No arranque para o novo ano, o Teatro Experimental de Cascais revela a peça que subirá a palco em primeiro lugar em 2021. HAMLET, de William Shakesperare, com tradução de Sophia de Mello Breyner Andresen, dramaturgia de Fernando Moser e colaboração dramatúrgica de Miguel Graça, conta novamente com a magia característica de Carlos Avilez na encenação. Como já vem sendo habitual, a produção estreia a 27 de Março, no Dia Mundial do Teatro, inaugurando assim a época no Teatro Municipal Mirita Casimiro, em Cascais.
Depois do sucesso das produções de 2020, que encerraram com sessões repetidamente esgotadas para YERMA, os bilhetes para HAMLET já se encontram disponíveis, de forma a que os interessados possam assegurar o seu lugar antecipadamente e sem sequer terem de sair de casa. Disponíveis online e nos locais habituais, os lugares a garantir são para o período de 1 a 30 de Abril, de Quinta-feira a Sábado às 21h00, e para Domingo às 16h00.
Considerada uma das mais célebres peças de William Shakespeare, “e uma das mais icónicas personagens da literatura”, pode ler-se na sinopse desta produção, HAMLET foi escrita de 1599 e 1601, contando a história da descoberta, pelo Príncipe da Dinamarca, do assassinato do seu pai pelo seu tio, Cláudio. “Há algo de muito mais profundo neste texto que fala sobre a natureza humana e, sobretudo, sobre a vida e a morte, em duelos verbais que Hamlet mantém com as outras personagens ou em auto-reflexões sobre ele próprio – ou melhor – sobre nós, porque mesmo a mais de 400 anos de distância a alma humana, tal como a grandeza da peça, não se alterou.”, continua o mesmo texto.
No elenco estão já confirmados alguns rostos familiares do pequeno ecrán, como Bárbara Branco, Diogo Martins, José Condessa (em Hamlet) e Maria João Pinheiro, que se juntam a Elmano Sancho, Flávio Gil, João Gaspar, João Pecegueiro, Luiz Rizo, Miguel Amorim, Miguel Loureiro, Renato Pinto, Rodrigo Cachucho, Sérgio Silva e Teresa Côrte-Real.
CELEBRE O ENCERRAMENTO DO VERÃO COM MARIA ANA BOBONE NO PARQUE DE PALMELA EM CASCAIS
12 de Setembro | 20:30h Auditório Fernando Lopes Graça
No dia 12 de Setembro, o cenário idílico do Parque de Palmela em Cascais celebra o encerramento do verão com um espetáculo único da autoria de Maria Ana Bobone.
No palco mais encantador do concelho, o do Auditório Fernando Lopes Graça, Maria Ana Bobone apresenta-se com o pôr-do-sol como pano de fundo num espetáculo que promete surpreender. Com o piano em grande destaque e uma voz inconfundível entre o fado e jazz, Maria Ana Bobone leva a Cascais um espetáculo completamente novo guiado pelas suas influências e bom gosto ao qual já nos habituou.
Para este espetáculo a fadista convida o cantor e compositor Manuel Rebelo, membor do Coro Gulbenkian e responsável por várias produções no Teatro Nacional de São Carlos.
As boas-vindas ao Sunset no Parque são dadas pelo vinho português Bastardô! que oferece a Welcome Drink.
Os bilhetes já estão à venda na BOL e nos locais habituais por 15 euros.
Informações Gerais - Sunset no Parque:
Local: Auditório Fernando Lopes Graça, Cascais (inserido no Parque de Palmela) Data: 12 de Setembro Preço: 15€ (c/oferta de Welcome Drink) Abertura das portas: 20:00h Início do espetáculo: 20:30h
Nota: Espetáculo conforme as regras designadas pela DGS para a realização de espetáculos ao vivo. Espetáculo em auditório ao ar livre.
