Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Festival Mar Motto - Pelo Oceano e pela sua liberdade


Até 10 de maio de 2025


Antiga Fábrica da Cerveja, Faro
Entrada gratuita


 

descarregar.png

Até 10 de maio, a Antiga Fábrica da Cerveja, em Faro, abre as portas para mais uma edição do Mar Motto, o festival que aborda e celebra o oceano e promove a sua conservação.

Com organização e curadoria da Sciaena, Organização Não Governamental de desenvolvimento de projetos de cariz ambiental, em particular de proteção do oceano, co-curadoria Dona Edite e apoio do Município de Faro e do programa Europa Criativa, esta edição do Mar Motto celebra o Oceano e luta pela sua liberdade. Fala-nos de temas como mineração em mar profundo, lixo marinho, alterações climáticas, entre outros temas fulcrais que ameaçam a saúde do ambiente marinho. Na galeria temporária, o foco central deste festival, estarão expostas obras que exploram estes temas, assim como o papel da sociedade como agente determinante para o seu agravamento ou resolução. Entre os coletivos e artistas convidados estão As 3 Marés (Micaela Fikoff, Rina Marques e Tamara Alves), Boris Chimp 504, [Cal-Day-Rah-Dah], José Jesus, Moradavaga, Pantónio e Yu Lin Humm, entre muitos outros.

Para além da exposição que se distribui por todo o edifício, o festival apresenta uma programação diversa que aconteceu de 24 a 27 de abril. Workshops, performances, e música são apenas algumas das atividades propostas, com escolhas para todas as idades.

Depois de quase um mês o Mar Motto fecha portas no dia 10 de maio, num evento em parceria com mais uma edição do Artists & Fleas, da associação Môçes, que conta como habitualmente com artistas e artesãos locais e programação musical.

Mais informações e atualizações AQUI.

A entrada é livre.  

 

Organização e curadoria @sciaena
Co-curadoria @donaedite_
Apoio @municipiodefaro, Europa Criativa
Parceiros @sraf_artistas, @289_faro, @wallride.pt@moces.pt@artistsandfleas, @ccvalgCCVAlg, @gamarama_gallery, @verso.cocktails, @tiliahostel, @wellcomehostel

Mais informações:
Site do evento: http://marmotto.com
Site da organização: http://www.sciaena.org/
Página IG do evento: https://www.instagram.com/mar.motto/

5.ª edição do Festival MOCHILA acontece em Faro, de 1 a 11 de Maio

descarregar (2).png

 

Luísa Sobral, Sir Scratch, Dançando com a Diferença, Formiga Atómica, SillySeason, Companhia Mascarenhas Martins, Phia Menárd, Varanda Teatro, Noiserv e Pedro Branco são alguns dos artistas e companhias que fazem parte da programação do MOCHILA em 2025. Ao todo, são mais de 20 os espetáculos de teatro, performance, música, dança e novo circo, que acontecem em 10 espaços da cidade de Faro. 

 

O MOCHILA — Festival Internacional de Teatro para Crianças e Jovens, organizado pela companhia LAMA Teatro, está de volta a Faro na próxima semana, para a sua 5.ª edição consecutiva. De 1 a 11 de maio, 10 espaços da cidade de Faro recebem mais de 20 propostas artísticas pensadas para crianças e famílias, muitas delas de entrada gratuita e em espaços ao ar livre. Uma programação destinada a todas as idades, composta por teatro, novo circo, música, dança e performance, bem como oficinas, ações de mediação cultural e uma conversa. 

 

A 5.ª edição do MOCHILA começa a 1 de maio, com um Lanche para pais e filhos com DJ Set do rapper, músico e ator Sir Scratch, no Jardim da Alameda. O Jardim da Alameda, será ainda palco de diversos outros espetáculos e atividades, todos eles de entrada livre e destinados a públicos de todas as idades:

  • Um concerto de Luísa Sobral, a partir do seu sexto álbum de originais; 
  • O Roque nunca vai acabar, um concerto da Companhia Mascarenhas Martins
  • Água, um espetáculo de teatro da companhia Estúdio 13, com criação e interpretação de Maria João Gouveia; 
  • Pic-Nic de Histórias, um projeto da companhia LAMA Teatro, onde 4 intérpretes se sentam no relvado e partilham histórias num pic-nic que, em vez de comida, conta com livros; 
  • Um milhão + 1, espetáculo de teatro, e Libertenano, espetáculo de novo circo, ambos da companhia Clown Enano, de Portugal e Espanha;
  • Histórias Encaixotadas, espetáculo internacional, da companhia brasileira Varanda Teatro, que se apresentará também no Largo do Carmo; 
  • Baile Pais e Filhos, já um clássico do Festival MOCHILA, organizado por João de Brito e pela CAMADA – Centro Coreográfico, que promete pôr miúdos e graúdos a dançar;
  • Conversa sobre o tema "Artistas da Cidade: de Faro para o Mundo", com moderação de João de Brito e a participação de Afonso Jerónimo, Filipa Rodriguez, Gabriel Antunes, Henrique Prudêncio, Jeannine Trevidic, Miguel Neto e Tiago Cadete;
  • E, a encerrar o Festival, no dia 11 de maio, um DJ Set de Noiserv & Pedro Branco.

