Instalação artística no Shopping da Linha sensibiliza para a reciclagem de resíduos plásticos
Oeiras Parque recebe instalação artística “Waste Wave”do artista Bruno Costa até 16 de outubro
Feita a partir de resíduos plásticos provenientes do Oeiras Parque, a obra foca-se na sensibilização da população para o uso abusivo de plástico no dia-a-dia
O surfista Miguel Blanco é o Embaixador desta iniciativa sustentável, com a ANP|WWF (Associação Natureza Portugal, em associação com a World Wide Fund for Nature) a juntarem-se à causa
Com foco na proteção do meio-ambiente, o shopping volta a apresentar uma iniciativa artística que pretende sensibilizar os seus visitantes para a importância da sustentabilidade no futuro do planeta. A exposição “Waste Wave” insere-se num conjunto de várias ações que o Oeiras Parque tem vindo a apresentar com o propósito de incentivar a comunidade para a adoção de comportamentos mais sustentáveis.
Criada pelo artista plástico Bruno Costa, a instalação “Waste Wave” retrata uma onda em efeito 3D feita a partir de resíduos plásticos provenientes do Oeiras Parque. O artista plástico autodidata elabora peças únicas feitas a partir de lixo, com o intuito de alertar para a poluição e suas consequências no nosso Planeta.
Ao Oeiras Parque, junta-se, a ANP|WWF (Associação Natureza Portugal, que trabalha em associação com a World Wide Fund for Nature), uma das maiores e principais organizações de conservação da natureza. Juntas, procuram construir um futuro onde seja possível garantir uma utilização mais sustentável dos recursos naturais, e promover a redução da poluição e do desperdício.
Miguel Blanco, surfista português, é o Embaixador desta iniciativa do Oeiras Parque. Defensor de um estilo de vida saudável, de práticas ambientais sustentáveis e voz ativa na proteção do ambiente, o surfista associa-se ao Shopping da Linha nesta ação por ser uma oportunidade de alertar para a redução urgente do uso de plástico no dia-a-dia, para a reutilização e reciclagem em fim de vida destes materiais, e para a implementação de medidas mais ecológicas.
A instalação “Waste Wave” é aberta ao público e pode ser visitada até 16 de outubro, entre as 10h e as 23h, no Piso 2 do Oeiras Parque.
"Home" é uma instalação performativa de Mariana Ferreira, um espaço híbrido digital e orgânico onde se explora o conceito de lar.
A instalação propõem a habitação de um espaço orgânico onde plantas vivas, flores, ervas daninhas, árvores e plantas doentes se cruzam com a projeção digital de encontros da artista com pessoas de diferentes nacionalidades onde numa tour virtual visitam os seus lugares do passado.
O espaço é também habitado pela artista que tenta criar as condições ideais à sobrevivência das plantas enquanto convida o público a refletir em conjunto sobre a pergunta “o que é um lar”?
Mariana Ferreira deu os primeiros passos na representação no TEUC - Teatro Académico de Coimbra e licenciou-se em Teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema, ramo de atores. Tem uma pós-graduação em Artes da Escrita pela FCSH da Universidade de Lisboa. Integrou a IV edição do Laboratório de escrita para teatro do TNDMII, onde escreveu Pin my Places, apresentado no mesmo teatro com encenação de Rui Horta. Participou também no Laboratório e Festival Internacional Linha de Fuga e na edição especial de dramaturgia da École des Maîtres, onde escreveu Et cetera, et cetera.
O Centro de Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática, em Xabregas, foi escolhido para acolher em permanência a instalação artística “Lighted Jelly Fish”, do artista Nuno Bordalo, conhecido por Bordalo II. Esta obra, que aborda o tema da poluição dos oceanos, esteve patente até junho de 2021 no Edifício Europa, em Bruxelas, no âmbito do Programa Cultural da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
Correspondendo a uma encomenda do governo português, integra por essa via a Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE). Na tela de grandes dimensões, que incorpora lâmpadas LED, sobressai uma gigantesca medusa, recriada num trabalho feito com 80 por cento de desperdício marinho encontrado em rios e praias. Redes de pesca e cordas, um pato de borracha, uma boneca e uma sandália são alguns dos objetos que se evidenciam na composição.
