Palmela recebe, a 30 de outubro, o Colóquio “Espanha, Portugal e o Caminho de Santiago. Caminhos do Caminho”, integrado na “Mostra Espanha”. O Colóquio é organizado pela Câmara Municipal de Palmela (através do GEsOS - Gabinete de Estudos sobre a Ordem de Santiago) e o Ministério da Cultura de Espanha e terá coordenação a cargo de Feliciano Novoa Portela e Isabel Cristina F. Fernandes.
Com início às 9h00, no Cine-Teatro S. João, o evento, tendo como fio condutor o Caminho de Santiago e através de diferentes pontos de vista, pretende oferecer um vasto panorama sobre este elemento, que tem unido Portugal e Espanha desde o século XII. Existem muitos caminhos para Santiago, repletos de natureza, música, arte, história, de peregrinas/os e turistas. De todos estes caminhos se falará neste Colóquio, pela voz de especialistas dos dois países nas questões que giram em torno do Caminho e da vida.
Após as sessões teóricas, o Colóquio encerra, às 17h30, com duas iniciativas na Igreja de Santiago (Castelo de Palmela): a inauguração da Exposição “El Camino ilustrado” - uma coleção de aguarelas de Alicia Aradilla sobre o Caminho de Santiago - e o Concerto “Lorca Peregrino”, por Samuel Diz (Guitarra Clássica Galega), com a participação do Tenor Jonatan Alvarado.
De participação gratuita, o evento destina-se a investigadoras/es, agentes turísticos, professoras/es dos vários níveis de ensino, estudantes do ensino universitário e secundário, técnicas/os de autarquias e público em geral. As inscrições devem ser efetuadas até 28 de outubro, preenchendo a ficha de inscrição disponível brevemente em www.cm-palmela.pt e enviando-a por e-mail, para patrimonio.cultural@cm-palmela.pt. Serão entregues certificados de participação. Mais informações: 212 336 640 ou patrimonio.cultural@cm-palmela.pt.
Recorde-se que Palmela integra, desde julho deste ano, o Caminho de Santiago - Caminho Central Português - Variante da Península de Setúbal, projeto que resultou de um trabalho conjunto dos Municípios de Palmela e Setúbal e da Associação de Peregrinos Via Lusitana. Com uma extensão total de cerca de 90 km, a terceira etapa (Setúbal - Vendas de Azeitão), com 18 km, passa pelo concelho.
Programa
Cine-Teatro S. João
9h00-9h30
Abertura
9h30-10h00
Conferência “O Mito de Santiago”
Feliciano Novoa, Historiador
10h00-10h30
Conferência “O Norte Peninsular ao Tempo da Descoberta do Túmulo de Santiago”
Paulo Almeida Fernandes, Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património (Universidade de Coimbra) e Universidade Nova de Lisboa
10h30-11h00
Pausa
11h00-11h30
Conferência “Peregrinatio ad limina: Dinâmicas, Motivações, Tipologias”
José António Falcão, Direção-Geral do Património Cultural
11h30-12h15
Conversa “O Caminho da Vida”
Mardía Herrero & António Zilhão,Professora, Escritora & Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
12h30-14h30
Pausa
14h30-15h00
Conferência “Com Bordão ou com Espada - Representar Santiago em Portugal na Idade Média”
Carla Varela Fernandes, Instituto de Estudos Medievais - NOVA-FCSH
15h00-15h30
Conferência “O Caminho para a Música”
Manuel Pedro Ferreira, CESEM/NOVA-FCSH
15h30-16h00
Conferência “Um Caminho para a Natureza”
Viriato Soromenho-Marques, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
16h00-16h45
Conversa “O Caminho entre Portugal e Galiza: Turismo, Religião e Cultura”
David Ferreira & Cecília Pereira
Diretor do Departamento de Bens Culturais da Direção Regional de Cultura do Norte, Coordenador da Comissão de Certificação do Caminho de Santiago em Portugal & Comisaria General del Xacobeo 2021/2022
16h45-17h30
Pausa
Igreja de Santiago - Castelo de Palmela
17h30
Inauguração da Exposição “El Camino ilustrado”
Coleção de aguarelas de Alicia Aradilla sobre o Caminho de Santiago