Teatro Experimental de Cascais estreia “Camino Real” de Tennessee Williams ao ar livre
Em cena de 7 a 20 de Agosto | 3ª feira a Domingo, às 18h00
CAMINO REAL é uma das peças mais controversas de Tennessee Williams, não só pela estética do seu texto cénico, como também devido à critica nele implícita à ideologia dominante do imperialismo., Graça P. Corrêa – versão e dramaturgia da produção.
Créditos: Ricardo Rodrigues.
Elenco: Francisco Monteiro Lopes, João Pecegueiro, Leando Paulín, Luiz Rizo, Renato Pino, Rodrigo Cachucho, Sérgio Silva, Teresa Côrte-Real e os alunos finalistas da Escola Profissional de Teatro de Cascais (ver elenco completo no fim do texto)
Com uma reinvenção e adaptação constantes a esta nova fase de pandemia mundial, o Teatro Experimental de Cascais estreia a sua segunda produção em menos de um mês, desta feita com uma proposta num palco diferente, para um programa de fim de tarde de Verão em total segurança e ao ar livre. “Camino Real”, de Tennessee Williams, estará em cena de 7 a 20 de Agosto, no Anfiteatro do Parque Marechal Carmona, em Cascais, com entrada de público pelo portão da Casa Museu Condes de Castro Guimarães. É também aqui que funcionará a bilheteira, de Terça-feira a Domingo, das 15h00 às 18h00. Esta produção conta, no elenco, com a participação de 40 alunos da Escola Profissional de Teatro de Cascais, 33 deles finalistas.
Embora o tempo histórico de Camino Real nunca seja enunciado pelo autor, “torna-se evidente que a peça alude à sociedade ferozmente capitalista dos EUA” (algures nos anos 30), começa por explicar Graça P. Corrêa. A acção acontece “numa atmosfera opressiva de uma pequena aldeia sob um regime militar autoritário, [com] personagens como Marguerite Gautier (do romance e peça de teatro A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho), Dom Quixote e Sancho Pança (do romance de Cervantes), a cigana Esmeralda (do romance Notre-Dame de Paris, de Victor Hugo) e o Barão de Charlus (do romance Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust)” a interagir com “figuras históricas reais, tais como o poeta Romântico Lord Byron e o famoso libertino Giacomo Casanova.”, contextualiza.
Desta forma, torna-se desafiante definir o género do texto, que foge ao drama psicológico convencional de Tennessee Williams. Quem o diz é Graça P. Corrêa, que o enquandra como uma obra “permeada de um onirismo poético muitas vezes próximo do surrealismo, do absurdo e do expressionismo”. Nesta produção do Teatro Experimental de Cascais, como versão base é usada a segunda do dramaturgo, publicada em 1953 (Camino Real havia tido uma primeira composição em 1946), em que os elementos ficcionais do primeiro texto surgiram mais completos e encorajados.
“Todos os anos apresentamos uma produção com os finalistas da Escola Profissional de Teatro de Cascais, e este não poderia fugir à regra. Fazêmo-lo ao ar livre, mais tarde do que o habitual, mas com a certeza, desde o início, de não deixar para trás esta tradição anual. É muito importante o regresso e o apoio de todos nesta nova fase e, por isso mesmo, também adaptámos o contexto e apresentamos este “Camino Real” numa atmosfera completamente diferente e também desafiante para todo o elenco e produção, para podermos também oferecer uma proposta diferenciada ao público. Neste momento, e em ensaios há várias semanas, estamos ansiosos por mais esta estreia, a segunda em menos de um mês, que conta com verdadeiras revelações dos nossos alunos, ao lado de um elenco experiente que aporta muito valor ao resultado final”, refere Fernando Alvarez, responsável de Programação, Cenografia e Figurinos do Teatro Experimental de Cascais.
Com encenação de Carlos Avilez, e versão de Graça P. Corrêa, esta história garante um programa familiar diferente, numa proposta cultural descontraída e extremamente enriquecedora para todas as idades.
