Palestra, agendada para 7 de fevereiro, está a cargo do gestor e consultor Luís Fernando Lee
“A importância das tecnologias no desenvolvimento da sociedade” é o tema que dá continuidade ao ciclo de iniciativas temáticas comemorativas do 45.º aniversário do Politécnico de Setúbal (IPS).
A palestra, que decorre no dia 7 de fevereiro, no Anfiteatro 0.01 da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro (ESTBarreiro/IPS), a partir das 14h30, está a cargo de Luís Fernando Lee, professor na Escola Nacional de Saúde Pública, da Universidade Nova de Lisboa, e é seguida de um período de debate.
A sessão, com entrada livre, pretende ser um convite à discussão sobre a rápida evolução e o enorme impacto, positivo e negativo, das tecnologias nos vários aspetos da vida coletiva, da economia à saúde, passando pela educação, comunicação e sustentabilidade.
O convidado baseia a sua reflexão numa já longa carreira como administrador, diretor financeiro e consultor em diversas organizações do setor público e privado, em Portugal e no estrangeiro. Licenciado em Gestão de Empresas e pós-graduado em Gestão de Projetos e de Saúde, Luís Fernando Lee foi diretor corporativo do Grupo de Saúde CUF, tendo sido administrador executivo de várias das suas unidades. É também especialista em Auditoria Interna, tendo sido responsável pela avaliação de qualidade nesta área em diversas instituições financeiras e empresas de consultoria.
No mesmo dia e integrando igualmente o programa comemorativo, será inaugurada na Biblioteca da ESTBarreiro/IPS a exposição de artes plásticas “Murmúrios da Terra”, que reúne trabalhos dos alunos do Círculo de Animação Cultural de Alhos Vedros (CACAV), patentes até 31 de março.
Com início no passado 7 de outubro, Dia do IPS, as comemorações do 45.º aniversário vão estender-se até julho de 2025, com periodicidade mensal, propondo mobilizar a comunidade académica, os parceiros institucionais e a população em geral para uma reflexão em vários formatos – conferência, palestra, seminário, tertúlia - sobre temas da atualidade associados às várias áreas do conhecimento ministradas pela instituição.
O mar enquanto recurso estratégico e o racismo e a condição da mulher negra foram temáticas já abordadas, seguindo-se os impactos da menstruação, climatério e andropausa nos indivíduos e na sociedade e a evolução do setor educativo no Portugal do pós-25 de Abril.
Mostra comemorativa dos 50 anos de Abril inclui tema “Liberdade na Educação”
O Politécnico de Setúbal (IPS) é uma das entidades que contribuíram para a exposição comemorativa “Liberdade. A força que muda tudo”, a inaugurar na cidade do Barreiro, na próxima quinta-feira, dia 11, pelas 18h00, com produção da Câmara Municipal e curadoria do historiador José Pacheco Pereira/Arquivo Ephemera.
A mostra, patente na StartUp Barreiro (Parque Empresarial da Baía do Tejo), assinala o cinquentenário da Revolução de Abril, sendo uma iniciativa nascida no âmbito do projeto “Cidade dos Arquivos”, do qual o IPS faz parte.
Distribuída entre 10 temas, sempre com o Barreiro como pano de fundo, a exposição celebra meio século de democracia, centrando-se na “sua primeira e mais poderosa consequência, a liberdade, que permitiu mais tarde a democracia plena”, como refere no texto de enquadramento José Pacheco Pereira, fundador do Ephemera, o maior arquivo privado português e um dos maiores da Europa.
A liberdade é, deste modo, abordada como “força transformadora para todos”, sobretudo para grupos historicamente mais fragilizados, como mulheres e crianças, e com impacto nas várias dimensões da vida pública, como o trabalho, a cultura, a luta e o protesto, o movimento associativo, o sistema de partidos, a vivência das cidades e, finalmente, a educação.
