Local: Setúbal (Mercado do Livramento e Claustro do Convento de Jesus)
A Câmara Municipal de Setúbal, a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), a Associação Cultural exibproject.org e a Fundação Kreanta têm o prazer de convidá-lo/a a participar no Congresso Internacional “Cidade, Música e Criação. Cidades Criativas: Presente e Futuro”, que terá lugar no âmbito da 9ª Edição da EXPO IberoAmericana de Música EXIB Música, em Setúbal, nos dias 18, 19 e 20 de outubro.
Setúbal será a anfitriã de uma edição única deste Congresso Internacional, que reúne os projetos de duas organizações, como exibproject.org e Fundação Kreanta: a III edição de Música para a Convivência e a XIII edição das Jornadas Cidades Criativas, num encontro que visa explorar os desafios enfrentados pelas cidades que promovem a mobilidade artística e se destacam como centros de criação e inovação cultural.
Profissionais da cultura, da música, do setor público e cidadãos irão explorar o papel central da cultura no desenvolvimento e transformação social sustentável das cidades, apresentar políticas e práticas para promover a criação local e defender o papel transversal da música, raízes e narrativas no desenvolvimento de convivências urbanas pacíficas.
Setúbal será o local onde veremos nascer novos pensamentos e sinergias em torno da importância da criação artística para as cidades. Esta edição da EXPO Ibero-Americana de Música EXIB Música em Setúbal, terá duas entradas que conduzirão a um grande encontro de diversidade, música, cultura, indústrias criativas, património e sustentabilidade:
O encontro musical e as suas conexões em busca de relações sustentáveis para a mobilidade artística de projetos musicais ibero-americanos;
Congresso Cidade, Música e Criação, que visa refletir sobre os desafios enfrentados pelas cidades que promovem a criação artística e a mobilidade como alternativas na construção de caminhos para a transformação social sustentável.
No ano em que assinala 510 anos de existência, a Misericórdia de Braga organiza o seu terceiro congresso, subordinado ao temaMemóriaePatrimónio, um encontro que pretende reunir especialistas e investigadores de renome nesta área do conhecimento, para discutir, partilhar e refletir sobre a construção e preservação da memória das Misericórdias desde que foram fundadas, bem como sobre o seu património. Um património que se assume em múltiplas dimensões e que nos ajuda a moldar, em grande parte, a memória destas instituições.
Fundadas em finais de Quatrocentos, ao longo do século XVI o seu número multiplicou-se, crescendo em poder e complexidade, processo que foi acompanhado pelo incremento do seu património, quer em quantidade, quer em qualidade. Neste processo gradual, as Santas Casas foram acumulando legados e capelas, heranças, padrões de juros e outras esmolas de diversas proveniências, que constituíram a base de fortalecimento do seu património, enriquecido pela anexação de unidades assistenciais.
É desta memória que atravessou séculos, transmitida às sucessivas gerações, alicerçada num património que cresceu ao longo da Idade Moderna e que hoje se materializa de diversas formas e em diferentes suportes, que também falaremos neste congresso, no sentido de compreendermos a importância do desafio de corresponder à confiança depositada por tantos quantos ao longo do tempo beneficiaram estas instituições, preservando o património legado que, na sua essência, constitui a base da sua identidade e das comunidades onde se desenvolveram.
No ano em que assinala 510 anos de existência, a Misericórdia de Braga organiza o seu terceiro congresso, subordinado ao temaMemóriaePatrimónio, um encontro que pretende reunir especialistas e investigadores de renome nesta área do conhecimento, para discutir, partilhar e refletir sobre a construção e preservação da memória das Misericórdias desde que foram fundadas, bem como sobre o seu património. Um património que se assume em múltiplas dimensões e que nos ajuda a moldar, em grande parte, a memória destas instituições.