 

Também ao ar livre, na baixa de Faro, a companhia Projecto EZ apresenta o espetáculo de música em itinerário, Fita Cola, enquanto no Largo do Carmo, crianças e famílias poderão experienciar a instalação / experiência Sensorial La Gran Tempesta, da companhia espanhola Efimer.

 

O Teatro das Figuras recebe L'Après-midi dún fohen, da Compagnie Non Nova – Phia Ménard, de França, e no Teatro Lethes será possível assistir ao espetáculo de dança Bichos, da companhia Dançando com a Diferença. No espaço LAMA Black Box, a Imaginar do Gigante apresenta o espetáculo de teatro O Grande Lago, enquanto a companhia LAMA Teatro apresenta O pior professor do mundo.
 

Do MOCHILA fazem ainda parte espetáculos de teatro e atividades destinados exclusivamente à comunidade escolar e apresentados em diversos espaços da cidade: Dicionário, dos SillySeason; Dois pontos de educação, da companhia Trimagisto; e a oficina É bom mandar, da companhia Formiga Atómica.

 

À semelhança dos anos anteriores, o MOCHILA desenvolve ainda ações de mediação cultural na cidade de Faro, como o ESTOJO – Laboratório Pedagógico do LAMA Teatro, uma iniciativa que conta com a participação de elementos da comunidade residente na região do Algarve e que apresentará no Festival a performance Emocionário da Água; e ainda o projeto Gang das Mochilas, constituído por cerca de 50 estudantes do curso profissional de Artes do Espectáculo da Escola Secundária Tomás Cabreia, que irão ocupar diversas ruas da cidade de Faro, com pequenas performances coreográficas.

 

Destinado a crianças e jovens de todas as idades, o Festival MOCHILA realiza-se anualmente desde 2021 e tem como principais objetivos a promoção da descentralização da oferta cultural; a democratização do acesso a uma programação artística multidisciplinar de qualidade, desenvolvida por companhias e artistas nacionais e internacionais de referência; e a capacitação do público e das comunidades para o desenvolvimento de um pensamento crítico sobre o mundo
contemporâneo.

 

5.ª edição do Festival MOCHILA acontece em Faro, de 1 a 11 de maio, com teatro, música e dança para todas as idades

descarregar.png

Luísa Sobral, Sir Scratch, Dançando com a Diferença, Formiga Atómica, SillySeason, Companhia Mascarenhas Martins, Phia Menárd, Varanda Teatro, Noiserv e Pedro Branco são alguns dos artistas e companhias que fazem parte da programação do MOCHILA em 2025. Ao todo, são mais de 20 os espetáculos de teatro, performance, música, dança e novo circo, que acontecem em 10 espaços da cidade de Faro. 

 

MOCHILA — Festival Internacional de Teatro para Crianças e Jovens, organizado pela companhia LAMA Teatro, está de volta a Faro, para a sua 5.ª edição consecutiva. De 1 a 11 de maio, 10 espaços da cidade de Faro recebem mais de 20 propostas artísticas pensadas para crianças e famílias, muitas delas de entrada gratuita e em espaços ao ar livre. Uma programação destinada a todas as idades, composta por teatro, novo circo, música, dança e performance, bem como oficinas, ações de mediação cultural e uma conversa. 

A 5.ª edição do MOCHILA começa a 1 de maio, com um Lanche para pais e filhos com DJ Set do rapper, músico e ator Sir Scratch, no Jardim da Alameda. O Jardim da Alameda, será ainda palco de diversos outros espetáculos e atividades, todos eles de entrada livre e destinados a públicos de todas as idades:

  • DanSando, um concerto de Luísa Sobral, a partir do seu sexto álbum de originais; 
  • O Roque nunca vai acabar, um concerto da Companhia Mascarenhas Martins
  • Água, um espetáculo de teatro da companhia Estúdio 13, com criação e interpretação de Maria João Gouveia; 
  • Pic-Nic de Histórias, um projeto da companhia LAMA Teatro, onde 4 intérpretes se sentam no relvado e partilham histórias num pic-nic que, em vez de comida, conta com livros; 
  • Um milhão + 1, espetáculo de teatro, e Libertenano, espetáculo de novo circo, ambos da companhia Clown Enano, de Portugal e Espanha;
  • Histórias Encaixotadas, espetáculo internacional, da companhia brasileira Varanda Teatro, que se apresentará também no Largo do Carmo; 
  • Baile Pais e Filhos, já um clássico do Festival MOCHILA, organizado por João de Brito e pela CAMADA – Centro Coreográfico, que promete pôr miúdos e graúdos a dançar;
  • Conversa sobre o tema "Artistas da Cidade: de Faro para o Mundo", com moderação de João de Brito e a participação de Afonso Jerónimo, Filipa Rodriguez, Gabriel Antunes, Henrique Prudêncio, Jeannine Trevidic, Miguel Neto e Tiago Cadete;
  • E, a encerrar o Festival, no dia 11 de maio, um DJ Set de Noiserv & Pedro Branco.

