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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Sugestões de fim de semana: Filme-concerto “Melodia do Mundo” marca arranque do Close-up

Ao som da banda portuguesa Glockenwise

Filme-concerto “Melodia do Mundo”

marca arranque do Close-up

 

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Casa das Artes de Famalicão conta com um conjunto de sugestões culturais durante o fim de semana de 15 e 16 de outubro

 

O Close-up – 7º Episódio do Observatório de Cinema de Famalicão – arranca já este sábado, 15 de outubro, na Casa das Artes de Famalicão. Este fim de semana, durante o qual não faltarão sugestões para apreciar a sétima arte, nas suas mais diversas formas, inicia-se com a projeção de “A Távola de Rocha” – filme que propõe um reencontro com o cinema de Paulo Rocha e que assume abertamente a “rima” formal com a abertura e o fecho de “A Ilha dos Amores” –, de Samuel Barbosa, às 15h00, numa sessão que irá ser comentada pelo próprio realizador, em conjunto com Francisco Noronha (crítico e realizador). Destaque-se, ainda, que, como complemento, será exibida a curta metragem “Reconstrução”, de Francisco Noronha.

 

Segue-se, às 17h30, a exibição de “O Grito”, de Michelangelo Antonioni, que contará com os comentários de Abílio Hernandez (professor universitário). O grande destaque do dia centra-se, contudo, na estreia do filme-concerto “Melodia do Mundo”, de Walther Ruttmann, momento agendado para as 21h45 e que contará com música ao vivo tocada pelos Glockenwise. O primeiro dia do Close-up termina com a atuação do DJ set Edmond & Brian, às 23h00.

Filme-concerto “Melodia do Mundo” marca arranq

Já no domingo, 16 de outubro, a Casa das Artes de Famalicão apresenta, às 15h00, o filme “A Vida Depois de Yang” – um drama de ficção científica realizado por Kogonada –, que será comentado por Luís Miguel Oliveira (crítico e programador). As sessões para famílias têm início às 15h30, com a projeção da animação infantil “Mínimos 2: A Ascensão de Gru”, onde haverá a oportunidade de, após esta sessão, os espectadores participarem numa oficina em que serão construídos brinquedos óticos do pré-cinema. O café Kiarostami chega às 17h15, com a apresentação do livro “A Hipótese Cinema – Pequeno Tratado Sobre a Transmissão do Cinema Dentro e Fora da Escola –, de Alain Bergala. A apresentação, que decorre no café-concerto da Casa das Artes de Famalicão, será realizada por Carlos Natálio e Pedro Alves (professores universitários).

 

A realizar um tributo à cineasta portuguesa Catarina Mourão, no âmbito deste 7º Episódio do Observatório de Cinema de Famalicão, o Close-up exibe, às 18h30, o documentário “Ana e Maurizio” – obra que revela uma jornada de autodescoberta, pelos caminhos da odisseia e da memória, de uma linhagem e de uma família ao longo de séculos pela Ásia. Esta obra de Catarina Mourão será comentada por Luís Mendonça, crítico e programador da cinemateca portuguesa. A encerrar o segundo dia da iniciativa, “Accattone”, de Pier Paolo Pasolini, aborda os jovens marginais dos bairros de lata de Roma e irá ser apresentado, às 21h45, numa sessão comentada por Sérgio Dias Branco (professor universitário).

 

Cartazes, fotografias e desenhos de Fellini em exposição

Em parceria com o Museu de Cinema de Melgaço Jean Loup Passek, e tomando como base a exposição que assinalou o centenário do nascimento do cineasta italiano Federico Fellini, a Casa das Artes de Famalicão recebe, até 30 de dezembro, a exposição de cartazes, fotografias e desenhos de Fellini. O cineasta, que antes de ser realizador foi desenhador, caricaturista e cartoonista, fez dos seus desenhos antecipações fragmentadas dos filmes e, dos filmes, uma analogia da sua vida. Todos transportam memórias, sonhos, histórias e acontecimentos vividos ou sonhados por Fellini. A exposição, que pode ser visitada de 15 a 22 de outubro, durante o Close-up, tem entrada gratuita.

