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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Kung Hei Fat Choy! Museu do Oriente dá as boas-vindas ao Ano do Macaco | 1 a 21 de Fevereiro

 

7 Fevereiro, entrada gratuita

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De 1 a 21 de Fevereiro, o Museu do Oriente dá as boas-vindas ao Ano do Macaco com uma programação especial dedicada às tradições e cultura chinesas. Domingo, dia 7, a entrada no Museu é gratuita, num convite à celebração da mais importante festividade do calendário lunar - o Ano Novo Chinês, que se inicia a 8 de Fevereiro.

 

A partir de dia 1, quem entrar no Museu do Oriente será recebido por uma decoração especial composta por peças da colecção Kwok-On: o traje de ópera de Sun Wukong (o Rei Macaco, figura do folclore popular reverenciada na China), lanternas antigas, papagaios representando animais auspiciosos e imagens dos “deuses das portas”, divindades que protegem o lar afastando o azar e os maus espíritos.

 

Até 21 de Fevereiro, os visitantes são convidados a participar no mural do Ano do Macaco, como forma de atrair a boa sorte para o ano que começa e ainda assistir a espectáculos, exposições, visitas orientadas e oficinas dedicadas ao novo ano chinês.

 

“A China em Palco” marca o arranque do programa, a 1 de Fevereiro, com um espectáculo da Companhia de Música e Dança da Província de Shanxi, um dos berços da cultura popular chinesa com uma ilustre tradição nas artes performativas. Em palco, temas musicais e danças do folclore de diferentes regiões, incluindo a Mongólia e o Tibete, apresentam um mosaico da diversidade cultural da China. Destaque para a coreografia Bodhisattva das Mil Mãos”, que fez furor na cerimónia de enceramento dos 12º Jogos Paraolímpicos.

 

A 4 de Fevereiro, 18.30, inaugura a exposição de fotografia “Portugal visto pelos Chineses”, com as 25 obras vencedoras do concurso organizado pelo Museu do Oriente e a Associação de Empresários Chineses em Portugal, em parceria com o jornal Puhuabao. Destinado a premiar os melhores trabalhos artísticos em fotografia realizados por membros da comunidade chinesa a residir em Portugal, o concurso decorreu entre 1 de Outubro e 30 de No­vembro de 2015 e contou com cerca de 300 candidaturas. Os vencedores dos três primeiros prémios serão anunciados no dia da inauguração. De entrada livre, a exposição decorre até 13 de Março.

 

No fim-de-semana de 6 e 7 Fevereiro o programa desdobra-se em actividades, com destaque para famílias e crianças. A 6 de Fevereiro, a oficina “Kung Hei Fat Choy! Feliz Ano Novo!” convida crianças dos 6 aos 12 anos a descobrir, em família, as histórias e tradições chinesas em torno das celebrações do ano novo, através de símbolos auspiciosos como recortes de papel, caracteres e gravuras, alguns dos quais para aprender a fazer. A oficina repete no sábado, 13.

 

Domingo, 7 de Fevereiro, véspera de Ano Novo Chinês, a entrada no Museu é gratuita e as actividades começam com “Cospe fogo o dragão, ruge o leão”. Esta oficina desafia os participantes [famílias com crianças a partir dos 4 anos] a construir os seus próprios bichos para depois desfilar em animadas Danças do Leão e do Dragão, realizadas em datas festivas pois acredita-se que ambos os animais são portadores de sorte e felicidade.

 

Outro animal a descobrir neste dia é aquele que, segundo o zodíaco chinês, preside a 2016 - o macaco - na oficina para famílias “O Rei Macaco”. Vamos conhecer o astuto e sábio Sun Wukong, o rei símio, protagonista de inúmeras histórias e contos tradicionais chineses. A oficina repete no dia 21.

 

Ainda neste dia, a visita orientada “Saudando o Ano Novo Lunar”, com início às 15.00, percorre as colecções do Museu para falar das tradições chinesas de Ano Novo.

 

Já a 8, 9 e 10 de Fevereiro, “O zodíaco chinês em desfile de máscaras” convida crianças dos 7 aos 12 anos a juntar duas festividades numa só actividade, celebrando o Carnaval juntamente com o Ano Novo Chinês. Coelho, rato, macaco, tigre e os outros animais do zodíaco chinês vão inspirar a criação de máscaras para um desfile de Carnaval com um toque oriental. Esta oficina de Férias de Carnaval decorre durante as manhãs [10.00 às 13.00].

