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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

GENTE NA QUINTA - O Bando em 2016

 

 

Em 2016, a QUINTA do BANDO continua a ser um espaço de intensa e diversificada programação.
Até Junho, Vale dos Barris em Palmela, será espaço de apresentação de espectáculos próprios, de estreias resultado de residências artísticas e de criações de grupos de todo o país, parceiros de uma rede informal que pretende fomentar a troca e a partilha de espectáculos numa lógica de afinidade e contaminação.
Desenvolvida em palcos inusitados, em espaços não convencionais, interiores e exteriores, GENTE NA QUINTA é uma iniciativa
que se estabelece numa relação directa com a QUINTA, situada em pleno Parque Natural da Serra da Arrábida.
Para que cada fim-de-semana seja uma experiência para quem nos visita!

Em Janeiro, nos dias 9 e 10, o criador Rui M. Silva vem apresentar AS ESTRELAS MORREM TODOS OS DIAS um espectáculo a partir do texto inédito de Francisco Luís Parreira. Dois actores, a partir de um mo te ficcional — a visita a uma casa para alugar — projectam em direcções sempre diferentes os resultados da mediação entre som e imagem, numa abordagem teatral ao conceito de sincronicidade, enunciado por Carl Gustav Jung para definir acontecimentos coincidentes que superam a aleatoriedade e se tornam significantes.

No fim-de-semana seguinte, a 16 e 17, o colectivo almadense Artes e Engenhos (+) volta a Vale dos Barris com a mais recente criação, estreada em Dezembro de 2015, uma encenação de Alexandre Calado a partir de um texto inédito de Elfriede Jelinek, escritora austríaca Nobel da Literatura em 2004. A MORTE E A DONZELA é uma encenação de cinco quadros sobre o feminino sobre outras tantas princesas: Branca de Neve, Bela Adormecida, Jackie Kennedy, Rosamunda e Diana de Gales.

Em Fevereiro, a 6 e 7, as portas da QUINTA abrem-se para o Teatro Regional da Serra de Montemuro (+) (Viseu) e as MEMÓRIAS PARTILHADAS que trazem na bagagem. Esta criação estreada no Teatro Nacional D. Maria em 2015, constrói-se a partir de três objectos: uma carteira, um lápis e uma almofada. Três actores e três autores (Abel Neves, Peter Cann e Therese Collins) prometem histórias que podem "destravar o mundo", com música e muito humor à mistura.

Uma semana depois, chegam de Vila Real, os Peripécia Teatro (+). Este colectivo, que já nos visitou várias vezes, vem desta vez apresentar-nos VINCENT, VAN E GOGH, três personagens que oc upam um espaço com pincéis, telas, chapéus e cavaletes. Através da relação e do jogo com os objectos, emergem numa sucessão de ambiente bizarros e irónicos, figuras e situações que marcaram a vida e a pintura de Van Gogh.

outras informações
Os espectáculos decorrem Sábados às 21h e Domingos às 17h e têm o custo de 7, 8, ou 9€ à escolha do espectador.
É possível jantar antes do espectáculo mediante reserva e aos Sábados há sempre conversa com a equipa artística.