Cartazes, fotografias e desenhos de Fellini em exp

 

Gondomarense Paulo Ferreira apresenta "Açores - Um novo desígnio" no Auditório Municipal de Gondomar

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O documentário "Açores - Um novo desígnio" - cuja estreia oficial se realizou na Ilha das Flores, no passado dia 22 de abril (Dia da Terra), será apresentado no próximo dia 14 de maio, pelas 21 horas, no Auditório Municipal de Gondomar. A entrada é livre.

 

Trata-se de um filme realizado pelo gondomarense Paulo Ferreira, com a duração de 41 minutos e que para além de mostrar a beleza das quatro ilhas (Terceira, Pico, Flores e São Miguel), aborda a mudança que está a ser feita pelos açorianos em quererem “um novo desígnio” para o arquipélago. Outrora palco de caça à baleia, é agora um paraíso para a observação de cetáceos e estudos científicos.

 

O filme tem a participação de Eduardo Rêgo na locução, André Barros na banda sonora, Gui Costa nas imagens do fundo marinho e João Sousa na sonoplastia.
Este projeto foi patrocinado pelas empresas Claranet Portugal, PTlapse, Opticália de Gondomar, LadoB Café, Delete Informática, Viagens Gondomar e PPSEC Engenharia; e contou também com o apoio da Futurismo Azores Whale Watching, do Museu do Pico e da ExperienceOC.

 

A apresentação em Portugal Continental, conta com o apoio da Câmara Municipal de Gondomar.

 

 

Paulo Ferreira, fotógrafo e produtor de vídeos como “Parque das Serras do Porto”, “Rota da Filigrana” e “O Charco” disponíveis nas redes sociais do Município de Gondomar, alcançou já dezenas de prémios ao longo da sua carreira (nomeadamente distinções internacionais, tais como: Los Angeles Independent Film Festival Awards, Vegas Movie Awards, Cannes Corporate Media & TV Awards ou Finisterra Arrábida Film Art & Tourism Festival).

Macau 20 Anos | 29 de Novembro | Museu do Oriente | Gratuito

 

Conferência e filme debatem Macau depois da transferência de poderes

 

Vinte anos depois da transferência da administração de Macau para a China, a Fundação Oriente convida um painel de especialistas para discutir a nova realidade deste território, numa conferência que se realiza no Museu do Oriente, na manhã de 29 de Novembro. No mesmo dia é exibido o filme “Macau 20 Anos Depois”, de Carlos Fraga, às 18.00. Ambas as iniciativas têm entrada livre.

 

“Macau 2019 - 20 anos depois da transferência de poderes” reúne personalidades de áreas como a História, Economia, Artes Plásticas e Jornalismo, para darem a conhecer a sua vivência, experiência e conhecimento do território. Num balanço informado, despojado de nostalgias e orientado para o futuro, as duas mesas-redondas, moderadas por Jorge Santos Alves (Universidade Católica Portuguesa), realizam-se entre as 10.00 e as 13.00 e são subordinadas aos temas “Macau, a OBOR e a Grande Baía” e “Macau, Patrimónios e Novos Públicos/ Mercados Culturais”.

 

No Auditório do Museu do Oriente, a partir das 18.00, é exibida a longa-metragem de Carlos Fraga, “Macau 20 Anos Depois - Testemunhos e Percepções da Matriz Lusófona sobre o Contexto da RAEM”, um olhar sobre uma Macau chinesa onde a cultura portuguesa se faz sentir e continua a marcar presença, numa viagem pela fascinante multiculturalidade que a define e diferencia de todas as demais cidades chinesas.

 

Ambas as iniciativas integram o programa comemorativo do 20º aniversário da transferência da administração de Macau para a China, que a Fundação Oriente organiza até ao final do ano no Museu do Oriente.