Sobre esta última área, o IPS desenvolveu o tema “Liberdade na Educação”, contando com a colaboração dos docentes Ana Maria Pessoa, Ana Alcântara e Fernando Almeida (aposentado), da Escola Superior de Educação (ESE/IPS), através da recolha de material gráfico e de documentos da época, entre cartazes, fotografias, folhetos, comunicados escolares e de reuniões de estudantes.
Sobre o Barreiro, território que serve de cenário à narrativa, José Pacheco Pereira escreve que “não é uma cidade como outra qualquer”. Isto porque, sendo um território de forte concentração industrial, onde residia uma classe “perigosa” para a ditadura – os operários – viveu com especial intensidade o 25 de Abril de 1974, como “um dia de alívio, um dia de alegria, um dia de festa”. E já no presente, distingue-se como “cidade que preza a memória, porque precisa de se lembrar nestes 50 anos do 25 de Abril”, mas não numa perspetiva nostálgica. “O que lembramos está vivo, e precisamos que esteja não só vivo, como demasiado vivo. Essa memória da Revolução de Abril é hoje mais do que nunca vital para a liberdade e a democracia”, sublinha.
Além do IPS, a exposição “Liberdade. A força que muda tudo” conta com os contributos de entidades como o Espaço Memória/Arquivo Municipal do Barreiro, Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, Museu Industrial do Arco Ribeirinho Sul, CHAPAS - Clube História e Acervo Português da Atividade Seguradora, Coletivo SPA, ADAO - Associação para o Desenvolvimento das Artes e Ofícios, família de Augusto Cabrita, arquivos do PCP, PS e PSD, e de muitos particulares.
Politécnico de Setúbal integra organização da iniciativa “Barreiro, Cidade dos Arquivos”
No âmbito das Jornadas Europeias do Património | 22 de setembro
O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) é uma das entidades organizadoras do evento “Barreiro, Cidade dos Arquivos”, que decorre ao longo da próxima sexta-feira, dia 22, no âmbito das Jornadas Europeias do Património, com entrada livre.
Focada na temática do património industrial, a iniciativa reserva o período da manhã para visitas guiadas a vários espaços museológicos e arquivísticos da cidade do Barreiro, nomeadamente o Museu Industrial e o Espaço Memória, bem como os arquivos da Fundação Amélia de Mello, dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, e o Ephemera, o maior arquivo privado português.
A partir das 15h30, o programa segue para as Oficinas da CP, com várias palestras em torno do património, duas delas conduzidas por docentes da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro (ESTBarreiro/IPS), nomeadamente Luís Cerqueira e Eugénia Santos, que falarão, respetivamente, da paisagem cultural e patrimonial do rio Coina e da reutilização na ótica da conservação de edifícios industriais. A moderação estará a cargo do historiador José Pacheco Pereira, fundador do Arquivo Ephemera.
A viagem pelos vestígios do passado industrial desta região ribeirinha termina com a inauguração, a partir das 18h00, de uma exposição conjunta entre o Coletivo SPA e artistas da associação ADAO, seguida da Sunset Archive Party, animada por DJ.
Pacheco Pereira inaugura exposição “aC/dC – Tempos de Pandemia” na ESTBarreiro/IPS
Iniciativa resulta de uma parceria entre a instituição e o Arquivo Ephemera
“O conhecimento, o saber e a leitura” são ferramentas fundamentais para “um incremento de lucidez” sobre o mundo pós-COVID-19 e para melhor preparar, sobretudo os mais jovens, para os seus “riscos e perigos”, afirmou esta segunda-feira, 17, José Pacheco Pereira, fundador do Arquivo Ephemera, por ocasião da inauguração da exposição “aC/dC – Tempos de Pandemia”, patente na Biblioteca da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTBarreiro/IPS).
Numa mensagem dirigida aos estudantes, o responsável pelo maior arquivo privado português, que reúne nesta exposição um acervo único de material relacionado com a COVID-19 e seu impacto na sociedade portuguesa, lembrou que “em História, nada é previsível, tudo é surpresa” e que esta pandemia, sendo prova disso, deixou “consequências ainda longe de serem inteiramente conhecidas”.