Ideal para um final de tarde em família, esta peça é recomendada para maiores de 12 anos e estará em cena, no Parque Marechal Carmona (entrada pela Avenida Rei Humberto II de Itália, Museu Condes de Castro Guimarães), de 7 a 20 de Agosto, todas as semanas de Terça-feira a Domingo, às 18h00. Para informações e/ou reservas: 214 670 320 | 968 780 966.
CAMINO REAL
de TENNESSEE WILLIAMS
CAMINO REAL
de TENNESSEE WILLIAMS
versão | dramaturgia GRAÇA P. CORRÊA
encenação CARLOS AVILEZ
cenografia | figurinos FERNANDO ALVAREZ
coreografia NATASHA TCHITCHEROVA
canto e voz ANA ESTER NEVES
desenho de som HUGO NEVES REIS
assistência de encenação RODRIGO ALEIXO
direcção de montagem MANUEL AMORIM
montagem RUI CASARES
mestra de guarda-roupa ROSÁRIO BALBI
execução de guarda-roupa LUÍSA NOGUEIRA, MILA CUNHA
fotografias de cena RICARDO RODRIGUES
produção RAUL RIBEIRO
secretariado MARIA MARQUES
contabilidade ANA LANDEIROTO
assistência de figurinos, adereços e maquilhagem RICARDO REIS
assistência ao espectáculo DAVID BALBI, SOFIA RAMOS
manutenção de guarda-roupa CLARISSE RIBEIRO
interpretação FRANCISCO MONTEIRO LOPES, JOÃO PECEGUEIRO, LEANDRO PAULÍN, LUIZ RIZO, RENATO PINO, RODRIGO CACHUCHO, SÉRGIO SILVA, TERESA CÔRTE-REAL
e ANA GARCIA, BALTASAR MARÇAL, BEATRIZ DOMINGUES, CAROLINA FERRÃO, DAMIAN IACOB, DANIELA D’OR, DIOGO GUIMARÃES, DIOGO LETRA, DIOGO NUNES, FRANCISCA PORTELA, GABRIELA NEVES, INÊS SARAMAGO, INÊS PROENÇA, INÊS RIBEIRO, IZABELA REIS, JAIME GAMBOA, LARA SANTOS, LARA SOARES, LEANDRO DA COSTA, MARCO SÁ PEDROSO, MARIA ALMEIDA, MARIA FONSECA, MARIANA LOPES, MATILDE GRAÇA, NUNO PERESTRELO, RITA ROQUE, ROSANA MARINHO, SAMANTA CORREIA, SARA JORGE, SOFIA MORAIS, SUSANA LUZ, TÂNIA FERREIRA, TOMÁS CANTEIRO
finalistas da ESCOLA PROFISSIONAL DE TEATRO DE CASCAIS
Atualmente residindo em Lisboa, a brasileira Lu Mourelle, nem bem chegou do Salon D’Art Contemporain – Paris 2020, onde expôs suas obras no Parc Des Exposition – e já inaugura neste sábado, 8, a partir das 18 horas, em seu espaço ‘Lu Mourelle Art Gallery’, na Cidadela Art District, em Cascais, a mostra ‘Outras Terras’, ao lado dos artistas Bogdan Dide, da Ucrânia, e de Claus Von Oertzen, da Alemanha. A exposição ficará patente até 03 de março.
Lu chegou a Portugal incentivada pelo vice-presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes, Jaime Silva, que a conheceu depois de visitar uma exposição da artista em Lisboa em 2017. “Portugal foi uma grande surpresa e um presente, um m país acolhedor, belo. Pintar sob a luz de Portugal é um diferencial”, comenta a artista.
