Depois da sessão de 9 de março (documentário “Às escondidas elas também fizeram a revolução”), estão previstas mais quatro “Conversas Sem Margens”, em 2024.
O visionamento do filme “Conceição Matos: Coragem Hoje, Abraços Amanhã” e apresentação do livro “Elas estiveram nas prisões do fascismo” da URAP (6 abril); a apresentação do livro “Liberdade no feminino: 50 anos de abril, 50 mulheres, 50 testemunhos”, de Alexandrina Pereira (13 junho); a apresentação do livro “Exílios no feminino” da Associação de Exilados Políticos 61/74 (29 julho) e a apresentação do livro “Exílios no feminino”, da Associação de Exilados Políticos 61/74 (14 setembro) são as temáticas a abordar.
“Conversas Sem Margens” é uma iniciativa do Município de Palmela, enquadrada pelas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974 que contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 10 (Reduzir as Desigualdades) e 17 (Parcerias para a Implementação dos Objetivos).
Mais informações: 212336632 ebiblioteca@cm-palmela.pt.
A Príncipe convidou um painel de gente capaz e generosa para navegarmos os assuntos da autoria e comércio da música na actualidade.
No próximo Sábado, 16 de Março, pelas 17h, no Hangar, em Lisboa: publishing, licenciamentos musicais e sincronizações, direitos conexos e distribuição digital, serão os campos abordados para uma conversa com a participação de Carlos Gonçalves (Warp Publishing), Eduardo Simões (GDA), Núria Pinto (Altafonte), Lilocox (Artista e editor) e moderação da Isilda Sanches (Antena 3).
Na Quinta-feira seguinte, 21 de Março, também no Hangar mas pelas 17h, promovemos uma masterclass pelo DJ Marfox.
Com o tema "A Arte e o Ofício DJ", o Mestre irá discorrer sobre isso mesmo, segundo a sua perspectiva e experiência, sustentado pela sua carreira internacional de referência há mais de década e meia. A moderação ficará a cargo da XEXA.
A entrada é livre para ambos os eventos, mediante a lotação do espaço.
Teremos discos *incluindo o novo LP "Chá Preto" de DJ Nigga Fox*, merch a estrear, e refrescos espirituosos disponíveis.
No próximo dia 15 de março, pelas 18h30, na Biblioteca Municipal de Loulé, a parentalidade é o tema da próxima sessão do Ciclo de Conversas "Semear Hoje...Colher o Amanhã...”, dinamizada por Rita Guapo.
A parentalidade é um caminho repleto de desafios e descobertas, uma jornada onde pais e mães enfrentam uma variedade de situações e dilemas. Desde o momento em que recebem a notícia da chegada de um filho, começam a surgir questões e incertezas sobre como serão capazes de educar, proteger e nutrir esse ser que dependerá deles para tudo. São estas as questões abordadas em “Parentalidade – Desafios e Respostas”.
Rita Guapo é licenciada em Psicologia Clínica, com mestrado em Psicologia da Educação e pós-graduação em Parentalidade Positiva. Tem desenvolvido grande parte da sua atividade profissional, quer ao nível da formação e do desenvolvimento e coordenação de projetos de educação para a saúde e de prevenção de comportamentos de risco na adolescência, quer ao nível do desempenho de funções como psicóloga escolar.
À semelhança das sessões anteriores, durante a iniciativa o participante poderá proporcionar aos seus filhos, com idade igual ou superior a 3 anos de idade, uma atividade dedicada à promoção do livro e da leitura dinamizada pelos profissionais da biblioteca, mediante inscrição prévia.
"Semear Hoje...Colher o Amanhã...” pretende desafiar o público em geral a partilhar e a refletir sobre diversos temas, com o objetivo de promover a capacitação e o bem-estar geral de cada um, bem como das respetivas famílias.
No dia9 de março, às 16h00, as “Conversas Sem Margens” apresentam o documentário “Às escondidas elas também fizeram a revolução”, na Biblioteca Municipal de Palmela.
