Até dia 13 de novembro, o CoimbraShopping recebe a mostra que reflete a criatividade e o espírito de convívio da Associação de Solidariedade Social de Professores.
O CoimbraShopping volta a celebrar a arte e o talento local com mais uma exposição inserida no projeto Cultura no Centro, que tem como objetivo promover e apoiar artistas e instituições culturais da região, tornando a arte uma presença constante no quotidiano dos visitantes.
Desde 17 de outubro e até 13 de novembro, o centro comercial acolhe a exposição “CONVÍVIO (D)E ARTE”, uma mostra coletiva que reúne pinturas, aguarelas e cerâmicas criadas pelos alunos das aulas artísticas da Delegação de Coimbra da Associação de Solidariedade Social de Professores (ASSP).
A associação é um centro de convívio dirigido sobretudo a professores e às suas famílias, mas aberto também à comunidade em geral. A associação dinamiza um vasto conjunto de atividades formativas e culturais, que incluem Pilates Clínico, Inglês, Italiano, Literatura Portuguesa, História de Portugal, História da Arte, Teatro e Informática, sempre com o objetivo de promover o convívio.
Com esta exposição, o CoimbraShopping reforça o compromisso de apoiar a cultura local e proporcionar aos visitantes experiências que ligam a arte ao quotidiano.
Agenda
Exposição CONVÍVIO (D)E ARTE
Data:até 13 de novembro
Local:Coimbra, CoimbraShopping, Espaço Cultura no Centro, Piso 1
Nos dias 5 e 6 de novembro, das 11h00 às 18h00, a Cáritas de Coimbra, através do seu Centro de Apoio Social (CAS), promove mais uma edição do Estendal Solidário. Trata-se de uma iniciativa já reconhecida pela comunidade, que combina apoio social com práticas sustentáveis.
Nesta edição, todos os artigos disponíveis no Estendal Solidário terão como finalidade angariar fundos para a campanha Natal Solidário 2025, um apoio determinante para que muitas famílias da região possam viver uma quadra festiva mais digna e tranquila. Cada peça escolhida representa um contributo direto para quem mais precisa.
A iniciativa reforça igualmente o compromisso da Cáritas de Coimbra com a sustentabilidade. Ao promover a reutilização de roupa, calçado, livros, brinquedos e peças de decoração em boas condições, o Estendal Solidário incentiva a economia circular e a redução do desperdício. Trata-se de uma oportunidade única para dar uma segunda vida a bens que aguardam um novo lar.
O Estendal Solidário é um evento pensado para todas as idades, aberto a quem quiser apoiar ou apenas descobrir verdadeiros tesouros. Cada contributo conta para garantir que cerca de 200 cabazes de Natal cheguem às famílias em situação de vulnerabilidade apoiadas pela Cáritas de Coimbra.
A Cáritas de Coimbra convida toda a comunidade a visitar o Estendal Solidário nos dias 5 e 6 de novembro e a contribuir para melhorar a vida de muitas famílias da região.
Nuno Gonçalo Rodrigues e Maria Jorge apresentam, com a Banda Filarmónica da Associação Recreativa e Musical de Ceira, uma criação que transforma a memória em resistência.
No próximo 1 de novembro, a Estação Nova, em Coimbra, acolhe Requiem, um projeto de Nuno Gonçalo Rodrigues e Maria Jorge com a Banda Filarmónica da Associação Recreativa e Musical de Ceira, que reflete sobre a perda e transformação dos espaços culturais e comunitários. Inicialmente previsto para o programa Epicentro, o projeto transita agora da sua programação do Verão a dois tempos.
Requiem é um acto performativo e comunitário onde uma filarmónica interpreta o seu próprio réquiem. A mesa está posta, e o público é convidado a partilhar esta última ceia — uma experiência sensorial e simbólica sobre o apagamento da memória coletiva, o encerramento das coletividades e a erosão do tecido cultural provocada pela especulação e pelo avanço do capitalismo tardio.
Ao longo da apresentação, documentos reais da história de associações, coletividades, cooperativas e espaços extintos acumulam-se no espaço, ilustrando, disputando e invocando o lugar da memória. No final, a desmontagem: recolhem-se instrumentos, estantes, bancos, mesas, pratos, lixo. E devolve-se ao espaço — e aos espectadores — a palavra e o vazio, num gesto final de reconhecimento e resistência.
