De 29 de junho a 7 de julho será uma semana dedicada à inovação e à reinvenção da lã em Manteigas com várias iniciativas associadas desde residências criativas, conversas temáticas – Lãnd Talks -, oficinas de ilustração têxtil coletivas, sessões de cocriação com as comunidades locais, exposições de trabalhos que reinventam esta matéria-prima local e sustentável, visitas guiadas a fábricas, concertos e um jantar comunitário na rua principal da vila.
Manteigas continua a ser terra da lã, dos lanifícios e o centro emergente do capital social e da economia local ligados a este recurso milenar. A segunda ediçãodoLãnd Innovation Week, organizado pelomunicípioe pelaADIRAM - Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede de Aldeias de Montanha, atesta o esforço de todo um setor e da comunidade local na valorização deste que é um património único, identitário e com forte potencial criativo. O evento é aberto à participação da comunidade, visitantes e turistas.
De29 de junho a 7 de julho, esta semana da inovação em torno da lã acontecerá em Manteigas e um pouco por todo o lado – viverá nas ruas, nas unidades fabris como aBurel Factorye aEcolã, nas pastagens onde as ovelhas das raças Bordaleira e Churra Mondegueira da Serra da Estrela habitam. Por toda a vila será possível sentir o pulsar da tradição e da contemporaneidade que a lã poderá aportar a este território.
OLãnd Innovation Weekpretende ser um laboratório vivo para a aprendizagem conjunta, valorizando as práticas ancestrais, acrescentando novas leituras a todo um sector que urge preservar e desvendando a ciência por trás deste recurso endógeno.
Este ano, o Lãnd começou mais cedo em maio e junho com asresidências de cocriaçãoem pleno coreto de São Pedro, envolvendo de forma ativa a comunidade local com a designer ethinkerde comunidades,Susana António. Os manteiguenses foram desafiados a bordar pequenos tecidos e roupa em fim de ciclo, transformados em pequenas bandeirolas coloridas e bordadas a lã. Todos os bordados estão a ser transformados em bandeiras festivas que irão enfeitar as ruas da vila durante o Lãnd, criando assim uma enorme instalação comunitária e criativa ao ar livre, num ambiente vibrante e acolhedor nas ruas de Manteigas.
No programa da semana da inovação em torno da lã, nos fins de semana de 29 e 30 de junho e 6 e 7 de julho há a destacar as visitas comentadas entre os teares seculares da fábrica da Ecolã e Burel Factory. Será possível descobrir a que objetos e ofícios correspondem muitos dos nomes que as bandeiras dos “lãnders” têm bordadas. As visitas são gratuitas, mas os interessados devem inscrever-se previamente parahello@land-week.com.
A 6 de julho, às 17 horasSara Lamúriasestará na Fábrica do Rio, em Manteigas, para uma Lãnd Talk que nos vai permitir conhecer mais acerca do seu trabalho como designer de moda e da sua colaboração com a@burel.factory. No mesmo dia, mas de manhã, às 11 horas, a designer de comunicação e ilustradora,Bárbara R., vem matar saudades do Lãnd e desenvolver uma Oficina de Ilustração Têxtil Colectiva que promete ser um teste à criatividade. As inscrições são gratuitas, mas limitadas (basta enviar email parahello@land-week.com).
No dia 7 de julho, os residentes criativos deste ano - Álbio Nascimento,Carolina Batalha,Susana CerejaeJoão Xárafarão– irão apresentar o resultado do seu trabalho de uma semana de imersão na Lãnd Talk - Residências Criativas 2024.
Durante a segunda edição do Lãnd será ainda possível ver, entre outros trabalhos, os resultados das Residências Criativas Lãnd 2023 de Jorge Moita, Bárbara R., Carla Pontes, Leonor Carradas, Catarina Damas e Brígida Ribeiros.
ParaFlávio Massano, presidente da Câmara de Manteigas, oLãnd Innovation Weeké “um evento que nos orgulha muito e, este ano, queremos torná-lo ainda mais especial envolvendo de forma mais ativa a comunidade na sua organização. Acreditamos que a participação de todos é essencial para preservar a identidade e a cultura associada à lã num território com futuro”.
