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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Peça de teatro "A pele que tenho em mim" em Alcácer do Sal

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Teatro - 12 de janeiro, 21h30

Com a participação especial de Mariana Marques Guedes (atriz na novela Jogo Duplo da TVI)

Auditório Municipal de Alcácer do Sal

Rua João Carlos Lázaro Faria

Entrada livre :: Lugares limitados

Reservas de bilhetes através deste link ou do número 211 368 038.

 

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A PELE QUE TENHO EM MIM, uma peça de autoria de Pedro Fiúza e produção da ACE – Teatro do Bolhão, uma das principais companhias de teatro do nosso país, com direção artística de António Capelo.


Superação. Determinação. Esperança. Estas são as palavras-chave dos vários personagens da peça.

A Pele Que Tenho em Mim é uma espécie de desfile de histórias carregadas de humanidade, pessoas comuns com as suas rotinas e com as suas questões primordiais. Uma forma leve e poética de tratar um acontecimento que pode ser doloroso. Mas ninguém está sozinho no mundo, afinal. E juntos somos sempre mais fortes.

 

Intérpretes:

Bernardo Gavina / João Tarrafa

Clara Gondim

Joana Mont’Alverne

Pedro Couto

“A pele que tenho em mim”: Novartis leva a Alcácer do Sal peça de teatro com histórias de superação de psoríase

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“A pele que tenho em mim”: Novartis leva a Alcácer do Sal peça de teatro com histórias de superação de psoríase

 

 

Com o objetivo de sensibilizar para a psoríase, a Novartis, em colaboração com a PSOPortugal, leva aos palcos de todo o país a peça A Pele que Tenho em Mim. Desenvolvida e produzida pela ACE Teatro do Bolhão, esta é uma peça feita de histórias reais, que levam o espectador a vestir a pele de um psoriático que enfrenta os desafios de aprender a conviver com a doença.

 

Ao longo de sete meses, a peça A Pele que Tenho em Mim sobe a 14 palcos, numa digressão que passa por cidades de norte a sul de Portugal. A digressão nacional chega agora a Alcácer do Sal, subindo ao palco do Auditório Municipal, a 12 de janeiro, às 21h30. A sessão é de entrada livre, mediante inscrição prévia através do site Uma Pele para a Vida (www.umapeleparaavida.pt), onde pode ser também consultado o calendário completo.

 

Para Cristina Campos, Diretora-Geral da Novartis Portugal, esta iniciativa “é o resultado da responsabilidade social que a Novartis assume numa perspetiva de sensibilização e informação sobre algumas doenças ainda pouco conhecidas. Existe um enorme desconhecimento sobre a psoríase em Portugal nas comunidades onde as pessoas com Psoríase vivem e trabalham. As próprias pessoas com Psoríase têm muitas vezes informação insuficiente sobre a doença. Com A Pele que Tenho em Mim e esta colaboração com a PSOPortugal procuramos sensibilizar para a psoríase, desmistificando a doença, através de uma iniciativa que vai além dos principais centros urbanos”.

 

Jaime Melancia, Presidente da PSOPortugal, refere os fatores que levaram a associação a abraçar o projeto: “Esta peça expõe de uma forma humana o grande impacto que a psoríase tem na qualidade de vida dos doentes, nos vários aspetos do seu quotidiano. O que nos parece muito importante é o facto de, com histórias inspiradas em vidas reais, mostrar que é possível controlar a psoríase, superar a doença. E o papel que a compreensão da sociedade tem nessa superação. Ir onde estão os doentes, as pessoas que com eles convivem diariamente, é, a nosso ver, um aspeto fundamental que nos levou a colaborar nesta iniciativa”.

 

A produção da peça está a cargo da ACE Teatro do Bolhão, companhia de teatro formada em 2002 e com uma relação sinergética de mais de 25 anos com a ACE Escola de Artes na formação de novos talentos da representação nacional. A direção de produção da peça A Pele que Tenho em Mim está a cargo de Glória Cheio, com texto/encenação de Pedro Fiúza. Sobem ao palco Bernardo Gavina, João Tarrafa, Clara Gondim, Joana Mont’alverne e Pedro Couto.

“O palco é sempre um lugar privilegiado para as emoções. O desafio que nos foi feito foi o de aproveitar esse lugar para dar cara e corpo às vontades, inseguranças e vivências de quem vive todos os dias por esta doença. Estamos muito satisfeitos com esta parceria – com o facto de nos ter permitido criar histórias muito diferentes entre si, mas que se ligam na superação e na esperança. São historias carregadas de humanidade com as quais esperamos contribuir para que se veja a psoríase de uma forma diferente”, afirma António Capelo, Diretor Artístico da ACE Teatro do Bolhão.

 

Apoio fundamental na divulgação e disseminação da digressão A Pele que Tenho em Mim é o das Infraestruturas de Portugal, que se associa à Novartis e à PSOPortugal na promoção da informação e sensibilização para a Psoríase pelo segundo ano consecutivo.

 

Mais informação sobre a iniciativa e a Psoríase disponível em www.umapeleparaavida.pt.

 

Sinopse da peça “A pele que tenho em mim”

A Pele Que Tenho em Mim pretende ser uma abertura na relação que temos com a psoríase. É uma espécie de desfile de histórias carregadas de humanidade, pessoas comuns com as suas rotinas e com as suas questões primordiais. Uma forma leve e poética de tratar um acontecimento que pode ser doloroso. Mas ninguém está sozinho no mundo, afinal. E juntos somos sempre mais fortes.

 

Sobre a Psoríase

A psoríase é uma doença crónica, não-contagiosa, imunomediada, que afeta até 3% da população mundial1. A psoríase em placas é a forma mais comum da doença e manifesta-se pelo aparecimento de lesões eritematosas avermelhadas cobertas por escamas esbranquiçadas e prateadas de células mortas. A psoríase não é simplesmente um problema cosmético, mas uma doença persistente, crónica (de longa duração) e, por vezes, angustiante, que pode até mesmo afetar os mais pequenos aspetos da vida diária das pessoas. Entre 10 e 30 % dos doentes com psoríase têm ou poderão vir a desenvolver artrite psoriática, onde as articulações são também afetadas, causando sintomas debilitantes, incluindo dor, rigidez e danos irreversíveis2-3. A psoríase também está associada a outros problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e depressão2.

Tratar a psoríase é fundamental para uma boa gestão da doença e da saúde em geral. É possível, com um trabalho conjunto entre médico e doente, encontrar um tratamento ou tratamentos que reduzam ou eliminem os seus sintomas. O que é adequado para uma pessoa com psoríase pode não o ser para outra, sendo, por isso, fundamental que doente e médico discutam as diferentes opções de tratamento disponíveis e decidam qual o mais adequado para aquele caso em particular.