"O Regresso da Norma" - Ópera de Câmara — CD e Álbum Digital
Poderá uma ópera ajudar a reflectir sobre a pandemia?
Esta foi a pergunta que tanto eu como o Rui Zink e a Linda Valadas fizemos durante todo o processo criativo. Esta ópera mistura muitos dos sentimentos pelos quais todos passámos: o medo, a solidão, a perda e a incredulidade de inúmeras situações absurdas e cómicas. A ópera é também sobre o regresso à normalidade, pelo qual todos ansiamos. - Luís Soldado
No dia 23 de Janeiro às 16h, a #AREPO apresenta a gravação da ópera de câmara #OREGRESSODANORMA.
O lançamento em CD e nas plataformas digitais contará com um evento presencial no Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras, no qual serão apresentados alguns excertos da ópera ao vivo pelo compositor #LuísSoldado, o libretista Rui Zink, a encenadora #LindaValadas e a investigadora Paula Gomes Ribeiro, que estarão em conversa aberta com o público.
A interpretação musical dos excertos contará com o elenco completo da ópera, sob a direcção musical do maestro Rui Pinheiro.
Uma co-organização da AREPO e do Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras, promovida pela Câmara Municipal de Torres Vedras.
Devido ao contexto de calamidade em vigor, é necessária a apresentação de Certificado Digital COVID (vacinação da EU, ou vacinação extra UE, ou de recuperação), ou comprovativo de teste negativo de PCR (72 horas), ou antigénio (48 horas), até que haja informação contraditória divulgada pelos organismos responsáveis.
O REGRESSO DA NORMA | Num estranho acaso, um transtorno temporal, LUANA e BALUARDO encontram-se porque ambos fogem de uma ameaça. Apenas não é claro que seja a mesma. São surpreendidos por um fantasma ameaçador, que afinal é apenas URRACA, disfarçada porque também ela está a ser perseguida.
O REGRESSO DA NORMA põe em cena três dimensões. Se o sentido mais imediato para a Norma é a referência à incontornável figura da tradição operática trabalhada por Bellini, em contrapartida nesta interpretação a norma reverbera a ambiguidade vivida ao longo dos últimos dois anos, no contexto da pandemia, com o normal como desejo e fantasma. A ópera estende-se ainda a um contexto mais abrangente que o da presente situação, com nuances que nos convidam a pensar o passado, o presente e o futuro, num convite à vida.
COMPOSIÇÃO LUÍS SOLDADO LIBRETO RUI ZINK ENCENAÇÃO LINDA VALADAS DIREÇÃO MUSICAL RUI PINHEIRO CANTORES SÓNIA ALCOBAÇA (SOPRANO) SUSANA TEIXEIRA (MEZZO SOPRANO) RUI BAETA (BARÍTONO) MÚSICOS FRANCISCO RAMOS (VIOLINO) CÉSAR LUÍS (TROMPA) SOFIA AZEVEDO (VIOLONCELO) ROMEU SANTOS (CONTRABAIXO) GRAVAÇÃO, EDIÇÃO E MISTURA JOSÉ GROSSINHO DESIGN GRÁFICO E FOTOGRAFIAS TERESA PROJECTO AGRADECIMENTOS MUSEU LEONEL TRINDADE, TEATRO-CINE DE TORRES VEDRAS COORGANIZAÇÃO AREPO - ÓPERA E ARTES CONTEMPORÂNEAS | CENTRO DE ARTES E CRIATIVIDADE DE TORRES VEDRAS PROMOTOR CÂMARA MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS PARCEIROS INSTITUCIONAIS REPÚBLICA PORTUGUESA - MINISTÉRIO DA CULTURA e DIREÇÃO GERAL DAS ARTES APOIOS CÂMARA MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS | CENTRO DE ARTES E CRIATIVIDADE DE TORRES VEDRAS
A AREPO – Associação de Ópera e Artes Contemporâneas é uma associação sem fins lucrativos que pretende inovar nos vários géneros musico-teatrais contemporâneos e contribuir para a dinamização e divulgação da ópera, teatro-musical e outras artes contemporâneas. Tem no seu horizonte a formação de novos públicos, a disseminação de conhecimento artístico e científico e a utilização das várias formas artísticas como meio de coesão social e territorial.
Com o apoio da Direcção-Geral das Artes, República Portuguesa - Ministério da Cultura - Programa Garantir Cultura, Câmara Municipal de Torres Vedras, Câmara Municipal de Mafra, Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras e Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical.
Ficha técnica
ÓPERA Luís Soldado
LIBRETO Rui Zink
ENCENAÇÃO Linda Valadas
DIRECÇÃO MUSICAL Rui Pinheiro
com Sónia Alcobaça, Susana Teixeira, Rui Baeta
23 de Janeiro de 2022 16h
Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras
ENTRADA LIVRE
(sujeito a reserva)
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