Maria Rueff e Joaquim Monchique, em Lar doce lar, de Luísa Costa Gomes, com encenação de António Pires, para a Força de Produção.
Dia Mundial do Teatro com Joaquim Monchique e Maria Rueff no TMJB
A partir do texto de Luísa Costa Gomes O que importa é que sejam felizes, António Pires encenou esta comédia, Lar doce lar, que como intérpretes conta com Joaquim Monchique e Maria Rueff. O espectáculo vai estar em cena no TMJB nos dias 27 de Março, e 1 e 2 de Abril, segunda e sábado, às 21h, e domingo, às 16h.
Na sessão do dia 27 de Março (Dia Mundial do Teatro ) a entrada é livre. A distribuição dos bilhetes (dois por pessoa) é feita no próprio dia, a partir das 13h30, na bilheteira do TMJB.
Também integrado no Dia Mundial do Teatro, às 18h, no foyer do TMJB, será lançado o nono volume da colecção O sentido dos Mestres, uma edição conjunta da CTA e da Share Foundation: Um lugar para transformar o tempo, respeitante à formação que o cenógrafo José Manuel Castanheira dirigiu durante a última edição do Festival de Almada. Ângela Rocha e Paulo Albuquerque Goinhas farão a apresentação do livro.
É quando finalmente estamos velhas e podemos dormir à vontade que sofremos de insónia! Isto está tudo muito bem feito! Não temos obrigações, não temos nada para fazer, podemos dormir até rebentar, mas não, ali estamos, toda a noite…”, diz-se a dada altura em Lar doce lar. Duas idosas que partilham um quarto na Residência Sénior Antúrios Dourados embarcam numa competição desmedida por um quarto particular após a “partida” da sua anterior ocupante. Juntos pela primeira vez em palco, Maria Rueff e Joaquim Monchique desdobram-se em múltiplas personagens e levam-nos numa viagem atribulada e hilariante pelos quatro cantos deste doce lar.
Estreado em 2012, e reposto em Abril de 2022 no Teatro Maria Matos, Lar doce lar tem circulado por mais de uma dezena de palcos, um pouco por todo o País. O espectáculo apoia-se numa comicidade simultaneamente ácida e terna, a partir de O que importa é que sejam felizes, um texto original de Luísa Costa Gomes. Romancista, dramaturga e ensaísta, Costa Gomes é uma das mais prolíficas e premiadas escritoras portuguesas, tendo já ultrapassado os 50 anos de carreira literária.
Lar doce lar (Sala Principal, 27 de Março e 1 e 2 de Abril de 2023, segunda e sábado, às 21h, e domingo, às 16h.) M/12 | 120 min. | Preço: entre 14€ e 20€ (Clube de Amigos: 10€)
A partir de O que importa é que sejam felizes, de Luísa Costa Gomes
Encenação de António Pires
Interpretação Joaquim Monchique e Maria Rueff
Cenário F. Ribeiro Figurinos Dino Alves Desenho de luz Paulo Sabino
O Concerto Antes Que Sequem os Rios, com Vítor Paulo e convidados, sobe ao palco da Sociedade Filarmónica Operária Amorense, no dia 18 de março, pelas 21.30 horas. Antes Que Sequem os Rios, com entrada livre, é um encontro de amigos e um reencontro com Adriano Correia de Oliveira.
No âmbito das comemorações dos 80 anos de Adriano Correia de Oliveira, a Câmara Municipal do Seixal lançou o desafio ao cantor e músico Vítor Paulo para pensar um espetáculo que homenageasse Adriano, tendo como foco a riqueza do seu repertório.
Adriano Correia de Oliveira, nascido a 9 de abril de 1942 em Avintes, no Porto, «foi uma voz única da música portuguesa, interpretando palavras de luta e resistência contra a ditadura fascista, acompanhando as muitas conquistas de Abril no período revolucionário», recorda o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva.
Ao longo dos seus quarenta anos de vida, esteve sempre do lado da liberdade, da democracia, da justiça social, sempre ao lado do povo. Adriano Correia de Oliveira foi um dos autores mais marcantes da música de intervenção portuguesa e da canção de Coimbra. A sua voz ímpar distinguiu-se pelo timbre e pela clareza.
O Município do Seixal comemora os 80 anos do nascimento de Adriano Correia de Oliveira, com Antes Que Sequem os Rios, que conta com a participação de Vítor Paulo, Maria Anadon, Filipa Pais e Carlos Alberto Moniz, nas vozes, e pelos músicos Tânia Lopes (percussão), Davide Zaccaria (violoncelo), Nuno Tavares (piano), Nuno Pinto (guitarras) e Luís Marques (baixo).
