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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo AIDA - Coliseu dos Recreios

O Blog Cultura de Borla em parceria com GRUPO CHIADO tem bilhetes simples para a Ópera Aida no COLISEU DOS RECREIOS para o dia 10 de Maio aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir à ópera AIDA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.

E ainda: 

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

 

 

 

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“Aida” de Giuseppe Verdi em Portugal

Coliseu Porto Ageas, Coliseu dos Recreios, Casino Estoril e Centro de Artes de Águeda recebem uma das mais famosas obras do compositor italiano Giuseppe Verdi, nos dias 9, 10, 11 e 12 de maio respetivamente.

Considerada uma das maiores criações operáticas de todos os tempos, a grandiosa ópera “Aida”, de quatro atos e oito cenas, explora o drama da guerra na vida e no amor, no Egito antigo, no tempo dos faraós, quando os egípcios invadiram a Etiópia. Um drama do amor entre uma escrava etíope chamada Aida, mas de origem nobre (e escravizada no reino faraónico) e um general egípcio chamado Radamés, comandante das forças de ocupação do país da escrava (Etiópia).

Ao saber que a sua filha, a bela princesa etíope Aida, foi capturada pelos egípcios e ficou prisioneira e escrava da princesa egípcia Amneris, ambas apaixonadas por Ramadés, Amonasro,o rei da Etiópia (pai de Aida) organiza as tropas numa tentativa derradeira para a libertar. Mas, embora o jovem guerreiro da armada egípcia, corresponda à paixão de Aida, sonha regressar a este seu amor secreto coroado de louros da luta contra os etíopes. No meio desta paixão, surge ainda a sua condenação pelo pai de Aida, que exige também vingança pela prisão e escravatura da filha.

Esta é uma ópera de carácter épico, com um grande aparato cénico, com coros, ballets, grandes cenários e atos longos. Tem um caráter exótico, cenicamente grandiosa, e de grandes efeitos, plena de dramatismo e intensidade narrativa, e de uma grande modernidade em termos de mensagem.

Cantado em italiano, com um final surpreendente, este é um espetáculo que merece ser apreciado ao vivo, dias 9, 10, 11 e 12 de maio, no Coliseu Porto Ageas, Coliseu dos Recreios, Casino Estoril e Centro de Artes de Águeda, respetivamente.

Ópera “O Barbeiro de Sevilha” no Campo Pequeno

 

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A Companhia Estúdio Lírico de Madrid está de volta a Portugal, para uma atuação única no Campo Pequeno. Dia 25 de novembro, às 21h30, mais de 30 artistas, acompanhados pela Orquestra Ópera Del Mediterrâneo, apresentam uma das mais conhecidas obras do compositor italiano Rossini: O Barbeiro de Sevilha.    

“O Barbeiro de Sevilha”, com libreto de Cesare Sterbini, baseado na primeira peça da trilogia com o mesmo nome, de Beaumarchais, é considerada a ópera cómica mais popular de todos os tempos.  

Composta por dois atos, a ação tem lugar em Sevilha e conta a história do jovem Conde Almaviva, que com a cumplicidade de Fígaro - o Barbeiro - tenta aproximar-se de Rosina. No entanto, o tutor da donzela, Dr. Bartolo, irá fazer de tudo para evitar essa aproximação, pois planeia casar-se com a jovem. Para poder ludibriar o tutor de Rosina, o Conde utilizará inúmeros disfarces e passará por muitas peripécias!  

Igualmente eletrizante é a qualidade musical da partitura, o virtuosismo vocal exigido aos intérpretes e toda a energia músico-dramática que agita esta deliciosa ópera-bufa.  

Desde 1956, a companhia é convidada com regularidade para digressões em Itália, Espanha, Holanda, França, Grécia, Bélgica, Luxemburgo e Chipre. Portugal vai ter o privilégio de rever esta prestigiada companhia que vai representar uma das Óperas mais apreciadas e aplaudidas pelo grande público.  

Um espetáculo memorável, uma ópera cómica que promete entusiasmar o público, dia 25 de novembro, no Campo Pequeno, em Lisboa.  

 

Coliseu Porto Ageas regressa às grandes produções de ópera com “Cavalleria Rusticana”

No ano em que assinala o seu 80.º aniversário, o Coliseu faz regressar a ópera ao Porto, numa lógica de diversidade e de colaboração com diferentes estruturas artísticas, com a encomenda de uma nova produção de “Cavalleria Rusticana”, a obra-prima de Pietro Mascagni. A estreia acontece na noite de 9 de junho e conta com o Coro e Orquestra da Ópera na Academia e na Cidade.