O Epicentro integra-se na iniciativa Verão a Dois Tempos, programação de Verão promovida pelo Município de Coimbra em coorganização com quatro entidades culturais (Associação Há Baixa, Blue House, Encontros de Fotografia e Jazz ao Centro Clube), que decorreu de 21 de junho até ao final de setembro, na Baixa da cidade. Com cerca de 100 actividades em cinco palcos principais, o programa apostou na diversidade de públicos e na reactivação dos espaços urbanos, através de concertos, oficinas, visitas temáticas e residências artísticas.
Criação e Interpretação: Maria Jorge e Nuno Gonçalo Rodrigues Com a Banda Filarmónica da Associação Recreativa e Musical de Ceira
Data: 1 de novembro de 2025 às 17h00 Local: Estação Nova, Coimbra Entrada Livre
"Quarto Escuro de Goethe": uma experiência performática e sensorial entre arte e ciência estreia hoje em Coimbra
Fotografia de João Duarte.
Performance-instalação de Eunice Gonçalves Duarte estreia em Coimbra e cruza arte, ciência e pensamento. O projeto segue para Lisboa, em 2026, e dá origem a uma série de podcasts com investigadores convidados especialistas em luz e cor.
Entre22 de outubro e 31 de outubro, a Sala B doTeatro Académico de Gil Vicenteacolhe a estreia de Quarto Escuro de Goethe, a primeira criação artística em Coimbra deEunice Gonçalves Duarte, artista e investigadora doutoranda em Estudos Artísticos na Universidade de Coimbra. Inspirada no livro Teoria das Cores de Johann Wolfgang von Goethe, a peça propõe uma experiência imersiva que desafia o público aver para além do olhar, explorando a perceção, o visível e o invisível, a luz e a sombra, a razão e a intuição.
Comentrada livre e lotação limitada (2 pessoas por sessão), a performance-instalação decorre emloop contínuo das 17h00 às 20h00, integrando a programação doColóquio Internacional Theatre About Science 2025, organizado pelaMarionet. O projeto segue depois para o Goethe-Institut em Lisboa, em março de 2026, com itinerância prevista paraPenafiele oTeatro-Cine de Gouveia.
“Interessa-me a tensão entre luz e escuridão — não como opostos, mas como zonas de transição, de revelação e de perda. Goethe propõe que, num quarto escuro, a luz possa ser percebida de dentro, como pós-imagem. É essa experiência interior da perceção que procuro transpor para o espaço performativo”, explicaEunice Gonçalves Duarte.
Entre luz e sombra: a experiência da cor
Em O Quarto Escuro de Goethe, o espaço é construído como um organismo sensorial ondeluz, som e corpose cruzam num diálogo contínuo. A artista traduz amorfologia goethianaem experiência estética, fazendo nascer a cor no limite entre o visível e o invisível, entre a luz e a sombra. Inspirada na reflexão de Goethe —“A palavra só pode descrever a letra, mas não o espírito da cor”—, Eunice propõe ao públiconão apenas ver, mas participar na experiência do ver.
A composição sonora original de Nick Rothwell funciona como uma extensão da luz e da matéria: uma viagem auditiva onde o som também revela e oculta a cor. Neste quarto de Goethe materializa-se a ideia do poeta de que “a cor e o som são como dois rios que nascem na mesma montanha”. Em coexistência luz, cor e som criam a experiência sensorial.
“Quando a forma se esbate, somos forçados a reorganizar os sentidos e a descobrir novas formas de ver. É nesse instante que a imagem se torna viva”, afirma a criadora.
Arte, ciência e pensamento: um diálogo que se estende em podcast
A peça prolonga-se para além do espaço expositivo através de umciclo de podcasts, que ampliam o diálogo entre arte e ciência. A primeira sessão será lançada a4 de novembro, comBenilde Costa (física), dedicada à atualização do capítulo dasCores QuímicasdaTeoria das Cores.
Seguem-se conversas comMarta Teixeira (neuropsicologia), emnovembro,Vítor Cardoso (física), emmarço, eMaria Filomena Molder (filosofia), emabril, já emLisboa. Cada episódio propõe uma reflexão sobre a cor, a perceção e o pensamento, continuando a investigação artística que nasce na performance-instalação.