Fundadas em finais de Quatrocentos, ao longo do século XVI o seu número multiplicou-se, crescendo em poder e complexidade, processo que foi acompanhado pelo incremento do seu património, quer em quantidade, quer em qualidade. Neste processo gradual, as Santas Casas foram acumulando legados e capelas, heranças, padrões de juros e outras esmolas de diversas proveniências, que constituíram a base de fortalecimento do seu património, enriquecido pela anexação de unidades assistenciais.
É desta memória que atravessou séculos, transmitida às sucessivas gerações, alicerçada num património que cresceu ao longo da Idade Moderna e que hoje se materializa de diversas formas e em diferentes suportes, que também falaremos neste congresso, no sentido de compreendermos a importância do desafio de corresponder à confiança depositada por tantos quantos ao longo do tempo beneficiaram estas instituições, preservando o património legado que, na sua essência, constitui a base da sua identidade e das comunidades onde se desenvolveram.
III Congresso da Oposição Democrática, 50 anos depois
Organização: Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril
Organização científica: Aniceto Afonso e Rui Bebiano
CCB . 19 e 20 abril . quarta e quinta-feira . 14h30 às 19h00 .
Sala Sophia de Mello Breyner Andresen . entrada livre, mediante a lotação da sala
Programa
19 de abril
14h30-15h00
Sessão de Abertura
15h00-16h30
Testemunhos I e debate
Carlos Carvalhas, Maria Emília Brederode, António Neto Brandão
Moderação:Aniceto Afonso
16h45-19h00
Intervenções I e debate
Fernando Rosas:Congresso de Aveiro: em tempos de vésperas
Francisco Seixas da Costa:1973 – Um Olhar Fardado
José Manuel Lopes Cordeiro:Aveiro, 1973: Uma Oposição à margem do Congresso da Oposição
Luísa Tiago Oliveira:Das Conclusões do Congresso de Aveiro ao Programa do MFA
Moderação:Irene Flunser Pimentel
20 de abril
14h30-16h00
Testemunhos II e debate
Helena Pato, Mário Simões Teles, João Soares
Moderação:Maria Inácia Rezola
16h15-18h30
Intervenções II e debate
José Pacheco Pereira:O que o III Congresso revelou sobre o estado da Oposição
Luís Trindade:Havemos de ser mais eu bem sei, Sons, imagens e utopia em 1973
Manuela Tavares:Mulheres na oposição democrática e o lento caminho pelos seus direitos
Miguel Cardina:Abril de 1973: um retrato das oposições antiguerra
Moderação:Rui Bebiano
18h30-18h45
Sessão de Encerramento
O III Congresso de Oposição Democrática Aveiro foi um evento histórico que ocorreu em Aveiro, em 1973, durante o período da ditadura salazarista. Este congresso reuniu um conjunto de forças políticas e sociais que se opunham ao regime, incluindo partidos políticos, sindicatos, movimentos estudantis e outras organizações. O objetivo principal do congresso foi unificar as várias forças da oposição em torno de um programa político comum e estabelecer uma estratégia para a luta contra a ditadura.
Nos dias 19 e 20 de abril, entre as 14h30 e as 19h00, o III Congresso de Oposição Democrática 50 anos depois, comemora o 50.º aniversário deste congresso, relembrando a sua importância histórica e a das lutas contra a ditadura do Estado Novo em Portugal, e contribuindo para o debate sobre os desafios atuais da democracia e dos direitos humanos universais.
O III Congresso da Oposição Democrática, realizado em Aveiro em abril de 1973, teve um significado marcante na política nacional, pois veio reforçar o movimento de oposição democrática, tendo conseguido mobilizar a participação de representantes das várias correntes e ideologias democráticas.
Organizado por uma Comissão Nacional composta por dezenas de pessoas, teve assegurada a representação de todos os distritos do país.
