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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

É JÁ AMANHÃ QUE COMEÇA O VIII FESTIVAL LITERÁRIO DE BRAGANÇA DEDICADO AOS 50 ANOS DE LIBERDADE

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Até 25 de maio, estão previstos diversos momentos e ações diferenciadas que vão desde encontros com escritores a apresentação de livros, assim como exposições, conversas e espetáculos musicais de poesia, num encontro onde serão comemorados os 50 anos de liberdade. 

 

 

 

BRAGANÇA COMEMORA OS 50 ANOS DE LIBERDADE COM “DISCURSOS LITERÁRIOS DO 25 DE ABRIL”

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VIII Festival Literário de Bragança

BRAGANÇA COMEMORA OS 50 ANOS DE LIBERDADE COM 

“DISCURSOS LITERÁRIOS DO 25 DE ABRIL”

De 22 a 25 de maio estão previstos diversos momentos e ações diferenciadas que vão desde encontros com escritores a apresentação de livros assim como exposições, conversas e espetáculos musicais de poesia.

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No ano em que se comemoram os 50 anos de liberdade, mais de uma dezena de autores juntam-se em Bragança no “VIII Festival Literário de Bragança”, de 22 a 25 de maio. Na Conferência de Imprensa, realizada esta manhã, foi dada a conhecer a 8ª edição do evento que terá como tema os “Discursos Literários, 50 anos 25 de Abril”. Esta edição comemorativa promove um programa multidisciplinar e descentralizado, criando uma ponte intercultural que proporciona uma instrução de conhecimento para alavancar o conceito de liberdade de comunicação. 

Dirigida a toda a comunidade, escolas e público em geral, por todo o concelho de Bragança, esta 8ª edição é promovida pelo Município de Bragança e pela Academia de Letras de Trás-os-Montes, com a produção da Editorial Novembro. 

“O FLB assume-se com um evento intergeracional que pretende promover a literatura como veículo de construção do pensamento, de reflexão pessoal e coletiva, com vista à transformação e coesão social. Por isso, toda a 8.ª edição é um hino aos valores de Abril, dando continuidade à programação dos 50 anos do 25 de Abril, levada a cabo pelo Município de Bragança”, destaca o Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Paulo Xavier. 

No “VIII Festival Literário de Bragança” estão previstos diversos momentos e ações diferenciadas que vão desde encontros com escritores a apresentação de livros, assim como exposições, conversas e espetáculos musicais de poesia. Muitas destas ações serão celebradas por “Capitães de Abril”. 

Avelina Ferraz, produtora cultural e promotora cultural da lusofonia, através de eventos como o Festival Literário de Bragança, salienta que “são convidados para esta edição, escritores e escritoras, fotógrafos, críticos e críticas literárias, assim como oficiais e combatentes que são ainda testemunhas vivas desse dia. Com esta programação pretende-se lembrar o passado, refletir o presente e projetar o futuro. Nada nos parece mais importante do que a liberdade de expressão e a literatura tem esse grande desígnio.” 

Escritores como Alice Vieira, Patrícia Reis, Lídia Praça, Estefânia Surreira, Guadalupe Portelinha, Fernando Pinto do Amaral, João Reis, Vasco Lourenço, escritores da Academia Paraense de Letras (Brasil) e escritores associados da Academia de Letras de Trás-os-Montes, entre outros, terão a missão de descentralizar a literatura, levando o “VIII Festival Literário de Bragança” a locais como Estabelecimentos de Ensino dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e Ensino Secundário, IPSS, Estabelecimentos Prisionais de Bragança e de Izeda, e ao meio rural, num encontro intergeracional, na Freguesia de Rebordãos, onde será homenageada Alice Vieira, que celebra este ano 45 anos de obra literária. A exposição comemorativa RETRATOS CONTADOS, com curadoria de Nelson Mateus, estará patente no Centro Cultural Municipal Adriano Moreira, de 22 de maio a 30 de junho. 

 

CONHEÇA O PROGRAMA COMPLETO DO VIII FESTIVAL LITERÁRIO DE BRAGANÇA AQUI

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A programação é inaugurada, no dia 22 de maio, com os “Encontros com os Escritores”, Estefânia Surreira e João Reis, em escolas, seguindo-se do “Encontro com o escritor” João Reis e Fernando Pinto do Amaral, na Biblioteca Municipal. A abertura oficial do Festival será, pelas 21h00, no Centro Cultural Municipal Adriano Moreira, por Paulo Xavier, Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Assunção Anes Morais, Presidente da Academia de Letras de Trás-os-Montes e Avelina Ferraz, Produtora do Festival. Segue-se a inauguração da exposição “Retratos Contados”, de Alice Vieira, com a curadoria de Nelson Mateus e a ação “À Conversa com a Escritora” com a moderação de Nelson Mateus. 