Trata-se de um trabalho jornalístico realizado pela revista digital Divergente, que recupera o quotidiano de duas mulheres durante a clandestinidade, durante a ditadura – Luísa Tito de Morais e Maria Machado Pulquério – e apresenta uma compilação de nomes e moradas de casas onde várias mulheres viveram clandestinas antes do 25 de Abril. Esta sessão, com entrada gratuita, contará com a presença das protagonistas.
“Às escondidas elas também fizeram a revolução” tem a assinatura da jornalista Rafaela Cortez e edição e coordenação de Diogo Cardoso, Luciana Maruta e Sofia da Palma Rodrigues.
Estão previstas mais 4 sessões das “Conversas Sem Margens”: Visionamento do filme “Conceição Matos: Coragem Hoje, Abraços Amanhã” e apresentação do livro “Elas estiveram nas prisões do fascismo” da URAP (6 abril); apresentação do livro “Liberdade no feminino: 50 anos de abril, 50 mulheres, 50 testemunhos”, de Alexandrina Pereira (13 junho); apresentação do livro “Exílios no feminino” da Associação de Exilados Políticos 61/74 (29 julho) e apresentação do livro “Exílios no feminino”, da Associação de Exilados Políticos 61/74 (14 setembro).
“Conversas Sem Margens” é uma iniciativa do Município de Palmela, enquadrada pelas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974 que contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 10 (Reduzir as Desigualdades) e 17 (Parcerias para a Implementação dos Objetivos).
Mais informações: 212336632 ebiblioteca@cm-palmela.pt.
As “Conversas Sem Margens” contribuem para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5 - Igualdade de Género 10 - Reduzir as Desigualdades e 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos.
No dia9 de março, às 16h00, as “Conversas Sem Margens” apresentam o documentário “Às escondidas elas também fizeram a revolução”, na Biblioteca Municipal de Palmela.
Trata-se de um trabalho jornalístico realizado pela revista digital Divergente, que recupera o quotidiano de duas mulheres durante a clandestinidade, durante a ditadura – Luísa Tito de Morais e Maria Machado Pulquério – e apresenta uma compilação de nomes e moradas de casas onde várias mulheres viveram clandestinas antes do 25 de Abril. Esta sessão, com entrada gratuita, contará com a presença das protagonistas.
“Às escondidas elas também fizeram a revolução” tem a assinatura da jornalista Rafaela Cortez e edição e coordenação de Diogo Cardoso, Luciana Maruta e Sofia da Palma Rodrigues.
Estão previstas mais 4 sessões das “Conversas Sem Margens”: Visionamento do filme “Conceição Matos: Coragem Hoje, Abraços Amanhã” e apresentação do livro “Elas estiveram nas prisões do fascismo” da URAP (6 abril); apresentação do livro “Liberdade no feminino: 50 anos de abril, 50 mulheres, 50 testemunhos”, de Alexandrina Pereira (13 junho); apresentação do livro “Exílios no feminino” da Associação de Exilados Políticos 61/74 (29 julho) e apresentação do livro “Exílios no feminino”, da Associação de Exilados Políticos 61/74 (14 setembro).
“Conversas Sem Margens” é uma iniciativa do Município de Palmela, enquadrada pelas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974 que contribui para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 10 (Reduzir as Desigualdades) e 17 (Parcerias para a Implementação dos Objetivos).
Mais informações: 212336632 ebiblioteca@cm-palmela.pt.
As “Conversas Sem Margens” contribuem para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5 - Igualdade de Género 10 - Reduzir as Desigualdades e 17 - Parcerias para a Implementação dos Objetivos.
Há quem tenha na intuição a sua força invisível do processo de decisão, e até de criação artística. Mas como é que a intuição opera? E até que ponto podemos confiar nela?No dia 22 de fevereiro, Dia Mundial do Pensamento, o Coliseu Porto Ageas organiza a conversa “O Sexto Sentido - Podemos Confiar na Intuição?”. O painel será constituído pela escritora Hélia Correia, pelo neuropsicólogo Miguel Moura e por José Neto, professor e investigador em Desporto de Alta Competição.