Foram estabelecidos três objetivos gerais: elaboração de um diagnóstico crítico da realidade portuguesa, dinamização das atividades democráticas em todo o país, definição das linhas gerais da atuação democrática; e organizadas 8 secções temáticas: desenvolvimento económico e social, estrutura e transformação das relações de trabalho, segurança social e saúde, urbanismo e habitação, educação, cultura e juventude, desenvolvimento regional e administração local, direitos do homem e organização do Estado, situação e perspetiva política no plano nacional e internacional.
Aberto ao maior número de participações, coletivas e individuais, este debate de ideias foi prolífico e decisivo para a oposição se congregar e concorrer em conjunto, pela primeira vez numa lista única, nas eleições legislativas de 1973.
Citando Jorge Sampaio: «(…) A importância do debate de ideias foi decisiva. Sem ele não teria sido possível compreendermos a verdadeira da natureza do regime que a partir de 1926 tinha sido instaurado no nosso País. A importância das propostas foi igualmente decisiva. Elas permitiram congregar à volta da alternativa democrática um credível programa e um qualificado conjunto de quadros técnicos e políticos. A importância das vontades foi também decisiva pois foi na convergência dos empenhamentos dos diversos grupos e personalidades que o combate democrático adquiriu força e eficácia. (…)»
ntre 15 e 17 de novembro a cidade de Beja irá receber o primeiro congresso internacional sobre Soror Mariana Alcoforado, a freira portuguesa que se acredita ter escrito as cinco cartas de amor publicadas há 350 anos, em Paris.
Três séculos e meio após da vinda a público de um dos textos mais influentes da cultura ocidental, o apelo das famosas Cartas permanece irresistível: o epistolário da freira de Beja, com a sua impetuosa escrita de amor e dor, suscitou e suscita sempre inúmeros debates, ensaios, teses de doutoramento, recriações literárias novelísticas, poéticas e teatrais, obras pictóricas, plásticas e musicais, figurando de forma preeminente no imaginário português e estrangeiro.
Quase meia centena de participantes, oriundos de sete países, irão reunir-se durante 3 dias em Beja para um exame aprofundado dos estudos já realizados e o lançamento de novos trabalhos sobre a clarissa alentejana e o mundo barroco em que viveu.
Esta é uma organização de investigadores da Universidade Nova de Lisboa em colaboração com a Universidade de Massachusetts e com a Câmara Municipal de Beja, “Melancholy, Love and Letters”, onde investigadores, portugueses e estrangeiros, debaterão em torno da obra de Soror Mariana, cuja paixão permanece no centro da galeria de mitos de amor portugueses.
A comissão científica é composta pelos professores Filipe Delfim Santos, Klobucka, Parreira, Amaral de Oliveira, Maria Odete Sequeira Martins, Myriam Cyr e Lisa Forrell, bem como os padres Cartageno e Aparício.
Este congresso terá início em Lisboa a 15 de Novembro, na Biblioteca Nacional de Portugal, onde terá lugar a concentração dos congressistas e abertura do Congresso Mariana com a visita guiada à exposição bibliográfica sobre as Lettres Portugaises, preparada para o Congresso com as espécies daquela instituição.
Estarão presentes 50 Membros do Comité de Apoio, oriundos de 8 nações, bem como 45 Congressistas que viajaram para Beja desde 6 nações (Bélgica, Brasil, Espanha, França, UK, USA) e de várias cidades portuguesas do Norte, Centro e Sul.
A organização incluiu no programa 3 visitas guiadas, 6 Homenagens (Mariana Alcoforado, Noël Bouton, Luciano Cordeiro, Florbela Espanca, Luís Amaro, Leonel Borrela) e o lançamento de 4 livros (Vitor Amaral de Oliveira, Miguel Borrela, Patricia Tavares de Azevedo, Paulo Monteiro).
O congresso internacional sobre Soror Mariana Alcoforado tem previstas 42 comunicações em torno do mote “Melancholy, Love and Letters”, num programa que contempla ainda infografias de Cristina Pires dos Santos, patentes no IPBeja, e uma mostra de ilustrações.