Local:Fórum Municipal Romeu Correia e Centro Cultural e Juvenil de Santo Amaro (Almada)
Entrada livre
Mais de 100 obras de jovens artistas vão estar em exposiçãona Mostra Nacional de Jovens Criadores (MNJC), que se realiza de 1 a 3 de dezembro, no Fórum Municipal Romeu Correia e no Centro Cultural e Juvenil de Santo Amaro, em Almada.
A iniciativa do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) terá masterclasses e visitas guiadas temáticas à exposição.
O Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Correia, estará na inauguração, no dia 1 de dezembro, pelas 14h30, e a Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, marcará presença a 3 de dezembro, pelas 17h30.
As obras estarão expostas ao longo dos três dias nos dois polos culturais, sendo que para as categorias Cinema, Dança, Gastronomia, Humor, Literatura, Moda, Música e Teatro, haverá momentos específicos de apresentação, performances e concertos, onde os artistas irão mostrar os seus trabalhos.
Os vencedores de cada área artística serão revelados durante a gala, no dia 3 de dezembro pelas 18h30, que será reservada aos criadores, convidados e à comunicação social.
O festival encerra com um concerto do músico Filipe Sambado.
A MNJC é o mais importante e alargado programa de estímulo à criação por jovens artistas em Portugal desde 1997. Esta edição é organizada, pela primeira vez, pelo Gerador, plataforma portuguesa independente de jornalismo, cultura e educação,numa parceria com a Câmara Municipal de Almada.
Vencedores serão anunciados no dia 3 de dezembro. A Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares e o Secretário de Estado da Juventude e do Desporto estarão presentes nesta edição, organizada pelo Gerador, que termina com um concerto de Filipe Sambado. A entrada é livre.
Mais de 100 obras de jovens criadores vão estar em exposiçãonaMostra Nacional de Jovens Criadores (MNJC), que se realiza de1 a 3 de dezembro, no Fórum Municipal Romeu Correia e no Centro Cultural e Juvenil de Santo Amaro, em Almada, com entrada livre e gratuita.
A iniciativa do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) terá masterclasses e visitas guiadas temáticas à exposiçãoe irá contar no dia 1 de dezembro, para a inauguração, como Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Correia, pelas 14h30 e no dia 3 de dezembro pelas 16h30 coma presença da Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes.
Asobras estarão expostas ao longo dos três diasnos dois polos culturais, sendo que para as áreas artísticas de Cinema, Dança, Gastronomia, Literatura, Moda, Música e Teatro haverá momentos específicos de apresentação,performancese concertos, onde os artistas irão mostrar os seus trabalhos.
Na gala, no dia 3 de dezembro, que está reservada aos criadores, convidados e à comunicação social, serãorevelados os vencedores de cada área artística.
Os galardoados irão receber um prémio no valor de 1.000 euros, terão uma entrevista publicada na plataforma do Gerador, 50% de desconto num curso à escolha da Academia Gerador durante um ano, a oferta de uma assinatura como Sócio Gerador e um Cartão Jovem.
O festival encerra comum concerto do músico Filipe Sambado.
A edição de 2022 da Mostra Nacional de Jovens Criadores éorganizada, pela primeira vez, pelo Gerador, numa parceria com a Câmara Municipal de Almada. A plataforma portuguesa independente de jornalismo, cultura e educação trouxe várias novidades, como a transformação deste evento num festival de três dias, a introdução de cinco novas dimensões artísticas (Arte Digital, Arte Urbana, Cerâmica, Humor e Gastronomia) e a organização da exposição por temas curatoriais.
“Os visitantes são levados numa viagem pelas vicissitudes do tempo de uma geração. Começam pelas obras agregadas ao tema ‘Intimidades’, onde são exploradas as relações com o próprio e com os outros, passando depois para os trabalhos ligados ao tópico ‘Fragilidades’, que revelam um olhar crítico sobre o contexto atual. As obras que questionam o passado e o presente, através da reinvenção, encontram-se na temática da ‘Metamorfose’, seguindo-se aquelas que falam de ‘Futuros’. A exposição termina dando a possibilidade aos visitantes de verem alguns ‘Recomeços’”, explica Tiago Sigorelho, presidente do Gerador.
A MNJC é o mais importante e alargadoprograma de estímulo à criação por jovens artistas em Portugal desde 1997. Arte Digital, Arte Urbana, Cerâmica, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Gastronomia, Humor, Ilustração, Literatura, Moda, Música, Pintura e Teatro são as áreas artísticas abrangidas por estainiciativa.