O dia 23 de maio é marcado por inúmeras ações “A Escritora vai à Escola”; “A Escritora vai à Aldeia”; “Os Escritores vão à Escola”; “À Conversa com”; o pré-lançamento do livro “50 noites de abril”, de Lídia Praça, apresentado por Vasco Lourenço, com a moderação de Avelina Ferraz, e, por fim “À Conversa com… Lusofonia, Discursos Atemporais”. 

Já o dia 24 de maio contará com as diversas iniciativas “Encontro com o escritor” e “À Conversa com” e com a apresentação do livro “A Desobediente”, uma biografia de Maria Teresa Horta, escrita pela jornalista Patrícia Reis – celebrando, assim, a vida de mulheres que contribuíram para a denúncia de uma sociedade castradora, que deixou cicatrizes, ainda hoje, bem presentes na nossa sociedade, mas que também, são responsáveis pela resiliência de tantas outras mulheres e homens em pleno século XXI. 

O último dia desta 8.ª edição do Festival Literário de Bragança conta com uma sessão especial de “Sábado de encantar”, na Biblioteca Municipal, seguindo-se de “Livros de abril”, por autores associados da Academia de Letras de Trás-os-Montes, e da Apresentação da Coletânea da Academia de Letras de Trás-os-Montes “Palavras de Liberdade – 50 anos d’Abril”, por Assunção Anes Morais. 

“A Academia de Letras de Trás-os-Montes, enquanto parceira no Festival Literário de Bragança, integra-se, cabalmente, na temática do Festival Literário, agregando os seus associados, nomeadamente os escritores da região transmontana, a atividades de divulgação do significado do 25 de Abril e celebração da data, junto da comunidade, por um lado, e a apresentação de várias obras dos seus associados, publicadas recentemente sobre o 25 de abril, em prosa e poesia, por outro. Destaca-se, contudo, a apresentação da publicação da obra coletiva deste ano, na qual são coautores cerca de 60 associados, residentes em vários pontos do país ou no estrangeiro, intitulada "Palavras de Liberdade - 50 anos d'Abril", sob a temática da Liberdade”, salientou a Presidente da ALTM, Assunção Anes Morais. 

O evento encerrará com um espetáculo musical de poesia “Lisboa namora o Tejo – Somos um rio que nos une!”, com as interpretações de Olga Sotto e João de Carvalho.

 

 

 

Bragança assinala o 15.º aniversário do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

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O Município de Bragança assinala o 15.º aniversário do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CACGM) com um programa multifacetado e atividades diversas. Visitas guiadas às exposições, apontamentos musicais, performances teatrais e registos gráficos são algumas das iniciativas propostas. Do programa destaca-se ainda a conversa sobre “O papel do CACGM para a coesão social e cultural do território”, moderada pela jornalista Fátima Campos Ferreira. As comemorações decorrem até dia 30 de junho. Por ocasião do aniversário, durante estes dias, a entrada no CACGM será gratuita.

 

Até dia 30 de junho, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais abre portas a um programa de atividades que assinala os quinze anos da instalação deste equipamento cultural em Bragança, e que pretende continuar a promover o conhecimento da arte contemporânea, nomeadamente da obra da pintora Graça Morais. 

 

Hernâni Dias, presidente do Município de Bragança destaca: “A pintora Graça Morais é uma embaixadora de Trás-os-Montes em Portugal e no Mundo inteiro e o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais é um equipamento cultural muito importante para Bragança. Através de um conjunto diversificado e permanente de iniciativas organizadas no CACGM, Bragança aposta na sensibilização e promoção do conhecimento de arte contemporânea, com especial abordagem à obra da pintora, junto da comunidade local e de quem nos visita”.

 

A partir das duas exposições patentes no CACGM – “Os Rituais do Silêncio” e “Linhas da Terra/Os Olhos Azuis do Mar”, estão programadas sessões de formação do público. “Os silêncios do Ruído – outros modos de sentir uma exposição” é o mote para uma reflexão sobre a forma de fruição da exposição, com medições sensoriais (incorporação de ruídos, fragâncias e diferentes pontos de vista). As sessões realizam-se de 27 a 29 de junho, às 10h30, com uma hora de duração e limite de oito participantes.

 

Durante estes dias decorre ainda o desafio “À descoberta de Graça Morais” que através das duas exposições patentes, incentiva à criação imaginária da figura da pintora por meio de desenho e pintura. A iniciativa decorre às 10h30 e às 15h30, de 27 a 29 de junho.