Envolver e sensibilizar novos públicos
Assente nos três eixos fundamentais —arte, ciência e pensamento—, O Quarto Escuro de Goethe desenvolve uma estratégia demediação e sensibilizaçãoem parceria com uma rede de instituições nacionais:TAGV, LIPA, Atelier Concorde, Goethe-Institut, Rómulo – Centro de Ciência da Universidade de Coimbra, Marionet, Ponto C – Criatividade e Cultura / Município de PenafieleTeatro-Cine de Gouveia.
Além das apresentações públicas, o projeto prevêações pedagógicas e visitas em contexto escolar, nas quais a equipa artística partilhará o processo de investigação, os princípios de Teoria das Corese a relação entre arte e ciência. Estas iniciativas pretendem estimular a curiosidade e o pensamento crítico, oferecendo aos jovens umaaproximação direta à experiência artística e sensorial.
Fotografias de João Duarte.
Sobre a artista
Eunice Gonçalves Duarteé performer e investigadora. Doutoranda em Estudos Artísticos na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. O seu trabalho centra-se na interseção entre artes performativas e tecnologia low tech, privilegiando a criação de dispositivos que ampliem a experiência sensorial da performance. Tem apresentado obras em diversos países da Europa, nosEstados Unidose noMéxico. Foi criadora de peças de performance-instalação tais como Sufocada em Lágrimas (Temps d'Image) e Isto é um Filme de Baixa Frequência (ArteemRede/Dia Europeu do Espectador).
Performance-instalação de Eunice Gonçalves Duarte estreia em Coimbra e cruza arte, ciência e pensamento. O projeto segue para Lisboa, em 2026, e dá origem a uma série de podcasts com investigadores convidados especialistas em luz e cor.
Entre 22 de outubro e 31 de outubro, a Sala B do Teatro Académico de Gil Vicente acolhe a estreia de Quarto Escuro de Goethe, a primeira criação artística em Coimbra de Eunice Gonçalves Duarte, artista e investigadora doutoranda em Estudos Artísticos na Universidade de Coimbra. Inspirada no livro Teoria das Cores de Johann Wolfgang von Goethe, a peça propõe uma experiência imersiva que desafia o público a ver para além do olhar, explorando a perceção, o visível e o invisível, a luz e a sombra, a razão e a intuição.
Com entrada livre e lotação limitada (2 pessoas por sessão), a performance-instalação decorre em loop contínuo das 17h00 às 20h00, integrando a programação do Colóquio Internacional Theatre About Science 2025, organizado pela Marionet. O projeto segue depois para o Goethe-Institut em Lisboa, em março de 2026, com itinerância prevista para Penafiel e o Teatro-Cine de Gouveia.
“Interessa-me a tensão entre luz e escuridão — não como opostos, mas como zonas de transição, de revelação e de perda. Goethe propõe que, num quarto escuro, a luz possa ser percebida de dentro, como pós-imagem. É essa experiência interior da perceção que procuro transpor para o espaço performativo”, explica Eunice Gonçalves Duarte.
Entre luz e sombra: a experiência da cor
Em Quarto Escuro de Goethe, o espaço é construído como um organismo sensorial onde luz, som e corpo se cruzam num diálogo contínuo. A artista traduz a morfologia goethiana em experiência estética, fazendo nascer a cor no limite entre o visível e o invisível, entre a luz e a sombra. Inspirada na reflexão de Goethe — “A palavra só pode descrever a letra, mas não o espírito da cor” —, Eunice propõe ao público não apenas ver, mas participar na experiência do ver.
A composição sonora original de Nick Rothwell funciona como uma extensão da luz e da matéria: uma viagem auditiva onde o som também revela e oculta a cor. Neste quarto de Goethe materializa-se a ideia do poeta de que “a cor e o som são como dois rios que nascem na mesma montanha”. Em coexistência luz, cor e som criam a experiência sensorial.
“Quando a forma se esbate, somos forçados a reorganizar os sentidos e a descobrir novas formas de ver. É nesse instante que a imagem se torna viva”, afirma a criadora.
