Exposição itinerante «Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro» patente entre 4 e 18 de julho no Festival de Almada
A Exposição «Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro», sobre o papel desta arte na transição entre regimes, estará patente entre 4 e 18 de julho no âmbito do Festival de Almada, na Escola Básica D. António da Costa, e tem entrada livre, das 18h00 às 00h00. Esta é uma iniciativa desenvolvida pelo Museu Nacional do Teatro e da Dança (MNTD), com o apoio da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, e tem curadoria de Nuno Costa Moura.
A Exposição «Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro», sobre o papel desta arte na transição entre regimes, estará patente entre 4 e 18 de julho no âmbito do Festival de Almada, na Escola Básica D. António da Costa, e tem entrada livre, das 18h00 às 00h00. Esta é uma iniciativa desenvolvida pelo Museu Nacional do Teatro e da Dança (MNTD), com o apoio da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, e tem curadoria de Nuno Costa Moura.
Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva, afirma: “O teatro tem um papel de relevo na preservação e divulgação da memória cultural, artística e histórica do país. Durante a ditadura, contribuiu para despertar consciências. Em Liberdade, para a compreensão pelo público dos acontecimentos da Revolução e da transição democrática. 50 anos depois, quando evocamos o passado para debatemos o futuro, o seu contributo mantém-se imprescindível.”
Nuno Costa Moura, diretor do MNTD e curador da Exposição, afirma: “Procurámos mostrar como o teatro foi modelado pela Democracia e como os valores de Abril foram divulgados e fortalecidos através da criação teatral. Com a Liberdade, a cena portuguesa expandiu-se em termos de forma, conteúdo, território e públicos, mas também integrou no processo criativo o contexto político e social, traduzindo-o e comentando-o.”
“Sem a pretensão de esgotar a produção teatral deste período, e com a garantia de que muitas companhias e artistas ficaram por mencionar, assinalam-se criações que, pela sua importância estética, social ou política, ajudam a compreender, ainda que a traços largos, alguns caminhos que o teatro tomou e percursos criativos individuais e coletivos”, acrescenta.