A obra da artista é fruto de sua bagagem emocional, que desde a infância alterna residência entre o Brasil e a Europa. Acostumada desde cedo a integrar sociedades diversas, Mourelle dedicou-se ao mundo da moda antes de abraçar completamente as Artes Plásticas. Dos estudos de pintura e dessa experiência de vida nasce à representação de mulheres diferenciadas e ricas em personalidade e emoção. Personagens de beleza atípica e contemporânea que em traços essenciais e cores bem marcadas transmite sua inventividade.
‘Madames’, sua série mais recente que faz parte da mostra, traz rostos femininos que estimulam o poder de interpretação do público. São feições e olhares inquietantes, curiosos e muitas vezes de natureza ambígua. Assim, Lu deseja estimular a compreensão de belezas exóticas e atípicas, mas contemporâneas. “A beleza é algo que depende do referencial de cada um e por isso voltamos às experiências particulares, minhas e do público que contempla as obras. As Madames tocam cada um de maneira diferente: apesar de não serem trabalhos baseados no realismo, transmitem sentimentos verdadeiros”, diz Lu, que teve uma agenda intensa em 2019: apresentou obras em Paris, Lyon e Toulouse, em França; Stuttgart e Wiesbaden, na Alemanha; Luxemburgo e São Paulo.
Um pouco mais sobre Lu Mourelle
A artista plástica brasileira, Lu Mourelle, nasceu em Campinas, interior de São Paulo, mas atualmente reside em Portugal, onde tem seu próprio espaço “Lu Mourelle Art Galery”, na Cidadela Art District, em Cascais.
Membro da Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa, Lu Mourelle contabiliza exposições em países da América do Sul, França, Alemanha, Luxemburgo, Portugal, Espanha e Áustria. No ano passado participou como artista convidada da Bienal de Florença 2019, onde todas as obras foram adquiridas por colecionadores dos Estados Unidos, Canadá e Irlanda.
Lu Mourelle é bacharel em Comunicação Social, com especialização em Publicidade e Propaganda; com MBA em Marketing, área em que atuou na maior parte do tempo em sua carreira corporativa, sempre relacionada ao mundo na moda.
Lu continua sua pesquisa para formular composições de cor aliadas aos traços originais e semblantes múltiplos. Suas obras partem da desconstrução para fortalecer rostos e olhares carregados de expressão, com cabelos, maquiagem e figurinos que chamam atenção pela inovação em formas, cores e texturas. São figuras idealizadas e subjetivas, que transformam a experiência do público na contemplação do feminino.
Serviço: Exposição: Lu Mourelle, na mostra “Outras Terras” Datas: de 08 de feveireiro a 03 de março de 2020 Local: Lu Mourelle Art Gallery’, na Cidadela Art District - Av. Dom Carlos I, 2750-310/ Cascais Tel: +351 918518446 Dias e horários de visitação: das 11h às 19h, todos os dias, exceto segunda-feira Entrada livre.
A banda Doctor Uli é originária de São Paulo, no Brasil, e hoje espalham os seus ritmos pelo Mundo. Se tecnologia e Jazz não eram “compatíveis” os Doctor Uli vieram revolucionar este género musical, deixando o seu toque especial em todos os temas. O uso de efeitos nos instrumentos, aliado aos timbres criaram a identidade própria da banda.
Para promoverem o novo single e os restantes projetos, os Doctor Uli vão estar em tour entre os dias 9 e 14 de outubro de 2019, por Portugal e Espanha.
Os Doctor Uli vão estar, no dia 9 de outubro, às 23h30, no Tokyo Lisboa e no dia 10 de outubro, às 21h30 no Cascais Jazz Club.
Em Espanha, a banda atuará no dia 11 de outubro às 19h no Tempo Club, em Madrid e no dia 14 de outubro, às 21h, no La Boveda del Albergue, em Saragoça.