José Francisco Rolo, presidente da ADIRAM, o Lãnd é “o exemplo perfeito do espírito da Rede de Aldeias de Montanha: celebrar com criatividade e inovação a cultura e o talento de todo este território. É a união de todos que torna as nossas aldeias de montanha tão únicas e vibrantes”.
O Lãnd Innovation Week é um evento anual que integra o Plano de Animação da Rede de Aldeias de Montanha. O projeto enquadra-se nos seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis, ODS 12 - Produção e Consumo Sustentável, ODS 13 - Ação Climática e ODS 15 - Proteger a Vida Terrestre.
O programa completo do Lãnd Innovation Week será brevemente divulgado no site oficial e nas redes sociais do evento.
De norte a sul do país, há várias atividades para fazer sozinho, com amigos ou em família, este fim de semana, 18 e 19 de março — e algumas são perfeitas para celebrar o Dia do Pai. A melhor parte é que a maioria são gratuitas.
Exposição sobre alterações climáticas, em Cascais
As obras dos dez finalistas da segunda edição do Prémio A Arte Chegou ao Colombo, do Centro Colombo, que este ano teve como tema as alterações climáticas e a sustentabilidade, encontram-se em exposição na Fundação D. Luís I, no Centro Cultural de Cascais, até 26 de março. As obras selecionadas incluem diferentes expressões artísticas: os artistas finalistas Pedro Serafim, Fábio Colaço, Catarina Gentil, Joana Pitta e Tito Chambino apresentam esculturas; Ana Ferreira e Luísa Amaral criaram a sua arte a partir do desenho e Duarte Perry, Nicoleta Sandulescu e Margarida Alves inscreveram-se com vídeo loop, fotografia e uma instalação, respetivamente. É possível participar através de votaçãoonlinepara eleger a obra vencedora, que receberá o prémio no valor de 10 mil euros.
Local: Fundação D. Luís I, Centro Cultural de Cascais
Entrada: 5€ (permite acesso a todas as exposições patentes no Centro Cultural de Cascais); ou 13€ (permite acesso a todos os equipamentos do Bairro dos Museus durante 24 horas)
Exposição “Portugal Fashion Show Off”, em Matosinhos
O centro comercial NorteShopping e o Portugal Fashion juntaram-se para democratizar a moda de autor. Até 22 de março, o Centro tem expostas peças de nove designers e marcas nacionais que aproximam o público deste evento icónico, através da mostra “Portugal Fashion Show Off”. É no Piso 1, no Galleria, a zona de lojas premium do NorteShopping, que os visitantes vão ter a oportunidade de observar de perto as criações de nomes como Alexandra Moura, David Catalán, Davii, Estelita Mendonça, Judy Sanderson, Nopin, Pé de Chumbo, Pedro Pedro e Susana Bettencourt.
Local: Matosinhos, NorteShopping
Entrada: livre
Peça de teatro musical, na Maia
Este domingo, 19 de março, às 15h00, o MaiaShopping promete um Dia do Pai diferente e memorável com um convite para toda a família. A “Magia do Musical” é um concerto interpretativo que traz a palco uma atuação onde os atores recriam cenas icónicas de conhecidas peças musicais, como a "A Bela e o Monstro" ou "O Livro da Selva". Através da expressão corporal, da emoção e do movimento, esta atuação é interpretada pelos jovens atores da Academia de Teatro da Maia. O espetáculo é gratuito e com 60 lugares sentados.
Local: Maia, MaiaShopping
Entrada: livre
Exposição “Arte em Fósforos”, na Covilhã
“Arte em Fósforos” promete levar-nos numa viagem única pelas fachadas mais emblemáticas da Covilhã. A exposição está disponível no Piso 0 do Serra Shopping, até 22 de março, e apresenta locais como a fachada da Igreja de Santa Maria, o Teatro Municipal da Covilhã ou o emblemático Quartel de Bombeiros da Covilhã. No total, são 13 as fachadas que o artista José Manuel Fernandes construiu utilizando maioritariamente fósforos. Numa produção cuidada e detalhada, esta exposição exibe também a réplica da fachada da antiga Agência do Banco de Portugal, cuja obra possui 7.800 fósforos.
