Ciclo de Concertos, de 28 de junho a 26 de julho, às 21:30
A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e o Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja promovem entre os dias 28 de junho e 26 de julho de 2019 o ciclo “Música nas Catedrais”, na sua primeira edição.
Esta iniciativa, que se enquadra no projeto nacional Rota das Catedrais, é coordenada pelo Teatro Nacional de São Carlos, que assegura diretamente alguns concertos através do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, em colaboração com a Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra Filarmonia das Beiras e a Orquestra do Norte. O Ciclo tem o apoio mecenático da Fundação Millennium bcp.
Os concertos, com início às 21:30, têm entrada livre, sujeita à capacidade do espaço.
O Programa detalhado segue em anexo.
Santarém 28 de junho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Beja 11 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Elvas 12 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Faro 12 de julho Orquestra Clássica do Sul
Viseu 19 de julho Orquestra Filarmonia das Beiras
Braga 25 de julho Orquestra do Norte
Miranda do Douro 26 de julho Orquestra do Norte
Leiria 26 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Orquestra Clássica do Sul
Orquestra Filarmonia das Beiras
Orquestra do Norte
Santarém 28 de junho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Beja 11 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Elvas 12 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Faro 12 de julho Orquestra Clássica do Sul
Viseu 19 de julho Orquestra Filarmonia das Beiras
Braga 25 de julho Orquestra do Norte
Miranda do Douro 26 de julho Orquestra do Norte
Leiria 26 de julho Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Concerto na Catedral de Santarém, Beja, Elvas e Leiria
Solistas do Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Soprano: Raquel Alão
Meio-Soprano: Ana Ferro
Tenor: João Queiroz
Barítono: Carlos Pedro Santos
Baixo: Nuno Dias
Piano: Kodo Yamagishi
Direção musical: Giovanni Andreoli
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Giuseppe Verdi (1813-1901), Nabucco
Giuseppe Verdi (1813-1901), I Lombardi alla prima crociata
Giuseppe Verdi (1813-1901), Forza del Destino
Pietro Mascagni (1863-1945), Cavalleria Rusticana
Pietro Mascagni (1863-1945), Iris
Alfredo Keil (1850-1907), Dona Branca
Gioachino Rossini (1792-1868), Mosè in Egitto
Giacomo Puccini (1858-1924), Tosca
O Coro do Teatro Nacional de São Carlos, um dos pilares artísticos da única instituição que no nosso país se dedica há mais de dois séculos ao género lírico, propõe-nos uma deambulação pela ópera romântica italiana, sublinhando o facto de a religiosidade ter assumido na mesma uma particular importância.
A viagem vai iniciar-se com o compositor que deixou na força expressiva dos coros algumas das páginas mais veementes da sua obra - Giuseppe Verdi, de quem começaremos por ouvir o universalmente amado e sempre atual Va pensiero, canto de dor de gentes oprimidas e afastadas à força da terra natal. Depois de outros coros verdianos, segue-se música de alguns outros compositores maiores italianos de ópera do século XIX: Pietro Mascagni (com dois hinos ao divino - o Innegiamo, de Cavalleria Rusticana e o Hino Ao Sol, da menos conhecida ópera Iris); Gioachino Rossini (génio risonho que foi dos mais cantados em São Carlos, mas que ouviremos na sua vertente trágica); Giacomo Puccini (com o Te deum que encerra o I ato da sua ópera Tosca, que decorre em Sant’Andrea della Valle). Terminaremos, assim, numa das mais belas igrejas de Roma.
A ópera portuguesa está representada por aquele que será o mais popular título da sua história: A Serrana de Alfredo Keil, um singular tributo à ruralidade portuguesa.