Desde o início dos tempos que a intuição desperta mitos e curiosidades. Há quem a descreva como “o sexto sentido”, e é possível defini-la como a sensação de sermos capazes de saber, sem razão aparente, o que fazer ou como decidir em determinado momento: na concretização de um negócio importante, na mudança de emprego, na confiança numa certa pessoa ou até na escolha do melhor lado da baliza para marcar um penálti. Masestará a intuição mais próxima da noção de pressentimento ou de conhecimento efetivo?
Nesta conversa deentrada livre, a escritora Hélia Correia, galardoada com o Prémio Camões em 2015 e um dos maiores nomes da literatura em Portugal,vai partilhar com o público o porquê de descrever a sua escrita como intuitiva. “Escrevo de uma forma completamente cega. Por instinto. Fico à espera de que a frase venha, às vezes durante bastante tempo – porque sei, por exemplo, que “ali” deve ficar um trissílabo –, tenho a música na cabeça e ainda não sei qual é a palavra. Não há, de forma alguma, uma premeditação. Quando me perguntam qual foi a minha intenção ao escrever isto ou aquilo, só sei dizer que me apareceu”, disse recentemente, em entrevista ao jornal Público.
O neuropsicólogo Miguel Moura irá explicar quais as conexões que ocorrem no cérebro quando recorremos à intuição e como é que ela opera, recolhendo informação sensorial e também conhecimento depositado nas memórias de experiências passadas.
O painel fica completo com a presença deJosé Neto, histórico do futebol que colaborou com várias equipas técnicas a nível nacional e internacional nas áreas das ciências da educação e comportamento humano. Membro da equipa técnica de José Maria Pedroto no Futebol Clube do Porto, José Neto é Mestre em Psicologia do Desporto e Doutorado em Ciências do Desporto e vai explicar como a intuição é parte das competências e estratégias operacionais para uma melhor performance em contexto de alta competição.
Com moderação da jornalista Helena Teixeira da Silva, a conversa “O Sexto Sentido - Podemos confiar na Intuição?” acontece na próxima quinta-feira, às 18h00, e insere-se no projeto “Mantras Coliseu”, que em cada mês aborda uma temática diferente. O mês de fevereiro tem como tema o binómio Intuição > Decidir, inspirado pelo momento eleitoral do próximo dia 10 de março, em que todos somos chamados a decidir com especial responsabilidade, neste ano em que se assinalam os 50 anos do 25 de Abril.
A entrada é livre, mediante levantamento prévio de bilhete, a partir de dia 21 de fevereiro, às 13h00, na bilheteira do Coliseu, até à hora do debate. Lotação sujeita à limitação do espaço.
A 16 de fevereiro, pelas 18h30, na próxima sessão do Ciclo de Conversas "Semear Hoje...Colher o Amanhã...", que terá lugar na Biblioteca Municipal de Loulé, vai estar em cima da mesa o tema “Cuidados e Competências na Relação Conjugal”, numa sessão dinamizada por Sílvia Dias.
A relação conjugal é uma jornada complexa que exige um equilíbrio delicado entre cuidados e competências para prosperar e fortalecer ao longo do tempo. Esses dois elementos são fundamentais para construir uma base sólida e saudável, proporcionando não apenas a estabilidade emocional, mas também o crescimento contínuo do casal.
A importância dos cuidados e competências na relação conjugal reside na criação de um ambiente propício para o crescimento mútuo e a felicidade duradoura. Ao equilibrar a atenção às necessidades emocionais com a aplicação de habilidades práticas, os casais podem construir uma parceria resistente, capaz de enfrentar os desafios da vida com confiança e união.
Silvia Dias é especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e em Psicoterapia, especializada em diversas abordagens na área Terapia de Casal e Sexologia Clínica, em especial no modelo de Terapia de Casal focada nas emoções.
À semelhança do que tem vindo a realizar-se nas sessões anteriores, durante a iniciativa, o público poderá proporcionar aos seus filhos, com idade igual ou superior a 3 anos de idade, a participação numa atividade dedicada à promoção do livro e da leitura dinamizada pelos profissionais da biblioteca, mediante inscrição prévia.