“Espero que esta exposição ajude a perceber que o mundo não é fácil, é muitas vezes complicado, e que a melhor maneira de diminuir essa sensação de facilidade, a ideia de que a vida é essencialmente lúdica, e o egoísmo que daí advém, é o conhecimento. Procurar saber, ler e não viver dependurado no mundo virtual, nas redes sociais, onde se perde a oportunidade de melhor se defender do mundo do futuro, que – insisto – não vai ser fácil”, rematou.
O acervo, que começou a ser coligido desde o primeiro dia de confinamento, permite recordar objetos tão diversos como cartazes artesanais e institucionais, primeiras páginas de imprensa, autocolantes, t-shirts, material de aviso sanitário, e ainda parte de uma vasta de coleção de máscaras, viseiras, gel, luvas, fatos cirúrgicos, kits de vacina e outra parafernália nacional e internacional. A coleção contempla ainda filmes de manifestações contra o confinamento captados pelos voluntários do Ephemera, fotografias dos períodos de confinamento ou milhares de posts que foram aparecendo nas redes sociais, relacionados com a pandemia.
Nesta versão, desenvolvida em parceria com a ESTBarreiro/IPS, a exposição surge também uma oportunidade para assinalar a 10ª edição da licenciatura em Biotecnologia, área do saber que assumiu especial destaque na mitigação dos efeitos da pandemia, e que também surge aqui documentada através de vários objetos, como lembrou na ocasião Catarina Delgado, pró-presidente do IPS. “Uma instituição de ensino superior, além da sua missão de ensino e aprendizagem, deve ser também capaz de dar resposta aos problemas da comunidade onde se insere. E a pandemia foi um momento em que o IPS mostrou essa capacidade”.
Recorde-se que o IPS pôs em marcha, logo em abril de 2020, um conjunto de ações para apoiar o esforço dos serviços de saúde e forças de segurança na resposta à pandemia, como é o caso dos cerca de 9 mil litros de álcool gel produzidos sob responsabilidade técnica do seu corpo docente e em parceria com a Casa Ermelinda Freitas, com a Câmara Municipal do Barreiro e as escolas do concelho. Ainda nesse ano, a instituição vê certificado o IPS COVID Lab, unidade laboratorial de testes de diagnóstico que permitiu prevenir e identificar potenciais surtos no seio da comunidade académica e que se mantém em funcionamento na ESTBarreiro/IPS, também com uma componente de investigação.
Além de preservar a memória de um mundo que mudou, ao ponto de se poder falar de um antes (aC) e um depois da COVID-19 (dC), a exposição “aC/dC – Tempos de Pandemia” tem também como objetivo equacionar a comunicação de ciência em tempos excecionais, numa reflexão que se estende a toda a comunidade envolvente. “Somos uma instituição de ensino superior aberta à sociedade, em que a formação/educação ocupam um lugar central. A arte, a história, a cultura são aspetos considerados essenciais no que respeita à formação das pessoas. Exemplo disso são as exposições que acolhemos, abertas ao público em geral e sempre de entrada livre”, sublinhou ainda o diretor da ESTBarreiro/IPS, Pedro Neto.
A mostra pode ser visitada até ao próximo dia 30 de junho, todos os dias úteis, entre as 10h00 e as 16h30.
JAZZ NO PARQUE REGRESSA DE 30 DE JUNHO A 2 DE JULHO PARQUE DA CIDADE DO BARREIRO
A terceira edição do Festival Jazz no Parque está de volta e vai decorrer entre 30 de Junho e 2 de Julho, com um cartaz de luxo, que inclui alguns dos grandes nomes do jazz nacional e internacional. Desde os Ignition, a Shai Maestro Quartet, à Escola de Jazz do Barreiro, Do Acaso, Ricardo Pinheiro Quinteto feat. Chris Cheek, Mark Turner Quartet, Academia de Jazz “Os Franceses”, João Mortágua Math Trio feat. Tomás Marques, até Fred Hersch Trio.