Concerto na Catedral de Faro
Soprano: Bárbara Barradas
Direção musical: Rui Pinheiro
Orquestra Clássica do Sul
Franz Joseph Haydn (1732-1809), Die Schöpfung, Hob.XXI:2 (Prelúdio e Ária n.º 4)
Frederick Delius (1862-1934), On Hearing the First Cuckoo in Spring (Ária n.º 8)
Frederick Delius (1862-1934), Summer night on the river (Recitativo e Ária (n.º 14 e 15)
Franz Joseph Haydn (1732-1809), Sinfonia n.º 95 em Dó menor, Hob I:95
A Orquestra Clássica do Sul propõe um programa em que energicamente se saúda e louva a Natureza. Inicia-se o concerto com dois trechos da monumental oratória A Criação de Joseph Haydn, que em 1797 tentou descrever musicalmente o mito judaico-cristão da Criação do Mundo baseando-se em alguns Livros d’ABíblia e no poema O Paraíso Perdido de John Milton. Embalados pelo grande poeta do tempo de Cromwell partiremos para Inglaterra, de onde prosseguiremos com Two Pieces for Small Orchestra de Frederik Delius, obras que também cantam assumidamente a Natureza.
A primeira – On Hearing the First Cuckoo in Spring– foicomposta em 1912 e estreada em Leipzig no ano seguinte. É uma evocação do campo e dos sons que aí se pode ouvir. A segunda peça intitula-se, não menos significativamente, Summer Night on the River.
A terminar, de novo a música de Joseph Haydn, compositor que na década de 1790 efetuou duas viagens a Londres que resultaram em duas séries de seis sinfonias. Estas doze obras ficaram conhecidas como as «Sinfonias Londrinas». São peças essenciais do repertório orquestral de Haydn. Muitas delas têm sugestivos títulos («Surpresa»; «Milagre»; «Militar», «Relógio»; «Toque de Tambor»; «Londres»), mas a Sinfonia n.º 95 não apresenta título algum - é, aliás, a única das doze sinfonias em questão escrita numa tonalidade menor (Dó menor) e a única que não tem uma introdução lenta no primeiro andamento.
Joseph Haydn teve uma longa vida que se estendeu dos finais do Barroco aos inícios do Romantismo e foi um dos mais importantes compositores do período clássico. Talvez a sua mais importante conquista tenha sido a cristalização da «Forma-Sonata» - esta, na sua ânsia de perfeição formal, faz-nos sonhar numa Humanidade em harmonia com o Cosmos.
Concerto na Catedral de Viseu
Soprano: Isabel Alcobia
Contratenor: João Paulo Azevedo
Órgão: João Santos
Direção musical: António Vassalo Lourenço
Orquestra Filarmonia das Beiras
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
Georg Friedrich Händel (1685-1759)
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
A Catedral ou Sé de Viseu, que começou a ganhar significado maior com a implantação da nacionalidade, sempre acolheu fraternalmente as diferentes correntes estéticas surgidas no decorrer da sua já tão longa viagem pelo tempo. O Barroco que foi, não esqueçamos, uma sensibilidade verdadeiramente europeia que transcendeu as mais vincadas divisões religiosas
que se opunham no continente, trouxe ao edifício importantes obras de talha, azulejaria e pintura, mantendo-o a par das correntes plásticas dominantes no século XVIII.
Assim, surge com naturalidade a música solene de dois dos maiores compositores barrocos alemães, homens que marcaram indelevelmente a linguagem e o sentir musical de parte da
Europa na primeira metade do século XVIII. Não será também estranho ouvir nesta Catedral, onde desde sempre se rezou a fé Apostólica Romana, estruturada pelo Concílio de Trento, obras musicais fundadas nas fés luterana ou anglicana. As monumentais Paixões e outras obras sacras de Bach (Magnificat, Oratória de Natal, Missa em Si menor, entre outras) ou as grandes oratórias bíblicas de Händel, com as suas estruturadas e grandiosas polifonias, o brilho dos seus metais e a sua intrínseca teatralidade sonora casam-se bem com esta arquitetura erguida ao Divino e que o mantém no centro de todas as convergências.
Com a música de Mozart saltaremos, a finalizar, para o estertor desse século XVIII. Apesar de obras como a Missa da Coroação, toda cheia de fulgor e majestade, há no compositor de Salzburgo um sentido humaníssimo do transcendente (não há retrato da morte como o do Requiem) e um sentimento tranquilo, quase infantil, do divino (ouça-se o Ave verum corpus).