O Programa do Congresso inclui um concerto de música sacra e profana, pelo Coro do Carmo de Beja, dirigido pelo Pe. António Cartageno, com Peças de canto gregoriano do Antifonário do Mosteiro de N.ª S.ª da Conceição, Polifonia da época de Mariana e Repertório profano, segundo o espírito das Cartas, uma performance teatral, uma visita guiada à Beja seiscentista, lançamentos de livros e uma exposição bibliográfica e artística alusiva ao tema mariânico.
Org: Universidade Nova de Lisboa, University of Massachusetts Dartmouth
Assistência: Livre e gratuita, com inscrição no Secretariado, presente no local das sessões
Apoio: Fundação para a Ciência e Tecnologia, C.M. Beja, Biblioteca Nacional de Portugal e Museu Regional de Beja.
Abertura, no dia 19, é dedicada ao valor patrimonial do edifício da ESE/IPS, assinado por Siza Vieira
Setúbal, 10 de setembro de 2017 –A Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal (ESE/IPS) e o Auditório Municipal Charlot recebem, entre os próximos dias 19 e 21 de outubro, mais de duas dezenas de especialistas no âmbito do 24.º Congresso Internacional de Animação Sociocultural, com organização a cargo da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural (APDASC).
O arranque do encontro internacional, que escolheu para esta edição o mote “Património e Comunidade”, antecipando o tema do Ano Europeu para 2018, tem lugar no edifício da ESE/IPS, obra assinada por Siza Vieira, o mais premiado arquiteto contemporâneo português, que será motivo de uma conferência, pelas 16h45, por Jorge Ramos do Ó, doInstituto de Educação da Universidade de Lisboa. A seguir, Fernando Pinho, docente da instituição, conduz uma visita comentada ao edifício que foi distinguido, em 1993, com o Grande Prémio Nacional de Arquitetura.
Antes, a sessão de abertura do congresso,agendada para as 16h00, conta com os contributos da presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, do presidente do Instituto Politécnico de Setúbal, Pedro Dominguinhos, e da diretora da Escola Superior de Educação (ESE/IPS), Ângela Lemos, representantes das entidades parceiras, e da presidente da instituição organizadora do congresso, Isabel Filipe.
No ano em que escolheu como cenário da cidade de Setúbal, o congresso internacional vai centrar-se em quatro eixos de discussão, nomeadamente património cultural e expressões artísticas; património cultural e identidade; património material e imaterial; e património e desenvolvimento local. Além das comunicações, no Auditório Municipal Charlot, o programa previsto para os dias 20 e 21 contempla igualmente um espaço para os workshops, na Escola Secundária Sebastião da Gama, e para a Feira de Projetos, no Jardim do Bonfim.
Recorde-se que a próxima edição do Congresso Internacional de Animação Sociocultural tem como objetivos a sensibilização para a história e os valores europeus e o reforço do sentimento de identidade europeia, bem como chamar a atenção para as oportunidades e desafios que hoje se colocam ao património cultural.
Os destinatários são os animadores socioculturais e demais técnicos de intervenção social, cultural e educativa.
Edições Almedina promove V Congresso de Direito do Desporto
Advogados e Professores debatem Direito do Desporto em Congresso
Nos dias 01 e 02 de junho, o Altis Grand Hotel, em Lisboa, recebe o V Congresso de Direito do Desporto, promovido pela Edições Almedina. Os problemas desafiantes que os agentes desportivos enfrentam, e a que cabe dar uma resposta e um enquadramento jurídico, estarão na ordem do dia.
O Grupo Almedina realiza nos próximos dias, 01 e 02 de junho, o V Congresso de Direito do Desporto, que visa analisar e debater os desafios hoje enfrentados pelos agentes desportivos. Este Congresso terá lugar no Altis Grand Hotel, em Lisboa, com início às 09h00, dia 01, e às 09h30, dia 02.
