Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

O Teatro da Amante Inglesa de Marguerite Duras

Os ARTISTAS UNIDOS abrem a temporada de 2018/2019 em Setúbal, no Fórum Luísa Todi com O TEATRO DA AMANTE INGLESA de Marguerite Duras. E retomamos A VOZ DOS POETAS na Biblioteca da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, a 3 de Setembro, Jorge Silva Melo lerá Cesário Verde, pelas 18h30. E no Teatro da Politécnica a 5 de Setembro temos a estreia de O VENTO NUM VIOLINO do argentino Claudio Tolcachir e uma exposição de Catarina Lopes Vicente, DESENHOS.

Abaixo envio algumas informações sobre a nossa temporada:

 

               

O TEATRO DA AMANTE INGLESA de Marguerite Duras

O VENTO NUM VIOLINO de Claudio Tolcachir_fotografi

 

Tradução Luís Francisco Rebello Com Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles e Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12

Em Setúbal, no Fórum Luísa Todi a 29 de Agosto, 21h30

 

O Interrogador Confessou ser a autora da morte da sua prima Marie-Thérèse Bousquet?

Claire        É verdade.

Marguerite Duras, O Teatro da Amante Inglesa

 

Quem foi esta mulher que assassinou a prima e dispersou os pedaços do  cadáver pelo viadutos do caminho de ferro? A notícia tocou Marguerite Duras. E  o facto de a criminosa  nunca ter parado de fazer perguntas sobre o que fizera e porquê. "Quem é esta mulher?" chamou-se a primeira versão feita em Portugal deste texto seco, duro e frio.

 

A VOZ DOS POETAS
INCM/AU

E na Biblioteca da Imprensa Nacional (Rua da Escola Politécnica) vamos ler poesias de alguns poetas editados pela INCM. Porque gostamos de dar a voz aos poetas, voz alta.

CESÁRIO VERDE por Jorge Silva Melo

Na Biblioteca da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 3 de Setembro às 18h30 


O maior dos poetas, aquele que nos inventou, por ali, a enfiar-se "por boqueirões, por becos". A errar pelos cais "onde se atracam botes". Sim, vamos ler Cesário Verde. Sim, "O Sentimento de um Ocidental", essas palavras que nos fizeram.

JSM

 

O VENTO NUM VIOLINO de Claudio Tolcachir

image001.jpg

 

Tradução Antónia Terrinha e Rita Bueno Maia Com Andreia Bento, Isabel Muñoz Cardoso, Margarida Correia, Pedro Baptista, Pedro Carraca e Sara Inês Gigante Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos M18

No Teatro da Politécnica de 5 de Setembro a 13 de Outubro

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h00 às 18h00)

 

CELESTE               Tudo o que vejo está nos teus olhos. Olha… Olha…

 

Mulheres que se amam, procuram desesperadamente um filho. Mães com filhos, desesperadas por assegurar-lhes a felicidade. Filhos desorientados. E o amor que atravessa tudo.

 

 

DESENHOS de Catarina Lopes Vicente

Apoio Fundação Calouste Gulbenkian

 

DESENHOS de Catarina Lopes Vicente (2).jpg

 

No Teatro da Politécnica de 5 de Setembro a 13 de Outubro

3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

                (Integrado no Bairro das Artes)

 

Catarina Lopes Vicente mostra um conjunto de trabalhos recentes, que se caracterizam por um processo de inscrições mediadas pelo corpo, que resultam de uma relação direta e imediata entre a sua produção e o seu resultado visível.

São desenhos que por um lado anunciam produção de forma, e outros que resultam da produção de gestos operativos sobre a superfície do papel. Estes constituem dois tempos do processo e anunciam tipologias de trabalho diferentes. No conjunto de desenhos onde se adivinha produção de forma, muitas vezes recorro a referentes visuais pré-existentes com origem no meu vasto arquivo pessoal. Estes são sujeitos, no decorrer o processo de construção dos desenhos, a uma espécie de tratamento de subtracção das suas características representacionais. Por outro lado, há desenhos que resultam de inúmeros gestos operativos e acções sobre a superfície do papel. Estes são agora imagens que se vão construindo a si próprias, através desses gestos operativos que ao longo da sua produção deixam adivinhar a sua visibilidade.