Concerto na Catedral de Braga e de Miranda do Douro
Direção musical: José Ferreira Lobo
Orquestra do Norte
Richard Wagner (1813-1883), Siegfried-Idyll, WWV103
Ludwig van Beethoven (1770-1827), Sinfonia n.º 4 em Si Bemol Maior, op. 60
Idílio de Siegfried; ou a mais bela prenda de aniversário do mundo!
«Quando acordei ouvi um som que crescia continuamente; apercebi-me então que já não estava a sonhar, mas que estava a ouvir música, e que música! Quando esta terminou, Richard veio ter comigo com as cinco crianças e ofereceu-me a partitura da sua prenda sinfónica.» - palavras no Diário de Cosima Wagner, que recordam a prenda de aniversário que acabara de receber.
A composição tem um título bem mais arrevesado: «Idílio de Triebschen com canto de pássaros Fidi e nascer do sol alaranjado, prenda de aniversário sinfónica de Richard Wagner à sua Cosima». A obra foi composta em 1870 após o nascimento do último filho do casal, Siegfried Wagner (Fidi). A peça foi estreada nas escadas interiores da grande Villa de
Triebschen na manhã do dia 25 de dezembro de 1870, dia em que Cosima completava trinta e três anos. O poema sinfónicoteve, pois, uma génese extremamente íntima e familiar.
A Sinfonia n.° 4, em Si Bemol Maior, op. 60 de Beethoven foi escrita no verão de 1806 e está dedicada ao Conde Fransz von Oppersdorff, que a tinha encomendado ao compositor depois
de ter adorado ouvir a sua Sinfonia n.º 2. A obra foi estreada em março de 1807 dirigida pelo próprio Beethoven. Robert Schumann referir-se-ia à sinfonia como «uma esbelta donzela grega entre gigantes nórdicos». Foi escrita num tempo conturbado, ao contrário de Idílio de Siegfried.
Em Portugal, por exemplo, no final desse mesmo ano de 1807 a nossa corte iniciava a sua dramática partida para o Brasil. A Viena de Beethoven seria também em breve tomada por Napoleão e o Imperador pouco tempo depois casaria com uma Arquiduquesa austríaca.
A Guerra como Modo de Ver – Obras da Coleção António Cachola Inauguração: sábado, 1 de dezembro, 16h MACE – Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Rua da Cadeia, Elvas
Alice Geirinhas | Ana Rito | AnaMary Bilbao | António Júlio Duarte | António Neves Nobre | Augusto Alves da Silva | Carla Filipe | Catarina Dias | Daniel Barroca | De Almeida e Silva | Fernanda Fragateiro | Filipa César | Gabriel Abrantes | João Onofre | João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira | Luís Palma | Luísa Cunha | Mané Pacheco | Manuel Botelho | Maria Lusitano | Maria Trabulo | Marta Soares | Miguel Palma | Patrícia Garrido | Pedro Gomes | Pedro Neves Marques | Rui Serra | Rui Toscano | Salomé Lamas | Sara Bichão | Vera Mota
Maria Trabulo - "In Lybia The Sea is black and in Italy it is Blue", 2015 (video still)
O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), inaugura no dia 1 de dezembro, pelas 16h, a exposição A Guerra como Modo de Ver que reúne obras de 31 artistas representados na Coleção António Cachola, incluindo cinco novas aquisições, para observar a temática do conflito ou, como descreve a curadora Ana Cristina Cachola, “uma violência de largo espectro que permeia toda a tessitura sócio-cultural”.
A cidade-quartel fronteiriça de Elvas e as suas fortificações do séc. XVII e XVIII são classificadas desde 2012 pela UNESCO como Património Mundial, um contexto que destaca A Guerra como Modo de Ver na sua relação com a história e o património local. Paralelamente, a exposição estabelece “guerra” e “conflito” como temas de continuidade com o mundo de hoje e as premissas do imaginário que propõe observar através da cultura visual, em particular através da arte contemporânea produzida por artistas portugueses, a mesma matéria que institui a Coleção António Cachola como uma das mais atualizadas e importantes coleções privadas do país e o MACE um museu património da cidade de Elvas, com relevo no panorama artístico além-fronteiras.