De realçar que esta iniciativa, que se realiza três anos após o Congresso de 2014, aspira ser, mais uma vez, e de acordo com Ricardo Costa, Professor da Faculdade de Direito de Coimbra e um dos Coordenadores Científicos do evento, “um espaço pioneiro de debate e análise de importantes mudanças na legislação desportiva nacional”. O objetivo é simples: discutir o mais premente nesta altura, no que respeita à relação entre Estado, federações e ligas. A propósito, Ricardo Costa questiona “não será altura de o Estado reverter o que delegou no associativismo desportivo privado através da utilidade pública desportiva e chamar a si a codificação da regulamentação desportiva?”
Ainda de acordo com o Professor da Faculdade de Direito de Coimbra, neste Congresso serão debatidos diversos temas, desde as mudanças feitas às que se anunciam no curto prazo, e das quais se destacam, no domínio da resolução de litígios do desporto, “o relevo da criação do Tribunal Arbitral do Desporto”. Em particular, serão examinados os processos urgentes e a resolução amigável de conflitos por recurso à mediação, e debatida a reforma legal do contrato de trabalho desportivo, onde serão analisadas as principais propostas de alteração e o seu impacto no dia-a-dia de clubes e atletas.
Questões de grande relevância prática colocam-se igualmente a propósito do enquadramento legal dos menores no desporto profissional, sobretudo na modalidade do futebol. “É sabido, por exemplo, que a lei consagra a proibição do agenciamento desportivo de menores: ‘O empresário desportivo não pode agir em nome e por conta de praticantes desportivos menores de idade’: dispõe o art. 37.º, 2, da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto”, afirma Ricardo Costa, acrescentando que “existem naturalmente argumentos a favor e contra esta proibição, pelo que é um tema que suscita grande controvérsia no seio do futebol profissional”. Por outro lado, no âmbito das transferências internacionais de jogadores de futebol “existem restrições várias à transferência de menores de idade. Mas quais são as razões que justificam estas restrições? Pretende proteger-se o atleta menor de idade ou os clubes formadores? E, em qualquer caso, estas restrições são adequadas e proporcionais?”.
Também no domínio da representação de jogadores e de clubes no âmbito da celebração de contratos de trabalho desportivo e de transferências existe, de acordo com o Coordenador Científico do Congresso, uma cada vez maior restrição ao exercício da atividade dos intermediários desportivos que importa analisar. Neste âmbito, “o projeto de lei de revisão do regime jurídico do contrato de trabalho desportivo vem propor algumas novas regras que terão um extraordinário impacto no modo como os intermediários podem contratualizar a sua relação com os jogadores”, afirma, acrescentando alguns exemplos “nomeadamente, a limitação legal à remuneração do intermediário e a limitação legal ao montante de indemnização que seja devida pelo jogador no caso de resolver o contrato com o intermediário sem justa causa”. Posto isto pergunta-se: “serão estas (e outras) limitações adequadas? O legislador será conhecedor do modo de funcionamento do mercado de transferências e da gestão de carreiras feita pelos intermediários?”.
Para além destes temas, outros – como o combate às apostas desportivas ilícitas e à dopagem; a responsabilidade dos clubes pelos comportamentos dos seus adeptos e claques; as transferências internacionais de jogadores; os regimes da fiscalidade e das sociedades desportivas – serão, na ótica de Nuno Barbosa, Advogado e também Coordenador Científico do evento, “terreno propício a um elevado e esclarecedor fórum jurídico, em que os intervenientes poderão suscitar e esclarecer muitas dúvidas e obter vários consensos”.
De realçar que este Congresso - dedicado a todos aqueles que se interessam e/ou estão envolvidos pelo Direito Desportivo - terminará com uma Mesa Redonda sobre os desafios colocados ao Movimento Olímpico, o que trará para a discussão as matérias bem atuais do alto rendimento desportivo e das relações dos comités olímpicos com o Estado.