Enquadrada na série “Big Trash Animals”, em que o artista propõe um olhar crítico sobre os hábitos consumistas, a obra “Lighted Jelly Fish” pretende alertar para a urgência de uma consciência ambiental, ao colocar em evidência flagelos como a produção de lixo, o desperdício e a poluição, que afetam os oceanos e ameaçam o planeta.
Pela sua mensagem, esta instalação artística contextualiza-se de forma coerente no cenário de um Centro cujo trabalho científico tem no Mar o seu “terreno” predominante. Por outro lado, tratando-se de uma peça de grande porte, a nova sede do CNANS em Xabregas oferece o espaço amplo adequado.
Recorde-se que a valorização do património cultural europeu, assim como a conservação e recuperação dos ecossistemas marinhos rumo a uma Europa verde foram temas especialmente importantes para a Presidência Portuguesa, exercida ao longo do primeiro semestre de 2021.
O Museu de Lisboa apresenta Aproveitando uma aberta
- quatro monólogos para quatro atores em quatro divisões da casa
Madalena Alfaia lançou o desafio. Em pleno confinamento, deu carta branca a três autores (e a si mesma) para escreverem um monólogo a ser interpretado por quatro atores, cada um numa divisão da sua casa. Este foi o mote para um projeto que chega ao Museu de Lisboa a 22 de setembro.
“Quis testar a ideia de um autor que escreve para um ator em particular, colocando ambos num espaço físico específico e num espaço mental que poderia ser o que eles quisessem”, revela Madalena Alfaia, a curadora da instalação de vídeo que juntou quatro autores e quatro atores, para quatro monólogos em quatro divisões da casa: Jacinto Lucas Pires e Rita Durão (na sala de estar), Matilde Campilho e Vítor d’Andrade (na cozinha), Valério Romão e Carla Bolito (na casa de banho), ela própria e David Pereira Bastos (no quarto de dormir). A instalação poderá ser vista até 7 de novembro, em quatro salas do Museu de Lisboa - Palácio Pimenta.
A trabalhar na edição de livros desde 2006, Madalena Alfaia conhecia bem os escritores que convidou. Quanto aos atores, “já tinha trabalhado indiretamente com ambos, há muito tempo e noutros contextos, e as atrizes não conhecia pessoalmente”, conta. “Imaginei um projeto que juntasse duas das coisas de que mais gosto: palavras e interpretação. Foi de algum modo surpreendente que todos aceitassem este mergulho no escuro com tanta generosidade.”
“Inicialmente, como estávamos todos fechados em casa, na fase mais dura do confinamento, a ideia era os atores filmarem-se a eles mesmos, com os telemóveis. O João Gambino faria depois um pequeno trabalho sobre estes vídeos caseiros. Este era o aspeto que a todos levantava mais dúvidas, mas era o que se podia fazer na altura. Os vídeos seriam depois divulgados online, em canais de vídeo e nas redes sociais, em páginas criadas para esse efeito. Com o desconfinamento, arrisquei propor ao João fazermos uns vídeos mais profissionais, e esta foi a segunda grande surpresa: ele aceitou sem hesitações, apesar de o orçamento ser exatamente o mesmo.”
Essa não foi a única mudança que o projeto conheceu. A ideia inicial, de ser exclusivamente online, ganhou uma nova dimensão com o convite do Museu de Lisboa para ser feita uma instalação vídeo em várias salas do Palácio Pimenta. E foi já durante uma visita ao museu, logo nos primeiros dias do desconfinamento, que se encontrou o nome do projeto.
“Enquanto percorríamos as salas do Museu e tentávamos imaginar como tudo poderia ser, o João Gambino aproximou-se de uma pintura de Arthur May e disse-me: ‘Isto é a imagem do desconfinamento!’ O quadro chama-se Aproveitando uma aberta, e logo ali tive a certeza de que esse seria o título certo e justo para esta instalação”, explica Madalena Alfaia.
Os quatro vídeos, que têm entre 12 e 16 minutos cada um, contam ainda com música de Filipe Melo. O fotógrafo Bruno Simão acompanhou e documentou as filmagens.
Quanto ao conteúdo dos textos e às interpretações dos atores, há que os ver nas salas do próprio Museu, a partir de 22 de setembro. Ou ir acompanhando a sua publicação online, nas páginas de Facebook e Instagram Aproveitando uma aberta, onde serão disponibilizados ao longo do Outono.