 

 

Também ao ar livre, na baixa de Faro, a companhia Projecto EZ apresenta o espetáculo de música em itinerário, Fita Cola, enquanto no Largo do Carmo, crianças e famílias poderão experienciar a instalação / experiência Sensorial La Gran Tempesta, da companhia espanhola Efimer.

 

Teatro das Figuras recebe L'Après-midi dún fohen, da Compagnie Non Nova – Phia Ménard, de França, e no Teatro Lethes será possível assistir ao espetáculo de dança Bichos, da companhia Dançando com a Diferença. No espaço LAMA Black Box, a Imaginar do Gigante apresenta o espetáculo de teatro O Grande Lago, enquanto a companhia LAMA Teatro apresenta O pior professor do mundo.

 

Do MOCHILA fazem ainda parte espetáculos de teatro e atividades destinados exclusivamente à comunidade escolar e apresentados em diversos espaços da cidade: Dicionário, dos SillySeasonDois pontos de educação, Carlos Marques, da companhia Trimagisto; e a oficina É bom mandar, da companhia Formiga Atómica.

 

À semelhança dos anos anteriores, o MOCHILA desenvolve ainda ações de mediação cultural na cidade de Faro, como o ESTOJO – Laboratório Pedagógico do LAMA Teatro, uma iniciativa que conta com a participação de elementos da comunidade residente na região do Algarve e que apresentará no Festival a performance Emocionário da Água; e ainda o projeto Gang das Mochilas, constituído por cerca de 50 estudantes do curso profissional de Artes do Espectáculo da Escola Secundária Tomás Cabreia, que irão ocupar diversas ruas da cidade de Faro, com pequenas performances coreográficas.

 

Destinado a crianças e jovens de todas as idades, o Festival MOCHILA realiza-se anualmente desde 2021 e tem como principais objetivos a promoção da descentralização da oferta cultural; a democratização do acesso a uma programação artística multidisciplinar de qualidade, desenvolvida por companhias e artistas nacionais e internacionais de referência; e a capacitação do público e das comunidades para o desenvolvimento de um pensamento crítico sobre o mundo
contemporâneo.

 

 

A Luckyman Music apresenta: “An Evening with Tommy Emmanuel”

A Luckyman Music apresenta: “An Evening with Tommy Emmanuel” 
Digressão europeia passa por Faro a 15 de fevereiro 

descarregar (3).jpg

Tommy Emmanuel, reconhecido mundialmente como um dos maiores guitarristas da atualidade, atua em Portugal no dia 15 de fevereiro de 2025, no Grande Auditório do Teatro das Figuras, em Faro. O espetáculo, intitulado “An Evening with Tommy Emmanuel”, conta ainda com a participação de Francesco Buzzurro na primeira parte e enquadra-se no 8.º Festival de Guitarra de Faro.

Com uma carreira que abrange décadas, Tommy Emmanuel é um verdadeiro virtuoso, conhecido pela sua capacidade de tocar arranjos multidimensionais de forma impecável numa guitarra acústica. Oriundo de Muswellbrook, Nova Gales do Sul, na Austrália, começou a sua relação com a música em tenra idade, aprendendo os primeiros acordes com a mãe e explorando a guitarra elétrica ao lado do irmão Phil.  

Na sua juventude, formou uma banda com os irmãos, mas foi no formato a solo que encontrou o seu caminho. Inspirado por Chet Atkins, com quem desenvolveu uma amizade duradoura e gravou o álbum “The Day Finger Pickers Took Over the World”, Tommy abraçou a simplicidade do som acústico. O reconhecimento foi rápido: Chet concedeu-lhe o título de CGP (Certified Guitar Player), uma honra rara partilhada por apenas mais quatro guitarristas na história.  

O percurso de Tommy é marcado por atuações em palcos esgotados em todo o mundo, várias nomeações para os Grammy, prémios ARIA e IBMA, além de uma coleção de distinções como "Melhor Guitarrista Acústico" em inúmeras publicações musicais.  

Aclamado pela crítica e pelo público pela sua capacidade de transmitir emoção e energia em tempo real, Tommy Emmanuel descreve a sua música como um reflexo da alegria e do amor pela arte. “A felicidade é o meu negócio”, afirma o artista. Este concerto em Faro integra a digressão europeia “An Evening with Tommy Emmanuel”, onde o músico apresenta os momentos mais marcantes da sua carreira. 

O espetáculo terá lugar no dia 15 de fevereiro de 2025, às 21h30, no Grande Auditório do Teatro das Figuras, em Faro, e contará com Francesco Buzzurro na primeira parte. Os bilhetes já estão disponíveis, com preços de 27,50€ para a 1ª plateia e 25,00€ para a 2ª plateia, podendo ser adquiridos na BOL e nos locais habituais.  

