PASSATEMPO - Tá quieto, ó morto!
O Blog Cultura de Borla em parceria com a JPBEATS ENTERTAINEMENT tem convites duplos para a peça Tá quieto, ó morto! no Academia de Santo Amaro para o dia 6 de Novembro às 21h aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver Tá quieto, ó morto! com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.
- Partilhem o passatempo publicamente no seu perfil pessoal do facebook nomeando na partilha 3 amigos;
- façam like na página do Cultura de Borla no Facebook e façam um like no post do passatempo
- sigam-nos no nosso Instagram cultura de borla (@blog_cultura_de_borla)
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
O senhor Paul é um homem invulgar: não sai de casa há largos anos, passa os seus dias sentado, numa letargia extrema, avesso a qualquer mudança ou movimentação. Um jovem que herdou o imóvel, onde o senhor Paul vive com a irmã, quer desalojá-los para montar ali um negócio lucrativo. Não contou, no entanto, com o imobilismo e a inteligência do senhor Paul, que conduz um combate feroz, com um desfecho inesperado.
Em O Senhor Paul, problematiza-se a imobilidade do status quo assim como os avanços do chamado progresso com base no exemplo das transformações da situação da habitação nas grandes cidades, a gentrificação, que se tornou, entretanto, um fenómeno à escala mundial. Escrita em 1993, pelo autor alemão Tankred Dorst, a peça adquire uma nova actualidade, mostrando jogos de força surpreendentes e formas de resistência inusitadas.
O Senhor Paul estreia em Setembro, na abertura da temporada 2025/2026. Com a estreia de O Senhor Paul, comemora-se também o centenário de Tankred Dorst, de quem o Teatro Aberto apresentou, em 1997, Fernando Krapp Escreveu-me esta Carta.
tradução Vera San Payo de Lemos encenação Álvaro Correia cenário André Guedes figurinos Marisa Fernandes música Vitória desenho de luz Manuel Abrantes com Carlos Malvarez, Íris Cañamero, José Pimentão, Lia Carvalho, Maria José Paschoal e Miguel Loureiro
fotografias de ensaio © Filipe Figueiredo