 

Programa Comemorativo Macau 20 Anos

 

Conferência “Macau 2019 – 20 Anos Depois da Transferência de Poderes”

29 de Novembro

10.00-13.00

Entrada gratuita

 

Programa

 

10.00 – 11.15 | Mesa Redonda 1. Macau, a OBOR e a Grande Baía
Moderação Jorge Santos Alves (Universidade Católica Portuguesa) | Participantes João Amorim (Fundação Oriente), Carlos Gaspar (IPRI, Universidade Nova de Lisboa), Leonídio Paulo Ferreira (Diário de Notícias), Un I Wong (Morais Leitão & Associados)

11.45 – 13.00 | Mesa Redonda 2. Macau, Patrimónios e Novos Públicos/Mercados Culturais
Moderação Jorge Santos Alves (Universidade Católica Portuguesa) | Participantes Rui Simões (Instituto Politécnico de Lisboa), Hélder Beja (Capítulo Oriental - Agência Literária e Editora), Anabela Antunes e Pedro Reigadas (Galeria Arte Periférica, Lisboa)

 

Exibição do filme “Macau 20 Anos Depois - Testemunhos e Percepções da Matriz Lusófona sobre o Contexto da RAEM - Presente e Futuro”, de Carlos Fraga

29 de Novembro

Auditório

18.00

Duração: 94', sem intervalo
Entrada gratuita, mediante levantamento do bilhete no próprio dia

 

26 Set.: Filme "Feliz Natal, Mr. Lawrence" + concerto David Fonseca & Catarina Salinas no âmbito da exposição "Iconic Bowie", em Vila Nova de Gaia

 

ICONIC BOWIE:

Filme Feliz Natal, Mr. Lawrence
e actuação de David Fonseca & Catarina Salinas

no dia 26 de Setembro, em Vila Nova de Gaia 
 

No âmbito da programação paralela da exposição Iconic Bowie by Terry O'Neill, Markus Klinko, Norman Parkinson, Justin de Villeneuve, Gerald Fearnly e Milton H. Greene – com fotografias de David Bowie, realiza-se, no dia 26 de Setembro (Quarta-feira), às 21h00, no UCI Arrábida 20/ArrábidaShopping – Vila Nova de Gaia – com entrada gratuita - o showcase David Fonseca & Catarina Salinas numa viagem à obra discográfica de Bowie e a exibição do premiado filme Feliz Natal, Mr. Lawrence, de Nagisa Ohima. Realizado em 1983, conta com David Bowie como protagonista, numa interpretação considerada como fascinante e muito aplaudida.

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Baseado no livro de Laurens Van der Post, o filme é um provocante drama de guerra que relata o choque cultural entre ocidentais e orientais num campo de concentração durante a II Guerra Mundial. Elevado a filme de culto, tem assinatura de Nagisa Oshima, um dos mais polémicos realizadores japoneses (realizador de O Império dos Sentidos e O Império da Paixão, entre outros) e passa-se num campo de prisioneiros de guerra japonês, na Indonésia, em 1942.

O major britânico Jack Celliers (David Bowie) é enviado para este campo de prisioneiros, que é dirigido pelo Capitão Yonoi (Ryuichi Sakamoto, também responsável pela banda sonora do filme), que acredita firmemente na disciplina, na honra e na glória. Quando o oficial britânico resolve usar as suas divisas para desobedecer às regras ditadas pelo Capitão Yonoi, a teimosia acaba severamente punida com violência.

Apesar do ódio que os dois inimigos nutrem um pelo outro, existe um estranho sentimento por detrás deste conflito que não pode ser revelado. Apenas o Coronel Lawrence (Tom Conti), um dos prisioneiros, parece entender o que se passa entre ambos.

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Antes do filme, David Fonseca estará em palco com Catarina Salinas, vocalista dos portugueses Best Youth, que tinha já participado com David Fonseca no disco-tributo Bowie 70, editado em 2017, para uma actuação em torno da obra do músico britânico.

A exposição Iconic Bowie pode ser visitada até 4 de Novembro, no ArrábidaShopping e a programação paralela prossegue com sessões de cinema, actuações musicais e uma conversa.