 

Comemorações do Ano Novo Chinês

 

A China em Palco

pela Companhia de Música e Dança da Província de Shanxi

1 de Fevereiro

Horário: 20.00

Preço: € 8,00 [descontos em vigor]

M/6

Co-Produção: Embaixada da República Popular da China e Instituto Confúcio da Universidade de Lisboa

 

Programa:

1 - Abertura com dança Yangko, tradicional da província de Shanxi, acompanhada por percussão em diferentes tambores.

2 - Orquestra Nacional Chinesa: música tradicional orquestral tocada em instrumentos típicos, de onde se destacam os sopros como suona, hulusi e flauta, sob a orientação do intérprete e etnomusicólogo Yongliang Bo.

3- Dança do Leque Redondo: adereço favorito das jovens nobres da antiga China, o leque redondo é usado nesta coreografia como símbolo da elegância e graciosidade femininas.

4 – Dança dos Soldados Qin

Criação contemporânea inspirada nos famosos guerreiros de terracota Qin. O acompanhamento musical é dado por vibrantes tambores Jiangzhou, que impõem um ritmo sonoro evocativo da coragem destes guerreiros.

5 – Dança das Mangas Esvoaçantes e dos Bigodes Vermelhos

As longas e esvoaçantes mangas dos trajes de palco constituem um recurso expressivo na ópera chinesa clássica e o seu domínio é um dos requisitos base dos actores deste género. Usados na ópera de Pequim, os bigodes vermelhos ou ‘Rankou’, desempenham a mesma função, acompanhando os gestos e expressões dos actores. Nesta dança, assistimos a uma efusiva combinação destes dois adereços cénicos.

6 – Solo de Alaúde

Adaptação de um tema do folclore de Xinjiang, cujas melodias vibrantes e ritmos de dança contam histórias de amor.

7 – Melodias da Chuva Primaveril

Saudando a estação da renovação e da esperança, um grupo de bailarinas dança ao som de temas festivos do folclore da região de Jinzhong.

8 - Heróis

Fortemente ritmada, esta dança da Mongólia interpretada exclusivamente por homens evoca a ferocidade e bravura dos guerreiros mongóis.

9 – Solo de erhu “Corrida de Cavalos”, por Pei Liu

Este solo em erhu – instrumento de cordas tocado com arco - narra cenas das típicas corridas de cavalos das pradarias do interior da Mongólia. Provavelmente o mais emblemático instrumento da música chinesa, o erhu interpreta um tema popular com a expressividade e vivacidade que o caracterizam.

10 – Bodhisattva das Mil Mãos

Interpretada pela companhia de dança Qian Shou Kwan-yin, que se distinguiu na cerimónia de encerramento dos 12º Jogos Paraolímpicos, esta coreografia evoca a divindade da compaixão Guan Yin, cujas mil mãos virão em auxílio dos puros de coração.

11 – Agrupamento de Instrumentos Tradicionais

Neste tema tradicional de ritmo festivo e rejubilante, o erhu assume o papel principal.

12 –  Zha-Xi-De-Le

‘Zha-Xi-De-Le’ quer dizer boa sorte em Tibetano. Bailarinos e bailarinas deixam-se levar pelo som de música folclórica da região em danças tradicionais que oscilam entre o romântico e o exultante.

 

Exposição “Portugal visto pelos chineses”

4 de Fevereiro a 13 de Março

Inauguração às 18.30 no dia 4 de Fevereiro

Entrada livre

 

Oficina "Kung Hei Fat Choy! Feliz Ano Novo!”

6 ou 13 de Fevereiro

Horário: 11.00 ou 15.00

Preço: € 3,50

Público-alvo: crianças dos 6 aos 12 anos

 

Oficina “Cospe fogo o dragão, ruge o leão”

7 Fevereiro

Horário: 15.00-16.30

Público-alvo: Famílias com crianças a partir dos 4 anos

Preço: € 3,50/ participante

 

Visita orientada à exposição “Presença Portuguesa na Ásia”

“Saudando o novo ano novo lunar”

7 Fevereiro

Horário: 15.00-16.00

Preço: € 7,00

Público-alvo: Maiores de 16

 

Oficina “O rei macaco”

7 ou 21 Fevereiro

Horário: 11.00-12.30

Público-alvo: Famílias com crianças a partir dos 4 anos

Preço: € 3,50/ participante

 

Oficina “O zodíaco chinês em desfile de máscaras”

8, 9 e 10 Fevereiro

Horário: 10.00-13.00

Público-alvo: Crianças dos 7 aos 12 anos

Preço: € 30,00/ 3 manhãs

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

Tel.: 213 585 200 | E-mail: info@foriente.pt

www.museudooriente.pt