 

Festival Mar Motto: de 5 a 27 de julho em Faro

9.ª edição do Festival Mar Motto declara-se profundamente azul

descarregar (10).jfif

De 5 a 27 de julho de 2024
Antiga Fábrica da Cerveja, Faro
Entrada gratuita
 

De 5 e 27 de julho, a antiga Fábrica da Cerveja, em Faro, recebe mais uma edição do Mar Motto, o Festival que aborda e celebra o oceano e promove a sua conservação. Apresenta-se com carácter prático em torno das áreas criativas das artes, música e ciência, como elementos unificadores e pedagógicos. 
 

Após uma edição concebida sob o mote “Uma espécie de azul”, “o Mar Motto segue para a 9ª edição com uma mensagem de esperança e esclarece-nos quanto à sua índole: a recusa em aceitar esta cor como um elemento raro ou extinto na natureza”, explica Mariana Machado da dupla de cineastas Dona Edite, responsável pela curadoria da exposição. 
 

“No fundo, azul” traz às paredes da Fábrica da Cerveja nomes como Vhils, Confeere, Moradavaga, Só Fachada, Diogo da Cruz, Batida, André Carrilho, entre outros.  A sessão de abertura está marcada para as 18h00 do dia 5 de julho e nesse dia haverá live painting e sessões de skate da Wallride, performances das artistas Ânia Pais, Nicole Lissy (performance desenvolvida no âmbito do Açoteia) e Ana Paxeco e Elisabetta Antonucci, esta última no âmbito do projeto The Big Green, do qual a Sciaena, a ONG responsável pela organização do evento é parceira. 

O essencial da programação acontecerá entre os dias 19 e 21 de julho com vários workshops, conversas, música, live painting, entre outras atividades.

No dia 19 de julho pelas 18h00 haverá um Blue Drink #Arte #Educação #Conservação que juntará a artista Pitanga e a sociedade civil para conversar sobre o papel da arte e da educação na conservação do mundo marinho.

No dia 20 de julho a programação apresenta workshops para todas as idades: Animar o mar com Catarina Calvinho Gil, Imprimindo o mundo marinho com Joana Rosa Bragança, Uma espécie de mar com Nicole Lissy da Amarelarte e Oceano de histórias, um atelier de escrita criativa com Joana Bértholo e Ana Matias. Nesse mesmo dia haverá um Blue Drink “No Fundo, arte” com alguns dos artistas cujas obras vamos poder ver durante o festival.

No dia 21 de julho acontecerá ainda  o workshop Cabeça, coração e estômago - almoço em 3 passos para evitar o desperdício alimentar  com Vasco Prudêncio d’ A Venda.

Depois de quase um mês de exposição e atividades, o Mar Motto fecha portas no dia 27 de julho em parceria com mais uma edição do Artists & Fleas da associação Môçes, que contará como habitualmente com artistas e artesãos locais e programação musical. 

 

Segundo Vasco Guia de Abreu da Sciaena, “a arte é talvez a melhor e mais intensa forma de sensibilizar o público para as nossas causas porque estimula emoções e reações do nosso eu mais profundo. Assim, estejamos predispostos para que ela (a arte) nos toque. “

A entrada é gratuita.  


 

MANIFESTO

AVISO À POPULAÇÃO

É urgente agitar as águas, levantar ondas, criar algumas tempestades. Manter a inquietude, ficar alerta, ir aprendendo a gerir certos estados de emergência e de imergência.

Recomendamos que abalem sem fugir, batam o pé. A atividade “císmica” pode tornar-se intensa, por teimosia, e é natural que a terra trema, o mar se revolte e a gente também. Em situações como esta podem ocorrer períodos de agitação legítima, contra-correntes, ventos fortes, por vezes radicais, livres.

Em situações como esta, falar, pintar, escrever, desenhar, documentar, pensar, olhar podem ser primeiros socorros. Pode ser uma saída, no fundo, azul. 

Em situações como esta, à cautela, importa não ficar em casa. Parece-nos um bom plano.

 

Organização @sciaena
Curadoria @donaedite_
Apoio @municipiodefaro
Parceiros @sraf_artistas, @wallride.pt, @wallride_sk8school, @lodozine, @moces.pt, @artistsandfleas, @lac_associacao_cultural, cau_cortem, @ccmar.algarve

(FIM)

Mais informações:
Site do evento: http://marmotto.com
Site da organização: http://www.sciaena.org/
Página IG do evento: https://www.instagram.com/mar.motto/

 

“Scianema - Mostra o Oceano” regressa a Faro para a 7ª edição > 21-23 março

“Scianema - Mostra o Oceano” regressa a Faro
para a 7ª edição

 

Filmes com enfoque no Oceano e Clima, com entrada gratuita
 

descarregar.png

De 21 a 23 de março, o Teatro Lethes, em Faro, prepara-se para mergulhar nas profundezas do Oceano com o Scianema, uma seleção de filmes para compreender a crise climática que enfrentamos e a importância da preservação dos ecossistemas marinhos na sua mitigação. Com entrada gratuita.