A Guerra como Modo de Ver reúne um conjunto de obras “que tratam a difusão e percepção de uma violência de largo espectro que permeiam toda a tessitura sócio-cultural. Sem esgotar o filão temático do(s) conflito(s), estará presente na exposição o imaginário, que através de uma cultura visual sempre sinestésica, representa e (in)forma relações tensionais mais ou menos violentas, explicita ou implicitamente bélicas”, descreve a curadora Ana Cristina Cachola.
Desenho, fotografia, instalação e uma seleção alargada de trabalhos em vídeo vão ocupar todo o espaço do museu, incluindo o terraço que oferece uma vista panorâmica sobre a cidade, as suas muralhas e fortificações, e onde será exposta a peça Vadios (2018), de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, uma das cinco novas aquisições da Coleção António Cachola em exposição, às quais se juntam trabalhos dos artistas Luísa Cunha, Maria Trabulo, Rui Toscano e uma obra inédita, especialmente concebida para o projeto, de Mané Pacheco.
A exposição A Guerra como Modo de Ver abre portas ao público a partir de domingo, dia 2 de dezembro, e estará patente até 31 de dezembro de 2019. O programa integra visitas-guiadas com a curadora, atividades para grupos de escolas e associações do concelho, o lançamento de publicações do MACE-Coleção António Cachola e eventos especiais no âmbito dos 12 anos do MACE, que se assinalam no mês de julho. Em Lisboa, até setembro de 2019, a exposição Arte em São Bento – Coleção António Cachola, com curadoria de João Pinharanda, permite visitar uma mostra alargada de obras da coleção que se encontram instaladas nas principais salas da Residência Oficial do Primeiro Ministro no Palácio de São Bento.
SOBRE O MACE - COLEÇÃO ANTÓNIO CACHOLA:
O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), instituição com tutela municipal, foi inaugurado em 2007, estando, desde 2015, inserido na Rede Portuguesa de Museus. Instalado num edifício de grande valor patrimonial, numa cidade reconhecida como Património Mundial pela UNESCO, o MACE faz uso do seu posicionamento ibérico estratégico para promover, nacional e internacionalmente, a arte contemporânea portuguesa. Esta instituição museológica acolhe em depósito a Coleção António Cachola, dedicada, em exclusivo, à produção artística visual portuguesa. Esta coleção, sem balizas disciplinares ou temáticas, conta com mais de 600 obras, dando especial enfoque aos artistas portugueses que começam a produzir na década de 1980, e acompanhando as criações contemporâneas nacionais até aos nossos dias. É considerada uma das mais importantes coleções privadas portuguesas e mantém-se em constante atualização. Em 2016, a Coleção António Cachola recebeu o Prémio “A“ ao Colecionismo Privado da Fundación ARCO (Madrid).
MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas Rua da Cadeia, 7350-146 Elvas, Portugal
Outubro a março: Terças 13h - 17h, quarta a domingo 10h - 17h Abril a setembro: Terças 14h - 18h, quarta a domingo 11h - 18h Encerra às segundas-feiras.
Milhares de pessoas nos primeiros quatro dias de espetáculos
Os concertos na tenda reservada aos espetáculos musicais do São Mateus registaram, nos primeiros quatro dias de espetáculos, uma afluência de milhares de pessoas.
Nos primeiros quatros dias, os concertos tiveram como cabeça de cartaz Herman José, Miguel Gameiro & Pólo Norte Projeto Ibéria, Miguel Araújo e Xutos e Pontapés. O ponto alto foi a atuação dos Xutos & Pontapés, no passado dia 23 de setembro, que registou lotação esgotada.
A mega tenda instalada no recinto das festas, no Parque da Piedade, volta a receber concertos a partir de hoje. Diogo Piçarra (28/9) e Matias Damásio (29/9) dão continuidade aos espetáculos musicais nos próximos dias e, Tony Carreira (30/9) encerra os concertos, no último dia de espetáculos, com a garantia de casa cheia para ouvir as melodias do conhecido artista de música ligeira portuguesa. Os bilhetes para o concerto agendado para sábado, dia 30, pelas 23:00
A Câmara Municipal de Elvas organiza nova visita especial ao Forte da Graça, proporcionando o acesso a novos locais da obra maior da arquitetura militar, classificada como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.