É um festival organizado pelo Município do Barreiro com Curadoria de Jorge Moniz que decorre num cenário idílico no Parque da Cidade do Barreiro, com entrada gratuita.
PROGRAMA:
- 30 DE JUNHO
No dia 30 de Junho, às 22h, o Festival começa com o concerto dosIgnition, grupo constituído por Paulo Bernardino (clarinete baixo), Manuel Rocha (guitarra), Tomás Marques (EWI) e Joel Silva (bateria). Quatro músicos provenientes de carreiras cimentadas a nível nacional e internacional, unem-se num projeto para interpretar música de sua autoria repleta de influências de vários estilos musicais, desde o Jazz ao Rock, passando pelos ritmos vivos do World Music, pela energia da música Funk, incluindo também a espontaneidade do Free Jazz. Este coletivo abraça todos estes estilos de uma forma orgânica, através de uma simbiose elegante entre os efeitos eletrónicos e os sons acústicos dos seus instrumentos proporcionando uma autêntica viagem sonora.
No mesmo dia, às 23h30, é a vez deShai Maestro Quartet(Shai Maestro (piano), Philip Dizack (trompete), Jorge Roeder (contrabaixo) e Ofri Nehemya (bateria). Shai Maestro (1987) é um dos pianistas mais talentosos da sua geração. Desde a estreia com o seu próprio trio em 2011, o músico construiu uma forte e única identidade pessoal que se revela através de uma incrível fluidez musical, tornando-o num dos artistas mais surpreendentes e consistentes do jazz atual. É uma das principais referências para as novas gerações do jazz mundial. O quarteto vem ao Jazz no Parque apresentar o álbum “Human”, editado em 2021 pela editora alemã ECM.
- 1 DE JULHO
No dia 1 de Julho, às 17h00 atua a Escola de Jazz do Barreiro, e às 18h30 será a vez do concerto do coletivoDo Acaso- Joana Raquel (voz), Sofia Sá (voz), Pedro Matos (saxofone tenor), Hugo Silva (trompete), André Ramalhais (trombone), Tiago Baptista (vibrafone), Catarina Rodrigues (teclas, sintetizador e voz),Miguel Meirinhos (piano), Sara Santos Ribeiro (contrabaixo), Zé Stark (bateria), Jan Wiezba (direção), Rui Spranger (ator/diseur). É dos grupos mais originais no jazz nacional no momento. O disco de estreia surgiu pela Porta-Jazz e o projeto foi considerado como uma das grandes surpresas do ano pela Jazz.Pt como “mais uma pérola da editora nortenha”. Liderado pela contrabaixista Sara Santos Ribeiro, o coletivo pretende estabelecer uma ponte entre a música e a literatura, segundo um “exercício neo-surreal de materializar “os sonhos da humanidade que dorme” (...) imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.»
Às 22h começa o concerto deRicardo Pinheiro Quinteto feat. Chris Cheek. Ricardo Pinheiro convida o saxofonista norte-americano Chris Cheek para este concerto com uma verdadeira “All-stars band” com o pianista Mário Laginha, Michael Formarek e Alexandre Frazão. O quinteto irá interpretar tanto repertório original como obras conhecidas do jazz especialmente arranjados para este concerto. A improvisação e o diálogo coletivo irão conduzir os músicos a paisagens musicais surpreendentes.
O dia 1 de Julho termina às 23h30 com Mark Turner Quartet, que vai apresentar o álbum “Return from the Stars” (Mark Turner - saxofone tenor, Jason Palmer – trompete, Joe Martin – contrabaixo, Jonathan Pinson – bateria). A escrita de Mark Turner traduz-se num verdadeiro ato de libertação que se espelha no emocionante e expressivo álbum “Return from the Stars” (título inspirado na escrita ficcional do polaco Stanislav Lem). Os solos fluem organicamente muito para além dos arranjos e, sob a interação muitas vezes deslumbrante do tenor de Turner e do trompete de Jason Palmer, a secção rítmica de Joe Martin e Jonathan Pinson vagueia livremente. Presença frequente na ECM em contextos como o Billy Hart Quartet, o trio Fly ou numa dupla com Ethan Iverson, “Return from the Stars” é o seu primeiro álbum em quarteto desde “Lathe of Heaven” (2014), e um documento essencial na compreensão do seu pensamento conceptual como “bandleader”.