Esta iniciativa da Sciaena, uma organização não-governamental de ambiente dedicada à conservação e recuperação do meio marinho, pretende sensibilizar a sociedade civil para o  reconhecimento do Oceano como elemento essencial para a sobrevivência e bem-estar da humanidade. 

Ao longo de três noites, o Scianema apresenta quatro filmes, aprofundando temas cruciais com especial enfoque no Oceano e no Clima. 

A abertura da mostra, no dia 21 de março, contará com a exibição de "Deep Rising", um documentário de Matthieu Rytz. Narrado por Jason Momoa, traz à superfície a beleza das profundezas do Oceano numa intriga geopolítica, empresarial e científica, onde se aborda a exploração dos recursos marinhos.  

A segunda noite apresentará "Lindo", de Margarida Gramaxo, um filme que mergulha na vida de um ex-caçador de tartarugas marinhas que se tornou num “guardião” desta espécie e das praias da ilha do Príncipe. 

  O encerramento do Scianema, no dia 23 de março, trará a exibição do documentário "Carne – a pegada insustentável", de Hugo de Almeida, o primeiro filme português a abordar a urgência de uma mudança nos padrões de alimentação, destacando a importância de uma dieta plant-based em detrimento da baseada em proteína animal.

A abrir esta sessão, teremos a curta metragem "Oceano – o infinito azul que devemos proteger" de João Esteves, que retrata a vastidão azul do ecossistema marinho, realçando a importância desse gigante e as ameaças que enfrenta, assim como o que podemos fazer em prol da sua proteção. Após cada sessão o público é convidado a conversar com um painel composto por realizadores, ambientalistas e investigadores, proporcionando uma oportunidade única para a discussão e aprofundamento dos temas apresentados. 

A entrada é gratuita e aberta ao público em geral, com início das exibições às 21:00. Recomenda-se chegar 20 a 30 minutos antes de cada sessão para garantir um lugar. Todos os filmes são legendados ou falados em português e inglês.)

Tricycles apresentam datas de espetáculos para março

descarregar (3).jpg

Durante o mês de março, os Tricycles estão em tour pelo país. Após três concertos de lançamento do álbum em 2023 (Lisboa, Esmoriz, Coimbra), a banda vai agora realizar seis espectáculos em março, continuando a apresentação do segundo álbum "White sharks don’t eat flowers", com edição da Lux Records, com base em Coimbra.

Os Tricycles são originários de Lisboa, com vínculo a Coimbra. O quarteto inclui Sérgio Dias (bateria), Rui Tiago Narciso (baixo), Afonso Almeida (guitarra elétrica, voz) e João Taborda (voz, guitarra acústica, teclado).

Para a banda “estar na estrada é a natureza de um triciclo que se preze! É bom poder pensar no deserto gelado da pandemia como um pesadelo já distante, e compensar agora com uma série de concertos em espaços tão fixes como o Club Farense, Clube de Tavira, o CAAA em Guimarães ou o Cru em Famalicão! Estamos cheios de vontade de partilhar o novo álbum com as pessoas. Até agora a reacção tem sido excelente e queremos continuar a mostrar que vale a pena mergulhar connosco e nadar junto aos tubarões."

O álbum "White sharks don’t eat flowers" é mais maduro, apresentando um som mais cru e expansivo, ao mesmo tempo que é mais coeso. Sem restrições ou complexidades, os Tricycles seguem em adiante, absorvendo e interpretando livremente as influências das férteis terras da pop e do rock. Eles oferecem agora uma espécie de diário de viagem em catorze etapas, demonstrando que a empatia e a ironia continuam presentes na banda, mesmo após algumas doses de vacina.

"White sharks don’t eat flowers" foi gravado nos estúdios da Blue House, com Henrique Toscano (Birds Are Indie) na gravação, mistura e masterização realizadas por João Rui (a Jigsaw / John Mercy), com produção de João Taborda e Afonso Almeida, membros do próprio Tricycles.

 

Datas dos próximos concertos 
1 Março - Faro - Clube Farense - 21h30
2 Março - Tavira - Clube de Tavira - 21h30
3 Março - Guia - FNAC - 16h00
22 Março - Guimarães - CAAA - 22h00
23 Março - Matosinhos - FNAC NorteShopping - 16h30

 

Exposição Quem és tu? em Sines e Faro até ao final do ano

Exposição Quem és tu? – um teatro nacional a olhar para o país em Sines e Faro até ao final do ano

 

Exposição Quem és tu, Sines_©JoãoVersosRoldã

Até ao final do ano, a Exposição Quem és tu? — Um teatro nacional a olhar para o país estará patente em Sines, no Centro de Artes, até ao próximo dia 18 de novembro, e em Faro, no Teatro das Figuras, entre 24 de novembro e 16 de dezembro.

 

Quem és tu? recupera a relação da Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, à qual, no final de 1929, foi concessionado o Teatro Nacional D. Maria II, com o país. Resultado de uma parceria entre o D. Maria II, a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril e o Museu Nacional do Teatro e da Dança, a exposição tem curadoria do programador cultural Tiago Bartolomeu Costa.