 

Estão ainda programadas visitas guiadas (mediante marcação) às exposições da pintora Graça Morais e de Joana Baião e haverá espaço para apontamentos musicais, performances teatrais e registos gráficos, protagonizados por estudantes do Instituto Politécnico de Bragança.

 

No último dia, 30 de Junho, às 17h30, Graça Morais apresenta uma Instalação e um desenho inédito. Ao final da tarde, pelas 18h00, o Jardim do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais será palco para a conversa “O Papel do CACGM para a coesão social e cultural do território” que conta a participação da pintora Graça Morais, de Laura Castro, Diretora Regional e Cultura do Norte e de Raquel Henriques da Silva, Professora Catedrática jubilada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A jornalista Fátima Campos Ferreira modera esta conversa.

 

A encerrar a programação que celebra os quinze anos do CACGM realiza-se às 19h00, no Jardim do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, o concerto pela Orquestra de Cordas do Conservatório de Música e Dança de Bragança.

 

Sobre o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CACGM):

Inaugurado em 2008, o CACGM é um projeto arquitetónico de referência da autoria do Arquiteto Souto de Moura, prémio Pritzker2011. A dinâmica deste centro de arte assenta num programa de exposições temporárias dos mais conceituados artistas nacionais e estrangeiros dos nossos dias e de grandes coleções de Arte Contemporânea, resultantes de coproduções e parcerias com outras instituições nacionais e internacionais de referência.

 

O CACGM dispõe ainda de um núcleo de sete salas dedicadas à obra da pintora Graça Morais, num programa expositivo frequentemente renovado, reforçado ainda por outras iniciativas de âmbito pluridisciplinar, nomeadamente programas educativos, oficinas de prática artística, concertos, performances e atividade editorial.

 

A cafetaria com esplanada e o pequeno jardim constituem ainda um local privilegiado como complemento à fruição deste espaço único, paradigma da arquitetura e da arte contemporâneas.

‘CASTELO DA LOUSA - MEMÓRIAS DE UM MONUMENTO SUBMERSO’ EM EXPOSIÇÃO NO MUSEU-BIBLIOTECA DA CASA DE BRAGANÇA

‘CASTELO DA LOUSA - MEMÓRIAS DE UM MONUMENTO SUBMERSO’

EM EXPOSIÇÃO NO MUSEU-BIBLIOTECA DA CASA DE BRAGANÇA          

A exposição é inaugurada a 7 de junho e decorre até dezembro deste ano

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O Museu-Biblioteca da Casa de Bragança irá acolher a exposição ‘Castelo da Lousa – Memórias de um Monumento Submerso’, com inauguração marcada para dia 7 de junho, pelas 16h00, no Castelo de Vila Viçosa, A exposição, organizada pela EDIA em colaboração com a Fundação da Casa de Bragança, prolonga-se pelos próximos meses, podendo ser visitada até dezembro.

O Castelo da Lousa é um monumento arqueológico de época romana localizado na freguesia da Luz (Mourão), que se encontra atualmente submerso pelas águas da albufeira de Alqueva.

Esta mostra sobre o Castelo da Lousa tem como foco principal as diferentes fases de escavações realizadas neste monumento, terminando na operação de selagem e submersão pela Edia.

A monumentalidade e relevância patrimonial do Castelo da Lousa levaram a que, no contexto da construção da barragem de Alqueva, aqui se desenvolvesse um projeto específico de estudo de salvaguarda.

 

VII Festival Literário de Bragança leva literatura às aldeias

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"Leitura, Escrita e Inclusão” são o mote desta edição

A VII edição do Festival Literário de Bragança (FLB) tem como mote "Leitura, Escrita e Inclusão” e acontece até dia 27 de maio um pouco por todo o concelho brigantino – na cidade, no meio rural, nas escolas, nos estabelecimentos prisionais e junto da comunidade.

 

Amanhã, dia 26 de maio, o Festival Literário de Bragança desloca-se até às aldeias de Parada e Faílde, para um encontro com a comunidade com o escritor Miguel Gouveia. Balbina Mendes, Ernesto Rodrigues e Fernando Calado encontram-se com os alunos do meio urbano. Às 15h00 a Biblioteca Municipal recebe a escritora Cláudia Lucas Chéu e às 16h00 o escritor/ apresentador Hélder Reis apresenta “Sabíamos Tão Pouco Sobre o Amor”.