Todo o programa é gratuito (no caso das sessões de cinema, o acesso é realizado mediante levantamento prévio de bilhete – por favor, consultar indicações sobre o levantamento em www.arrabidashopping.com).
 

Calendário Programação Paralela de 26 de Setembro a 4 de Novembro:

26 de Setembro – 21h00 (UCI Arrábida 20) – Showcase David Fonseca & Catarina Salinas + Sessão de cinema Merry Christmas, Mr. Lawrence (Feliz Natal, Mr. Lawrence), de Nagisa Oshima (1983)

21 de Outubro – 19h00 (UCI Arrábida 20) – Sessão de cinema
The Last Temptation of Christ (A Última Tentação de Cristo), de Martin Scorsese (1988) l Apresentação e conversa com Álvaro Costa

25 de Outubro – 21h00 (Praça Central) – Showcase David Fonseca & Marta Ren + Finissage da Exposição

04 de Novembro – 19h00 (UCI Arrábida 20) – Sessão de cinema Fome de Viver (The Hunger), de Tony Scott (1984)

 

Segundo Paulo Valentim, director do ArrábidaShopping, “no ano em que David Bowie celebraria 71 anos, reunimos, nesta exposição, algumas das suas fotografias, emblemáticas e algumas inéditas em Portugal, numa iniciativa que julgamos ser uma justa homenagem a David Bowie. Concilia, para além da fotografia, música e cinema, através da programação completa que terá lugar, no ArrábidaShopping, durante os dois meses de exposição, e que serão, certamente do agrado de diversos públicos”.

 

BOWIE: 40 ANOS EM 40 FOTOGRAFIAS

Composta por 40 fotografias, a Iconic Bowie conta com David Fonseca, músico e fotógrafo, na co-curadoria, partilhada com Cristina Carrillo de Albornoz, crítica de arte, autora de livros e curadora que trabalha com a Iconic Images, museus e galerias de todo o mundo.

Com fotografias da autoria de Terry O'Neill, Markus Klinko, Norman Parkinson, Justin de Villeneuve, Milton H. Greene e Gerald Fearnley, a exposição percorre mais de 40 anos de carreira e vida de David Bowie, desde o retrato do jovem artista de Gerald Fearnley para o seu álbum de estreia, passando pelos anos de Thin White Duke, Ziggy Stardust e Diamond Dogs com Terry O'Neill, até ao seu vigésimo segundo álbum de estúdio com o registo fotográfico de Markus Klinko em Nova Iorque, em 2002. “A exposição não é apenas uma extraordinária homenagem ao músico considerado um dos génios da história da música do século XX, mas retrata de forma pungente e através do trabalho de seis fotógrafos de topo a essência da sua vida e carreira musical. Uma jornada de experimentação incessante e incrível versatilidade, a interminável reinvenção de Bowie e a sua quebra de fronteiras entre os estilos musicais”, refere a curadora Cristina Carrillo de Albornoz.

Com carreiras bastante importantes, os fotógrafos Terry O'Neill, Markus Klinko, Norman Parkinson, Justin de Villeneuve, Milton H. Greene e Gerald Fearnly são autores de fotografias que se tornaram verdadeiras lendas da iconografia ligada ao cinema, à moda e à música.

Norman Parkinson foi o fotógrafo de moda mais célebre do séc. XX e pioneiro em criar uma narrativa fotógrafica, ao contrário da rigidez e formalidade dos seus antecessores. As suas fotografias criaram a era das supermodelos e fizeram dele o preferido de celebridades, artistas, presidentes, primeiros-ministros, bem como da família real britânica, em público e privado. É o caso de Audrey Hepburn, The Beatles, Twiggy, Grace Coddington, David Bowie, Iman, Jerry Hall e muitos outros, ao longo de uma carreira que durou 70 anos, até ao seu desaparecimento, em 1990.