 

“Tem sido um privilégio trabalhar em parceria com a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril e com o Museu Nacional do Teatro e da Dança para conceber e difundir a Exposição «Quem és tu? — Um teatro nacional a olhar para o país», um rigoroso trabalho do curador Tiago Bartolomeu Costa, que constitui um contributo original e significativo para a historiografia do teatro em Portugal”, afirma Rui Catarino, Presidente do Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II.

 

“Um retrato de quase 100 anos da complexa história do Teatro Nacional D. Maria II, e do teatro em Portugal, em permanente ligação com os seus contextos políticos e sociais, esta exposição leva a todo o país uma oportunidade única de compreender melhor a relevância do teatro português e a forma como espelhou e foi catalisador de mudanças do nosso país. Só com o esforço conjunto da equipa do D. Maria II e de todos os parceiros envolvidos, é possível empreender uma operação com esta escala”, conclui.  

 

Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva, afirma: “Queremos tirar partido das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril para promover um maior conhecimento do passado, indispensável à reflexão sobre o futuro. Pretendemos que os 50 anos de liberdade e democracia deem o mote para construirmos uma sociedade mais participativa, plural e democrática, e a Cultura, materializada em iniciativas como esta, é imprescindível neste caminho”.

 

A exposição em Sines e Faro: visitas guiadas, debates e oficinas para famílias

O Centro de Artes de Sines recebe a exposição «Quem és tu? — Um teatro nacional a olhar para o país» até ao dia 18 de novembro.

 

Sines é o sétimo concelho do país onde esta exposição está patente e o único onde serão expostos um Telão da autoria de Graça Morais – construído em 1995, para a peça Ricardo II, de William Shakespeare, com encenação de Carlos Avilez, e apresentado pela primeira vez em contexto expositivo – e o Cenário-tapeçaria que Abílio de Mattos e Silva criou e desenhou para o espetáculo de reabertura do Teatro Nacional D. Maria II, em maio de 1978, após o incêndio que destruiu o edifício em 1964. O espetáculo de reabertura era composto por Auto da Geração Humana, atribuído a Gil Vicente, e o Alfageme de Santarém, de Almeida Garrett. Nesta exposição, recria-se, de uma forma simbólica, o espaço cénico da peça Auto da Geração Humana, através das tapeçarias/telões de Abílio de Mattos e Silva, bem como do figurino usado em cena por Eunice Muñoz, desenhado pelo mesmo artista.

 

Estas duas peças revestem-se de elevado valor patrimonial e histórico, tanto para a história do Teatro Nacional D. Maria II como do teatro português.

 

Neste concelho, está ainda agendada uma visita guiada à exposição com o curador, no dia 17 de novembro, sexta-feira, às 14h30. Na mesma data, pelas 16h30, tem lugar o debate «Mitos, mitologias, ficção e identidade», com moderação de Tiago Bartolomeu Costa.

 

No dia 18 de novembro, domingo, às 15h, acontece uma Oficina para Famílias (crianças a partir dos 10 anos), dinamizada por Vera Santos. Estas sessões duram 1h30.

 

A partir de dia 24 de novembro, a exposição estará patente em Faro, no Teatro das Figuras. A inauguração acontece no dia 24, pelas 18h30, seguida de uma visita guiada pelo curador. A 16 de dezembro, sábado, pelas 15h, decorre nova visita guiada, também com orientação de Tiago Bartolomeu Costa.

 

No dia 25 de novembro, sábado, às 10h30, tem lugar uma Oficina para Famílias.

 

A 16 de dezembro, sábado, pelas 17h, o espaço acolhe um debate em torno do país social e cultural das primeiras décadas do século XX, e do D. Maria II como lugar de revelação e validação.

 

O teatro português e a sua relação com o Regime

A concessão do Teatro Nacional D. Maria II à Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro acompanhou 45 dos 48 anos da ditadura do Estado Novo, tendo-se iniciado em 1929 — três anos depois da instauração da ditadura militar —, e sido continuamente renovada, incluindo em 1964, após o incêndio que encerrou o edifício. Só a Revolução levaria ao fim do contrato, em 1974.

 

Nesse período, o teatro português desenvolveu-se, afirmou-se, reagiu e definiu-se na relação com o Regime. As consequências dessa relação criaram uma prática e história para o teatro e, em particular, para uma ideia de teatro nacional.

 

Recuperando a relação da Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro com o território nacional, a Exposição Quem és tu? – Um teatro nacional a olhar para o país estabelece ligações entre a prática artística e o seu contexto político e social, sublinhando relações entre os espetáculos apresentados e as diferentes camadas de representação (do país, da sociedade, do teatro e dos regimes políticos), potenciando a perceção pública de uma certa ideia de (e para o) teatro nacional, tanto enquanto edifício, como na sua missão.

 

Através de linhas temáticas comuns, são estabelecidas relações entre espetáculos distintos, propondo leituras que aprofundem a prática artística e a implementação de políticas, num trabalho que identifica princípios de resistência, mas também de participação nas atividades e ações do regime.