No dia 23 de setembro estão agendadas duas visitas para as 10.00 e as 14.00 horas, mediante inscrição prévia. O número de inscrições é limitado e devem ser realizadas através do email: forte.graca@cm-elvas.pt, ou pelo número de telefone: 268 625 228. O valor da inscrição é de 15 euros.
A visita permite o acesso às contraminas e à cisterna, locais que se encontram normalmente fechados ao público. Durante a visita, os participantes serão acompanhados por um guia que efetuará o enquadramento e a explicação histórica dos locais visitados.
As visitas especiais ao Forte da Graça são um momento único para conhecer a riqueza histórica, patrimonial e cultural do emblemático monumento da cidade de Elvas.
A 29ª Meia Maratona Internacional Badajoz/Elvas realiza-se a 15 de outubro num percurso de mais de 20 quilómetros que une Elvas à cidade vizinha de Badajoz, em Espanha.
A partida está marcada para as 09.30 horas (hora portuguesa) da Avenida de Huelva, na cidade espanhola de Badajoz e termina no Estádio Municipal de Atletismo, em Elvas, Portugal.
A prova é destinada para atletas dos escalões sénior e veteranos, masculinos e femininos. Os interessados em participar devem realizar a sua inscrição até ao dia 11 de outubro.
Quim Barreiros, HMB, Virgul, Dengaz e os colombianos Cali e El Dandee são os cabeças de cartaz da Semana da Juventude e Académica de Elvas (SJAE) que vai decorrer no recinto do Parque da Piedade de 16 a 20 de maio.
O presidente da Câmara Municipal de Elvas (CME), Nuno Mocinha, apresentou o cartaz no passado dia 20, referindo que a escolha dos artistas foi da responsabilidade dos jovens e estudantes do concelho de Elvas.
Segundo o autarca foi tido em “conta a opinião dos jovens, que responderam a um inquérito que a CME fez junto do público-alvo deste evento, que vai desde os estudantes da Escola Secundária D. Sancho II de Elvas, estudantes da Escola Superior Agrária de Elvas, portadores do cartão Smartjovem e associações locais”, justificando que esta cooperação entre autarquia e juventude foi “no sentido de possibilitar aos jovens uma semana diferente, com boa música e muita animação”.
O evento, que na edição de 2016 reuniu mais de 20.000 jovens durante os cinco dias de música e animação, vai decorrer de terça a quinta-feira, das 20.00 às 04.00 horas e, na sexta-feira e no sábado, das 20.00 às 05.00 horas, sendo os concertos realizados nos dois palcos instalados no recinto coberto do Parque da Piedade.
O preço do bilhete diário varia entre os 4€ e os 8€ e a pulseira semanal, que dá acesso a todos os dias, tem o valor de 12,5€. O acesso ao recinto apenas para as atuações dos Dj´s, varia entre os 2€ e 5€. O primeiro dia do evento é gratuito.
Programa completo
Dia 16 de maio (terça-feira) Tunas; Quim Barreiros; Dylow; Dopenope e Dj Pekas
Dia 17 de maio (quarta-feira) HMB; Double Mars; Van Breda e Dj Davidian
Dia 18 de maio (quinta-feira) Virgul; XP Covers; No Maka e Unknown
Dia 19 de maio (sexta-feira) Dengaz; Alma; Joana Perez (Dj Oficial Cidade); John Bandeiras & Gao Percussion
Dia 20 de maio (sábado) Caly y el Dandee; Soversion; Dj Kamala & Filipe Gonçalves e Rob Willow (Dj Oficial Cidade)
Preços e Bilhetes
O preço dos bilhetes varia consoante o dia. Possibilidade de adquirir bilhete apenas para a atuação dos Dj´s. Os bilhetes podem ser adquiridos no Posto de Turismo, na Papelaria Cidade Nova ou na bilheteria instalada à entrada do recinto.
Preço diário
Dia 10 de maio – Entrada Gratuita Dia 11 de maio – 4 Euros Dia 12 de maio – 5 Euros Dia 13 de maio – 5 Euros Dia 14 de maio – 8 Euros Pulseira semanal – 12,5 Euros (acesso a todos os concertos)
Preço DJ´s
Dia 10 de maio – Entrada Gratuita Dia 11 de maio – 2 Euros Dia 12 de maio – 3 Euros Dia 13 de maio – 3 Euros Dia 14 de maio – 5 Euros NOTA : Esta venda é diária e só entra em vigor a partir do momento em que o DJ comece a atuar.