 

No último dia do FLB (sábado, 27 de maio), o jardim do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais recebe autores transmontanos. No período da manhã, “Palavras Contadas e Ilustradas” dá voz aos autores Ana Pereira, Roberto Afonso, Elza Mesquita e Miguel Gouveia, numa sessão dedicada às famílias. À tarde realiza-se a “Sessão de Poesia e Prosa”, com os autores associados da Academia de Letras de Trás-os-Montes - Manuel Catumba, José Maldonado, Virgílio Gomes e Ana Freitas, com moderação de Odete Costa Ferreira. A encerrar a programação da iniciativa, Assunção Anes Morais apresenta a Coletânea da Academia de Letras de Trás-os-Montes “Douro – Um Território de Palavras”. Momento ao qual se seguirá um apontamento musical, com o coro do Conservatório de Música e Dança de Bragança.

 

Sobre o Festival:

Promovido pelo Município de Bragança e pela Academia de Letras de Trás-os-Montes, o Festival Literário de Bragança pretende chegar aos mais diversos públicos, com ações pensadas para a comunidade escolar dos diferentes níveis de ensino, incluindo ações personalizadas para o ensino profissional, ações nos estabelecimentos prisionais e também no meio rural, como forma de envolver diferentes gerações nas atividades.

 

Um evento cultural para todos que celebra, este ano, a sétima edição com um programa diversificado: apresentação de obras, debates e entrevistas, conferências e vários momentos musicais. O evento destaca, sobretudo, a literatura enquanto meio de inclusão e conta com a participação de autores nacionais e locais, tais como Pedro Chagas Freitas, Raúl Minh’Alma, Miguel Gouveia, Mário Augusto, Hélder Reis, Cláudia Lucas Chéu, Rui Ramos, Ernesto Rodrigues, Fernando Calado, Teresa Martins Marques, entre outros.

 

O FLB realiza-se desde 2015 e pretende ser um evento literário, que liga diferentes locais e instituições do concelho, do meio urbano e rural. Tem como objetivo promover a leitura, elevando o nível de literacia do concelho e a preservação da cultura e do território, através da inclusão de diferentes gerações e diferentes públicos.

 

 

 

 

 

Renato Cunha e Lisboa String Trio encerram “Património a Norte” em Felgueiras

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O projeto “Património a Norte” chega ao seu terminus, no próximo dia 29 de outubro. O Mosteiro de Pombeiro, em Felgueiras será o último ponto de paragem desta iniciativa, que contará com a atuação musical do Lisboa String Trio. A experiência gastronómica estará, uma vez mais, a cargo do Chef Renato Cunha.

 

Os portugueses Lisboa String Trio fecham um ciclo de seis concertos realizados em seis locais patrimoniais. Comum a todas as atuações, a valorização do património pelos artistas, os instrumentos de cordas e a língua portuguesa. O encerramento musical do Ciclo de Eventos Culturais pelo “Património a Norte” caberá, assim, ao guitarrista José Peixoto, ao guitarra portuguesa Bernardo Couto e ao contrabaixista Carlos Barretto.

 

Será, uma vez mais, o Chef Renato Cunha a apresentar o património gastronómico local. Partilhará produtos e iguarias que integram o imaginário coletivo da região, confecionados com técnicas ancestrais. Cozinheiro por vocação, Renato Cunha gosta de ser reconhecido como embaixador da gastronomia portuguesa. Atento ao que se faz em Portugal e no mundo, procura uma formação de banda larga, assente tanto no empirismo popular, como no conhecimento da alta cozinha e da academia. A cozinha que preconiza tem como principais ingredientes os produtos com identidade portuguesa e de preferência com origem numa agricultura sustentável (biológica ou biodinâmica) – uma cozinha manifestamente de raízes populares, com grande rigor técnico e temperada com criatividade e inovação.

 

Classificado como Monumento Nacional, o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro é um importante marco cultural. Documentado desde 853, do primitivo estabelecimento não resta qualquer elemento material, mas suspeita-se de que se tratava de um edifício modesto. O projeto românico arranca no século XII, conferindo ao mosteiro a planimetria dos grandes mosteiros da ordem Beneditina. Está localizado na interseção de duas das principais vias medievais da época – uma que ligava o Porto a Trás-os-Montes, por Amarante, e uma segunda que ligava a Beira a Guimarães e Braga, atravessando Lamego e o Douro, em Porto de Rei, o que justifica a importância deste conjunto monástico na região.