Terry O'Neill é um dos fotógrafos mais coleccionados do mundo, com trabalhos em galerias de arte e colecções privadas em todo o mundo. Durante mais de 60 anos fotografou inúmeras celebridades da música, cinema, moda e personalidades políticas, desde Winston Churchil a Nelson Mandela, de Frank Sintra e Elvis Presley a Rolling Stones a David Bowie e Amy Winhouse ou de Audrey Hepburn e Brigitte Bardot a Nicole Kidman, passando por todos os actores que interpretaram o papel de James Bond (007), entre outros. As suas fotos estão em inúmeras capas de álbuns históricos do rock, capas de revistas ou posters de filmes.

Markus Klinko é um fotógrafo premiado que teve como alvos da sua objectiva personalidades como Beyoncé, Lady Gaga, Kanye West, Naomi Campbell, Iman e David Bowie, entre muitos outros. É colaborador de publicações como New York Times, Vanity Fair, Harper's Bazaar, Interview, Vogue e GQ, entre outras. Antes da fotografia, iniciou uma carreira ligada à música clássica, como solista de harpa. Estudou em Paris, no Conservatoire National Supérieur de Musique e teve um contrato com a EMI Classics.

Justin de Villeneuve é um fotógrafo, produtor e empresário que influenciou a moda e a cultura nos anos 60 do Swinging. Como fotógrafo, Justin fotografou muitos ícones dos anos 60 e 70, incluindo o retrato clássico de David Bowie com Twiggy para o álbum Pin-Ups.

Milton H. Greene deixou a sua marca como um dos fotógrafos mais celebrados do mundo. O seu trabalho nos anos cinquenta e sessenta apareceu em revistas como a Life, Look, Harper's Bazaar, Town & Country e Vogue. O trabalho mais notável de Greene é com Marilyn Monroe. Conheceram-se em 1953 e, no fim da sua relação de trabalho de quatro anos, ficou a notável colecção de 50 sessões diferentes, produzindo mais de 3 mil fotografias únicas.

Gerald Fearnley conheceu David Bowie através do seu irmão, que era baixista da banda de apoio de Bowie. É autor das fotografias do álbum de estreia do músico (lançado em 1969) e nesta exposição apresenta raras fotos de David Bowie quando tinha 20 anos e que foram conhecidas apenas recentemente.

A Iconic Images, uma das maiores agências de gestão de arquivos fotográficos no mundo, trabalha com Cristina Carrillo de Albornoz e com David Fonseca nesta exposição. A Iconic Images trabalha com mais de vinte fotógrafos em todo o mundo, em todos os aspectos, incluindo vendas de arte, exposições em museus, licenciamento, publicação, merchandising e colaborações de design de interiores. Pode descobrir mais sobre a Iconic Images através do site www.iconicimages.net.

Segundo David Fonseca, “David Bowie foi muito mais do que um músico, actor, performer ou artista plástico. Havia nele uma conjugação de inúmeras vontades que se misturavam nas diversas áreas artísticas por onde deambulava e que transformavam cada gesto em algo maior. É difícil capturar a sua essência sem olhar para a plenitude da sua vida artística, tão variada nas suas manifestações musicais e visuais. Numa era em que tudo parece formatado, David Bowie era (e talvez será sempre) difícil de catalogar, tal era a variedade de direcções diferentes que a sua carreira aponta. Como músico e fotógrafo, é impossível não ficar impressionado com a forma como conjugou estas duas áreas num tempo em que tudo estava para descobrir. O seu legado é um dos mais importantes da história da música popular, mantendo-se incólume à passagem do tempo. Que o lembremos sempre para que possamos aprender mais sobre o seu génio e criatividade”.

Esta mostra apresenta fotografias do acervo da Iconic Images de David Bowie e é apresentada pela primeira vez em Portugal.