O Ciclo de Conversas "Semear Hoje...Colher o Amanhã..." pretende desafiar o público em geral a partilhar e a refletir sobre diversos temas, contribuindo para promover a capacitação e o bem-estar geral de cada um, bem como das respetivas famílias.
Dia 21 de janeiro, às 11h, vamos falar sobre “Voluntariado universitário: uma experiência transformadora”
“Alimentar uma causa” em parceria com a Universidade Católica, regressa à Fundação de Serralves
O segundo Ciclo de Conversas “Alimentar uma causa” regressa no domingo à Fundação de Serralves, numa parceria científica conjunta com a Universidade Católica Portuguesa no Porto. Carmo Themudo, coordenadora da Unidade de Desenvolvimento Integral da Pessoa da Universidade Católica Portuguesa, vai liderar a primeira Conversa que se intitula “Voluntariado Universitário: uma experiência transformadora”. A sessão é aberta ao público e realiza-se a 21 de janeiro, pelas 11h00, na Biblioteca da Fundação de Serralves.
Ao longo de 2024 vão realizar-se nove conversas, lideradas por docentes e investigadores das diferentes faculdades da Universidade Católica Portuguesa no Porto, com o objetivo de sensibilizar o público para a importância da Agenda global para a sustentabilidade. Célia Manaia, membro da comissão executiva do Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, salienta a importância da “renovação do Ciclo Alimentar uma Causa, uma frutífera parceria entre a Fundação de Serralves e a Universidade Católica Portuguesa que procura lançar um olhar multidisciplinar sobre temas que nos tocam a todos, todos os dias.”
De janeiro a novembro de 2024: Vamos falar sobre Responsabilidade Social
A primeira Conversa realiza-se a 21 de janeiro, às 11 horas, na Biblioteca da Fundação de Serralves. Carmo Themudo,coordenadora da Unidade de Desenvolvimento Integral da Pessoa da Universidade Católica Portuguesa,explica que “o voluntariado universitário não é apenas uma atividade extracurricular, é uma oportunidade para os estudantes aplicarem os seus conhecimentos e talentos, desenvolverem-se enquanto pessoas e contribuírem positivamente para a construção de um mundo mais justo e solidário.”
Ao longo do ano vão ser muitos os temas abordados. Em fevereiro, Marta Rosas, docente da Faculdade de Direito – Escola do Porto, falará sobre “Direito, acompanhamento e inclusão: o que mudou e o que ainda pode mudar?”. Em março será o momento de Helena Gonçalves, docente e coordenadora do Fórum de Ética da Católica Porto Business School, falará sobre “Idadismo (no trabalho): uma discriminação (in)visível?”“A Arte como fator de transformação social”,é o desafio que nos deixa Cristina Sá, docente da Escola das Artes, em abril. Em maio, Constança Festas, docente da Faculdade de Ciências da Saúde e Enfermagem no Porto, vai falar sobre“Ser diferente – desafios da inclusão”.“O FUTURO: 12 anos a proteger a vida terrestre com o cidadão”por Conceição Almeida, do projeto das 100 mil árvores, é o tema de junho. Em julho Filipe Pinto, coordenador da Área Transversal em Economia Social, vai falar sobre“Autenticidade ou cosmética? Transparência e impacto nas organizações sociais”. O mês de outubro marca o regresso do Ciclo de Conversas com a presença de Marta Correia e Elisa Veiga, docentes da Escola Superior de Biotecnologia e da Faculdade de Educação e Psicologia respetivamente, vão falar sobre“Saúde e bem-estar dos estudantes universitários: lições da pandemia”.A última sessão do ano, agendada para novembro, será liderada por Mariana Barbosa e Raquel Matos, docentes da Faculdade de Educação e Psicologia, sobre“De pequenino se torce o pepino: prevenir a indiferença social através da imaginação heroica”.