Museu de Lisboa - Palácio Pimenta Abertura a 22 de setembro, 18h00 De 23 de setembro a 7 de novembro De terça a domingo, das 10h00 às 18h00 Bilhetes: 3€
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
CURADORIA E PRODUÇÃO Madalena Alfaia REALIZAÇÃO E MONTAGEM João Gambino TEXTOS Jacinto Lucas Pires, Madalena Alfaia, Matilde Campilho, Valério Romão INTERPRETAÇÃO Carla Bolito, David Pereira Bastos, Rita Durão, Vítor d’Andrade MÚSICA Filipe Melo SOM Ana Almeida DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA Bruno Simão
Os visitantes do Casino Lisboa podem observar, até ao próximo dia 1 de Setembro, a instalação “StreamLight”, da autoria de Margarida Valente. Trata-se de um conjunto de 16 objectos iluminados feitos de materiais reutilizados, designadamente de desperdícios da indústria têxtil. A instalação poderá ser visitada no amplo espaço da Galeria de Arte, localizada na área circundante ao Arena Lounge. A entrada é livre.
“Usando uma linguagem semelhante à já utilizada anteriormente noutros projectos para espaços públicos, esta proposta baseia-se na suspensão de elementos com a mesma forma mas de diferentes dimensões que se encadeiam numa “corrente” de luz”, explica Margarida Valente.
“Os elementos, de cor branca, iluminados no seu interior permitem realçar as texturas e transparências dos materiais têxteis utilizados, como desperdício de collants de uma fábrica, reforçando mais uma vez o objectivo na reutilização desses materiais”.
“StreamLight” pretende criar uma leitura de conjunto a partir da articulação formal entre diversos elementos. É um projecto mais ousado pela forma como entra em diálogo com o espaço circundante, proporcionando uma relação sensorial entre o público e a própria instalação”, conclui Margarida Valente.
“StreamLight” reúne, assim, 16 objectos de diferentes dimensões e cujas composições integram variados materiais como, por exemplo, collants, redes têxteis, arames, cabos de aços ou madeiras.
Com um vasto currículo, Margarida Valente sempre se baseou na exploração de diferentes materiais, nas suas cores e texturas, e na forma como eles se combinam. O ponto de partida para cada peça é sempre definido pela alteração da função original dos materiais, ou de produtos que tenham já servido o seu propósito e possam ser, desta forma, reutilizados. As peças são sempre feitas à mão, e em edições limitadas.
A Galeria de Arte do Casino Lisboa acolhe, até 1 de Setembro, a instalação “StreamLight” da autoria de Margarida Valente. Esta mostra individual está patente ao público, entre as 15 e as 20 horas.
É de registar que o Casino Lisboa foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
O acesso aos espaços do Casino Lisboa é livre, exceptuando as áreas de Jogo que são reservadas, por imperativo legal, para maiores de 18 anos.
A inauguração pública da Instalação da campanha “Mais Saúde Mental para Todos”, que assinala o Dia Mundial da Saúde Mental, será presidida pelo Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de São João, António Oliveira e Silva, e do diretor do NorteShopping, João Alberto Fonseca.
O escultor Paulo Neves, um dos nomes mais conhecidos da escultura, é o consultor escolhido para idealizar e acompanhar os trabalhos da estrutura em forma de labirinto da campanha “Mais Saúde Mental para Todos” que vai contemplar a exposição de cerca de 25.000 cabeças de papel com os vários testemunhos e a ilustração de todas as peças está a cargo da ilustradora Ana Aragão.
A Instalação “Mais Saúde Mental para Todos” é a etapa final da campanha pública de promoção da Saúde Mental que foi desenvolvida durante seis meses pela Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar São João, e que recolheu milhares de contribuições sobre a importância da saúde mental.
Esta Instalação pode ser vista até ao próximo dia 16 de outubro, na Praça Central do NorteShopping, no piso 0.
O Teatro do Vão inaugurou no dia 12 de Setembro um espaço no Lx Factory que é um "muitos em um", é um escritório de produção, um espaço de ensaios (também disponível para acolher outras companhias), um espaço para realização de workshops e um espaço de exposições.
É neste ultimo que se insere o novo evento que decorrerá neste próximo fim de semana, de 10 a 12 de Outubro das 19:00 ás 23:00 no Espaço Vão no Lx Factory no Edifício 1, Entrada 2, Piso 4, Espaço 4.0 (onde era antigamente a discoteca Lollipop)
CASA PARTIDA é uma exposição, é uma instalação.