 

Entrada gratuita
Até 04.11.2018
Horário:
Segunda a domingo: 9:00 às 23:00
Sexta e sábado: 9:00 às 24:00

 

Ficha técnica da exposição

Curadoria e Co-curadoria da exposição: Cristina Carrillo de Albornoz & David Fonseca
Acervo de Instituições Parceiras: Iconic Images
Comissariado: ArrábidaShopping – SonaeSierra
Arquitectura & Design: FAHR 021.3
Construção: LETRATEC
Desenho expositivo: Cristina Carrillo de Albornoz & David Fonseca
Edição & Vídeo: B. Tomaz
Impressão e Provas de Certificação das Fotografias: FinePrint & Iconic Images
Concepção do Projecto, Produção Executiva & Comunicação: Creative Industries Programmes by SC
Curadoria da Programação Paralela Musical: David Fonseca
Curadoria da Programação Paralela Ciclo Cinema: UCI Arrábida 20
Catálogo, Merchandising & Edições Fotográficas: Almedina Arrábida e www.iconicimages.net

 

Sobre o ArrábidaShopping

Inaugurado em 1996, o ArrábidaShopping dispõe de uma oferta de lojas diversificada, numa Área Bruta Locável (ABL) de 59.894 m2. Remodelado em 2008, o ArrábidaShopping espelha a sua sofisticação e elegância nas cerca de 178 lojas que oferecem um vasto leque de serviços. Dispõe de cerca de 3.400 lugares de estacionamento. Os cinemas são, também, uma mais-valia no Centro, pois para além da capacidade para 4.000 pessoas, têm ótimas condições de som e imagem. A par da experiência única de compras e de lazer que oferece aos seus clientes, o ArrábidaShopping assume a responsabilidade de dar um contributo positivo para um mundo mais sustentável, trabalhando activamente para um desempenho excepcional nas áreas ambiental e social. Todas as iniciativas e novidades sobre o Centro podem ser consultadas no site www.arrabidashopping.com.

 

 

 

Os portugueses em Macau para conhecer no Museu do Oriente | Filme e concerto

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Filme e concerto

 

Os portugueses em Macau

para conhecer no Museu do Oriente

 

O Museu do Oriente explora a relação entre Portugal e Macau com a exibição do documentário “Portugueses em Macau, o outro lado da história” de Carlos Fraga, a 7 de Janeiro, e de um concerto de homenagem a Fernando Pessoa, pela banda macaense Sunny Side Up, no dia 12. Ambas as iniciativas são de entrada gratuita.

 

O segundo de uma série de cinco documentários que o realizador português Carlos Fraga está a gravar sobre Macau, “Portugueses em Macau, o outro lado da história” mostra a realidade da actual comunidade portuguesa radicada neste território, através de entrevistas a expatriados. À exibição do filme, marcada para as 17.00, segue-se um debate que conta com a participação do realizador.

 

Os Sunny Side Up sobem ao palco do Museu do Oriente no dia 12, às 21.00, para apresentarem o seu segundo álbum “Pessoa”, composto por dez poemas de Fernando Pessoa musicados pela banda.

 

Este projecto tem como objectivo dar a conhecer o trabalho cultural e pedagógico que se desenvolve em Macau, tendo o álbum sido concebido com o intuito de sensibilizar os alunos portugueses e os alunos chineses estudantes de Português para a cultura portuguesa através da poesia e da música. 

 

O concerto conta com o apoio da Casa de Portugal em Macau, da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau, da Fundação Jorge Álvares e da Fundação Stanley Ho.

Documentário de Carlos Fraga

“Portugueses em Macau, o outro lado da história”

7 de Janeiro

Horário: 17.00

Duração: 57’, sem intervalo

Gratuito, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

Produção: Livremeio

Co-produção: Casa de Portugal em Macau

 

PESSOA

Concerto por Sunny Side Up

12 Janeiro

Horário: 21.00

Duração: 90’, sem intervalo

Gratuito, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

 

Tomás Ramos de Deus (voz e guitarra acústica) | Felipe Fontenelle (voz e baixo) | Miguel Noronha Andrade (guitarra e voz) | Jaume Pradas (bateria) | Diogo Santos (teclados) | João Rato (guitarra)