 

Com direção musical do maestro José Ferreira Lobo, encenação de Alfonso Romero e cenografia de Miguel Massip, “Cavalleria Rusticana” é uma ópera em um ato onde o amor, a traição e a vingança são os ingredientes principais. 

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Estreada em Roma, em 1890, e considerada a primeira ópera verista italiana, corrente que introduziu um maior realismo na narrativa, por oposição ao romantismo, “Cavalleria Rusticana” vai ser apresentada no Coliseu Porto Ageas com corpos artísticos e solistas nacionais, ou fixados em Portugal, de grande talento, como Maria Ermolaeva (Santuzza), Pedro Rodrigues (Turiddu), Gisela Sachse (Lucia), Pedro Telles (Alfio) e Patrícia Quintas (Lola).

 

A ação decorre na manhã de Páscoa, numa aldeia Siciliana, e conta a história de Turiddu e de Santuzza. Ao regressar a casa do serviço militar, Turiddu descobre que a sua noiva, Lola, se casou com Alfio, um rico camponês. Na esperança de lhe provocar ciúmes, Turiddu seduz Santuzza. Lola acaba por se envolver com Turiddu, e Santuzza, de coração partido, revela a Alfio a infidelidade entre os dois amantes. Desafiado por Alfio para um duelo, Turiddu despede-se da mãe e parte para o seu encontro, que poderá ser fatal. 

 

Com libreto de Giovanni Targioni-Tozzetti e de Guido Menasci, “Cavalleria Rusticana” contém algumas das mais belas árias, como a siciliana “O Lola c’hai di latti la cammisa”, o poderoso hino “Inneggiamo, il Signor non è morto…”, “…a te ! la mala Pasqua!!!”, e o cinematográfico "Intermezzo".

 

Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira do Coliseu, Ticketline e locais habituais. Na compra das duas produções operáticas encomendadas pelo Coliseu para 2021 - “Cavalleria Rusticana” e “Così fan tutte”, de Mozart, com estreia marcada para 4 de setembro -, existe um desconto de 25%.

 

+ info e bilhetes: https://www.coliseu.pt/evento/20210609-cavalleria-rusticana/

 

https://www.youtube.com/watch?v=BIQ2D6AIys8

Óperas na Rua regressam esta sexta-feira a Sintra

Depois do sucesso do último espetáculo de Ópera na Rua com lotação esgotada, no Largo do Palácio Nacional de Queluz, a Ópera regressa esta sexta-feira, 05 de julho às 21h30, ao Terreiro Rainha Dona Amélia junto ao Palácio Nacional de Sintra.

A iniciativa Óperas na Rua promove a democratização ao acesso de espetáculos de ópera, habitualmente, pouco acessíveis à maioria da população. A emoção e intensidade dramática da ópera saem para a rua ao encontro dos seus habitantes e visitantes, num projeto de proximidade com a comunidade.

A Câmara Municipal de Sintra e a Associação Coral de Sintra apresentam a Ópera “Dido e Eneias”, uma Ópera trágica, em três atos e um prólogo com libreto de Nahum Tate. Esta é considerada a única grande obra de teatro musical em inglês antes das Óperas de Benjamin Britten, já no século XX. A história é baseada no IV Canto da “Eneida”, do épico latino Virgílio.

O espetáculo, de entrada livre, decorre no emblemático cenário do Terreiro Rainha Dona Amélia, junto ao Palácio Nacional de Sintra, cercado pela maravilhosa paisagem da Vila De Sintra.

Uma oportunidade única para o espectador, que encanta pela envolvência do lugar juntamente com experiência musical que tornarão, com toda a certeza, esta noite memorável.

TRÊS MULHERES COM MÁSCARA DE FERRO | 3 récitas únicas!

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Nos dias 5, 6 e 7 de Outubro, a ópera regressa ao Teatro aberto! Três Mulheres com Máscara de Ferro, com base num texto de Agustina Bessa-Luís, com música original de Eurico Carrapatoso  (composta para clarinete, violino, violoncelo e piano), encenação de João Lourenço e direcção musical de João Paulo Santos. A ópera centra-se em Fanny Owen, Ema e Sibila, as três protagonistas femininas de três dos mais reconhecidos romances da autora. As três mulheres serão interpretadas pelas solistas Ana Ester Neves, Angélica Neto e Patrícia Quinta. São três récitas únicas a não perder! 