Arte, ciência e pensamento: um diálogo que se estende em podcast
A peça prolonga-se para além do espaço expositivo através de um ciclo de podcasts, que ampliam o diálogo entre arte e ciência. A primeira sessão será lançada a 4 de novembro, com Benilde Costa (física), dedicada à atualização do capítulo das Cores Químicas da Teoria das Cores.
Seguem-se conversas com Marta Teixeira (neuropsicologia), em novembro, Vítor Cardoso (física), em março, e Maria Filomena Molder (filosofia), em abril, já em Lisboa. Cada episódio propõe uma reflexão sobre a cor, a perceção e o pensamento, continuando a investigação artística que nasce na performance-instalação.
Envolver e sensibilizar novos públicos
Assente nos três eixos fundamentais — arte, ciência e pensamento —, Quarto Escuro de Goethe desenvolve uma estratégia de mediação e sensibilização em parceria com uma rede de instituições nacionais: TAGV, LIPA, Atelier Concorde, Goethe-Institut, Rómulo – Centro de Ciência da Universidade de Coimbra, Marionet, Ponto C – Criatividade e Cultura / Município de Penafiel e Teatro-Cine de Gouveia.
Além das apresentações públicas, o projeto prevê ações pedagógicas e visitas em contexto escolar, nas quais a equipa artística partilhará o processo de investigação, os princípios de Teoria das Cores e a relação entre arte e ciência. Estas iniciativas pretendem estimular a curiosidade e o pensamento crítico, oferecendo aos jovens uma aproximação direta à experiência artística e sensorial.
Sobre a artista
Eunice Gonçalves Duarte é performer e investigadora. Doutoranda em Estudos Artísticos na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. O seu trabalho centra-se na interseção entre artes performativas e tecnologia low tech, privilegiando a criação de dispositivos que ampliem a experiência sensorial da performance. Tem apresentado obras em diversos países da Europa, nos Estados Unidos e no México. Foi criadora de peças de performance-instalação tais como Sufocada em Lágrimas (Temps d'Image) e Isto é um Filme de Baixa Frequência (ArteemRede/Dia Europeu do Espectador).
Ficha técnica
Criação: Eunice Gonçalves Duarte Composição sonora: Nick Rothwell Figurinos: Justine Latour Performers: Beatriz Boleto, Gonçalo Silva e Sofia Lobo Consultoras científicas: Benilde Costa (Física), Marta Teixeira (Neuropsicologia) Investigadores convidados (Podcast): Vítor Cardoso, Maria Filomena Molder Direção técnica: Mafalda Oliveira Produção: Sofia Lobo Coprodução: Teatro Académico de Gil Vicente Apoio: DGArtes, Fundação GDA, Instituto Goethe Lisboa, Rómulo – Centro de Ciência da Universidade de Coimbra, Marionet, 23Milhas / Município de Ílhavo, Atelier Concorde Informações
Quarto Escuro de Goethe Performance-instalação de Eunice Gonçalves Duarte Sala B, Teatro Académico de Gil Vicente (Coimbra) - Perto do Museu da Ciência 📅 22 a 25 de outubro e 29 a 31 de outubro, das 17h00 às 20h00 🎟️ Entrada livre / lotação limitada (2 pessoas por ciclo) 🔞 M/12 🕓 Duração contínua / ciclos de 20 minutos 📍 TAGV — Bilheteira presencial: segunda a sexta, 17h00–20h00 (em dias de evento, 1h antes até 30 min após o início) Reservas através do email producao@semaforo.cc
No próximo14 de outubro, o Café Curto assinala o seu 5.º aniversário com uma edição especial de 60 minutos, a decorrer no Café Concerto do Convento São Francisco. O ciclo de showcases semanais, com curadoria da Blue House, coprodução da Divisão do Convento São Francisco e financiamento da Câmara Municipal de Coimbra, tem vindo a afirmar-se como um espaço de descoberta e de proximidade entre artistas e público.
Ao longo destes cinco anos, o Café Curto e o Café Duplo já receberam mais de 225 artistase 6780 minutos de música, presenciados por mais de 13 mil pessoas, num palco que se tornou referência para a apresentação da nova música feita em Portugal, cruzando géneros, linguagens e gerações.