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

www.museudooriente.pt

Estreia Filme de Jorge Silva Melo s/ Sofia Areal | Inauguração Sofia Areal Galeria João Esteves de Oliveira

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SOFIA AREAL: UM GABINETE ANTI-DOR
de Jorge Silva Melo

Imagem José Luís Carvalhosa Assistente de imagem Paulo Menezes Som Armanda Carvalho Montagem Vítor Alves e Miguel Aguiar Realização Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos/RTP (2016)

Estreia na Sala Luís Miguel Cintra, S. Luiz Teatro Municipal, 28 de Novembro, às 18h30

Sofia Areal, pintora, é um caso singularíssimo nas artes portuguesas. A sua pintura é expansiva, aberta, solar, vital, afirmativa (chamou mesmo “Sim!” à sua primeira exposição antológica), ela não recua perante noções como “o belo” ou “a alegria”. “É uma promessa de felicidade?”, perguntei-lhe num dia de filmagens. “Ou é mesmo a felicidade.”, respondeu.
Com SOFIA AREAL: um gabinete anti-dor que concluímos em 2016 filmámos a artista em várias ocasiões a partir de 2011, ao sabor de vários encontros e dos trabalhos que íamos fazendo. Não se trata de um documentário retrospectivo, mas sim um filme que está ao seu lado, a seguir o seu fazer, as suas dúvidas, certezas, conquistas. Aquilo que me interessou foi ver a Sofia Areal pensar pintando, pintar pensando. Pois nela, “o que em mim pensa está pintando”, é o seu ofício, o dessa mão que todos os dias faz a alegria.
E a Sofia Areal continua a pintar. E eu preciso tanto da sua pintura afirmativa. Que, como ela diz, “é uma questão de sobrevivência.”
Jorge Silva Melo

No final da sessão, convidam-se os espectadores a visitar a exposição INQUIETAMENTE - variações sobre um mesmo tema - de Sofia Areal, na Galeria João Esteves de Oliveira, Rua Ivens, 38.

 

SOFIA AREAL
- variações sobre um mesmo tema

Exposição de Sofia Areal na Galeria João Esteves de Oliveira

"Inquietamente
hoje e
inquietamente
sempre
e o tempo não passa
e sempre e
sempre e
sempre
inquietamente"

Sofia Areal, Lisboa, Agosto 2016

Serão apresentadas quatro séries de desenhos, todos eles inéditos, cujo tema que os une é exatamente o titulo da exposição: a inquietude. O preto e o branco nos trabalhos de menores dimensões e as cores contrastantes nos trabalhos maiores. Tinta da china, grafite e tinta acrílica são os materiais utilizados tendo o papel como suporte nestes novos trabalhos. Um ponto de viragem no trabalho de Sofia Areal
Esta exposição celebra também o lançamento do filme de Jorge Silva Melo – Artistas Unidos.

Galeria João Esteves de Oliveira
Rua. Ivens 38, 1200-224 Lisboa, Portugal
www.jeogaleria.com

3ª a Sábado das 11h00 às 19h30

CECI N'EST PAS UN FILM DUETO PARA MAÇÃ E OVO no Cine Teatro de Estarreja

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De Paulo Ribeiro

Dança Contemporânea

Sábado, 29 de outubro às 21h30

“Não ilustramos um filme. Dialogamos com imagens, imagens com passado mas futuro incerto.

Imagens que se vão habitando de gente, de vida, de vivências, de histórias suspensas...

Imagens que caminham para o dueto da maçã e do ovo, que sugere a elevação do amor. Amor que se torna possessivo, exigente, dependente, desesperado exaltado, sufocante.