 

O programa “Património a Norte” teve como grande objetivo a valorização de espaços patrimoniais de seis concelhos: Bragança, Tarouca, Arouca, Miranda do Douro, Alfândega da Fé e Felgueiras. Organizado pela Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), juntamente com várias autarquias e instituições eclesiásticas, foi um projeto diferenciador de afirmação cultural, do qual constaram concertos, visitas e ações de gastronomia com vista à aproximação da população residente e à captação de novos públicos turístico-culturais. Encerra no próximo dia 29 de outubro em Felgueiras, com a celebração do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro.

 

 

Programa 29 de outubro | Felgueiras

 

16:00 · Sessão de abertura

Lançamento das visitas

 

16:30 · Património em Prova

Partilha e Degustação

com o Chef Renato Cunha

 

18:30 · Concerto

Lisboa String Trio

 

 

A programação, que encerra agora em Felgueiras, decorreu nas seguintes datas e locais:

 

  • 24 setembro – Sé Velha de Bragança (realizado)
  • 1 outubro – Mosteiro de Salzedas, Tarouca (realizado)
  • 8 outubro – Mosteiro de Arouca (realizado)
  • 15 outubro – Concatedral de Miranda do Douro (realizado)
  • 22 outubro – Igreja de Matriz de Sambade, Alfândega da Fé (realizado)
  • 29 outubro – Mosteiro de Pombeiro, Felgueiras

 

Programa na Sé Velha de Bragança (24 setembro) – realizado

14h30 – Visita Educativa

15h00 – Património em Prova, Partilha e Degustação com Chef Renato Cunha

16h00 – Concerto de Pedro Caldeira Cabral

 

Programa no Mosteiro de Salzedas – Tarouca (1 outubro) – realizado

16h00 – Visita Educativa

16h30 – Património em Prova, Partilha e Degustação com Chef Renato Cunha

18h00 – Concerto Pedro de Castro Trio

 

Programa no Mosteiro de Arouca (8 outubro) – realizado

16h30 – Visita Educativa

17h30 – Património em Prova, Partilha e Degustação com Chefs Lígia Santos e Margarida Rego

19h00 – Concerto de Sara Correia

 

Programa na Concatedral Miranda do Douro (15 outubro) - realizado

17h00 – Visita Educativa

17h30 – Património em Prova, Partilha e Degustação com Chef Renato Cunha

19h00 – Concerto de António Chainho

 

Programa na Igreja de Sambade – Alfândega da Fé (22 outubro) – realizado

16h30 – Visita Educativa

17h00 – Património em Prova, Partilha e Degustação com António Vieira

18h30 – Concerto de Marta Pereira da Costa

 

Programa no Mosteiro de Pombeiro – Felgueiras (29 outubro)

16h00 – Visita Educativa

16h30 – Património em Prova, Partilha e Degustação com Chef Renato Cunha

18h30 – Concerto de Lisboa String Trio

 

O projeto «Arte e Cultura em Circulação… pelo Património» | NORTE-04-2114-FEDER-000607 é promovido pela Direção Regional de Cultura do Norte, em parceria com os municípios locais, representando um investimento aproximado de 300 mil Euros, cofinanciado pelo Programa Norte 2020, através do FEDER.

 

Para saber mais, consulte o website https://culturanorte.gov.pt/, https://patrimonioanorte.pt/  e redes sociais.

Biblioteca Municipal de Bragança acolhe exposição do centenário da primeira travessia aérea do Atlântico Sul

Bragança | Inauguração Exposição "Primeira Travessia Aérea do Atlântico Sul" |Biblioteca Municipal de Bragança | 25 de agosto| 18h00

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A Biblioteca Municipal de Bragança acolhe a exposição itinerante do centenário do mais notável feito aeronáutico português: a primeira travessia aérea do Atlântico Sul. Uma celebração da Marinha Portuguesa, que vai estar patente na Biblioteca Municipal de Bragança de 25 de Agosto a 4 de Setembro.

A inauguração está marcada para amanhã (quinta-feira), dia 25, às 18h00.

 

 

Sobre a 1ª Travessia aérea do Atlântico Sul

 

O início do projeto da Travessia Aérea do Atlântico Sul teve lugar em 1919, por ocasião da visita do Presidente do Brasil a Portugal, quando Sacadura Cabral lançou a ideia de comemorar o primeiro centenário da independência do Brasil, em 1922, realizando uma viagem aérea entre Lisboa e o Rio de Janeiro.

 

Para que esta esta viagem pudesse ser concretizada, era necessário o criar-se um método de navegação que permitisse pilotar a aeronave com precisão sobre a imensidão do oceano. Com essa finalidade, Gago Coutinho adaptou ao Sextante um horizonte artificial e desenvolveu em colaboração com Sacadura Cabral, o corretor de rumos, que permitia calcular graficamente o ângulo entre o eixo longitudinal da aeronave e o rumo a seguir, considerando a intensidade e direção do vento.

