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Martim Brion apresenta um conjunto de 80 trabalhos no Museu da Guarda. Desde a fotografia, à escultura, com também obra em papel e tela.
A exposição coincide com os 50 anos do 25 de Abril, uma data de referência a nível nacional e uma celebração de importância mundial, dado ao retrocesso democrático que se observa correntemente.
A exposição Reflexividade de Martim Brion, é um projecto centrado na dualidade do ser humano e na forma como nos encontramos num momento crítico da nossa história em termos de avanço tecnológico, o que torna muito mais urgente o desenvolvimento do pensamento crítico e a compreensão do que é nos faz humanos.
Na era contemporânea, marcada por uma acumulação e acessibilidade sem precedentes de conhecimento, a humanidade navega por um progresso de dupla natureza, assemelhando-se à construção simultânea da Arca de Noé e da Caixa de Pandora. Essa explosão de informações, conforme articulado por Walter Benjamin na era da reprodutibilidade, provocou transformações significativas na forma como criamos, percebemos e avaliamos arte e objetos. Tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA), exemplificam a constante mescla de possibilidades, oferecendo novas ferramentas para explorar o crescente tesouro de consciência coletiva. Esse cenário dinâmico é evidente em campos como a música, onde a síntese eletrônica otimizou a produção de som, e no cinema, onde a CGI redefiniu as possibilidades da produção cinematográfica.
A evolução da arte, embora não totalmente realizada, demonstra um crescente foco na aglomeração e em processos. Programas de desenho com IA, comparáveis a versões atualizadas de ferramentas digitais anteriores, destacam essa tendência, proporcionando aos artistas novas oportunidades criativas. O impacto geral desses avanços tecnológicos é visto como positivo, ampliando nossa capacidade de desenvolver e utilizar o potencial tanto em escala individual quanto global. No entanto, a perspectiva crítica torna-se fundamental para navegar por essas mudanças, exigindo uma reflexão cuidadosa sobre a interação entre o progresso tecnológico, as origens humanas e as estruturas sociais. Apesar das capacidades transformadoras desses avanços, o reconhecimento de nossa humanidade intrínseca e da conexão com o mundo físico permanece essencial, lembrando-nos de não perder de vista nossas raízes em meio ao rápido avanço do progresso.
Neste momento crítico tecnológico e político, tendo as democracias vindo a perder terreno nos últimos anos, é mais premente do que nunca relembrar as lutas passadas para alcançar a democracia e a liberdade da qual usufruímos todos os dias. Reflexividade, uma ode à liberdade e ao pensamento crítico que a mantém.
SOBRE O ARTISTA
Martim Brion (Lisboa, 1986) www.martimbrion.com
Martim Brion, considerado um dos nomes mais promissores da arte contemporânea em Portugal, tem um percurso diverso. Licenciatura em Relações Internacionais e Ciência Política na De Monfort University em Leicester, Reino Unido. Após um período de trabalho em Lisboa, no jornal O Público e no Ministério dos Negócios Estrangeiros, vai para Madrid onde faz um Masters in International Management no IE Business School. Trabalha na Roland Berger Strategy Consultants em Frankfurt e Dusseldorf na Alemanha. E após um breve período em Portugal, volta para Londres onde estuda Art and Business no Sotheby’s Art Institute, trabalhando depois na Galeria Gagosian e na Leiloeira Christie’s assim como na Sutton PR. Já como artista faz também um curso semestral no Royal College of Arts. Expõe pela primeira vez em 2014 no espaço da Politécnica dos Artistas Unidos.
A obra de Brion é uma combinação de vários interesses coalescentes, desde a utilização de referências literárias, à procura de uma forma polida e equilibrada na sua obra escultórica, passando pelo seu diário visual exposto na sua fotografia ou o foco na obra criada digitalmente. É uma prática diversificada e evolutiva, que passou a englobar mais campos e interesses à medida que amadureceu, sem nunca perder a sua consistência e foco. Martim Brion, vive e trabalha em Munique.
Martim Brion apresenta um conjunto de 80 trabalhos no Museu da Guarda. Desde a fotografia, à escultura, com também obra em papel e tela.