Dia 21 de janeiro, às 11h, vamos falar sobre “Voluntariado universitário: uma experiência transformadora”
“Alimentar uma causa” em parceria com a Universidade Católica, regressa à Fundação de Serralves
O segundo Ciclo de Conversas “Alimentar uma causa” regressa no domingo à Fundação de Serralves, numa parceria científica conjunta com a Universidade Católica Portuguesa no Porto. Carmo Themudo, coordenadora da Unidade de Desenvolvimento Integral da Pessoa da Universidade Católica Portuguesa, vai liderar a primeira Conversa que se intitula “Voluntariado Universitário: uma experiência transformadora”. A sessão é aberta ao público e realiza-se a 21 de janeiro, pelas 11h00, na Biblioteca da Fundação de Serralves.
Ao longo de 2024 vão realizar-se nove conversas, lideradas por docentes e investigadores das diferentes faculdades da Universidade Católica Portuguesa no Porto, com o objetivo de sensibilizar o público para a importância da Agenda global para a sustentabilidade. Célia Manaia, membro da comissão executiva do Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, salienta a importância da “renovação do Ciclo Alimentar uma Causa, uma frutífera parceria entre a Fundação de Serralves e a Universidade Católica Portuguesa que procura lançar um olhar multidisciplinar sobre temas que nos tocam a todos, todos os dias.”
De janeiro a novembro de 2024: Vamos falar sobre Responsabilidade Social
A primeira Conversa realiza-se a 21 de janeiro, às 11 horas, na Biblioteca da Fundação de Serralves. Carmo Themudo,coordenadora da Unidade de Desenvolvimento Integral da Pessoa da Universidade Católica Portuguesa,explica que “o voluntariado universitário não é apenas uma atividade extracurricular, é uma oportunidade para os estudantes aplicarem os seus conhecimentos e talentos, desenvolverem-se enquanto pessoas e contribuírem positivamente para a construção de um mundo mais justo e solidário.”
Ao longo do ano vão ser muitos os temas abordados. Em fevereiro, Marta Rosas, docente da Faculdade de Direito – Escola do Porto, falará sobre “Direito, acompanhamento e inclusão: o que mudou e o que ainda pode mudar?”. Em março será o momento de Helena Gonçalves, docente e coordenadora do Fórum de Ética da Católica Porto Business School, falará sobre “Idadismo (no trabalho): uma discriminação (in)visível?”“A Arte como fator de transformação social”,é o desafio que nos deixa Cristina Sá, docente da Escola das Artes, em abril. Em maio, Constança Festas, docente da Faculdade de Ciências da Saúde e Enfermagem no Porto, vai falar sobre“Ser diferente – desafios da inclusão”.“O FUTURO: 12 anos a proteger a vida terrestre com o cidadão”por Conceição Almeida, do projeto das 100 mil árvores, é o tema de junho. Em julho Filipe Pinto, coordenador da Área Transversal em Economia Social, vai falar sobre“Autenticidade ou cosmética? Transparência e impacto nas organizações sociais”. O mês de outubro marca o regresso do Ciclo de Conversas com a presença de Marta Correia e Elisa Veiga, docentes da Escola Superior de Biotecnologia e da Faculdade de Educação e Psicologia respetivamente, vão falar sobre“Saúde e bem-estar dos estudantes universitários: lições da pandemia”.A última sessão do ano, agendada para novembro, será liderada por Mariana Barbosa e Raquel Matos, docentes da Faculdade de Educação e Psicologia, sobre“De pequenino se torce o pepino: prevenir a indiferença social através da imaginação heroica”.
No próximo sábado, 20 de janeiro, a partir das 15h, osfotógrafos Clara Azevedo, Filipa Leite Rosa, Luís Filipe Catarino, Mário Cruz, Nuno Andrade e Rui Vasco– seis dos 25 autores que participam na exposição “50 Anos – 50 Retratos” –vão estar à conversa, naCasa da Cerca – Centro e Arte Contemporânea, sobre como a fotografia atua enquanto forma de comunicação e expressão.
Até 25 de janeiro, estão em exposição nas ruas de Almada 50 retratos de 50 almadenses, assinados por fotógrafos consagrados e emergentes.
A exposição “50 Anos – 50 Retratos” integra as comemoraçõesda elevação de Almada a cidade e é uma iniciativa organizada pelaCâmara Municipal de Almada em parceria com aNarrativa.