Para esta celebração, os convidados são o pianista e compositor Luís Figueiredo e o Manuel Rocha na voz, que apresentarão o seu mais recente projeto Underwater Songs — uma coleção de canções escritas entre 2022 e 2024. As peças, em português, inglês e espanhol, oscilam entre baladas intimistas e melodias de grande sensibilidade, conduzindo o público por um imaginário visual próximo da fotografia e do cinema. Apesar da simplicidade formal, cada tema transporta uma carga emocional que evoca memórias, perda e introspeção.
Com uma duração especial de 60 minutos — o dobro da habitual —, esta sessão comemorativa do Café Curto pretende reforçar a essência do ciclo: a partilha entre músicos e ouvintes num ambiente de proximidade, intimidade e descoberta.
OAlma Shopping, centro comercial gerido e comercializado pelaCBRE, volta a abrir portas à Secção de Judo da Associação Académica de Coimbra, entre os dias 25 e 29 de agosto, para demonstrações e treinos deste desporto, atividades integradas no 36º Académica Judo Training Camp. Nuno Delgado, David Larose, João Neto e Catarina Costa são alguns dos atletas presentes nesta iniciativa.
No tatami, que estará no piso 0, o horário das atividades no Alma Shopping são:
Segunda, 25 de agosto - 16h
Terça, 26 de agosto - 10h e às 16h
Quarta, 27 de agosto - 10h e às 16h
Quinta, 28 de agosto - 10h30 e às 16h
Sexta, 29 de agosto - 10h30 e às 16h
O 36º Académica Judo Training Camp decorre no Pavilhão Dr. Mário Mexia, são cinco dias de estágio que é já uma referência nacional e internacional no judo, reconhecido pelo nível técnico e competitivo dos atletas e treinadores presentes.
Nesta iniciativa irão participar nomes de referência no panorama nacional e internacional como:
- David Larose (Campeão do Mundo Juniores, Vice Campeão da Europa e medalhado diversas vezes em Taças do Mundo, Grand Slam e Grand Prix)
- João Neto (Campeão da Europa, medalha de bronze no Campeonato do Mundo e 7º classificado nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004);
- Nuno Delgado (Campeão da Europa e Medalhado Olímpico);
- Catarina Costa (três vezes medalha de prata no Campeonato da Europa e 5ª classificada nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020).
A 36ª edição deste evento internacional, organizado pela Académica é o estágio de Judo mais antigo realizado em Portugal. São esperadas várias centenas de participantes, estando presentes atletas estrangeiros, como é o caso de judocas de Espanha, França, entre outros onde a beleza ganha novas formas, para clientes que querem e sabem cuidar de si.
Após o sucesso da edição anterior, oFerrara Plaza volta a transformar-se numa verdadeira marina em miniatura para os mais pequenos. Entre 1 e 21 de agosto, o centro comercial disponibiliza, de forma gratuita, a Piscina de Barquinhos para crianças dos 3 aos 12 anos.
Instalada no piso 0 do centro comercial, a piscina tem 15 metros de comprimento e funcionará diariamente entre as 14h e as 20h. Durante esse período, os mais pequenos poderão divertir-se a bordo de barquinhos, sempre acompanhados por um monitor, garantindo segurança e muita animação.
Esta iniciativa reforça o compromisso do Ferrara Plaza em oferecer experiências memoráveis às famílias, tornando o centro comercial num ponto de encontro acolhedor e divertido durante as férias de verão.
Inserido na programação “Verão a Dois Tempos”, a curadoria da Blue House traz encontros inéditos entre artistas e uma programação que ocupa o coração da cidade com música, performance e artes visuais entre os dias 25 e 26 de julho
O Epicentro está de regresso à Baixa de Coimbra para dois momentos nos dias 25 e 26 de julho e 5 e 6 de setembro, com curadoria da Blue House. O festival assume-se como um espaço-tempo de encontro, criação e partilha, onde diferentes artistas e estruturas se reúnem para experimentar e apresentar propostas que cruzam linguagens.
O Epicentro 2025 aposta numa programação focada na criação artística, residências e performances ao vivo, activando espaços como o TUMO Coimbra, a Estação Nova, o Mercado Municipal ou o Centro de Artes Visuais.