A exposição coincide com os 50 anos do 25 de Abril, uma data de referência a nível nacional e uma celebração de importância mundial, dado ao retrocesso democrático que se observa correntemente.
A exposição Reflexividade de Martim Brion, é um projecto centrado na dualidade do ser humano e na forma como nos encontramos num momento crítico da nossa história em termos de avanço tecnológico, o que torna muito mais urgente o desenvolvimento do pensamento crítico e a compreensão do que é nos faz humanos.
Na era contemporânea, marcada por uma acumulação e acessibilidade sem precedentes de conhecimento, a humanidade navega por um progresso de dupla natureza, assemelhando-se à construção simultânea da Arca de Noé e da Caixa de Pandora. Essa explosão de informações, conforme articulado por Walter Benjamin na era da reprodutibilidade, provocou transformações significativas na forma como criamos, percebemos e avaliamos arte e objetos. Tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA), exemplificam a constante mescla de possibilidades, oferecendo novas ferramentas para explorar o crescente tesouro de consciência coletiva. Esse cenário dinâmico é evidente em campos como a música, onde a síntese eletrônica otimizou a produção de som, e no cinema, onde a CGI redefiniu as possibilidades da produção cinematográfica.
A evolução da arte, embora não totalmente realizada, demonstra um crescente foco na aglomeração e em processos. Programas de desenho com IA, comparáveis a versões atualizadas de ferramentas digitais anteriores, destacam essa tendência, proporcionando aos artistas novas oportunidades criativas. O impacto geral desses avanços tecnológicos é visto como positivo, ampliando nossa capacidade de desenvolver e utilizar o potencial tanto em escala individual quanto global. No entanto, a perspectiva crítica torna-se fundamental para navegar por essas mudanças, exigindo uma reflexão cuidadosa sobre a interação entre o progresso tecnológico, as origens humanas e as estruturas sociais. Apesar das capacidades transformadoras desses avanços, o reconhecimento de nossa humanidade intrínseca e da conexão com o mundo físico permanece essencial, lembrando-nos de não perder de vista nossas raízes em meio ao rápido avanço do progresso.
Neste momento crítico tecnológico e político, tendo as democracias vindo a perder terreno nos últimos anos, é mais premente do que nunca relembrar as lutas passadas para alcançar a democracia e a liberdade da qual usufruímos todos os dias. Reflexividade, uma ode à liberdade e ao pensamento crítico que a mantém.
Após milénios de especulação acerca dos pontos de luz móveis a que os antigos gregos chamavamπλανήτης(“viajantes”;planētēs, em latim), sabemos hoje, pela primeira vez na História, a verdadeira natureza dos astros que constituem o nosso Sistema Solar.
A exposiçãoOutros mundos.Viagem pelo Sistema Solar guiada por Michael Benson, foiapresentada pela primeira vez em Espanha em 2020. Chega agora a Portugal,com a colaboração do BPI, da Câmara Municipal da Guarda e do Centro de Estudos Ibéricos,no formatoArte na Rua, para proporcionar um percurso científico e artístico pelo sistema planetário através de 40 fotografias de grande formato, selecionadas e processadas pelo cineasta, artista e escritor norte-americano Michael Benson.
O autor escolhe e trata imagens originais a preto e branco captadas em várias missões planetárias das principais agências espaciais, como a ESA e a NASA, para compor mosaicos a cores. O resultado é uma viagem pela incrível diversidade de mundos que constituem o Sistema Solar através de fotografias de enorme beleza obtidas ao longo de seis décadas de exploração robotizada.
Outros mundos. Viagem pelo Sistema Solarfaz parte do programaArte na Rua, através do qual a Fundação ”la Caixa” pretende levar a ciência e a cultura às pessoas fora do contexto habitual dos museus e das salas de exposição.
Outros mundos. Viagem pelo Sistema Solarguiada por Michael Benson.Organização e produção:Fundação ”la Caixa”.Comissariado:Kike Herrero (Instituto de Estudos Espaciais da Catalunha). Datas: de 8 de abril a 1 de maio de 2022. Local: Praça Luís de Camões. Guarda.
