de Lucena e Gregorio Afonso, criado do Bispo de Évora.
Estes textos, datados do séc. XV e XVI, são trazidos para o séc. XXI inspirados pelo universo da Commedia dell’arte que, sendo contemporânea das obras recolhidas, foi um veículo justo para, este conjunto de artistas emergentes e músicos conceituados, lhes dar voz, corpo e música, trazendo-os para os dias de hoje, mantendo a distância histórica.»
Direção e Criação: Pedro Filipe Mendes
Interpretação: Hâmbar de Sousa, Patrícia Rocha, Paulo Roque e Sofia Martelo
Música: JOGRALESCA – Joaquim António Silva e Orlando Trindade
Máscaras: Pedro Filipe Mendes
Texto: Excertos do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende
Coordenação de projecto: Ana Tamen
Organização e Parceria: Câmara Municipal de Évora e Universidade de Évora
Apoio: Cendrev
Agradecimentos: Profª Cristina Ribeiro (FLUL), Pedro Zambujo, Carmen Almeida, Prof. Hélio Alves, Tiago Salgueiro.
“Debater o Intangível” é um ciclo de conversas que procura dar resposta ao crescente interesse sobre o Património Cultural Imaterial. A sessão inaugural realizou-se no dia 12 de Outubro, a partir das 18:30 h, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.
A sessão no Museu Nacional da Música será a 26 de Novembro.
A entrada é livre. As inscrições poderão ser efetuadas através do e-mail debater.intangivel@gmail.com .
Este ciclo de conversas tem como objetivo o debate em torno do Património Cultural Imaterial nas suas várias vertentes, questionando o lugar que ocupa, ou poderá ocupar, em instituições museológicas (tanto físicas como virtuais). Terá nove eventos, com cerca de duas horas de duração, a ocorrer em instituições distintas, ao longo de nove meses (de Outubro de 2016 a Junho 2017), entre as quais o Museu Nacional da Música. Os temas das conversas relacionar-se-ão directamente com as instituições de acolhimento. Todos os eventos serão de entrada livre.
Além do Museu Nacional da Música, são instituições parceiras deste ciclo o Museu do Fado, a Casa Fernando Pessoa, o Museu do Aljube: Resistência e Liberdade, o Museu da Cidade (de Lisboa), o Museu da Água, o Museu Nacional do Teatro e da Dança e o Museu do Chiado.
Organização: Daniela Salazar e Hélia Marçal
Apoio do Instituto de História da Arte (FCSH-NOVA), do Laboratório de Documentação e Preservação de Arte Contemporânea (DCR-FCT-NOVA) e da Comissão Nacional da UNESCO-Portugal.
+INFO: https://www.facebook.com/debaterointangivel
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EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
...O Contralto castrato Girolamo Crescentini e a Soprano Angelica Catalani eram rivais no S. Carlos, o que provocou acesas trocas de acusações e alguns distúrbios... e Elisabetta Gafforini, a Mezzo-soprano buffa, fez moda em Lisboa com o seu vasto cabelo louro, dando origem à expressão "Gaforina", que abrangia todas as raparigas que queriam imitar a diva.
Venha saber mais sobre o drama, a comédia, a intriga e o repertório que rodeava algumas das figuras centrais da ópera de Portugal e da Europa no séc. XIX, através da Exposição CANTORES DE ÓPERA - Colecção de Gravuras do Museu Nacional da Música.
Patente no Museu Nacional da Música.
Comissários: José Manuel Russo e Ana Paula Russo
PRÓXIMOS EVENTOS no MUSEU NACIONAL DA MÚSICA: https://www.facebook.com/pg/museunacionaldamusica/events/?ref=page_interna