Local: Covilhã, Serra Shopping
Entrada: livre
Exposição “O Conservatório no Centro”, no Funchal
Até 27 de março, no Funchal, no arquipélago da Madeira, há uma exposição gratuita para ver. A mostra patente no MadeiraShopping dá a conhecer o trabalho do Conservatório — Escola Profissional das Artes da Madeira em diferentes valências: grupos e espaços da temporada artística do Conservatório; o Festival da Canção Infantil da Madeira – Quatro Décadas de História; e dimensões do Conservatório atual. São ainda disponibilizados vários vídeos com atividades de grupos artísticos, professores e alunos do Conservatório e há, inclusive, instrumentos presentes na exposição, como um contrabaixo e um fagote.
WOOL, o mais antigo festival de Arte Urbana de Portugal, regressou ao centro histórico da Covilhã de 26 de junho a 04 de julho de 2021 para celebrar uma década de existência com mais de 40 acções na cidade.
Das 40 iniciativas artísticas que fizeram parte da programação do WOOL, destacam-se as 4 intervenções de pintura mural, foco principal da programação e que abordam as seguintes temáticas:
Colectivo Licuado (Uruguai) com 'Expedição à Serra da Estrela', abordam a 1.º Expedição Científica à Serra da Estrela, promovida em 1881 pela Sociedade de Geografia de Lisboa, que este mês de agosto celebra 140 anos e que resultou num conjunto de singulares desenvolvimentos científicos;
MartaLapeña (Espanha) pintou uma compossição feita com objectos identitários locais que recolheu durante as várias visitas de reconhecimento ao território que se realizaram durante o período de acolhimento aos artistas;
DanielEime (Portugal) com'Trama' celebra e exulta o papel anónimo da mulher na secular indústria têxtil;
TheCaver (Portugal) realizou no seu mural uma intrincada composição com vários elementos de temática serrana, que ganhou o nome de 'Ser Serrano'
Resultado da acção comunitária 'Juntos, ponto por ponto', orientado por Aheneah.
As habituais visitas guiadas (a pé e tuktuk) contaram com cerca de 100 pessoas, registando-se visitantes de vários locais do país e do estrangeiro, nomeadamente de: Ovar, Viana do Castelo, Lisboa, Alcobaça e inclusivamente de Paris (França).
O WOOL 2021 teve ainda algumas das suas actividades esgotadas, como a sessão do centenário filme 'Covilhã industrial, pitoresca e seus arredores' de Artur Costa de Macedo que foi musicado ao vivo pelos First Breath After Coma (Portugal), o workshop 'Arte Urbana em ponto cruz' (que esgotou em menos de 24h), o concerto de Joana Guerra (Portugal) e a sessão de Conversas com os artistas que encheu o Auditório Júlio Cardona, na Banda da Covilhã.
Respondendo ao pedido da comunidade, a exposição CRISIS de Jofre Oliveras e Lucía Herrero (Espanha), resultado de um período de residência e intensa produção artística e que responde à temática da emergência climática (co-produzida pela GUARDA 2027) estará em exibição até ao próximo dia 10 (sábado). O dia 10, marca também o terminus da mostra do resultado da residência artística da fotógrafa e artista visual Raquel Belli (Portugal)- Convergências - pelas montras do comércio tradicional, convidando a um deambular e (re)descoberta do centro da cidade da Covilhã.
FESTIVAL DE ARTE URBANA REGRESSA À COVILHÃ DE 26 JUNHO A 4 DE JULHO
WOOL, o mais antigo festival de Arte Urbana de Portugal, regressa ao centro histórico da Covilhã de 26 de junho a 04 de julho de 2021 e celebra nesta edição uma década de existência.
Em ano de celebração, o WOOL apresenta uma programação mais musculada, no espaço e tempo, com mais de 40 iniciativas de diversas áreas, nomeadamente, Pintura Mural, Residências Artísticas, Exposições, um Filme Musicado, Visitas Guiadas, Ações Comunitárias entre outras atividades. Toda a programação WOOL 2021 é de acesso gratuito.