@FundlaCaixaPT
Sérgio da Silva Costa, presidente da Câmara Municipal da Guarda, e Artur Santos Silva, curador da Fundação ”la Caixa” e presidente Honorário do BPI,acompanhados pelo comissário Kike Herrero, inauguraram hoje a exposiçãoOutros mundos. Viagem pelo Sistema Solarguiada por Michael Benson. A exposição reúne 40 imagens de grande beleza do nosso Sistema Solar obtidas em várias missões planetárias e posteriormente processadas pelo fotógrafo, artista e escritor norte-americano Michael Benson.
Um dos objetivos prioritários da Fundação ”la Caixa” é levar a cultura, a ciência e o conhecimento à sociedade. A divulgação é um instrumento fundamental para promover o crescimento das pessoas e, por esta razão, a Fundação ”la Caixa” e o BPI trabalham de forma a levar o conhecimento a públicos de todas as idades e níveis de educação.
Com o programaArte na Rua, a Fundação ”la Caixa” pretende mostrar a obra de artistas de renome no panorama internacional. Desta vez, vai converter a Guarda num museu a céu aberto e unir a arte à ciência. O programaArte na Ruafoi lançado em 2006 e, desde então, tem levado ao público criações de figuras de destaque da modernidade, como Auguste Rodin, Henry Moore e o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, entre outros. Agora, com a exposição de Benson, o programa integra uma nova linha centrada na ciência e na natureza.
Amante da ciência, Benson escolhe e trata imagens originais a preto e branco com diferentes filtros e combina-as, usando por vezes centenas dessas imagens para compor os mosaicos a cores sem descontinuidades apresentados na exposição: panorâmicas fascinantes que, mesmo nos dias de hoje, ainda estão fora do alcance da experiência humana.
O fascínio pelo céu noturno tem sido recorrente ao longo da história da civilização. No entanto, foi só em 1957, com o lançamento do primeiro satélite que orbitou a Terra, que a humanidade se aventurou na exploração do espaço. Durante os 70 anos que se seguiram, foram levados a cabo os primeiros grandes projetos de exploração dos mundos extraordinariamente diversos que compõem o Sistema Solar, dando origem a uma história audaz e absolutamente transcendental. Alguns destes contributos estão espelhados nas imagens deOutros mundos.
Desde o início da exploração espacial, tornou-se possível ver o nosso planeta do tamanho de uma ervilha e, mais tarde, do tamanho de um pixel, graças às viagens que os nossos embaixadores robóticos têm feito a locais nunca antes visitados por seres humanos. EmOutros mundos, o legado visual deixado por estas viagens não é apenas valorizado pela sua importância em termos científicos, mas também por constituir um capítulo singular na história da fotografia.
A obra resultante ilustra de forma vívida a veracidade da afirmação programática utópica feita em 1912 por Konstantin Tsiolkovsky, o visionário russo dos voos espaciais: “a Terra é o berço da humanidade, mas não se pode ficar no berço para sempre”
Michael Benson,escritor, artista e cineasta
Michael Benson (31 de março de 1962) trabalha na interseção da arte com a ciência. Escritor, artista e cineasta, organizou, na última década, uma série de exposições a nível internacional sobre fotografia de paisagens planetárias. Benson recolhe imagens em bruto, dobtidas nas missões planetárias das principais agências espaciais, e processa-as para criar paisagens de grande formato. Edita, compõe mosaicos e, por fim, otimiza essas imagens, produzindo fotografias perfeitas de paisagens fora do alcance da experiência humana direta.
A sua exposiçãoOtherworlds: Visions of our Solar System, que conta com música ambiente especialmente composta por Brian Eno e intituladaDeep Space, foi inaugurada na Jerwood Gallery do Museu de História Natural de Londres, em janeiro de 2016. Desde então, foi exibida no Museu de História Natural de Viena e no Museu de Queensland em Brisbane, Austrália.
O seu livroCosmigraphics: Picturing Space Through Time, publicado em 2014, foi finalista do Book Prize doLos Angeles Times. A sua última obra,Space Odyssey: Stanley Kubrick, Arthur C. Clarke and the Making of a Masterpiece, que analisa a produção do filme2001: Odisseia no Espaço, foi publicada por ocasião do 50.º aniversário do filme.
