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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo O REI ZAROLHO - Teatro Maria Matos

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O Blog Cultura de Borla em parceria com a FORÇA DE PRODUÇÃO tem bilhetes duplos para O REI ZAROLHO no TEATRO MARIA MATOS para o dias 20 de Maio (21h) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver  O REI ZAROLHO com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.

 

 

ATENÇÃO

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.

 

 

TEATRO MARIA MATOS
Quinta a sábado às 21H | Domingos às 17H
Bilhetes:  20€
M/14

Uma comédia negra escrita e encenada por Marc Crehuet.
Um jantar de casais, organizado por duas amigas que há muito não se veem com o propósito de conhecerem os respectivos parceiros. Lídia mora no bairro dos subúrbios onde cresceu, está desempregada e namora com David, um polícia do corpo de intervenção. Sandra é uma intelectual que saiu do bairro há muitos anos e está apaixonada por André, um realizador de documentários a enfrentar um período conturbado, após ter perdido um olho durante um ataque da polícia numa manifestação. Apesar de navegarem em esferas opostas da estrutura social, ao longo do jantar é revelado que David e André têm um passado recente em comum. Fora do campo de batalha David é obrigado a confrontar o seu sistema de crenças. Manterá as suas convicções ou estará disposto a repensar os seus valores? 
Uma comédia que traduz a perplexidade diante de uma realidade social complexa e muitas vezes incoerente. No meio da incerteza da vida, as personagens procuram encontrar respostas e dar sentido às coisas, de olhos vendados num mundo caótico onde a lógica lhes escapa por entre os dedos. 

Texto e Encenação Marc Crehuet
Tradução Ana Rita Sousa
Cenografia Joana Sousa
Figurinos Andy Dyo 
Desenho de luz Luís Duarte
Assistente de encenação Sónia Aragão
Música A Austeridade: Cristóvão Campos
Letra: Dinarte Branco



Com Benedita Pereira, Dinarte Branco, Diogo Morgado, Jorge Mourato e Susana Blazer