As intervenções murais, foco principal da programação, apresenta dois artistas nacionais e dois internacionais: COLECTIVO LICUADO, Uruguai; MARTA LAPEÑA, Espanha; DANIEL EIME e THECAVER, ambos portugueses. De destacar a intervenção do Colectivo Licuado (Uruguai) que celebra os 140 anos da 1.ª Expedição Científica à Serra da Estrela (Sociedade de Geografia de Lisboa, 1881) e o trabalho do Daniel Eime, que trabalhará sobre a temática do papel (anónimo) da mulher na secular indústria dos lanifícios covilhanenses.
Na programação de 2021 as Residências Artísticas, que já se encontram em desenvolvimento, estão a cargo de RAQUEL BELLI, fotógrafa e artista visual, que aplica técnicas e padrões usados em cestaria e tecelagem, tirando proveito da aparente aleatoriedade dos objetos/sujeitos retratados e estética criada e NUNO SARMENTO que, desde cedo, tem o desenho como sua grande paixão, enchendo cadernos com os traços que ocupam a sua imaginação, mas também com o que a realidade lhe oferece.
O resultado do trabalho desenvolvido por RAQUEL BELLI, que tem por base uma recolha pessoal e fotografias cedidas pela comunidade, será exposto durante o WOOL 2021 em várias montras de espaços de comércio local da Covilhã, reforçando o circuito de visitação pelas cerca de 40 peças que compõem atualmente o Roteiro WOOL.
Depois de ter participado na edição de 2020 do WOOL, o artista catalão JOFRE OLIVERAS regressa novamente à Covilhã na companhia da premiada fotógrafa LUCÍA HERRERO para darem continuidade ao trabalho iniciado no ano anterior e em conjunto apresentam a Exposição CRISIS, que conta com o apoio da Guarda 2027, região candidata a Capital Europeia da Cultura EM 2027. CRISIS, pretende ser uma reflexão sobre as inúmeras crises ambientais, sociais ou económicas que sendo globais, também compreendem inúmeros impactos no 'local'.
AHENEAH, artista portuguesa que tem pautado o seu percurso artístico por uma exploração de ligações entre os meios digitais e analógicos, procurando desconstruir, descontextualizar e transformar a técnica tradicional do bordado, conectando assim culturas e gerações, estará também pelo WOOL 2021, na orientação da Ação Comunitária JUNTOS PONTO POR PONTO.
Em termos de destaques musicais, a programação WOOL 2021 inclui um Filme Musicado, ou seja, a sonorização do centenário filme "Covilhã Industrial, Pitoresca e seus arredores"(Artur Costa de Macedo, 1921) tocada ao vivo pela banda First Breath After Coma e o desenvolvimento de um Roteiro Sonoro, que sob orientação de Daniel Tavares Nicolau aka Defski, objectiva "captar a aura que emana de cada obra e transmitir o âmago do WOOL". Para além da recolha de texturas recolhidas “in loco” na cidade da Covilhã e de gravações captadas durante os processos criativos, pormenores, janelas auditivas, fragmentos, vozes e murmúrios, Defski convidou vários músicos nacionais. internacionais para a criação destas 10 paisagens sonoras, entre os quais destacamos Sylvester Onyejiaka (elemento da banda New Power Generation de Prince entre 2012 e 2014), Matt DeMerritt (flautista que tem trabalhado ao longo dos anos com os De La Soul), Sam Merrick (baterista de Charles Bradley e Sharon Jones) e o transmontano Hugo Correia.
Com a programação WOOL 2021, a organização pretende não só celebrar os 10 Anos de existência do 1º Festival de Arte Urbana em Portugal como continuar a honrar os objectivos iniciais do projeto que incluiam 'ocupar' as ruas da cidade da Covilhã com Arte, tornando esta acessível a todos, democratizando-a e desta forma promover um despertar e interesse da comunidade para a Cultura e Arte e uma desejável ocupação e transformação de toda esta região.
OS 10 ANOS DE WOOL
O WOOL | Covilhã Arte Urbana apresenta-se como resultado direto de 2 paixões (Arte Urbana e a Covilhã) partilhadas por um grupo informal de cidadãos que em 2011 sonhou e desenhou este projecto e o submeteu aos Apoios Pontuais da Direcção Geral das Artes, ambicionando descentralizar a Cultura e apresentar o 1.º festival destas expressões de Arte Contemporânea em solo português, introduzindo-as como ferramentas capazes de promover, inegavelmente e desejavelmente, transformação social, cultural, económica e/ou turística numa comunidade e território, especificamente do Interior, aspirando a sua crescente coesão e sustentabilidade.