V Encontros “Imagem & Território: Fotografia sem Fronteiras”
A exposição de fotografiaOutros mundosda Fundação “la Caixa” integra a programação de atividades dos V Encontros “Imagem & Território: Fotografia sem Fronteiras”, que irão decorrer de 21 a 24 de abril de 2022, na Guarda.Incluidos no projeto “Transversalidades”, estes encontros em torno da Fotografia e do Território resultam do envolvimento ativo do Centro de Estudos Ibéricos na cooperação territorial e no seu compromisso com o território fronteiriço da Raia Central Ibérica. Através de diversas atividades, nomeadamente exposições, debates, mostras e publicações, o Centro de Estudos Ibéricos dinamiza a cooperação e a inclusão dos territórios de baixa densidade de aquém e além fronteiras, rompendo com a exclusão e invisibilidade a que estes estão votados.
| ARTE NA RUA |
OUTROS
MUNDOS
de 8 de abril a 1 de maio de 2022
Praça Luís de Camões
Guarda
Exposição aberta 24 horas por dia para visita livre
A DOIS apresenta EMAIL (DESTA MÃE QUE TANTO TE AMA) de Jacinto Lucas Pires na 3ª feira, 29 de Junho, no Teatro Municipal da Guarda, e na 3ª feira, 6 de Julho na Escola do Largo, em Lisboa.
A interpretação é de Anabela Faustino e a encenação é de Ivo Alexandre.
29 de Junho - Teatro Municipal da Guarda
6 de Julho - Escola do Largo (Lisboa)
Ficha técnica:
Texto: Jacinto Lucas Pires Encenação: Ivo Alexandre Interpretação: Anabela Faustino Produção Executiva: Tiago da Câmara Pereira Uma Produção DOIS
Sinopse:
Este monólogo pronuncia a história de sofrimento de uma mãe que perde o filho, ao mesmo tempo que a liberta do estado de negação em que vive. Em Email (desta mãe que tanto te ama), Jacinto Lucas Pires mostra a escrita como meio de reconciliação com a vida, num tom de comédia agridoce. De luvas calçadas, Maria vê o pó da casa como metáfora dos fantasmas que lhe assombram a mente e que é preciso limpar.
Inauguração | quinta-feira 7 fevereiro, 18h Exposição | 8 fevereiro a 25 maio 2019 Ter. a Dom. 10h00-12h30 e 14h00-17h30 Museu da Guarda | R. Alves Roçadas, 30, Guarda
A exposição “Geometrias I & II e outros objetos pictóricos, 2009 / 2018”, de Pires Vieira, reúne obras representativas do trabalho desenvolvido pelo artista nos últimos dez anos. Nesta exposição são mostradas obras das séries “Geometrias II”, de 2018, “Geometrias I”, de 2016, “Who is afraid of…?”, de 2014, “Une image peut en cacher une autre”, de 2011, “Polígonos irregulares sobre um tema de Monet”, de 2009 e os livros “Janelas um” e “Janelas”, de 2017-18.
“No início dos anos 90 Pires Vieira abandona as questões da pintura que se procura e refere a si própria em sucessivas experiências formais (e que desenvolvia desde os anos 70), para assumir a presença da memória e da história pessoais nas obras. Nos anos 2000, o artista encontra uma espécie de síntese equilibrada entre a componente analítica e programática inicial e a força da subjectividade artística, de modos variados e extensíveis, por vezes, às três dimensões: realiza uma pintura em “campo alargado”, com materiais, jogos espaciais e verbais combinados, e na qual a convocação da história de arte, da pintura expressionista aos legados mais teóricos da arte conceptual, passando pela herança da psicanálise (natural ao movimento Supports-Surface com o qual se identifica nos primeiros anos do seu trabalho), coexiste com a medida do corpo na pintura em que se projecta, com obsessão e violência codificadas, com tempo subjectivo e espaço simbólico. Na verdade, a partir de 2002, o assunto da sua arte volta a ser a própria pintura, mas de um modo renovado: alimentado pela assunção do gosto e das referências autorais, pela reflexão museológica, pelos valores sensoriais do óleo e pelo apelo sensível, tanto quanto pelo design e pela cultura Pop, pela palavra, pela citação elaborada ou pela ironia crítica.
