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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

“Elos Criativos”

 

Escultura de Pedro Marques e Pedro Botelho

na Biblioteca de Palmela

 

Entre 25 de Novembro e 14 de Janeiro de 2012, a Galeria da Biblioteca Municipal de Palmela recebe a exposição “Elos Criativos”, numa organização da Câmara Municipal de Palmela. A exposição apresenta obras da autoria dos escultores Pedro Marques e Pedro Botelho, que apresentam a união entre a arte de moldar o ferro e a arte de esculpir a pedra.

Defensores do meio ambiente, os artistas reutilizam materiais e, através da sua criatividade, concebem peças que transmitem histórias, gostos e interesses. As obras surgem, aqui, aliadas à poesia de Bruno Dias.

A inauguração decorrerá no dia 25, às 19 horas, com a presença da poetisa Dalila Moura Baião.

Deserto

Até 13 de Novembro de 2011

Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado e Domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h0

 

Museu da Cidade de Lisboa

Campo Grande, 245

Lisboa

 

Miguel Branco (n.1963, Castelo Branco), muito conhecido pela sua pintura e, nos últimos anos, pelas suas esculturas de “personagens” de pequenas dimensões em materiais como o fimo, apresenta novos trabalhos no Pavilhão Branco do Museu da Cidade.

Five Rings - Orla Barry e Rui Chafes

Até 21 de Agosto

 Lisboa, Museu Colecção Berardo

 Praça do Império - Centro Cultural de Belém

Segunda, terça, quarta, quinta, sábado, domingo e feriados das 10h00 às 19h00

Sexta das 10h00 às 22h00

 

Rui Chafes e Orla Barry voltam a colaborar numa exposição que escolhe propositadamente os espaços mais escuros e desprovidos de luz natural do Museu
Colecção Berardo (Lisboa). Até 21 de Agosto.

 

Em 2001, Orla Barry (n.1969, Wexford, Irlanda) e Rui Chafes (n.1966, Lisboa) colaboraram numa exposição, "Unsaid", na antiga Galeria Canvas (hoje, Galeria Graça Brandão) no Porto. "Five Rings" é a reunião destes dois artistas cujo trabalho se cruza através da predilecção pela tensão entre o visual e o literário. Ambos "traduzem" as suas obsessões muitas vezes na forma de escultura, e nesta exposição escolheram as salas mais escuras do museu para
estabelecer um percurso narrativo que nos leva a "uma espaço de memória ficcional".

PÚBLICO