Descontos
Os portadores do cartão Smartjovem, do Cartão Idade de Ouro e Família Mais têm direito a descontos. Empresas e instituições que adquiram mais de 30 bilhetes também podem usufruir de descontos.
As crianças e jovens até aos 15 anos de idade (inclusive) não pagam entrada. Podem recolher o bilhete no próprio dia, mediante a apresentação do Cartão de Cidadão.
Luís Represas comemora 40 anos de carreira na companhia de Carlos do Carmo, Cuca Roseta e de António Vitorino de Almeida, na noite de 22 de abril, às 22.00 horas, no Coliseu Comendador Rondão de Almeida, em Elvas.
A acompanhar este encontro inédito dos artistas vai estar em palco a Orquestra Sinfónica Ibérica, constituída por mais de 60 músicos de Espanha e Portugal, sendo o concerto pautado com momentos de pirotecnia e efeitos visuais que prometem um espetáculo inesquecível para celebrar quatro décadas de carreira do cantor.
Neste concerto único em Elvas vão ser apresentados novos arranjos músicais dos principais sucessos de Luís Represas, que contemplam as sonoridades orquestrais cruzadas com o minimalismo puramente acústico de um piano.
Além dos convidados Carlos do Carmo, Cuca Roseta e António Vitorino de Almeida vão subir ao palco mais de duas dezenas de crianças e jovens cantores da Academia de Música de Elvas, do Colégio Luso Britânico e do Centro Educativo Alice Nabeiro, os Bomb’Alen e o grupo Alto Espírito, que vai criar um momento musical que promete surpreender a audiência.
Luís Represas é um dos canta-autores mais acarinhados da música popular portuguesa e reconhecido pela composição de algumas das canções mais marcantes do imaginário de diferentes gerações.
Os bilhetes para o espetáculo já se encontram à venda, no Posto de Turismo da Praça da República, entre as 9.00 e as 15.00 horas de segunda a sexta-feira, com um preço que varia entre os 15 e os 40 euros.
As reservas podem ser feitas através do e-mail: reservas@cm-elvas.pt ou pelo número de telefone: 268 622 236.
A organização do concerto é da responsabilidade da Câmara Municipal de Elvas.
A celebrar 40 anos de carreira, Luís Represas encontra-se em estúdio a finalizar o seu 8º álbum de originais, com edição prevista para Setembro deste ano.
O novo single "Se Achas Que Sim" conta com a colaboração dos produtores Fred (Orelha Negra) e B Fachada e o resultado não poderia ser mais surpreendente!
O single já se encontra disponível e tem o selo da Sony Music Portugal.
Este e outros temas poderão ser ouvidos no espectáculo único em Elvas, no dia 22 de Abril, numa retrospectiva às canções escritas por Luís Represas, tendo como convidados Carlos do Carmo, António Victorino d'Almeida e Cuca Roseta, culminando em festa com Fogo de Artifício.
Carlos do Carmo e maestro Vitorino d’Almeida iniciam série de 4 concertos
O mês de outubro vai ser dedicado à música na cidade Património Mundial, com quatro concertos agendados no Cineteatro Municipal de Elvas.
O primeiro dos quatro concertos é no dia 8, às 21.30 horas, e promete ser um momento musical único reunindo em palco dois nomes sonantes do panorama musical português, Carlos do Carmo e o maestro Vitorino d’Almeida.
No sábado seguinte, dia 15, às 21.30 horas, o maestro Luís Machado conduzirá a Zurich Youth Symphony Orchestra, seguindo-se, no dia 22, às mesmas horas, o concerto de Luís Represas com a Orquestra Ibéria, conduzida pelo maestro Henrique Piloto.
O último concerto do Mês da Música tem lugar no dia 29, pelas 17.00 horas, com a atuação da Orquestra Sinfónica juvenil, orientada pelo maestro Christopher Bochman.
O Mês da Música é uma organização da Câmara Municipal de Elvas sob a orientação artística do professor Luís Zagalo.