Na nova série aqui exposta, Geometrias II, o formato rectangular e regular da tela única é reencontrado em pinturas que retomam, em boa parte, o vocabulário da série Geometrias, de 2017, apresentado na Fundação para as Comunicações. Quatro factores as distinguem: a ausência de texto, o movimento tendencialmente abstracto da matriz paisagística, ainda reconhecível, a abertura sistemática dos polígonos desenhados por uma barra preta e a divisão da superfície em quatro fatias horizontais que quebram a continuidade da representação. Estes dois últimos elementos conjugados adquirem particular importância: a unidade surge dividida (o que faz da natureza, artifício e ecrã) e a divisão interrompe a cintilação, entretanto reconduzida à unidade pela geometria. Os polígonos abertos trazem inquietação e movimento às “paisagens” que agregam, como ímanes ou atractores estranhos sobre a cor vibrante do mundo, pondo em risco, em arrastamento, em trânsito, em descolagem, as massas informes de água, fogo, vegetação e luz. (...)”
É já no dia 7 de Dezembro que o espectáculo “do Natal aos Reis”, nova proposta artística da Sons Vadios que une Galiza e Portugal, começa a sua digressão nacional, levando canções tradicionais de Natal e de Reis a diversos pontos do país.
Um concerto temático que assenta na recolha e valorização dos cancioneiros tradicionais da época natalícia de ambas as margens do Minho, Galiza e Portugal, evidenciando a partilha de uma cultura imaterial comum. Em palco apresentam-se os portugueses Catarina Moura (voz, percussões), César Prata (guitarra, tounguedrum, dulcimer, adufe, voz) e o galego Ariel Ninas (sanfona, sinos, adufe, voz, harmónica).
Em Dezembro, a digressão nacional “do Natal aos Reis” passará por Lisboa, Auditório Carlos Paredes, em Benfica (7); Guarda, Igreja de S. Vicente (8); Monchique, Largo dos Chorões (16) e Tavira, Igreja das Ondas (20). Já em 2019, em tempo de Janeiras e de Reis, o espectáculo apresenta-se em Aveiro, Igreja das Carmelitas (5) e em Castelo Branco, Museu Francisco Tavares Proença Júnior (6).
Toda a agenda pode ser consultada no sítio oficial da Sons Vadios em www.sonsvadios.pt.
Dias 12 e 13 de Outubro o festival está de regresso com concertos no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre (CAEP) e Teatro Municipal da Guarda (TMG)
Álbum de estreia de Jay-Jay Johanson faz 20 anos e a digressão que o celebra passa por Portugal em Outubro
Faro - 10 de Outubro Lisboa - 11 de Outubro Leiria - 12 de Outubro Guarda - 13 de Outubro Braga - 14 de Outubro
Corria o ano de 1996 quando Jay-Jay Johanson resolveu mostrar a todos um novo lado da sua carreira, lançando aquele que seria um dos seus registos mais icónicos, "Whiskey".
A história de "Whiskey" surge em 1994 quando Jay-Jay, músico proveniente do Jazz, ouve uma promo de "Dummy" dos Portishead que havia chegado por correio, naquele dia, à redacção da revista de música POP, onde Johanson trabalhava à noite e aos fins-de-semana para ganhar algum dinheiro extra.
Após escutar exaustivamente aquele trabalho da banda de Beth Gibbons e companhia, Johanson percebeu que era possível fazer algo com que ele sempre sonhara: misturar um estilo de composição típico do jazz com batidas urbanas, herdadas do hip hop, abrandadas de modo a que conseguisse cantar, como no jazz, por cima das mesmas.
Certo dia, já influenciado por este novo registo sonoro, é descoberto pela antiga editora BMG que o convida a gravar alguns temas nos seus estúdios. «It Hurts Me So» e «So Tell The Girls That I Am Back In Town» foram duas delas que tiveram a preciosa ajuda à produção de Magnus Frykberg, o produtor na altura de bandas como os Massive Attack e os próprios Portishead que curiosamente se encontrava em Estocolmo.