“A Mostra Nacional de Jovens Criadores é um projeto que, ao longo de 25 anos, tem dado a conhecer alguns dos mais notáveis autores da Cultura em Portugal. Prometemos continuar a promover o trabalho de criadores que irão dar que falar no futuro”, afirma Selene Martinho, Vice-Presidente do IPDJ.
A artista plástica Joana Vasconcelos, os escritores Valter Hugo Mãe e Gonçalo M. Tavares, os estilistas António Tenente e Maria Gambina e o compositor Manuel Durão são alguns autores que venceram edições anteriores.
O Trafaria Bluegrass - Onde o Tejo se Faz ao Mar é um festival de música BLUEGRASS, música tradicional dos Estados Unidos, que ocorre ao longo de 3 dias, entre 9 e 11 de Setembro, na simpática vila da Trafaria, concelho de Almada.
Sendoo primeiro festival do género a acontecer em Portugal, com o objetivo de divulgar um estilo de música pouco conhecido no país, o evento, de Entrada Gratuita, conta com cinco bandas vindas da Bélgica, Inglaterra, Suécia, Noruega e Portugal que irão atuar em diversos espaços da vila, e ainda com muitas atividades paralelas.
A organização está a cabo dos Recreios Desportivos da Trafaria e do artista André Dal e tem o apoio das autarquias Câmara Municipal de Almada e Junta da União das Freguesias de Caparica e Trafaria, e de diversas entidades locais e internacionais e conta ainda com a Antena 1 como Media Partner.
Programa de Concertos
O palco principal, denominado Palco Trafaria, acolhe os concertos principais, que ocorrem na sexta-feira e sábado a partir das 21 horas. Os palcos secundários incluem uma segunda atuação de todas as bandas presentes no festival e encontram-se espalhados pela vila. Os concertos neste palcos, que incluem os palcos Presídio, SRMT, Casino, Igreja e Poço Novo, ocorrem da parte da tarde na sexta-feira e sábado e da parte da manhã de Domingo.
Ainda previstos para as manhãs de sábado e domingo, no Palco Casino, estão os workshops de instrumentos típicos da música Bluegrass como são o banjo, bandolim, guitarra, violino e dobro. Este workshops, igualmente gratuitos, são abertos a todos os que queiram participar, quer tenham ou não um instrumento.
Sendo estes festivais tipicamente comunitários e de cariz ambiental, estão ainda previstas para este fim de semana atividades que incluempasseios, visitas guiadas à vila, jogos tradicionais, oficinas de construção, animações de rua, gastronomia e momentos musicais espontâneos entre músicos locais e artistas convidados.
Tierras del Sud, de Laida Azkona Goñi e Txalo Toloza-Fernández, de 13 a 17 no Fórum Municipal Romeu Correia
DIA 13
Tierras del Sud, no Fórum Romeu Correia
Na quarta-feira, às 15h, na Casa da Cerca, continua o curso de formação dirigido por José Manuel Castanheira, no âmbito do Sentido dos Mestres. Às 18h, há o Colóquio na Esplanada da Escola D. António da Costa com Dorothée Munyanesa, encenadora deMailles, com moderação de Emília Costa. Um pouco mais tarde, às 20h, há música no mesmo local com os Active Mess (entrada livre). Às 21h30, há quatro espectáculos:Se eu fosse Nina, no TMJB;Eu sou a minha própria mulher, no Teatro-Estúdio António Assunção;A coragem da minha mãe, na Incrível Almadense; eTierras del Sud, no Fórum Romeu Correia.
“Apesar de menos de 5% da população viver na Patagónia, a região ocupa quase metade do território nacional e canaliza a maior parte das reservas de água potável e energia hidroeléctrica – e 80% do petróleo e gás natural da Argentina.” (The New York Times) O que liga o industrial italiano Luciano Benetton à pequena comunidade mapuche dos Curiñanco-Nahuelquir? O que liga o presidente de Argentina Mauricio Macri a Sylvester Stallone? As respostas a estas perguntas poderemos encontrá-las nas fronteiras meridionais da América, na região mais despovoada da Argentina, entre grandes lagos cristalinos e enormes picos nevados. Entre os Andes e o Atlântico. Em Puelmapu, o território ancestral do povo mapuche. Teatro documental, sobre a barbárie que representam as novas formas de colonialismo, sobre o que significa o progresso e o que realmente fizeram os homens que inventaram um país europeu do outro lado do Atlântico, violentando os territórios e os seus habitantes. Em cena, poderemos assistir à transformação de um palco de teatro num pedaço da actual Patagónia, numa revisitação da história do nascimento e expansão do Estado argentino e da sua relação com os grandes capitais estrangeiros. Movendo-se entre Barcelona, Pamplona ou o Deserto de Atacama, Azkona&Toloza é uma dupla de artistas com experiência em novas dramaturgias e ligações a companhias e artistas sul-americanos.