 

O novo método foi testado na viagem Lisboa-Madeira em 1921, que foi concluída em cerca de sete horas e meia e demonstrou a precisão destes inovadores instrumentos que iriam ser determinantes para o sucesso da primeira travessia aérea do Atlântico Sul.

 

A 30 de março de 1922 deu-se início à primeira travessia aérea do Atlântico Sul, protagonizada pelo Almirante Gago Coutinho e pelo Comandante Sacadura Cabral a bordo do hidroavião Fairey III, batizado “Lusitânia”, tendo como destino final o Rio de Janeiro.

 

Foi uma viagem bastante atribulada, na qual foram utilizadas três aeronaves. Depois de percorridas 4527 milhas em 62 horas e 26 minutos sobre o Oceano, os heroicos oficiais foram recebidos em festa pela população do Rio de Janeiro, a 17 de junho de 1922.

Estava assim concluída a primeira travessia aérea do Atlântico Sul pelos oficiais da Marinha, Gago Coutinho e Sacadura Cabral.

Feira das Cantarinhas de regresso a Bragança

Uma das mais antigas e tradicionais feiras do norte do país está de regresso a Bragança - a Feira das Cantarinhas realiza-se entre os dias 29 de abril a 1 de maio. É uma das tradições mais emblemáticas da cidade de Bragança, onde se vendem as famosas cantarinhas de barro que, segundo a tradição, trazem sorte a quem as receber. Uma sugestão de visita para conhecer melhor este símbolo da cultura brigantina e apreciar os sabores transmontanos. Saiba mais aqui.

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As pequenas cantarinhas de Pinela, uma das tradições mais emblemáticas do concelho de Bragança, vão poder ser oferecidas a quem bem se quer durante a Feira das Cantarinhas que, depois de um interregno de dois anos, regressa a Bragança, de 29 de abril a 1 de maio, juntando-se à XXXIV Feira de Artesanato de Bragança (de 27 de abril a 1 de maio). Uma organização conjunta do Município de Bragança e da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança.

 

Entre as atrações do evento, estão as atuações de diversos grupos locais de dança e teatro, o Campeonato de Portugal de Trial Urbano 4x4 e a I Meia Maratona das Cantarinhas (prova de atletismo), que acontece 22 anos depois do surgimento da tradicional Milha das Cantarinhas. Haverá, ainda, um espaço com muitas diversões no Parque Eixo Atlântico.

 

As atividades têm como objetivo gerar dinâmica na cidade, através da interligação entre a Feira das Cantarinhas, a Feira de Artesanato e o Comércio Tradicional. Já a 1ª Meia Maratona das Cantarinhas, a primeira corrida tradicional que inclui a distância de 21 quilómetros, desafiará atletas, profissionais e amadores também nas usuais categorias/distâncias de 10km, 5km, corridas jovens e caminhada. A prova inicia-se às 9h de 8 de maio, com concentração no Forte S. João de Deus.

 

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Cantarinhas: Peças com tradição

 

As pequenas cantarinhas que deram fama à Feira que decorre, no início de maio, em Bragança são, talvez, as peças mais conhecidas na atualidade da louça de barro de Pinela, mas nem sempre assim foi. Esta localidade, com forte tradição na olaria, foi, em tempos, o maior centro de produção de louça de barro da região. Produzia-se louça utilitária, cântaros, alguidares, vasos e muitas outras peças usadas no dia-a-dia pela população.

 

Contam os mais velhos que não havia família onde não existisse uma “cantareira” e era das mãos das mulheres que saiam as famosas peças, sendo que o processo de produção envolvia toda a família. As originais, de Pinela, ainda existem graças a uma artesã que, há cerca de uma década, decidiu recuperar esta arte tradicional e manter o nome de Pinela associado à olaria.

 

Foi em Bragança, na Feira das Cantarinhas, que nasceu a tradição de oferecer cantarinhas às raparigas solteiras. As que recebessem mais cantarinhas seriam as mais pretendidas pelos rapazes da terra. A tradição mantém-se e, na Feira das Cantarinhas, é habitual comprar estas pequeninas peças para oferecer a quem se quer bem.

 

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Explorar Bragança

 

Aproveite a visita a Bragança para conhecer melhor este destino. Conhecida pela sua beleza, Bragança é a cidade ideal para um passeio em família. O Castelo de Bragança é um dos locais mais visitados em todo o distrito. Construído pelo rei D. Dinis, no século XIII, este monumento é conhecido por oferecer uma vista incrível a quem passeia pelas suas muralhas e pelas suas 15 torres. Na  impressionante Torre de Menagem poderá visitar o Museu Militar.