O texto de Agustina será publicado pela Relógio D’Água como volume das Obras da Autora. Integra, além do libreto em português (e inglês) que Agustina Bessa-Luís escreveu, textos de Mónica Baldaque, Vera San Payo de Lemos, Eurico Carrapatoso, os prefácios de António Lobo Antunes, Hélia Correia e Gonçalo M. Tavares publicados em Vale Abraão, Fanny Owen e A Sibila. 

 

O livro com o texto de Agustina Bessa-Luís será lançado no dia 5 de Outubro, às 21h, no foyer do Teatro Aberto. Estarão presentes a Professora Anamaria Filizola, Mónica Baldaque, João Lourenço, Vera San Payo de Lemos e o Maestro João Paulo Santos, que participarão de uma conversa em  torno da obra de Agustina Bessa-Luís e da ópera, que será apresentada às 22h  na Sala Azul do Teatro Aberto. 

 

Agradecemos a divulgação da Ópera Três Mulheres com Máscara de Ferroe a actualização da informação nas agendas e carteleiras.

ESPECTÁCULOS
OUTUBRO
5 - 22h
6 - 21h30
7 - 16h00

M/6
  

BILHETEIRA
4ª a sábado das 14h às 22h00; domingo das 14h às 19h
Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com 
www.bol.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)

 

PREÇOS 
Normal - 20  €
Jovem (até 25 anos) – 10€
Sénior (mais de 65 anos) – 16 € 

 

TEATRO VIRIATO APRESENTA ÓPERAS DO METROPOLITAN OPERA HOUSE DE NOVA IORQUE

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Acompanhando a tendência de grandes instituições culturais a nível mundial, o Teatro Viriato acolhe as extraordinárias e premiadas produções do Metropolitan Opera House de Nova Iorque. O palco do Teatro Viriato irá acolher, Verdi, Saint-Saêns, Puccini, Wagner, Poulenc e Donizetti, recorrendo para isso às mais elevadas condições técnicas. Viseu passa assim a oferecer, de forma regular, o contacto com a produção internacional de ópera. 

O Metropolitan Opera House apresenta, através do MET: live in HD um conjunto de dez produções, das quais quatro são novas : Samson et Dalila, de Saint- Saëns, dirigido por Sir Mark Elder, com Elīna Garanča e Roberto Alagna nos papéis principais; Marnie, de Nico Muhly, com base no thriller de suspense de Winston Graham, dirigido por Robert Spano e com Isabel Leonard na personagem principal; a nova encenação  de La Traviata, de Verdi, com direção de Yannick Nézet-Séguin, novo diretor musical do MET, protagonizada por Diana Damrau, Juan Diogo Flórez e Quinn Kelsey; e Adriana Lecouvreur, de Cilea, dirigido por Gianandrea Noseda e protagonizado por Anna Netrebko.

A abertura da nova temporada acontece com Aida, de Verdi, sendo interpretada por uma das mais aclamadas sopranos a nível mundial, Anna Netrebko. O público terá ainda a oportunidade de ver pela primeira vez em HD a obra-prima de Poulenc, Dialogues des Carmélites, assim como o clássico La Fanciulla del West, de Puccini, a aclamada produção de Carmen, de Bizet, a reencenação de La Fille du Régiment, de Donizetti, e a obra mais popular de Wagner, Die Walküre.

O MET Opera: Live in HD teve início em 2006, sendo atualmente transmitido em mais de 2000 teatros, em cerca de 70 países. Até à data de hoje, este projeto de transmissão de ópera ao vivo conta com mais de 24 milhões de bilhetes vendidos o que permite a esta instituição de Nova Iorque ser o maior provedor de conteúdo de cinema alternativo do mundo. Com esta iniciativa o MET procura tornar as suas produções acessíveis a um maior número de públicos em todo o mundo e sensibilizando um maior número de pessoas para o universo da ópera. Os protagonistas das diferentes produções têm um papel importante neste processo, uma vez que participam em diversas entrevistas e materiais promocionais que dão a conhecer os bastidores destas grandes produções.

 
 
Para informações adicionais consultar

“La Traviata” no Coliseu Porto Ageas está quase a esgotar

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A ópera que o Coliseu e o Teatro Nacional de São Carlos apresentam no Porto, em outubro, é protagonizada por dois prémios Operalia, Marina Costa-Jackson e Luís Gomes. Os bilhetes estão quase esgotados.