Tierras del Sud (Fórum Municipal Romeu Correia, 13, 16 e 17 de Julho, quarta, às 21h30, sábado e domingo, às 15h)
De Laida Azkona Goñi e Txalo Toloza-Fernández
Dramaturgia, encenação e interpretação Azkona Goñi Txalo Toloza-Fernández
Homenagem a José Manuel Castanheira e Espectáculo de Honra 2022
No dia 10, domingo, o Festival abre às 15h, no Teatro-Estúdio António Assunção, com a peçaEu sou a minha própria mulher, de Doug Wright, com encenação de Carlos Avilez, para o Teatro Experimental de Cascais. A peça tem uma segunda sessão às 21h30. Às 16h, no Teatro Municipal Joaquim Benite, é apresentadoSelvagem. Às 18h, no Palco da Esplanada, é o regresso da programação para crianças na rubrica Eu também vou ao Festival. O espectáculo chama-seMilho por peixee é de entrada livre. No mesmo palco, às 20h30, há Música na Esplanada com os Jacarandá, também de entrada livre. Às 22h, no Palco Grande, é homenageado José Manuel Castanheira e logo de seguida é apresentado o Espectáculo de Honra deste ano:Miguel de Molina al desnudo.
Omítico génio do flamenco Miguel de Molina (1908-1993) é provavelmente a melhor emanação que Espanha produziu dessa mistura tão sugestiva que resulta da união da vanguarda com a tradição. Em tudo o que fazia, Molina punha paixão, convocando outros génios para o seu redor, artistas como ele dotados da imaginação e do atrevimento que fizeram de Molina um estandarte da liberdade criadora e individual. Em cena apenas acompanhado por um pianista, o cantante e bailaor confessa: “Sempre fui objecto de perseguição, utilizado pelos perdedores e resgatado pelos vencedores como um despojo de guerra.” Perseguido pela Espanha de Franco, viu-se enredado numa onda de calúnias cuja finalidade era denegri-lo, em razão, também, da sua homossexualidade – que Molina aliás nunca renegou, numa atitude de grande arrojo perante as convenções do seu tempo. Uma biografia em forma de recital, contada por um verdadeiro alter-ego de Molina: o actor Ángel Ruiz. Um espectáculo íntimo, mas com a força telúrica do desassombro. “Abordámos este trabalho tendo em mente a ideia de levar para a cena uma personagem observada a partir de múltiplos pontos de vista – da dimensão pessoal à dimensão profissional, percorrendo a sua vida e o seu legado como um espelho no qual podemos ver-nos reflectidos”. (Félix Estaire)
Miguel Molina al desnudo(Palco Grande, Escola D. António da Costa, dia 10, domingo, às 16h)
De Ángel Ruiz
Encenação de Félix Estaire
Interpretação Ángel Ruiz
Pianista César Belda
Direcção musical César Belda
Coreografía Mona Martínez
Figurinos Guadalupe Valero
Iluminação Juanjo Llorens
Direcção de produção Miguel Cuerdo
LAZONA(Madrid, Espanha) Apoio: Embaixada de Espanha em Lisboa
A 27ª edição do Festival Sementesestá a chegar.20 de maio a 5 junhoem Almada, Barreiro, Loures, Montemor-o-Novo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal. Teatro, música, dança, circo, palhaços, ópera, marionetas, artes de rua, oficinas de expressões artísticas e exposição de artes plásticas.
Neste primeiro fim-de-semana, 20 a 22 maio, fazem parte da programação dois espetáculos premiados “Mininu” de Fernando Mota (Lisboa, Loulé) com o prémio nacional da crítica 2004 e prémio de melhor espetáculo no Festival Avignon 2005 (ADAMI - prémio do público), no dia 21 de maio às 11h e 16h no Teatro-Estúdio António Assunção, Almada;“Nube, Nube”da companhia Periferia Teatro (Espanha) Prémio Drac D’Or para melhor espetáculo infantil/familiar, da Feira de Titeres de Lérida 2021, Prémio de melhor espetáculo pelo júri infantil do 33º Festitíteres Alicante 2020 e Prémio de melhor espetáculo de títeres e objetos FETEN 2020 no dia 22 de maio às 11h e 16h no Teatro-Estúdio António Assunção, Almada