À data, o desafio (ou inovação), para a organização e para os artistas, seria o de, através de intervenções artísticas em paredes do centro histórico da cidade da Covilhã, homenagear, corporizar, espelhar e/ou exaltar o valor único deste território e os seus inúmeros bens culturais, sejam estes históricos, arqueológicos, arquitectónicos, linguísticos, documentais, artísticos, etnográficos, sociais ou outros, em novos valores de memória, de autenticidade, originalidade, raridade ou exemplaridade, aspirando a uma aproximação entre a comunidade e a Cultura, estimulando o ‘natural’ desenvolvimento de cada indivíduo e incentivando a (re)descoberta deste território pelos residentes locais e a visitação e permanência pelos visitantes.
Volvidos 10 anos, que o WOOL celebra neste 2021, é, no entanto, possível observar inúmeras acções paralelas ao mesmo, em novas geografias e formatos, dirigidos a distintas (e inclusivamente inusitadas) faixas etárias, confirmando o valor da Arte Urbana enquanto instrumento de construção, reabilitação e valorização dos valores fundamentais da cidadania.
_NÚMEROS WOOL 10 anos _ 2011 > 2021 7 edições na Covilhã 43 acções / iniciativas / formatos em território nacional e internacional 122 intervenções artísticas (murais e instalações) 46 artistas portugueses 23 artistas estrangeiros
_PROJETOS DESTACADOS: WOOL | Covilhã Arte Urbana LATA 65 | workshop de Arte Urbana para idosos (2012 > ...) _ projecto pioneiro a nível mundial, que conta com 46 acções realizadas em 5 países distintos, para 561 alunos (entre os 65 e os 102 anos de idade) TOUR PARIS 13 (Paris, 2013) _ curadoria do primeiro grupo de artistas portugueses a actuar num projecto de reconhecimento mundial DJERBAHOOD (Tunísia, 2014) _ curadoria do primeiro grupo de artistas portugueses a actuar neste projecto artístico pioneiro e de âmbito mundial WOOL ON TOUR (Lisboa, 2012 > 2015) _ projecto responsável pelo lançamento de artistas urbanos portugueses, hoje de reconhecimento internacional, como Bordalo II, Add Fuel, Mário Belém ou Tamara Alves.
Me Tornei Quem Eu Mais Temia Renato Albani em Portugal
Renato Albani, o jovem brasileiro formado em engenharia que decidiu deixar tudo para se dedicar ao stand-up, apresenta agora a Portugal com a sua mais recente tour Me Tornei Quem Eu Mais Tema.
A sensação capixaba que é um verdadeiro fenómeno na internet e nos palcos brasileiros, chegou para conquistar terras lusitanas, e vai passar por várias cidades do nosso país.
No seu terceiro show a solo, Renato Albani fala sobre tornar-se um adulto responsável, e fazer tudo o que sempre criticou, como tomar conta da casa, comprar coisas de crescidos e fazer as coisas que os seus pais faziam e ele próprio odiava. Ainda hoje em dia, tem algumas recaídas “infantis” e coloca-se em algumas situações das quais se arrepende e depois não sabe como sair. Retrata também situações de convívio com pessoas mais jovens e tudo o que se tem passado com o avanço da idade.
Não perca este espectáculo que promete, e com o qual, entre risos e gargalhadas, todos nos poderemos relacionar.
Me Tornei Quem Eu Mais Temia Renato Albani em Portugal
Renato Albani, o jovem brasileiro formado em engenharia que decidiu deixar tudo para se dedicar ao stand-up, apresenta agora a Portugal com a sua mais recente tour Me Tornei Quem Eu Mais Tema.
A sensação capixaba que é um verdadeiro fenómeno na internet e nos palcos brasileiros, chegou para conquistar terras lusitanas, e vai passar por várias cidades do nosso país.