 

Na noite de 20 de outubro, sábado, o Coliseu Porto Ageas e o Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) apresentam a ópera “La Traviata”, de Giuseppe Verdi. Após cinco récitas esgotadas em Lisboa, em junho, a parceria entre o Coliseu e o único teatro lírico do país tem, assim, uma importante continuidade no Porto, depois da apresentação de “Turandot”, no final do ano passado.

 

Ópera em três atos, com libreto de Francesco Maria Piave (1810 - 1876), “La Traviata” foi composta por Giuseppe Verdi (1813 - 1901) e estreou em Veneza com fraca recepção. No dia seguinte, Verdi escreveu ao seu editor: “La traviata, ontem à noite. Fiasco. Culpa minha ou dos cantores? O tempo julgará.”

 

O julgamento do tempo fez desta trama sem herói ou vilão uma das mais aclamadas da história. Violetta Valéry, a protagonista central, desafia as convenções sociais do seu tempo, numa história que se distinguiu na época por uma nova forma de heroísmo, um heroísmo privado, cuja resignação e morte será o preço a pagar para salvar a honra de uma família que a exclui e a obriga a afastar-se.

 

Violetta Valéry será interpretada pela soprano Marina Costa-Jackson, que substitui Ekaterina Bakanova na récita no Porto. Filha de pai americano e mãe italiana, Costa-Jackson foi eleita recentemente Melhor Cantora do Ano pelo Austin Critics Table, precisamente pelo papel de Violetta Valéry em “La Traviata”. Em 2016, arrecadou dois prémios no Operália, prestigiado concurso internacional de canto lírico fundado pelo tenor e maestro espanhol Plácido Domingo. Um ano antes, venceu o Metropolitan Opera National Council. “Entre os cinco vencedores, a soprano Marina Costa-Jackson pareceu a mais promissora”, escreveu o jornal The New York Times.

 

No papel de Alfredo Germont estará o tenor português Luís Gomes, que no início de setembro também conquistou dois prémios Operalia, um na categoria de zarzuela, ao qual somou o prémio do público para melhor voz masculina. O barítono italiano Sergio Vitale substitui o britânico Alan Opie no papel de Giorgio Germont.

 

Os públicos do Porto e da Região Norte pedem ópera de qualidade. É por isso que a coprodução de “La Traviata” é um momento marcante. A parceria entre o São Carlos e o Coliseu Porto Ageas teve o seu primeiro momento visível em outubro do ano passado, com o concerto encenado “Turandot”, de Giacomo Puccini. Há 33 anos que o TNSC não se apresentava no Coliseu. Dia 20 de outubro, às 20h, o Coro do São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa regressam a um dos melhores palcos do país para récitas de ópera, acompanhados por um elenco nacional e internacional de luxo.

 

“La Traviata” mantém aqui a sua génese italiana, com direção musical do maestro milanês Michele Gamba e reposição de encenação e desenho de luz de Matteo Mazzoni. A encenação, cenografia e figurinos são da autoria de um dos mais reputados encenadores operáticos do mundo, Pier Luigi Pizzi, que trabalhou com Giorgio Strehler.

 

La Traviata

 

Direção Musical Michele Gamba
Encenação, Cenografia e Figurinos Pier Luigi Pizzi
Reposição de Encenação, Desenho de luz Matteo Mazzoni

Remontagem Coreográfica Teresa Alves da Silva

Violetta Valéry Marina Costa-Jackson

Flora Bervoix Carla Simões

Annina Carolina Figueiredo

Alfredo Germont Luís Gomes

Giorgio Germont Sergio Vitale

Gastone João Cipriano

Barão Douphol Mário Redondo

Marquês d’Obigny João Merino

Dr. Grenvil João Oliveira

Giuseppe, criado de Violetta Diocleciano Pereira

Criado de Flora Leandro Silva

Comissário João Rosa

Coro Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular Giovanni Andreoli

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina Titular Joana Carneiro  

 
 

Fundação "la Caixa" traz ópera ao ar livre em Lisboa e Porto

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“Liceu a la Fresca”, uma iniciativa que a Fundação “la Caixa” traz este ano a Portugal e que pretende aproximar as pessoas à Ópera. No próximo sábado, dia 16, às 22h00, o anfiteatro da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, e o Largo Amor de Perdição, no Porto, irão ser palco para a transmissão da ópera ‘Manon Lescaut’ de Puccini, interpretada pelo Gran Teatre del Liceu, um dos mais emblemáticos do mundo.