- 2 DE JULHO
No dia 2 de Julho o Festival continua às 16h30 com a atuação da Academia de Jazz “Os Franceses”.
Às 18h será a vez do concerto de João Mortágua Math Trio feat. Tomás Marques (João Mortágua – saxofones, Tomás Marques - sax alto, Diogo Dinis – contrabaixo, Pedro Vasconcelos – bateria). João Mortágua é um saxofonista, compositor e improvisador radicado em Coimbra, Portugal. Com seis álbuns de música original até ao momento, Mortágua grava e toca regularmente com alguns dos melhores músicos portugueses. Em 2017, foi premiado “Músico de Jazz do Ano” pela televisão nacional. O seu álbum "Dentro da Janela" ganhou a categoria de “Melhor Álbum de Jazz 2019” nos Portuguese Music Play Awards. Recentemente, lançou o álbum de estreia "Math Trio" para a etiqueta Roda Music, que se apresenta no Jazz no Parque deste ano, tendo como convidado especial o também saxofonista Tomás Marques. Neste projeto explora os recantos do seu vasto imaginário musical, partindo de ideias e ostinatos que se desenrolam numa toada epopeica. Música rítmica, lírica, dançante, expressiva e enérgica.
Jazz no Parque termina com o concerto de Fred Hersch Trio, às 19h30 (Fred Hersch – piano, Drew Gress – baixo, Joey Baron – bateria). Nomeado quinze vezes para os Grammy, Hersch recebe regularmente os prémios mais prestigiados do jazz, incluindo distinções recentes como Doris Duke Artist de 2016, Pianista de Jazz do Ano de 2016 e 2018 da Associação de Jornalistas de Jazz, e o Prix Honorem de Jazz de 2017 da L' Acádemie Charles Cros pela sua carreira. Recentemente, ficou em segundo lugar no ranking de Músico de Jazz do Ano na DownBeat Critics Poll de 2021 tendo sido nomeado o terceiro pianista de jazz. Foi também homenageado como Artista Internacional de Jazz do Ano de 2021 pela Jazz Magazine (França). Apresenta-se com o contrabaixista Drew Gress e o baterista Joey Baron.
Neste abril a Ca.DA celebra o Dia da Dança no Barreiro e em Almada
No Auditório Municipal Augusto Cabrita, no Barreiro, será apresentada a última criação da Companhia de Dança de Almada, “Agarra a minha mão e…”, da autoria do coreógrafo Tiago Manquinho. Tendo como circunstância uma guerra na Europa, alterações climáticas inegáveis e a recente experiência de uma pandemia, nesta peça é-nos proposta uma reflexão sobre como nos sentimos vulneráveis individualmente e em sociedade.
Por sua vez em Almada, no Auditório Osvaldo Azinheira da Academia Almadense, a Ca.DA Escola irá apresentar um programa composto por coreografias de Dança Contemporânea e Dança Clássica interpretadas por alunos dos cursos do Ensino Artístico Especializado e Curso Vocacional. “Identidade e Multiplicidade” integra as coreografias recentemente apresentadas no concurso ADAGIO – Encontro Internacional de Dança de 2023, no qual a Ca.DA Escola recebeu quatro prémios distribuídos em vários escalões e o prémio de Melhor Interpretação de Contemporâneo.