Concerto “Lorca Peregrino”
Guitarra Clássica Galega, por Samuel Diz, com a participação do Tenor Jonatan Alvarado
10 de julho – Biblioteca e Arquivo do Município de Grândola
Canções Heroicas e poesia do Neo-Realismo, nos 75 anos de Marchas, Danças e Canções de Fernando Lopes-Graça
No âmbito da atividade do Observatório da Canção de Protesto (OCP)* irá realizar-se em Grândola, na Biblioteca e Arquivo do Município, em 10 de julho (data condicionada, naturalmente, pela evolução da Covid-19), um conjunto de iniciativas dedicadas às Canções Heroicas e à poesia do Neo-Realismo, no quadro das comemorações dos 75 anos sobre a publicação de Marchas, Danças e Canções, de Fernando Lopes-Graça, com poemas de Armindo Rodrigues, Arquimedes da Silva Santos, Carlos de Oliveira, Edmundo Bettencourt, João José Cochofel, Joaquim Namorado, José Ferreira Monte, José Gomes Ferreira e Mário Dionísio.
As atividades irão iniciar às 17h30, com a realização de um colóquio designado As Canções Heroicas e a Poesia do Neo-Realismo, protagonizado por João Madeira, Manuel Deniz Silva, Pedro Lamares e Teresa Cascudo, também responsável pela sua moderação.
Seguir-se-á, às 19h00, a apresentação de um espectáculo poético e musical inédito intitulado Qualquer coisa que está para acontecer, protagonizado por Pedro Lamares e Rui David.
As atividades terminam após a actuação do Coro Lopes-Graça da Academia de Amadores de Música de Lisboa, que irá iniciar às 22h.
A entrada é gratuita mediante reserva antecipada de lugar através do 269 448 246 | 032 e sujeita à lotação do espaço.
O colóquio será transmitido também, através do sitio em rede OCPROTESTO.ORG
*Observatório da Canção de Protesto
O Observatório da Canção de Protesto (OCP) é um organismo resultante da parceria entre o Município de Grândola, entidade promotora, a Associação José Afonso, a Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, e os institutos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM), Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md), e Instituto de História Contemporânea (IHC).
Os seus objectivos são o estudo, a salvaguarda e a divulgação do património musical tangível e intangível da canção de protesto produzido durante os séculos XX e XXI, através da realização de iniciativas culturais diversas.
Actividade do Dia Mundial da Filosofia enquadrada no âmbito das comemorações do 150º aniversário do nascimento de Mohandas Karamchand Gandhi, e contando com o apoio institucional da Comissão Nacional da UNESCO
PROGRAMA
- Leitura da mensagem da Directora-Geral da UNESCO, Audrey Azoulay, para o Dia Mundial da Filosofia por Fátima Claudino, responsável da Comissão Nacional da UNESCO pela área de Educação
- Comunicação por S. E. a Embaixadora da Índia em Portugal, K. Nandini Singla
- «Gandhi e o conhecimento de si mesmo», comunicação por José Carlos Fernández, escritor, filósofo e Director Naciona da Nova Acrópole
- «Gandhi e a sabedoria da Índia antiga», Comunicação por Paulo Alexandre Loução, escritor e investigador do Instituto Internacional Hermes
No âmbito das comemorações do 150º aniversário do nascimento de Gandhi, a Nova Acrópole Portugal celebra uma série de actos, destacando as virtudes e ideais desta personagem, que encarna milhares de anos de tradição na Índia. Foi o seu modo de se opor ao jugo do Império Britânico e libertar, por fim, a Índia, através da vivência do Dharma, ou seja, a Lei, a Verdade, e a disciplinar-se de acordo com ela; de Kama, a arte de desfrutar as alegrias da vida, e o mayávico jogo dos sentidos; de Artha, saber falar e conquistar o nosso lugar no mundo, a nossa natural esfera de poder, as riquezas da vida; de Moksha, libertação espiritual, ascetismo, desapego; e, sobretudo, de Ahimsa, a não-violência, o respeito por todos os seres vivos.