No dia imediatamente a seguir à conclusão da mistura da demo, Jay-Jay Johanson apresentou o produto final ao líder da BMG e assinou ali mesmo um acordo para gravar 3 álbuns com a editora. O lançamento de «Whiskey», em 1996, viria a dar ao artista sueco honras de capa na mítica publicação francesa Les Inrockuptibles. É aqui que Johanson, na 1ª pessoa, assume ter começado “a sério” a sua carreira.
É este brilhante trabalho que 21 anos depois será apresentado em 5 cidades portuguesas. Os bilhetes já estão à venda na Ticketline, BOL, bilheteiras locais e locais habituais com preços entre os 15€ e os 28€.
Os CantAutores de regresso, celebrando abril na d’Orfeu, no TMG e na ACERT! sexta 21 abril, 22h00 - Espaço d'Orfeu, ÁGUEDA sábado 22 abril, 21h30 - Teatro Municipal da GUARDA segunda 24 abril, 21h45 - Novo Ciclo ACERT, TONDELA
A d'Orfeu anuncia a reposição de um dos seus espetáculos mais emblemáticos, que percorreu o país há mais de uma década: “Os CantAutores”. Agora em quinteto, com grandes músicos, são três os concertos que recriam e celebram a música de intervenção: estreia em Águeda, na nova Latada do Espaço d’Orfeu (21 abril, lotação limitada e bilhetes à venda), no Teatro Municipal da Guarda (22 abril) e no Novo Ciclo ACERT, em Tondela (24 abril). Dez anos depois, Luís Fernandes e Miguel Calhaz retomam a parceria musical que uniu as suas vozes em “Os CantAutores”, o espetáculo da d’Orfeu que, nos primeiros anos deste século, circulou por todo o país e resultou num disco de referência homónimo. Parte da obra menos conhecida dos cantautores José Afonso, Sérgio Godinho, Fausto e José Mário Branco vai voltar a subir aos palcos nacionais, na companhia do pianista Marco Figueiredo (também da formação original), do saxofonista Rodrigo Neves e do baterista Rui Lúcio.
É o regresso da música de intervenção, cuja atualidade não se perdeu, muito menos deixou de despertar intenso fascínio às novas gerações de público. Trata-se de música marcante na história das últimas décadas de Portugal, que vai voltar a encantar plateias. Por ora, em Águeda, na Guarda e em Tondela. Outros concertos estão já em marcação, cuja agenda pode ser permanentemente consultada em http://www.dorfeu.pt/oscantautores/. Os bilhetes para o concerto de Águeda estão à venda no Espaço d’Orfeu.
Os concertos da personagem preferida dos mais novos vão chegar também às famílias de Lisboa, Porto e Santa Maria da Feira, com um espetáculo totalmente desenhado e inspirado na quadra natalícia.
Com espetáculos de Norte a Sul do país, que incluem agora as cidades de Santa Maria da Feira, a 8 de dezembro, Porto e Lisboa, a 7 e 8 de janeiro, respetivamente, as famílias portuguesas terão a oportunidade de entrar no mundo do Ruca, onde não vão faltar grandes doses de cor, animação, música, dança e a nova música “O Pai Natal chegou à cidade”. Todos poderão ver o boneco mais querido da televisão num formato dinâmico e com uma envolvência alegre e natalícia.
Nestes concertos ao vivo não vão faltar surpresas e momentos marcantes, tais como a visita do Pai Natal, a chegada de um enorme Boneco de Neve, uma selfie tirada com o público e, ainda, a parada improvisada pelas salas e palcos de Portugal. Quaisquer membros e gerações, desde pais, avós, irmãos, tios e primos, estão convidados a assistir a este concerto tão especial pensado para a época mais feliz e aguardada do ano.
Estão confirmadas as seguintes datas:
26-Nov
16h
Entroncamento
Pavilhão Municipal
08-Dec
11h
Santa Maria da Feira
Europarque
11-Dec
Beja
Pax julia
18-Dec
Loulé
Pavilhão Municipal
03-Jan
Guarda
Teatro Municipal
07-Jan
15h
Porto
Coliseu
08-Jan
15h
Lisboa
Coliseu dos Recreios
Bilhetes à venda em www.bol.pt e nos pontos de venda aderentes.