Celebrado desde 1982, a 29 de abril, o Dia da Dança foi instituído pelo CID - Conselho Internacional de Dança, Unesco. É assinalado em todos os países do mundo por milhões de bailarinos, tanto profissionais como amadores. Tem como propósito chamar a atenção para a arte da dança
A Ca.DA - Companhia de Dança de Almada desenvolve a sua atividade essencialmente nas áreas da criação artística, formação em dança e programação cultural. Fundada por Maria Franco, iniciou a sua atividade em 1990. Desde então, produziu mais de uma centena de peças de coreógrafos nacionais e internacionais, que apresentou no país e no estrangeiro. Desde 1992, organiza o festival anual Quinzena de Dança de Almada – International Dance Festival, promovendo o intercâmbio entre criadores e bailarinos portugueses e a comunidade internacional. Em 1998 fundou a Ca.DA Escola, cuja atividade de ensino artístico especializado de Dança desenvolve de forma continuada.
Identidade e Multiplicidade Ca.DA Escola dia, hora: 29 de abril, às 21:00; 30 de abril, às 18:00 local: Auditório Osvaldo Azinheira - Academia Almadense, Almada informações e reservas: 212 583 175 | geral@cdanca-almada.pt preço: 3€, gratuito até aos 12 anos +info: https://tinyurl.com/bdhpf8ad
O Blog Cultura de Borlatem 10 bilhetes simples para o festival de bandas emergentes ÀTONA FESTnos SIRB OS Penicheiros - Barreiro para o dia 28 de Janeiro ( aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ir ao Festival ÀTONA com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.
Partihem o post do passatempo no facebook no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
ÁTONA é um pequeno festival que pretende dar espaço e visibilidade a bandas de rock emergentes, abrindo frestas e dando oportunidades a experiências e experimentações, que só ao vivo poderão ser sentidas... pelas bandas e pelo público.
Nesta primeira edição vêm ÁTONA 5 bandas nacionais:
MÁ VIZINHANÇA
Os Má Vizinhança são uma banda de Rock, orgulhosamente em Português. A sua história está intimamente interligada ao percurso do rapper Kyra, que movido pelo desejo de atuar em palco acompanhado por instrumentistas, acaba por juntar todos os membros da banda. Entre convívios e ensaios, surge de forma natural o desejo de explorar também outros estilos musicais. É assim que, nascido de uma garagem suja mas acarinhada, emerge um projeto musical cujo propósito é levar o público numa viagem. A banda conta já com três singles - "JADE", "À MINHA ESPERA" e "PASSAPORTE UCRANIANO". A banda é sediada na margem sul do Tejo e formada por Kyra (voz), João Messias (bateria), Nelson Lança (baixo), Miguel Valente (guitarra) e Tiago Andrade (guitarra).
WILD CHAINS
Os Wildchains são uma banda de rock emergente, fundada no underground de Braga, caracterizada pelo seu som que funde o rock clássico e o rock moderno.
ESTADO TERMINAL
Estado Terminal é uma banda punk-rock Barreirense nascida em 2018. Arrastando Riffs.
EXTENDED PUPPY
É uma banda da Margem Sul, Portugal. O projeto começou em 2019 com gravações e composições a solo (e também com algumas colaborações) de Filipe Facundo,
mas sempre com o objetivo de construir uma banda. Em 2022 juntam-se: João Laranjo, Martim Falcão e Jorge Santos. Amigos e amigos de amigos são agora os Extended Puppy.
VENDIDOS
Vendidos, a banda vendida. Um grupo de músicos com um amor por trazer ao palco as canções que o público quer ouvir.
A Conferência organizada pela Atlantic Hub, “Atlantic Talks Barreiro: O futuro das empresas e o poder das marcas na defesa da sustentabilidade”, em parceria com a Câmara Municipal do Barreiro e StartUp Barreiro, e com o apoio do Atlantic Station e agência de marketing digital Bauc será composto por três sessões, que culminará numa troca de ideias sobre quais os novos cenários para a procura de novos talentos e como as empresas podem contribuir para um mundo mais sustentável. O evento inicia às 16h00 e vai decorrer no dia 24 de janeiro nas instalações da Startup Barreiro, no Parque Empresarial da Baía do Tejo, Rua 2, Edifício n.º 23 do Barreiro. Nesse dia, pelas 16h30, Eduardo Migliorelli, o CEO da Atlantic Hub, explicará a importância das missões empresariais antes de iniciar o seu negócio em Portugal como vantagem competitiva. É de enorme importância que conheça e estude o mercado antes de atuar para que a probabilidade de alcançar sucesso e expandir os seus negócios seja maior.