Actividade do Dia Mundial da Filosofia enquadrada no âmbito das comemorações do 150º aniversário do nascimento de Mohandas Karamchand Gandhi, e contando com o apoio institucional da Comissão Nacional da UNESCO
PROGRAMA
- Comunicação por S. E. a Embaixadora da Índia em Portugal, K. Nandini Singla
- Leitura da mensagem da Directora-Geral da UNESCO, Audrey Azoulay, para o Dia Mundial da Filosofia por Fátima Claudino, responsável da Comissão Nacional da UNESCO pela área de Educação
- «Gandhi e o conhecimento de si mesmo», comunicação por José Carlos Fernández, escritor, filósofo e Director Nacional da Nova Acrópole. Director das Revistas "Fénix", "Pandava - A sabedoria da Índia" e "Matemática para Filósofos".
- «Paz positiva e virtudes colectivas. A exemplaridade de Gandhi» Comunicação por Helena Marujo, Professora associada do ISCSP-UL e coordenadora Executiva da Cátedra UNESCO em Educação para a Paz Global Sustentável da UL. Investigadora do Centro de Administração e Políticas Públicas da UL
- «Gandhi e a sabedoria da Índia antiga», Comunicação por Paulo Alexandre Loução, escritor e investigador do Instituto Internacional Hermes. Director da Nova Acrópole Oeiras-Cascais e coordenador do Círculo Lima de Freitas.
A maior feira festa do Litoral Alentejano começa no próximo dia 22, em Grândola, e destaca nesta edição os produtos endógenos do concelho.
O arroz e o azeite – produtos locais reconhecidamente importantes no desenvolvimento económico do nosso território – são o tema da exposição que estará patente num dos pavilhões do evento.
O discurso expositivo dará visibilidade ao processo produtivo da cultura tradicional e atual do arroz, uma vez que esta se continua a desenvolver no espaço territorial grandolense. No que respeita à produção do azeite incidirá apenas sobre o processo tradicional dado que atualmente não existem unidades produtivas de azeite no concelho e a apanha da azeitona continua a efetuar-se de forma manual.
O espaço da nave central – entre os dois pavilhões de expositores – transforma-se durante os cinco dias da Feira de Agosto numa tradicional adega onde os visitantes do certame poderão saborear alguns dos produtos mais característicos da região acompanhados por vinhos de produtores regionais.
No dia 23, o Cineteatro Grandolense recebe o colóquio “Recursos Endógenos – raízes do passado com olhos no Futuro” onde serão apresentados casos de sucesso e projetos de produção. A sessão de abertura está a cargo do presidente da câmara de Grândola, António Figueira Mendes. O chef Vítor Sobral encerra o colóquio com moderação de Marta Cortegano, da ESDIME e coordenadora do projeto Coopera_RS – Rede para a promoção da cooperação, qualificação e competitividade do território associado ao Provere dos recursos silvestres.
Recorde-se que a valorização dos produtos locais tem sido uma aposta do Executivo Municipal que, em outubro do ano passado, inaugurou a Casa Mostra de Produtos Endógenos. A funcionar num espaço emblemático do concelho – na antiga adega de António Inácio da Cruz – a Casa Mostra tem como objetivo a valorizarão e promoção dos produtos do território, nomeadamente, o vinho, as plantas aromáticas, o mel, os cogumelos, entre outros. Desde da sua inauguração, este espaço municipal tem mantido uma programação regular. Oficinas de cozinha, Apresentação de Livros e Provas de Vinho, Exposições e Rota das Tabernas foram algumas das ações desenvolvidas nos primeiros dez meses da Casa Mostra.
No próximo dia 30 de maio de 2019, irá ter lugar no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, o colóquio “Pão, Carne e Água: Memórias de Lisboa Medieval”, que surge na sequência da exposição com o mesmo nome, a decorrer até 26 de julho, no mesmo local.