CASA PARTIDA é um trabalho autobiográfico da actriz CÁTIA TERRINCA, que vem assim dar a conhecer os seus textos e poemas "é um livro objeto a partir do que vou escrevendo: a minha forma ausente de ser atriz."
"Temo falar de mim com faca e garfo. Mas CASA PARTIDA é um exercício autobiográfico feito com curiosidade e amor, de quem quer companhia. Abro a porta de casa como escritora entre aspas à procura de leitores tangíveis, que sejam pais precários, a seu tempo, para as palavras de quem me sinto mãe: a domesticação de um poema."
É já a 18 de Janeiro que a cidade do Porto pode conhecer a instalação Take a Walk de Anthony Heywood, na Praça D. João I. Resultado da residência artística do escultor britânico em Portugal, a convite da CAT, esta obra de intervenção urbana convida todos a visitarem o coração da Invicta até ao dia 31 de Janeiro.
Este projeto, cujo mecenas exclusivo é a CAT, contou com o apoio da Câmara Municipal do Porto e do Porto Lazer.
Take a Walk pretende explorar o sedentarismo contemporâneo contrapondo-o à mobilidade sustentada, convidando os espectadores a explorar a pé os centros urbanos. Como refere o artista, “esperamos que [Take a Walk] inicie um debate acerca de temas como o da importância do ambiente que nos rodeia e como a audiência interage com esse ambiente.”
O resultado é esta instalação de grandes dimensões na forma de um par de botas composto essencialmente de botas usadas doadas por todo o país para este efeito. A assistir o artista durante este projeto estiveram quatro alunas da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, Cláudia Almeida, Luísa Amaral, Miroslava Kachalka e Nádia Ferreira.
Sobre Anthony Heywood
O artista plástico Anthony Heywood inspira-se na história da arte e na cultura contemporânea bem como na atualidade politica. Trabalhando materiais “pobres”, produtos da cultura de massas, Heywood transforma-lhes o sentido, subvertendo desta forma os valores e cânones da arte ao mesmo tempo que questiona o sistema de classificações jogando com as funções dos objetos trabalhados.
Anthony Heywood, nasceu em 1952 em Hartlepool, Inglaterra, frequentou a Hartlepool College of Art, o Newcastle Polytechnic e a University Christ Church Canterbury. Colabora desde 1989 com a University for the Creativy Arts em Canterbury onde actualmente diride o departamento de escultura.
Sobre a CAT
Benjamin Holt e Daniel Best criaram a Caterpillar Inc em 1904, nos EUA, uma das 100 marcas mais reconhecidas no mundo pela revista Fortune. Há cerca de 20 anos a empresa diversificou-se nascendo a CAT, a marca que ficaria associada ao calçado de trabalho confortável e durável por excelência e que teria uma evolução a par e passo com as tendências da moda, de forma a acrescentar ao seu portefólio, modelos que agradam a quem tem um estilo definido entre o clássico e o casual. Atualmente a CAT encontra-se à venda em 141 países e mantém a sua filosofia: “Forged by work, Driven by Life”. Os variados modelos da CAT primam pela sua autenticidade, qualidade e estilo.
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Ouvidizerque, ali no Bairro Alto, háuma casa onde nos deixamentrar. Curiosocomosou, pego no telefone. "Bomdia, éparamarcarumavisitaàInstalação/Acçãoda Marta Traquino. Sim, para 2 pessoas". Dirijimo-nosao nº 157 daRua do Século, subimosao 1º andar. É a artistaquem nos abre a porta, para nos conduziràsala, ondevamosdar com um desafio: activar e desactivar um espaço, nassuaspossibilidades "para um estado de encontro". Questioná-lo, senti-lo, sobreelereflectir. Háládicas e meiosque a artista nos propõe. Numagaleriaoumuseu, somosobservadores. Aqui, a artefaz de nósparticipantes, convida-nos a manipular o queobservamos, a fazeracontecer a obra, atravésdaexperiência de "um estarconvergente", seguindo a razão e a intuição. Querem saber como? O conviteestende-seaté 4 de Dezembro. / RuiClemente
Unidade híbrida móvel feita a partir de materiais reutilizados, entre eles um carrinho de compras e varetas de chapéus-de-chuva. Concebida pelo arquitecto Duarte Rato esta instalação foi colocada no exterior do CCB. Parte integrante da iniciativa CCB Fora de Si.