“O emprego mudou: quais os cenários para a procura de novos talentos?” é o segundo painel, às 16h50, que contará com as presenças da Coordinator da StartUp Barreiro, Nádia Leitão, como moderadora e Ariane Gomes (Business Developer da Growyx), Hugo Nunes (Founder e CEO da Cosmic Futures), Rodrigo Varela (Country Manager da Blend It) e André Pereira e Yola Goulart (CEO’s e Founders da The Pear Mkt) como oradores. A última sessão, às 17h30, “Sustentabilidade - Como podem as empresas contribuir?”, terá Andreia Mourão (Entrepreneur com a empresa Momentum), Miguel Fernandes (Chief Technology Officer da Witseed), Patrícia Saldanha (Sustainability Director da Ecologika), Pedro Coelho (Managing Partner da INODEV) e Verónica Pimenta (Entrepreneur na StartUp Barreiro)como oradores e Nádia Leitão (Coordinator da StartUp Barreiro) como moderadora. O evento encerra com um Coffee Break, às 18h10, em parceria com a Câmara Municipal do Barreiro, onde terá a oportunidade de construir laços e fazer networking com todos os participantes. O Atlantic Talks é uma iniciativa organizada pela Atlantic Hub, com o apoio do Atlantic Station, para que todas as empresas instaladas na incubadora do Atlantic Station tenham oportunidade de promover e divulgar os seus negócios. Promover e identificar os pontos fortes de cada região portuguesa para integrar o seu negócio é outro elemento desta atividade.
A participação é gratuita e a pré-reserva aconselhada, dado o limite máximo de 60 pessoas. O evento será presencial e terá transmissão ao vivo. Para mais informações e se inscrever na Conferência, aceda: https://materiais.atlantichub.com/atlantic-talks-barreiro . 16h00 - Boas vindas e abertura 16h30 - Missões empresariais: o know-how do ecossistema português - Eduardo Migliorelli | CEO Atlantic Hub 16h50 - O emprego mudou: quais os cenários para a procura de novos talentos? Nádia Leitão | Moderadora | Coordinator StartUP Barreiro André Pereira | CEO & Founder The Pear Mkt Ariane Gomes | Business Developer Growyx Hugo Nunes | Founder & CEO Cosmic Futures Rodrigo Varela | Country Manager Blend It Yola Goulart | CEO & Founder The Pear Mkt 17h30 - Sustentabilidade – Como podem as empresas contribuir Nádia Leitão | Moderadora | Coordinator StartUp Barreiro Andreia Mourão | Entrepreneur Momentum Housekeeping Miguel Fernandes | Chief Technology Officer Witseed Patrícia Saldanha | Sustainability Director Ecologika Pedro Coelho | Managing Partner INODEV Verónica Pimenta | Entrepreneur StartUp Barreiro
ÁTONA é um pequeno festival que pretende dar espaço e visibilidade a bandas de rock emergentes, abrindo frestas e dando oportunidades a experiências e experimentações, que só ao vivo poderão sersentidas... pelasbandas e pelo público.
Nesta primeira edição vêm ÁTONA 5 bandas nacionais:
MÁ VIZINHANÇA * WILD CHAINS * ESTADO TERMINAL * EXTENDED PUPPY * VENDIDOS
- BILHETES: Venda antecipada (até 24h antes do concerto) | 4.5* No dia do concerto | 4.5* sócios / 6* não sócios Mais informações e reservas: euphonia.pt@gmail.com (00351) 965 016 677 (00351) 918 038 658