O primeiro “Concerto pela Paz” em Portugal a favor da Scholas Occurrentes, fundação mundial sem fins lucrativos apoiada e fundada pelo Papa Francisco, realiza-se dia 27 de setembro nos jardins do Sheraton Cascais Resort, unindo a voz de Cuca Roseta aos acordes clássicos da OCCO – Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
O Sol da Guia, espaço queabre de terça a domingo (exceto em dias de chuva), das 14h às 22h, apresenta concertos de músicos portugueses e brasileiros, que vão do rock à bossa nova, além de DJs convidados.
Os concertos começam às 19h, mas antes disso é possível experimentar um dos drinks assinados pelo mixologista premiado Filipe Brasil, a exemplo do ´caramelinho`, uma receita de vodka, maracujá e caramelo que sabe bem com um dos sunsets mais giros de Cascais. Na hora dos petiscos, a dica é pedir o pão de queijo importado do Brasil ou o hambúrguer vegano de ervilha com cebola crocante e molho especial, um dos favoritos da casa.
A programação musical pode ser encontrada nas páginas das redes sociais do evento e atende a todos os gostos:
ü Às terças, o Sol da Guia Talents traz músicos convidados nacionais e internacionais;
ü Às quartas, é a vez do dueto Bemquerê Lab com interpretações de música brasileira e soul music, uma espécie de laboratório do repertório autoral do CD que será gravado em breve: https://www.youtube.com/watch?v=9Tx9YpSJOxY
ü Às quintas, a agenda inclui concertos de música brasileira e bossa nova ao título de Brazilian Sounds. Nesta semana, 12.09, o cantor Felipe Fontenelle sobe ao palco: https://youtu.be/W4qxXBaT_c8 (single Deus também sorri em parceria com Antônio Ladeira);
ü Às sextas-feiras, a festa We love Sunsets conta com os DJs Levy Gasparian, Jeco Thompson e convidados ao som de indie, tropical house entre outros;
ü Aos sábados, a organização aposta no Secret Garden - nome que faz jus à localização do bar em meio ao bosque - com bandas de rock e pop rock;
ü Aos domingos, às 17h - um pouco mais cedo - a festa Bossa Music aquece os corações à beira-mar com concertos de bossa nova, como o do cantor brasileiro Bernardo Lobo (filho do compositor Edu Lobo) que se apresentou em uma das edições: https://www.youtube.com/watch?v=Gp0O8ji9J_U
Para os que buscam mais conforto, é possível reservar os lounges privativos que garantem os melhores lugares para assistir aos concertos e dar uma espreitada na vista.
Local: Casa da Guia - Av. Nossa Senhora do Cabo, 101, Cascais, 2750-234, Portugal.
Jantar-concerto a 27 de setembro, receitas revertem para a Scholas Occurrentes.
O primeiro “Concerto pela Paz” em Portugal a favor da Scholas Occurrentes, fundação mundial sem fins lucrativos apoiada e fundada pelo Papa Francisco, realiza-se dia 27 de setembro nos jardins do Sheraton Cascais Resort, unindo a voz de Cuca Roseta aos acordes clássicos da OCCO – Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
A Scholas Occurrentes, sediada em Cascais e com presença em 190 países, afirma-se como escola para a cidadania e desenvolve um projecto educativo dirigido a jovens estudantes. Visa proporcionar a sua integração na comunidade através da articulação entre Arte, desporto e tecnologia de modo a que a educação seja uma cultura de encontro.
Sendo a arte, e a música em particular, uma das ferramentas principais da Scholas Occurrentes, nasceu a ideia de criar, a nível mundial, um roteiro de “Concertos pela Paz” com o objetivo de divulgar a sua missão e contribuir para a implementação de uma cultura de encontro e de paz.
Previamente ao concerto solidário realiza-se um jantar com início às 19h00, sendo que o arranque do espectáculo está previsto para as 21h30. A receita dos bilhetes para o concerto (40€/pessoa) ou das mesas para o jantar (500€/pessoa) revertem, na totalidade, para a Scholas Occurrentes. Ambos podem ser adquiridos na Blueticket ou nos locais habituais.