O colóquio encerrará com o lançamento do catálogo da referida exposição, apresentado pelo Professor Doutor Hermenegildo Fernandes. Esta edição que ficará disponível para venda, permitirá manter o testemunho do intenso trabalho de investigação que tem vindo a ser feito pelo Instituto de Estudos Medievais (Nova FCSH), com base no acervo à guarda da Câmara Municipal de Lisboa e, em particular, do Arquivo Municipal de Lisboa.
Além de Amélia Aguiar Andrade e de Mário Farelo, comissários científicos da exposição, participarão no colóquio diversos investigadores: Ana Cláudia Silveira, António Marques, Cleia Detry, Carlos Guardado da Silva, Fábio Costa, Iria Gonçalves, Lídia Fernandes e Manuel Fialho da Silva, de entidades como a Câmara Municipal de Lisboa, a Câmara Municipal do Seixal, a Universidade de Lisboa e a Universidade Nova de Lisboa.
Serão apresentadas comunicações sobre o abastecimento a Lisboa na época medieval, nomeadamente sobre a carne, o pão e a água, além de um registo de fontes do Arquivo Municipal de Lisboa.
Esta iniciativa resulta de um acordo de parceria entre o município de Lisboa, através do Arquivo Municipal de Lisboa, e do Instituto de Estudos Medievais (NOVA FCSH), e conta com a coordenação científica de Amélia Aguiar Andrade e de Mário Farelo.
O colóquio tem entrada livre, sujeita ao limite dos lugares disponíveis.
A exposição que está na génese do colóquio, está aberta ao público até 26 de julho, e tem como objetivo dar a conhecer o rico património documental sobre a Idade Média, conservado pela Câmara Municipal de Lisboa, pretendendo recuperar quotidianos associados ao abastecimento alimentar da cidade de Lisboa medieval tendo como protagonistas o pão, a carne e a água.
Nesta mostra poderão ser vistos vários documentos do Arquivo Municipal de Lisboa, assim como peças do Museu de Lisboa, do Castelo de São Jorge e do Centro de Arqueologia de Lisboa, do Museu de Metrologia, do Archivo Real y General de Navarra, e do Arquivo Nacional / Torre do Tombo, nomeadamente o pergaminho recentemente adquirido por aquela instituição via OLX.
O Município de Grândola irá dedicar, no dia 14 de Abril às 16h, no Cineteatro Grandolense, um colóquio-debate à Crise Académica de Coimbra e aos movimentos estudantis, em contexto ditatorial e em democracia, com as participações de Albano Nunes, antigo dirigente estudantil, e de Rui Pato e Octávio Alexandrino, estudantes em Coimbra aquando da crise.
Há 50 anos, em 17 de Abril de 1969, na inauguração do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, com as presenças do Presidente da República e do Ministro da Educação, quando a palavra foi negada a Alberto Martins, Presidente da Direcção Geral da Associação Académica, eclodiu a crise académica em Coimbra, à semelhança do que acontecera em Março de 62, quando a polícia de choque atacou com violência estudantes que manifestavam em Lisboa. Os estudantes fizeram greve e cerca de 87% faltou aos exames, o Ministro da Educação e o Reitor demitiram-se, Coimbra foi ocupada por forças da polícia e do exército, vários dirigentes académicos foram presos e outros tantos estudantes foram forçados a ir combater na Guerra do Ultramar. «Abril antes de Abril», assim designou Rui Namorado a crise universitária de Coimbra em 69, confirmando que, embora nesse ano “a briosa” tenha perdido a final da taça de futebol para o Benfica, os estudantes venceram.
O Colóquio integra o programa das Comemorações dos 45 anos do 25 de Abril que vão decorrer ao longo de todo o mês, reafirmando a ligação da Grândola Vila Morena aos valores essenciais da liberdade, da democracia e da fraternidade.