 

Uma viagem pelo país

Integrada na Odisseia Nacional, um projeto de coesão territorial desenvolvido pelo Teatro Nacional D. Maria II desde o início de 2023, a Exposição Quem és tu? – Um teatro nacional a olhar para o país passou já por seis concelhos de Portugal Continental e Ilhas desde março deste ano: Águeda, Caldas da Rainha, Évora, Funchal, Ribeira Grande e Viseu.

 

Ao longo destes meses, cerca de 2 mil pessoas visitaram a Exposição nas várias regiões do país e participaram nas suas atividades paralelas: visitas guiadas, debates e oficinas para famílias.

 

 

Exposição Quem és tu? em Sines e Faro até ao final do ano

Exposição Quem és tu? – um teatro nacional a olhar para o país em Sines e Faro até ao final do ano

 

Exposição Quem és tu, Sines_©JoãoVersosRoldã

Até ao final do ano, a Exposição Quem és tu? — Um teatro nacional a olhar para o país estará patente em Sines, no Centro de Artes, até ao próximo dia 18 de novembro, e em Faro, no Teatro das Figuras, entre 24 de novembro e 16 de dezembro.

 

Quem és tu? recupera a relação da Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, à qual, no final de 1929, foi concessionado o Teatro Nacional D. Maria II, com o país. Resultado de uma parceria entre o D. Maria II, a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril e o Museu Nacional do Teatro e da Dança, a exposição tem curadoria do programador cultural Tiago Bartolomeu Costa.

 

“Tem sido um privilégio trabalhar em parceria com a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril e com o Museu Nacional do Teatro e da Dança para conceber e difundir a Exposição «Quem és tu? — Um teatro nacional a olhar para o país», um rigoroso trabalho do curador Tiago Bartolomeu Costa, que constitui um contributo original e significativo para a historiografia do teatro em Portugal”, afirma Rui Catarino, Presidente do Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II.

 

“Um retrato de quase 100 anos da complexa história do Teatro Nacional D. Maria II, e do teatro em Portugal, em permanente ligação com os seus contextos políticos e sociais, esta exposição leva a todo o país uma oportunidade única de compreender melhor a relevância do teatro português e a forma como espelhou e foi catalisador de mudanças do nosso país. Só com o esforço conjunto da equipa do D. Maria II e de todos os parceiros envolvidos, é possível empreender uma operação com esta escala”, conclui.  

 

Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva, afirma: “Queremos tirar partido das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril para promover um maior conhecimento do passado, indispensável à reflexão sobre o futuro. Pretendemos que os 50 anos de liberdade e democracia deem o mote para construirmos uma sociedade mais participativa, plural e democrática, e a Cultura, materializada em iniciativas como esta, é imprescindível neste caminho”.

 

A exposição em Sines e Faro: visitas guiadas, debates e oficinas para famílias

O Centro de Artes de Sines recebe a exposição «Quem és tu? — Um teatro nacional a olhar para o país» até ao dia 18 de novembro.

 

Sines é o sétimo concelho do país onde esta exposição está patente e o único onde serão expostos um Telão da autoria de Graça Morais – construído em 1995, para a peça Ricardo II, de William Shakespeare, com encenação de Carlos Avilez, e apresentado pela primeira vez em contexto expositivo – e o Cenário-tapeçaria que Abílio de Mattos e Silva criou e desenhou para o espetáculo de reabertura do Teatro Nacional D. Maria II, em maio de 1978, após o incêndio que destruiu o edifício em 1964. O espetáculo de reabertura era composto por Auto da Geração Humana, atribuído a Gil Vicente, e o Alfageme de Santarém, de Almeida Garrett. Nesta exposição, recria-se, de uma forma simbólica, o espaço cénico da peça Auto da Geração Humana, através das tapeçarias/telões de Abílio de Mattos e Silva, bem como do figurino usado em cena por Eunice Muñoz, desenhado pelo mesmo artista.

 

Estas duas peças revestem-se de elevado valor patrimonial e histórico, tanto para a história do Teatro Nacional D. Maria II como do teatro português.

 

Neste concelho, está ainda agendada uma visita guiada à exposição com o curador, no dia 17 de novembro, sexta-feira, às 14h30. Na mesma data, pelas 16h30, tem lugar o debate «Mitos, mitologias, ficção e identidade», com moderação de Tiago Bartolomeu Costa.

 

No dia 18 de novembro, domingo, às 15h, acontece uma Oficina para Famílias (crianças a partir dos 10 anos), dinamizada por Vera Santos. Estas sessões duram 1h30.

 

A partir de dia 24 de novembro, a exposição estará patente em Faro, no Teatro das Figuras. A inauguração acontece no dia 24, pelas 18h30, seguida de uma visita guiada pelo curador. A 16 de dezembro, sábado, pelas 15h, decorre nova visita guiada, também com orientação de Tiago Bartolomeu Costa.

 

No dia 25 de novembro, sábado, às 10h30, tem lugar uma Oficina para Famílias.

 

A 16 de dezembro, sábado, pelas 17h, o espaço acolhe um debate em torno do país social e cultural das primeiras décadas do século XX, e do D. Maria II como lugar de revelação e validação.