O Epicentro integra-se na iniciativa Verão a Dois Tempos, programação de Verão promovida pelo Município de Coimbra em coorganização com quatro entidades culturais (Associação Há Baixa, Blue House, Encontros de Fotografia e Jazz ao Centro Clube), que decorre de 21 de junho até ao final de setembro, na Baixa da cidade. Com cerca de 100 actividades em cinco palcos principais, o programa aposta na diversidade de públicos e na reactivação dos espaços urbanos, através de concertos, oficinas, visitas temáticas e residências artísticas.
📅 PROGRAMAÇÃO EPICENTRO – JULHO
25 JULHO – TUMO Coimbra e Mercado Municipal 19:00 – Tempura The Purple Boy (TUMO Coimbra) 21:00 – Concerto/residência: Beatriz Pessoa, Femme Falafel, Leonor Arnaut e Margarida Campelo (TUMO Coimbra) 24:00 – Clubbing – Sarau Hiperestésico, com Rodrigo Pedreira, Flor, Nils Meisel e Juliana Maar (Mercado Municipal)
26 JULHO – Vários espaços da cidade 15:00 – Showcase: Joana Guerra (Café Santa Cruz) 16:00 – Showcase: Lisa Sereno (Hotel Astória) 17:00 – Showcase: Evaya (Bixos) 18:00 – Asmâa Hamzaoui & Bnat Timbouktou (Casa das Artes Bissaya Barreto) 19:00 – Clara e a Angústia: Arrigo Barnabé e Lívia Nestrovski (Estação Nova) 21:00 – Serenata a Paredes – Parte I, com Luís Figueiredo e Hugo Santos (Estação Nova) 23:00 – Serenata a Paredes – Parte II, com Lua Carreira e Ângela Bismarck (CAV – Centro de Artes Visuais) 24:00 – Clubbing – Sarau Hiperestésico, com Rodrigo Pedreira, Flor, Nils Meisel e Juliana Maar (Mercado Municipal)
Destaques do de julho:
Concerto e residência: Beatriz Pessoa, Femme Falafel, Leonor Arnaut e Margarida Campelo
Quatro artistas com vozes e percursos distintos criam um espectáculo conjunto e inédito, resultado de uma residência artística. O concerto, que acontece no TUMO Coimbra, explora o território comum entre o piano e a voz, num gesto de afeto, escuta e liberdade criativa.
Sarau Hiperestésico com Rodrigo Pedreira, Flor, Nils Meisel e Juliana Maar
Uma experiência imersiva no Mercado Municipal, onde luz, som, imagem e movimento dissolvem as fronteiras entre palco e público. Um espaço onde o corpo colectivo rompe com a linearidade e propõe novas formas de viver a festa como resistência sensível.
Clara e a Angústia: Arrigo Barnabé e Lívia Nestrovski
Num dueto intenso e intimista, os artistas brasileiros revisitam a obra vanguardista de Arrigo Barnabé — incluindo uma nova versão da mítica Clara Crocodilo — num espectáculo inédito na Estação Nova, agora aberta ao público pela primeira vez.
Serenata a Paredes – Parte I e II
No ano do centenário de Carlos Paredes, duas performances criadas em residência evocam a sua obra com novos dispositivos visuais e sonoros.
Parte I, com Luís Figueiredo e Hugo Santos, une piano e imagem projectada numa meditação sobre silêncio e memória.
Parte II, com Lua Carreira e Ângela Bismarck, propõe uma performance multidisciplinar onde dança, imagem e som reimaginam a herança de Paredes.
O Festival M está de volta para aquecer ainda mais os dias 18 e 19 de julho, na deslumbrante Praia Fluvial de Torres do Mondego, em Coimbra. Com um cartaz vibrante, diversidade sonora - do rock ao pop, passando pelo rap, tropical vibes ou world music - e um cenário natural de cortar a respiração, esta edição promete ser a melhor de sempre.
Este ano, o palco do Festival M vai receber seis bandas de quatro continentes, numa verdadeira celebração da música, 18 de Julho • 19h00 | Oruã(Brasil) • 21h30 | IDIOTHEQUE(Portugal, Reino Unido, França, Espanha e Israel) • 23h00 | The Baby Seals (Reino Unido) 19 de Julho • 19h00 | Majak Door(Austrália) • 21h30 | GANA(Portugal) • 23h00 | Lunamotos (Espanha)