Amor que derrapa nos fantasmas da negritude da alma, da hiperatividade como forma de exorcizar! Amor, imagem entre o tempo que se arrasta rodopiando sobre si próprio e o dueto que de tanto querer voar, se amarra ao seu próprio chão.” Paulo Ribeiro

Douro Film Harvest produz o filme "Encontradouro" com realização de Afonso Pimentel

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  • O actor Afonso Pimentel é o convidado a realizar a produção própria do Douro Film Harvest 2014
  • Uma iniciativa inédita: alunos de Santa Marta de Penaguião estão a receber formação e vão também participar no filme “Encontradouro”

As filmagens no magnífico cenário do Douro já começaram e vão prolongar-se até ao próximo mês de Novembro

Depois do lançamento do concurso ibérico “MEO Curtas da Casa” e da homenagem ao icónico realizador americano Oliver Stone, a programação do Douro Film Harvest está na fase de produção própria – o único festival do mundo com essa característica! Afonso Pimentel é o convidado para realizar o “Encontradouro”. Um filme com argumento do actor, que vai ter a região do Alto Douro Vinhateiro como pano de fundo e (também) como actores alunos de Santa Marta de Penaguião.

«Mais uma vez inovamos», começa por sublinhar Manuel Vaz. «Este é claramente um formato 360 graus. Ambicioso, sem dúvida, mas já com cinco anos de desenvolvimento. E, a verdade, é que nos revemos totalmente no formato! Hoje, o festival assume-se como um projecto transformador (no sentido estrito do termo) não apenas das três expressões culturais em que assenta – cinema, vinhos e gastronomia – mas também da marca territorial Douro», conclui o Director do Douro Film Harvest.

Ao abrigo do projecto “Formação Escola” que, pela primeira vez, integra a programação do festival, um grupo de jovens de Santa Marta de Penaguião está a ter aulas de cinema. No papel de “professor”, Afonso Pimentel tem despertado e sensibilizado os jovens para a importância do cinema como manifestação cultural. As aulas prolongam-se pelo mês de Novembro e servem, igualmente, para escolher um grupo de alunos para fazerem parte do elenco.

Com este género de oportunidades a serem mais comuns nos grandes certos urbanos, esta é uma experiência de sonho para os jovens abrangidos por esta inédita iniciativa promovida pela comissão organizadora do Douro Film Harvest.

Como sublinha Afonso Pimentel, «encontrar no Douro crianças com um nível de interesse tão forte na sua terra e gentes, com uma vontade tão grande de contar histórias e poder  aprender com elas, é um presente que nunca recusaria. A entrega destes miúdos deixa-me comovido. A ideia de descentralizar este tipo de eventos e investir nas próprias gentes locais para os desenvolver tem, sem dúvida, um nome e um carimbo. O DFH é, a meu ver, o melhor brasão do Manuel Vaz».

Uma referência, também, para o facto de, pelo sexto ano consecutivo, a marca de distribuição Continente assumir o papel de patrocinador principal do Douro Film Harvest.

A vertente competitiva do festival tem início no cenário do Alto Douro Vinhateiro (entre os dias 4 e 7 de Dezembro, nas vilas de Santa Marta de Penaguião e Sabrosa), seguindo-se a cidade do Porto, (entre os dias 8 e 14 de Dezembro).

A edição 2014 do Douro Film Harvest volta assim a combinar os melhores filmes com o melhor da gastronomia e vinhos, numa harmonização perfeita de três distintas expressões culturais. Um festival único no panorama internacional da Sétima Arte e uma importante ferramenta para o desenvolvimento e valorização, não apenas da região do Alto Douro Vinhateiro, mas também da cidade do Porto.

O Douro Film Harvest é organizado pela Expanding World Portugal.

Roman Holiday

8 de Março de 2011

Filme às 21h

 

Bacalhoeiro

Rua dos Bacalhoeiros 125
Lisboa

Em 1953 a Princesa Ann de uma qualquer nação real europeia choca a sociedade quando aparece em Roma de cabelo à garçonete. Mal sabe a opinião pública o porquê de radical mudança de visual. 'Férias em Roma' é a proposta do Bacalhoeiro para um jantar vegetariano abrilhantado pela presença aúrea de Audrey Hepburn neste grande clássico do cinema a preto e branco! Um filme premonitório para uma actual geração de princesas em busca da dita vida normal. / Francisco Pinheiro