 

Ainda na Cidadela, é imperdível uma visita à Igreja de Santa Maria do Sardão, à Domus Municipalis (monumento único na Península Ibérica) e ao Museu Ibérico da Máscara e do Traje, que acolhe os trajes e máscaras dos Caretos portugueses e espanhóis. Outro dos pontos que poderá visitar é a Igreja da Sé. Localizada no coração da cidade, foi construída no século XVI e está integrada num conjunto de edifícios que acolhe o Centro Cultural Municipal Adriano Moreira, o Conservatório de Música e Dança e as Bibliotecas Municipais.

 

Aproveite que está em pleno Centro Histórico de Bragança e visite o Solar dos Vargas, um belo exemplar arquitetónico apalaçado setecentista, onde, hoje, está instalado o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais. Projetado pelo arquiteto Eduardo Souto de Moura, conjuga, na perfeição, a antiguidade e a modernidade de um equipamento vanguardista que acolhe trabalhos da transmontana Graça Morais e de alguns dos mais reconhecidos artistas contemporâneos nacionais e internacionais.

 

Praticamente na porta seguinte, e também num edifício assinado por Souto de Moura, o Centro de Interpretação da Cultura Sefardita do Nordeste Transmontano leva-nos por uma viagem através das vivências das comunidades judaicas que habitaram a fabulosa região transmontana e cuja memória perdura, ainda hoje, muito viva. Um espaço que é complementado pelo Memorial e Centro de Documentação Bragança Sefardita, uns metros mais à frente.

 

Rua abaixo, e encontra-se o Centro de Fotografia Georges Dussaud, onde uma imponente escadaria dá as boas vindas naquela que foi a casa do Visconde de Ervedosa e nos transporta para uma das mais bonitas coleções de fotografias, onde a alma transmontana ganha vida pela lente do fotógrafo francês que dá o nome ao espaço - Georges Dussaud.

 

Rua abaixo, nas costas da belíssima e romântica Igreja de São Vicente, onde D. Pedro e D. Inês de Castro se casaram em segredo, encontramos o Museu do Abade de Baçal, antigo Paço Episcopal de Bragança.

 

Percebe-se, aqui, porque é que esta é conhecida como a Rua dos Museus. Uma única rua, em pleno Centro Histórico, que, em 500 metros, tem a maior concentração de museus do Interior de Portugal.

 

Com tantos lugares para visitar e conhecer, não é de admirar a gastronomia brigantina seja de excelência. No final de cada “viagem”, as energias são repostas com um belo repasto transmontano, onde não falta o bom fumeiro e o pão caseiro, as suculentas e tenras carnes de animais criados ao ar livre ou os peixes pescados em rios locais, regados com um aromático azeite brigantino, ou as sobremesas à base de castanhas e mel.

 

Aproveite o fim de semana e passeie por paisagens únicas, como o Parque Natural de Montesinho, a Serra de Nogueira ou aldeias, como Rio de Onor (uma das 7 Maravilhas de Portugal – Aldeias) e Montesinho, onde o tempo flui mais devagar.

 

 

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Programa | Feira das Cantarinhas | Feira de Artesanato

 

27 de abril, quarta-feira

17h00

Abertura Oficial da XXXIV Feira de Artesanato de Bragança

Local: Praça Camões

 

17h30

Atuação do grupo “Chamamusical”

Local: Praça Camões

 

23h00

Encerramento

 

 

28 de abril, quinta-feira

10h30

Abertura da XXXIV Feira de Artesanato de Bragança

Local: Praça Camões

 

17h00

Atuação da “Real Tuna Universitária de Bragança”

Local: Praça Camões

 

21h30

Atuação da “Tôna Tuna”

Local: Praça Camões

 

23h00

Encerramento

 

 

 

29 de abril, sexta-feira

09h00

Abertura da Feira das Cantarinhas

Local: Ruas da cidade, no Centro Histórico

 

10h30

Abertura da XXXIV Feira de Artesanato de Bragança

Local: Praça Camões

 

17h00

Atuação do grupo “Concertinas Brigantinas”

Local: Praça Camões e Ruas da cidade, no Centro Histórico

 

21h30

Atuação do grupo “Ruído à Portuguesa”

Local: Praça Camões e Ruas da cidade, no Centro Histórico

 

00h00

Encerramento

 

 

30 de abril, sábado

09h00

Abertura da Feira das Cantarinhas

Local: Ruas da cidade, no Centro Histórico

       

