MuviLisboa: Lâmina, Galore e Altamont - Baile Rock celebram a música e o cinema no Sabotage
Lâmina, Galore e Altamont - Baile Rock celebram a música e o cinema no Sabotage
A festa de encerramento do 2.º MuviLisboa acontece no Sabotage Club, a 7 de dezembro (véspera de feriado), entre as 22h30 e as 4h, e tem os lisboetas Lâmina e Galore como banda sonora e os DJs Johnny Monstroianni (PT), Beats & News (PT) e Altamont - Baile Rock (PT) como epílogo desta epopeia musical. A entrada vale 5 euros (3 euros depois dos concertos).
Lâmina nasceu em agosto de 2013 quando Vasco Duarte, Katari, Filipe Homem Fonseca e Sérgio Costa se juntaram para fazer uma banda inspirada nas raízes setentistas do rock e nas origens do metal. Daqui cresceu um coletivo com corpo stoner e alma doom. No verão de 2015, Lâmina teve a honra de tocar nos grandes festivais de rock psicádélico e stoner em Portugal: Sonic Blast Moledo e Reverence Valada. Os concertos de Lâmina são um convite ao psicadelismo numa viagem sem roteiro definido através de uma intensa experiência sensorial de contornos obscuros. Sejam bem-vindos (www.facebook.com/LaminaIsEvil).
Os Galore fizeram um luto de 16 anos à música, depois da morte do baixista Miguel Afonso em 1999, deixando mais de uma centena de concertos feitos, duas edições em formato K7 e um CDR-EP. Este regresso da banda lo-fi não inclui baixo de propósito - Miguel só há um - e os temas foram re-ajustados e editados em formato EP "Living Room Rehearsal Tapes", disponível no BandCamp. Como o próprio nome indica - "Living Room Rehearsal Tapes" - é uma gravação efetuada na sala de estar, em som direto, numa tarde de domingo com Luís Bandeira (voz/guitarra), Luís Martinho (guitarra) e Bruno Bandeira (bateria) (www.facebook.com/galore4ever).
“Phil Mendrix” e “Y/Our Music” são os grandes vencedores do 2.º MuviLisboa
Os vencedores do 2.º Muvi Lisboa - Festival Internacional de Música no Cinema foram anunciados no sábado durante uma cerimónia de encerramento que contou com a presença de Filipe Mendes (Phil Mendrix), protagonista do premiado documentário de Paulo Abreu.
Na secção Odisseias Musicais (longas-metragens), “Phil Mendrix”, de Paulo Abreu, foi considerado pelo júri o melhor filme nacional, tendo o prémio internacional equivalente sido arrecadado por “Y/Our Music”, de Waraluck Hiransrettawat Every e David Reeve.
Na competição Sonetos Cantados (curtas-metragens), “Wantd Fred”, do coletivo Playground, e “Road Dawgs”, de Jay Buim, foram os grandes vencedores a nível nacional e internacional.
Já a secção Canções Com Gente Dentro (videoclips) viu premiados “Six String and The Booze”, dos Tape Junk, e “Man Under The Sea”, de Patrick Watson.
“Porque Não Sou o Giacometti do Século XXI”, de Tiago Pereira, e “400 Years of Searching”, de Haidy Kancler, foram os favoritos do público na competição nacional e internacional, respetivamente.
Na competição de curtas-metragens o vencedor do Palco Nacional foi “Mahala”, de Francisco Costa e Márcia Costa. “Whatever Forever”, de Rolf Hartogensis e Linda Hakeboom, venceu o prémio internacional correspondente.
O prémio da crítica e dos parceiros do festival foi atribuído aos filmes “Guitarras ao Alto”, “Creative Despite War”, nas secções nacional e internacional.
O júri era composto por Filipe Araújo (realizador), Laura Alves (escritora), Pedro Primo Figueiredo (jornalista) [secção Odisseias Musicais], David Santos (Noiserv), Nuno Calado (radialista), Vítor Belanciano (jornalista) [Sonetos Cantados], Ana Cláudia Silva (artista), Joana Carvalho Fernandes (jornalista e escritora) e João Carlos Callixto (escritor e radialista) [Canções com Gente Dentro].
Palmarés MuviLisboa 2015
Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Nacional
“Phil Mendrix”, de Paulo Abreu
Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Internacional
“Y/Our Music”, de Waraluck Hiransrettawat Every e David Reeve
Menção honrosa - Odisseias Musicais (longas-metragens) - Palco Internacional
“Austin to Boston”, de Marcus Haney
Melhor Soneto Cantado (curta-metragem) - Palco Nacional
“Wantd Fred”, da Playground
Melhor Soneto Cantado (curta-metragem) - Palco Internacional
“Road Dawgs”, de Jay Buim
Melhor Canção com Gente Dentro (videoclip) - Palco Nacional
“Six String And The Booze” (Tape Junk), de Pedro Pinto
Melhor Canção com Gente Dentro (videoclip) - Palco Internacional
“Man Under The Sea”, de Patrick Watson
Menção honrosa - Canções com Gente Dentro (videoclips) - Palco Nacional
“Chama-Me Que Eu Vou” (David Fonseca), de David Fonseca
Menção honrosa - Canções com Gente Dentro (videoclips) - Palco Internacional
“The Blowup” (Blackalicious), de Animal Robot
Prémio do público para a Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Nacional
“Porque Não Sou O Giacometti Do Século XXI”, de Tiago Pereira
Prémio do público para a Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Internacional
“400 Years Of Searching”, de Haidy Kancler
Prémio do público para o Melhor Soneto Cantado (curta-metragem) - Palco Nacional
“Mahala”, de Francisco Costa e Márcia Costa
Prémio do público para o Melhor Soneto Cantado (curta-metragem) - Palco Internacional
“Whatever Forever”, de Rolf Hartogensis e Linda Hakeboom
Prémio da crítica para a Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Nacional
“Guitarras Ao Alto”, de Daniel Mota
Prémio da crítica para a Melhor Odisseia Musical (longa-metragem) - Palco Internacional
“Creative Despite War”, de Rui Diaz e Christian Rinkelazo