Ricardo Costa, Doutor em Direito (Ciências Jurídico-Empresariais) e mestre em Direito (Ciências Jurídico-Empresariais) pela Universidade de Coimbra, é Professor no mesmo estabelecimento de ensino. Além disto, é ainda Mestre em Administração de Negócios (MBA) em Gestão pela Universidade Católica Portuguesa; Consultor da Abreu Advogados; Coordenador Científico e Editorial do Instituto do Conhecimento AB; Diretor da Revista AB INSTANTIA; Jurisconsulto; e Juíz Árbitro.
Mestre Nuno Barbosa
Mestre em Ciências Jurídico-Empresariais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e Master on Business Administration (MBA) pela Universidade Católica do Porto, Nuno Barbosa, advogado, é ainda licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa – Centro Regional do Porto.
“De olhos postos no futuro" é o mote do 7.º Congresso Nacional da Óptica Ocular que se realiza nos dias 5 e 6 de Maio, no Pátio da Galé, em Lisboa, organizado pela Associação Nacional dos Ópticos (ANO).
Tecnologia e moda serão os principais temas deste Congresso que, pela primeira vez, abre as portas ao público. Videomapping, motion graphics, desfiles de moda e espectáculos multimédia farão parte do programa deste evento. No primeiro dia do Congresso haverá ainda uma área totalmente dedicada a uma Mostra Tecnológica. Neste espaço, as principais marcas de produtos Ópticos a nível mundial apresentarão novos designs de lentes, equipamentos, realidade virtual e aumentada e testes 3D à função visual. Mas nem só de tecnologia se faz um Congresso. A ANO elaborou um programa formativo de excelência, a pensar na contínua evolução dos profissionais da Óptica e da Optometria. 29 workshops e 6 palestras são o destaque do programa. No palco principal estarão nomes como Lourenço Medeiros (SIC), com o tema do impacto das novas tecnologias no quotidiano, João César das Neves, que abordará as grandes tendências da economia internacional e o papel dos serviços, ou Jorge Sequeira, que, com o seu característico tom motivacional, falará de equipas vencedoras.
Mas ainda não é tudo. O 7.º Congresso Nacional da Óptica Ocular terá um inovador espectáculo de abertura, com a performer internacional Rita Spider, e um inédito concerto de encerramento, que trará de novo ao palco a fadista Amália Rodrigues. Num dueto com Gisela João, acompanhadas ao piano por Júlio Resende e pelos DJ Stereonics, o espectáculo de encerramento do Congresso juntará os mundos real e virtual.
Realiza-se nos próximos dias 1 e 2 de Outubro em Lisboa o5º Congresso Multidisciplinar sobre Alimentação Saudável, este ano subordinado ao tema“As várias facetas da obesidade”.
O painel de oradores conta com diversas figuras ligadas à saúde e à nutrição saudável nas suas mais diversas abordagens.
Da medicina ao desporto, dos sumos às plantas medicinais e biovivos, da agricultura biológica à macrobiótica, muitas vão ser as perspectivas complementares que serão apresentadas e discutidas.
Serão também partilhadas experiências na primeira pessoa de luta contra a obesidade mórbida, com pacientes que escolheram caminhos distintos para lidar com a sua situação clínica.
O 5º Congresso Multidisciplinar sobre Alimentação Saudável destina-se ao público em geral, bem como a profissionais da área da saúde, bem-estar e nutrição – no fundo, a todas as pessoas com interesse numa alimentação saudável e num modo de vida equilibrado.
Se o ditado nos diz que “o saber não ocupa lugar”, ficar a saber mais sobre as diversas facetas e consequências de uma alimentação saudável só pode contribuir uma maior tomada de consciência dos participantes, e ajudá-los a fazer as suas escolhas de forma mais racional, salutar e informada.