10h30

Abertura da XXXIV Feira de Artesanato de Bragança

Local: Praça Camões

17h00

Atuação do grupo “Gaiteiros D’Onor”

Local: Praça Camões e Ruas da cidade, no Centro Histórico

19h-23h

 

Campeonato de Portugal de Trial Urbano 4x4

Local: Zona envolvente do Estádio Municipal Eng. José Luís Pinheiro

 

21h30

Atuação do grupo “Charango à Metralha”

Local: Praça Camões e Ruas da cidade, no Centro Histórico

 

00h00

Encerramento

 

 

1 de maio, domingo

09h00

Abertura da Feira das Cantarinhas

Local: Ruas da cidade, no Centro Histórico

       

9h-18h

Campeonato de Portugal de Trial Urbano 4x4

Local: Zona envolvente do Estádio Municipal Eng. José Luís Pinheiro

10h00

Abertura da XXXIV Feira de Artesanato de Bragança

Local: Praça Camões

16h00

Atuação do grupo “Gaiteiros d’un Rial”

Local: Praça Camões e Ruas da cidade, no Centro Histórico

 

19h00

Encerramento da XXXIV Feira de Artesanato

Local: Praça Camões

 

Teatro Municipal de Bragança homenageia o ator Ruy de Carvalho

 

O Teatro Municipal de Bragança presta uma homenagem a Ruy de Carvalho, um dos atores mais queridos pelo público português.

 

Ruy de Carvalho vai estar em Bragança para participar no espetáculo “A Ratoeira”, de Agatha Christie, integrado no Festival de Teatro VINTEeSETE no próximo 26 de março às 21h00.

 

A homenagem ocorrerá antes da realização da peça às 18h00, no Teatro Municipal de Bragança, sito na Praça do Prof. Cavaleiro de Ferreira.

 

Realizada com o apoio da Câmara Municipal de Bragança, a cerimónia celebra a vasta e diversificada carreira de Ruy de Carvalho no cinema, teatro e televisão, a qual tem sido distinguida com diversos prémios e galardões.

 

A Câmara Municipal de Bragança continua a reafirmar o seu compromisso com a cultura, através da valorização dos artistas nacionais e da promoção de eventos culturais de interesse público.

BRUNO NOGUEIRA | DEPOIS DO MEDO retoma a digressão em Setembro e despede-se em Fevereiro de 2020 na Altice Arena

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Maia, Miranda do Corvo, Sever do Vouga, Funchal, Lisboa, Beja, Anadia, Bragança, Monção, Arcos de Valdevez, Loulé, Tábua e Mealhada são as primeiras paragens do espectáculo, que volta à estrada a partir de 6 de Setembro, no Fórum da Maia, e permanece em digressão até à grande despedida, em Fevereiro, na Altice Arena.

DEPOIS DO MEDO é o espectáculo que marcou o regresso ao Stand Up de Bruno Nogueira, tendo passado até agora, e desde a estreia a 29 de Novembro de 2018, por vinte e oito localidades num total de trinta e duas apresentações completamente esgotadas.
O Teatro Nacional Dona Maria II, em Lisboa, recebe o espectáculo com 5 apresentações em Outubro, que esgotaram em menos de 24 horas, assinalando desta forma a primeira vez que a emblemática sala lisboeta programa Stand Up. E as estreias não se esgotam aqui: o espectáculo despede-se dos portugueses a 14 de fevereiro na Altice Arena, sendo esta também a primeira vez que o a sala do Parque das Nações recebe um espectáculo a solo de Stand Up.

Ao momento a lista de apresentações ainda não se encontra fechada, pelo que brevemente serão anunciadas mais datas.

 

DATAS E LOCAIS CONFIRMADOS
6 Setembro – Fórum da Maia, Maia
21 Setembro – Casa das Artes de Miranda do Corvo
28 Setembro – Centro das Artes do Espectáculo de Sever do Vouga.
4 e 5 de Outubro – Centro de Congressos do Casino da Madeira, Funchal
9 a 13 de Outubro – Teatro Nacional Dona Maria II, Lisboa – ESGOTADO
18 Outubro – Pax Julia Teatro Municipal, Beja
19 Outubro – Cineteatro de Anadia
25 Outubro – Teatro Municipal de Bragança
26 de Outubro – Cineteatro João Verde, Monção
9 de Novembro – Casa das Artes de Arcos de Valdevez
14 de Novembro – Cineteatro Louletano, Loulé
15 Novembro – Centro Cultural de Tábua
16 de Novembro – Cineteatro Municipal da Mealhada
14 de Fevereiro – Altice Arena