No seu terceiro show a solo, Renato Albani fala sobre tornar-se um adulto responsável, e fazer tudo o que sempre criticou, como tomar conta da casa, comprar coisas de crescidos e fazer as coisas que os seus pais faziam e ele próprio odiava. Ainda hoje em dia, tem algumas recaídas “infantis” e coloca-se em algumas situações das quais se arrepende e depois não sabe como sair. Retrata também situações de convívio com pessoas mais jovens e tudo o que se tem passado com o avanço da idade.
Não perca este espectáculo que promete, e com o qual, entre risos e gargalhadas, todos nos poderemos relacionar.
No dia 1 de Junho, no âmbito do CoolWool, convidam-se pais e filhos a (re)descobrirem o New Hand Lab, numa experiência imersiva no dia Mundial da Criança. Como um dos exemplos de património industrial da Covilhã, esta é uma oportunidade de contemplar o espólio material e imaterial da Fábrica António Estrela I Júlio Afonso (fábrica que acolhe o coletivo New Hand Lab), com a orientação do fotógrafo João Pedro Silva.
DISCOTEXAS 10 YEAR PARTIES ARRANCAM JÁ AMANHÃ NO LUX
Comemorações passarão na próxima semana por Porto e Covilhã antes de voltar a Lisboa no início de Junho.
2017 é um ano importante. Foi há dez anos que Moullinex e Xinobi criaram a Discotexas, e por muito que soe a lugar-comum, a verdade é que ninguém imaginava que 10 anos depois a Discotexas ainda existisse e muito menos alcançado tudo o que alcançou.
Para comemorar, este ano será uma festa constante e para o primeiro evento 10cotexas em Lisboa, no Lux, juntam-se Moullinex, Xinobi e Bufi, todos eles com edições novas em 2017. Moullinex edita o terceiro álbum em Setembro e até lá vai lançando pistas em formato single como “Open House” ou “Love Love Love”. Xinobi editou o segundo álbum “On The Quiet”, e tem os novos temas “Skateboarding”, com a participação de Ian Mackaye (Fugazi/Minor Threat), “Far Away Place” ou “Searching For”. Bufi vem do México e faz parte de uma nova vaga de produtores mexicanos a saltar fronteiras. Depois do excelente álbum “Revelación” ter saído com selo Discotexas em 2016, em 2017 é tempo de editar alguns EPs de remisturas.
O programa de festas continuará no Porto no dia 19 e na Covilhã no dia 20. Dia 26 sairá a Colectânea DISCOTEXAS que tem já como primeiro single "Family Affair" e será pretexto para uma grande festa com The Discotexas Band, dia 7 de Junho, no Musicbox em Lisboa.
Entre o dia 19 (próxima 2ºfeira) e 25 de Outubro, o centro da Covilhã volta a acolher o WOOL – Festival de Arte Urbana da Covilhã, numa edição EXTRA, que sendo de menor dimensão, terá como protagonistas 2 (dois) dos artistas urbanos portugueses mais reconhecidos e activos internacionalmente, PANTÓNIO e SAMINA.
Após o sucesso e enorme destaque nacional e internacional da edição 2014 do WOOL (ON RESIDENCE), tendo inclusivamente, uma das peças produzidas (‘Owl Eyes’ por Bordalo II) sido reconhecida como uma das melhores e mais populares peças de Arte Urbana de 2014, a organização continua a não conseguir obter os fundos necessários para a realização contínua do festival na dimensão e formato desenhado.
No entanto, a paixão e vontade que tem caracterizado esta organização leva-nos a não desistir, mas sim em persistir, fazendo aquilo a que nos propusemos em 2011, com a fundação do WOOL na Covilhã, a construção de um roteiro de arte urbana na cidade, capaz de despertar o interesse da comunidade pela Cultura e a Arte Contemporânea, neste caso, a Arte Urbana.
Desta forma, PANTÓNIO e SAMINA estarão a realizar peças MURAIS pelo centro histórico da cidade da Covilhã e peças de menor escala que integrarão uma pequena EXPOSIÇÃO.
No leque de actividades abertas a toda a população e interessados, poderemos ainda encontrar PALESTRAS e as VISITAS GUIADAS.