No âmbito das comemorações dos 100 anos da 1ª Grande Guerra, o Município do Barreiro irá promover um conjunto de iniciativas, designadamente a transmissão do filme “Soldado Milhões” (6 novembro), o Colóquio “O Barreiro na 1ª Guerra Mundial” (8 de novembro) e a inauguração do Memorial (11 de novembro).
Programa
Transmissão do Filme Soldado Milhões | 6 de novembro | 21h00 | Cinemas Castello Lopes – Forum Barreiro
Necessidade de inscrição e levantamento de convite nos serviços da Autarquia, que será trocado por bilhete na bilheteira dos cinemas no dia da sessão.
Mais informações e levantamento de convites: Gabinete de Apoio ao Vereador Bruno Vitorino tiago.santos@cm-barreiro.pt | Tel. 21 206 80 60. Paços do Concelho, Rua Miguel Bombarda 2834-005 Barreiro.
Gratuito.
Colóquio “O Barreiro na 1ª Guerra Mundial” | 8 de novembro | 21h00 | Associação de Fuzileiros - Rua Miguel Pais, nº 25. 2830-356 Barreiro.
Oradores – Diogo Leão, José Pacheco Pereira, Pedro Pereira, Comandante Rodrigues Pereira.
Inauguração Memorial | 11 de novembro | 11h00 |Parque Catarina Eufémia
Intervenções do Vereador Bruno Vitorino e do Presidente da CMB, Frederico Rosa. Honras Militares.
Na cerimónia está prevista uma mostra recreativa histórica com alguns adereços dos tempos da guerra (réplicas e originais) e a presença de dois figurantes com fardamento da época.
No dia 5 de maio, sábado, o Museu de Lisboa - Santo António convida para o colóquio As Festas de Santo António em Lisboa, que terá lugar na sala do Arquivo dos Paços do Concelho, das 10h às 17h30. A entrada é livre, sujeita a inscrição.
O colóquio sobre as Festas de Santo António em Lisboa reúne especialistas da História e da Antropologia para refletir sobre a importância de Santo António no quotidiano da cidade e da festa como elemento de identidade cultural profundamente enraizado na memória bairrista dos lisboetas.
Celebrado em Lisboa desde que foi declarado santo em 1232, a festa religiosa de Santo António cedo se alargou a uma devoção popular que junta o sagrado e o profano, festejado com fogos de artifício, descantes, sortes e quadras de amor.
As festas de Santo António nem sempre foram sinónimo de marchas e arraiais. Integradas no período dos Santos Populares, vieram cristianizar as festas do solstício de verão, marcando o início de um período de abundância e renovação da natureza. Por isso o Santo António, celebrado de forma mais religiosa ou mais profana, sempre marcou o calendário da cidade, é o motivo para que em junho Lisboa se transfigure e saia à rua, numa tradição que se reinventa todos os anos.
A entrada é livre, sujeita a inscrição: santoantonio@museudelisboa.pt ou 218 860 447
PROGRAMA 10h Receção e Sessão de abertura 11h15 PAINEL 1 Moderação – Manuela Mendonça (Presidente da Academia Portuguesa de História) Margarida Garcez Ventura (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa): "Santo António: breve aproximação ao seu percurso vivencial". Paulo Simões Rodrigues (Universidade de Évora): "A Sé de Lisboa e o estilo “romano-bizantino”: arquitetura, restauro e historiografia no 7º Centenário do nascimento de Santo António (1895)". António Ventura (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa): "Um Centenário polémico: Santo António como elemento de discórdia política". 12h30 DEBATE 15h50PAINEL 2 Moderação – Hermenegildo Fernandes (Diretor do Centro de História da FLUL) Pedro Bebiano Braga (Museu Bordalo Pinheiro): "Meu caro santo Antoninho, Acode-me ao Zé Povinho ou o Santo António à Rafael Bordalo Pinheiro". António Miranda (CML Direção Municipal de Cultura): "Tradições e festas do Santo de Lisboa” Rui Alberto Coelho (Museu de Lisboa) “Devoções Profanas a Santo António- Alfama 2017” 16h30 DEBATE Encerramento