Este concerto solidário é promovido pela Câmara Municipal de Cascais, Sheraton Cascais Resort, a fadista Cuca Roseta, a Fundação Mirpuri, a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e o Grupo Chiado.
Kalunga Project que apresentou recentemente o EP físico "Muxima", que significa coração em kimbundo (uma língua falada em Angola), o primeiro trabalho que apresentam, em conjunto, e conta com diversos temas, todos interpretados de uma forma única, criativa e original.
E para apresentar este trabalho ao público a banda vai estar no próximo dia 6 de setembo na Fnac de Cascais pelas 21h00 seguindo-se da Fnac UBBO (Dolce Vita Tejo) no dia 8 de setembro a partir das 18h00.
A banda utiliza como símbolo deste projeto um Ovo, que representa a criação, o nascimento e a transformação, uma nova forma de vida.
Juntamente ao lançamento do EP vem também o single "Monami", um clássico da música Angolana. Tema de Lurdes Van Dunen e que significa "Meu Filho". Relembra a dor de uma mãe que perde os seus filhos, onde a força, a musicalidade e os instrumentos tradicionais como a Dikanza, transmitem este lamento e sofrimento ao ouvido e coração de quem o ouve e sente.
O EP físico "Muxima" e o 2º single "Monami" foram lançados hoje, 4 de julho, e estão também disponíveis em todas as plataformas digitais.
O Blog Cultura de Borla tem bilhetes para o RITMOS FESTIVAL 2019 a decorrer este sábado dia 31 de Agosto no Parque Palmela em Cascais aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
Linda Martini e Zanibar Aliens são as novas confirmações do Festival Ritmos em Cascais
Já estão à venda os bilhetes para o festival que marca o regresso dos Primitive Reason aos palcos.
No próximo dia 31 de agosto, o Parque Palmela, em Cascais, recebe seis horas de música de bandas portuguesas, com as mais recentes confirmações de Linda Martini e Zanibar Aliens, nomes que se juntam a Primitive Reason, num cartaz com uma banda ainda por revelar.
A partir das 18h e até à meia-noite, todos os caminhos vão dar ao Parque Palmela, para uma festa de ?boa música e boa vibe? com a atuação de bandas 100% nacionais. Além da música, haverá também muita animação, food trucks e várias atividades entre os concertos.
Bandas confirmadas:
Linda Martini é o mais recente nome a juntar-se ao cartaz do Festival Ritmos. A banda, que irá atuar no Parque Palmela, é conhecida por canções icónicas como ?Amor Combate? e ?Cem Metros Sereia?, sendo por muitos considerada com uma das mais importantes bandas rock da sua geração. Linda Martini em concerto podem ser Rock e Fado, Fugazi e Variações, Fela Kuti e Afrobeat, Tim Maia e Funk, sem nunca soarem a outra coisa que não eles.
Zanibar Aliens vai também atuar no dia 31 de agosto em Cascais. A banda de Lisboa remete-nos para a essência do rock e nomes como The Doors, Led Zeppelin ou Black Sabbath são certamente uma inspiração.
Primitive Reason foi o primeiro nome confirmado para o festival. Depois de um interregno de dois anos, a banda portuguesa regressa aos palcos neste festival de verão, onde irá tocar alguns dos grandes hits como ?Seven Fingered Friend? e ?Hipócrita?, brindando o público com uma sonoridade que cruza vários estilos, como rock, ska, funke, reggae, entre outros.
Os bilhetes para o festival já estão disponíveis no site e aplicação da Fever, e podem ser adquiridos pelo valor de 10 euros (bilhete normal) ou 14 euros (bilhete com direito a duas cervejas e um copo reutilizável que poderá ser usado durante todo o evento).
O Festival Ritmos é um Fever ORIGINAL, os eventos próprios da Fever, uma das maiores aplicações de entretenimento que já é um sucesso em Lisboa e está presente em cidades como Londres, Nova Iorque, Madrid ou Paris.