 

O teatro português e a sua relação com o Regime

A concessão do Teatro Nacional D. Maria II à Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro acompanhou 45 dos 48 anos da ditadura do Estado Novo, tendo-se iniciado em 1929 — três anos depois da instauração da ditadura militar —, e sido continuamente renovada, incluindo em 1964, após o incêndio que encerrou o edifício. Só a Revolução levaria ao fim do contrato, em 1974.

 

Nesse período, o teatro português desenvolveu-se, afirmou-se, reagiu e definiu-se na relação com o Regime. As consequências dessa relação criaram uma prática e história para o teatro e, em particular, para uma ideia de teatro nacional.

 

Recuperando a relação da Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro com o território nacional, a Exposição Quem és tu? – Um teatro nacional a olhar para o país estabelece ligações entre a prática artística e o seu contexto político e social, sublinhando relações entre os espetáculos apresentados e as diferentes camadas de representação (do país, da sociedade, do teatro e dos regimes políticos), potenciando a perceção pública de uma certa ideia de (e para o) teatro nacional, tanto enquanto edifício, como na sua missão.

 

Através de linhas temáticas comuns, são estabelecidas relações entre espetáculos distintos, propondo leituras que aprofundem a prática artística e a implementação de políticas, num trabalho que identifica princípios de resistência, mas também de participação nas atividades e ações do regime.

 

Uma viagem pelo país

Integrada na Odisseia Nacional, um projeto de coesão territorial desenvolvido pelo Teatro Nacional D. Maria II desde o início de 2023, a Exposição Quem és tu? – Um teatro nacional a olhar para o país passou já por seis concelhos de Portugal Continental e Ilhas desde março deste ano: Águeda, Caldas da Rainha, Évora, Funchal, Ribeira Grande e Viseu.

 

Ao longo destes meses, cerca de 2 mil pessoas visitaram a Exposição nas várias regiões do país e participaram nas suas atividades paralelas: visitas guiadas, debates e oficinas para famílias.

 

 

FÓRUNS FNAC RECEBEM EXPOSIÇÕES DOS VENCEDORES DAS MARATONAS FOTOGRÁFICAS E NOVOS TALENTOS

Até 9 de novembro, poderão visitar de Norte a Sul do país e da ilha da Madeira os trabalhos vencedores destas duas iniciativas. A entrada é livre. 

 

 

Até 9 de novembro, a FNAC terá patentes exposições dos vencedores das Maratonas Fotográficas e do concurso Novos Talentos FNAC. Os Fóruns FNAC de Norte a Sul do país e da ilha da Madeira transformam-se, assim, em palcos de cultura.

 

Estarão também em exibição os trabalhos das menções honrosas, assim como de participantes que se destacaram nas respetivas iniciativas. A entrada nestas exposições é gratuita e aberta a todos aqueles que queiram conhecer os talentos daqueles que se aventuraram nestes projetos artísticos da FNAC.

 

Com estas exposições, a FNAC reforça o seu compromisso com a Cultura ao apoiar novos artistas.

 

Agenda exposições Maratonas Fotográficas:

  • FNAC de Cascais | Até 09/11 | Fotografias do vencedor Rafael Macedo e da menção honrosa Ana Pedro.
  • FNAC de Braga | Até 09/11 | Fotografias do vencedor Mário Cruz e da menção honrosa António Pereira Costa.
  • FNAC de Faro | Até 15/11 | Fotografias do vencedor Francisco Neves Santos e da menção honrosa Luís Sarmento.
  • FNAC de Almada | Até 18/10 | Fotografias do vencedor Fernando Fortes e da menção honrosa Diogo Leitão.
  • FNAC do Colombo | Até 11/10 | Fotografias da vencedora Ana Mestre e da menção honrosa Rui Brites de Sousa.
  • FNAC de Coimbra | Até 08/11 | Fotografias do vencedor João Paulo Proença e da menção honrosa Rui Neto.
  • FNAC de Viseu | Até 24/10 | Fotografias do vencedor Carlos Costa e da menção honrosa Rui Brites de Sousa.
  • FNAC Madeira | Até 28/09 | Fotografias do vencedor Luís Vasconcelos e da menção honrosa Vando Neto.
  • FNAC Norteshopping | Até 18/10 | Fotografias do vencedor Nélson Gonçalves e da menção honrosa José Pessoa Neto.

 

Agenda exposições Novos Talentos FNAC - Fotografia:

  • FNAC do Chiado | Até 02/11 | Rui Costa “Uma azeitona bordada em azul”
  • FNAC de Gaia | Até  4/10 | Vitor Xavier “Uma janela com vista para o mar”
  • FNAC de Alfragide | Até 20/10 | Rodrigo Vargas “Delta”

 

Agenda exposições Novos Talentos FNAC - Ilustração:

  • FNAC da Madeira | 29/09 a 08/11
  • Tiago Pinto “Composições mais ou menos mortas”
  • Wanjou Lu “Cultural Patterns in cities”
  • Marco Gomes “Cultura das trevas”