 

No sábado a ópera será também transmitida em mais de 300 municípios de Espanha. Esta é a quarta edição do “Liceu a la Fresca” e a primeira vez que ocorre em Portugal. A entrada é livre e a ópera será também transmitida com legendas pela RTP2. A transmissão é uma coprodução do Gran Teatro del Liceu e da produtora Jack Fébus e será realizada com seis câmaras, todas situadas na sala do Teatro.

 

A nova produção de ‘Manon Lescaut’ terá como maestro Emmanuel Villaume, que dirige um elenco de luxo encabeçado pela soprano Liudmyla Monastyrska, uma das vozes mais aclamadas internacionalmente e que se estreia no papel de Manon, e o tenor norte-americano e presença habitual no palco do Liceu, Gregory Kunde, encarnando Des Grieux. O elenco fica completo com outras figuras da lírica internacional como David Bižić, que se estreia no Liceu como Lescaut, ou Carlos Chausson como Geronte, entre outros, em conjunto com a Orquesta Sinfónica e o Coro do Gran Teatre del Liceu.

 

O “Liceu a la Fresca” é um projeto com uma forte componente de divulgação e desmistificação de conceitos associados à Ópera para permitir o acesso à grandiosidade da ópera, assistindo de uma forma única, próxima e informal a uma atuação no Liceu. Em Espanha a Fundação “la Caixa” foi responsável por expandir a iniciativa a várias cidades do território espanhol através dos ecrãs dos principais centros CaixaForum, situados em Madrid, Saragoça, Sevilha, Palma e Tarragona. A Fundação ”la Caixa”, a primeira fundação em Espanha e uma das mais relevantes a nível internacional, iniciou este ano a implantação da sua ação social em Portugal, fruto da entrada do BPI no Grupo CaixaBank.

Passatempo ÓPERA SPECTACULAR - Coliseu dos Recreios

O Blog Cultura de Borla tem bilhetes duplos para o espectáculo ÓPERA SPECTACULAR para o dia 22 de Abril  no COLISEU DOS RECREIOS aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

 Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver  ÓPERA SPECTACULAR com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

NOTA: só é permitida uma participação por e-mail

 

 

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A ÓPERA REGRESSA AOS PALCOS PORTUGUESES EM SESSÕES DA TARDE PARA TODAS A FAMILIA

22 ABRIL COLISEU DE LISBOA | 18h00
27 MAIO COLISEU DO PORTO | 18h00


 

Depois do espectáculo Royal Fado de Yolanda Soares, que resultou em pleno no Coliseu do Porto, demonstrando um excelente nível de qualidade, quer no campo artístico quer de produção, surpreendendo tudo e todos que, por curiosidade, ou por já estarem habituados às grandes produções desta empresa de espectáculos marcaram presença no dia 3 de Março, eis que nos brindam agora, e novamente nos Coliseus, com dois grandes espectáculos que se assemelham aos emblemáticos e glamorosos concertos do bel canto que outrora foram populares nestas mesmas casas.

A By the Music produções não faz por menos e traz-nos a "Ópera Spectacular". Sim, porque a ópera quer-se espectacular quando se trata de apresentá-la a um público ecléctico. E é assim que By the Music produções promete fazer. Levar aos Domingos, nos Coliseus, dias 22 de Abril ( Lisboa ) e dia 27 de Maio ( Porto) às 18 horas, mais duas grandes produções que apresentam além de um "best of" de conhecidas árias de óperas como La Traviata , Nabbuco, Carmen, Turandot, etc. Valsas, temas da Broadway, Napolitanas e Zarzuelas . Quase duas horas de concerto que vão além do usual pois prometem inovação com interactividade, momentos encenados e ainda uma surpresa inesperada que une dois universos distintos. A Ópera e o Pop.



Cantores:

Soprano: Yolanda Soares
Soprano: Patrycja Gabrel
Mezzo Soprano: Inês Madeira

Tenor: Bruno Almeida
Tenor: Tiago Sepúlveda
Barítono: Diogo Oliveira

Maestro: Comissário Ferreira Brito

Convidado especial : Bruno Correia ( vencedor do Rising Star Portugal)

Será certamente uma matinée "Spectacular" a não perder.

 

Rigoletto |Transmissão em diferido da Royal Opera House no CCB

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13 de fevereiro | 16:00 | Grande Auditório

Coro e Orquestra da Royal Opera House
Uma aclamada produção de David McVicar da trágica ópera de Verdi estreada em Veneza em 1851. Dirigida por Alexander Joel, à frente de um excelente elenco, no qual se incluem nomes como Dimitri Platanias, Lucy Crowe e Michael Fabiano.
Legendado em Português do Brasil

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