É já a partir desta quinta-feira que Lagos recebe o Pedra Dura - Festival de Dança do Algarve. Até domingo, espalham-se pela cidade diversas propostas do universo da dança contemporânea. De espetáculos à projeção de filmes, de masterclasses a palestras, o programa surpreende-nos ainda com uma noite à luz das estrelas para observar o céu noturno, em parceria com o Centro Ciência Viva de Lagos.
O pontapé de saída é dado com ‘Um corpo que dança – Ballet Gulbenkian 1965 -2005’. Este é um documentário assinado por Marco Martins, que observa o desenvolvimento da dança em Portugal e da história do país a partir das vivências de uma companhia emblemática: o Ballet Gulbenkian. Para ver no Centro Cultural de Lagos, na quinta-feira, às 21h.
Na manhã seguinte, a dança vai às escolas com'A grande viagem do pequeno Mi’, um espetáculo-oficina de Madalena Victorino, Ana Raquel e Beatriz Marques sobre o poder da imaginação. Ao final da tarde de sexta-feira, aos miúdos podem juntar-se os graúdos, numa divertida palestra para toda a família. No Centro Ciência Viva de Lagos, o astrónomo Máximo Ferreira fala sobre as estrelas em'Lágrimas do Céu'. A entrada é livre, a partir das 18h30. À noite, no Centro Cultural de Lagos, é a vez de Duarte Valadares apresentar 'Rubble King', um espetáculo que evoca a presença de um artificial inteligente. As portas abrem às 21h. Após o espetáculo será projetado o vídeo'Escala Reduzida'de Sofia Dias, Vítor Roriz e Joana Linda. E porque um festival de dança não se faz sem se dançar, a partir das 23h há música no Nox Club com o Dj set 'Pashon Froot'.
No sábado, o festival continua na Escola de Dança de Lagos, onde, às 10h30, a coreógrafa Amélia Bentes dá umamasterclass. Às 21h, Ana Borralho & João Galante apresentam a performance'Estrelas Cadentes (Metal e Melancolia)’, um objeto abstrato que fala através do som tocado ao vivo. Depois, o convite é para sair à rua e olhar para as estrelas. Às 22h30, o ponto de encontro está marcado junto à Estátua de S. Gonçalo de Lagos para umaobservação do céu noturnopara desvendar alguns dos segredos do universo. E da luz das estrelas para os projetores da pista de dança, sábado terminará madrugada adentro com o DJ set de Sónia Trópicos e João Pissarro no Nox Club.
A encerrar o festival, no domingo,'Atlas da Boca', é apresentado, às 16h30, no Centro Cultural de Lagos. Este espetáculo de Gaya de Medeiros parte de uma investigação de dois corpos trans acerca da boca como lugar de interseção entre a palavra, a identidade e a voz, o público e o privado, o erotismo e a política, numa busca por novas narrativas.
Quatro dias em que Lagos poderá dançar entre palcos, pistas, céu e terra.
OPedra Dura - Festival de Dança do Algarveconta com a direção artística deDaniel MatoseJoana Duarte. A produção é da CAMA a.c. e o financiamento é da Câmara Municipal de Lagos.
A Fundação ”la Caixa”, em colaboração com o BPI e a Câmara Municipal de Lagos, apresentam as melhores fotografias de natureza tiradas por fotógrafos da National Geographic
Mais de metade das espécies de plantas do mundo e mais de um terço dos mamíferos, aves, répteis e anfíbios vivem em apenas 2,3% da superfície terrestre, em habitats que estão a desaparecer. A perda de diversidade biológica é alarmante e está a aumentar de forma muito rápida.
De Polo a Polo,uma viagem aos grandes paraísos naturais,tem como objetivo sensibilizar para a importância de proteger o Planeta e também refletir sobre os efeitos da elevada taxa de extinção de espécies e da destruição de habitats como resultado do nosso estilo de vida.
A exposição, em exibição pela terceira vez em Portugal, convida os visitantes a fazer uma viagem surpreendente por alguns dos mais espetaculares espaços naturais da Terra, muitos deles conhecidos como «hotspots», ecorregiões terrestres reconhecidas pela sua elevada biodiversidade e que estão gravemente ameaçadas pela atividade humana. Uma viagem do Ártico à Antártida e por todos os biomas da Terra através de 52 fotografias marcantes.
As fotografias provêm do arquivo da National Geographic Society e são obra de prestigiados e reconhecidos fotógrafos de natureza como Frans Lanting, Steve Winter, Paul Nicklen e Tim Laman, entre outros.
A exposição faz parte do programaArte na Rua, através do qual a Fundação ”la Caixa”pretende levar a ciência, a natureza e a cultura às pessoas fora do contexto habitual dos museus e salas de exposição.
Hugo Pereira, presidente da Câmara Municipal de Lagos; Artur Santos Silva, curador da Fundação ”la Caixa” e presidente Honorário do BPI, e Javier Gómez Vargas, comissário da exposição, inauguraram na próxima terça-feira a exposiçãoDe Polo a Polo, uma viagem aos grandes paraísos naturais. A exposição apresenta 52 imagens de grande beleza sobre diversos espaços naturais da Terra, do Ártico à Antártida, com um denominador comum: sensibilizar para a importância de conservar estas áreas únicas do Planeta. A exposição reúne mais de 30 prestigiados fotógrafos de natureza, alguns deles vencedores de prémios como oWildlife Photographer of the Yeare oWorld Press Photo.
Um dos objetivos prioritários da Fundação ”la Caixa” é levar a cultura, a ciência e o conhecimento à sociedade. A divulgação da cultura é um instrumento fundamental para promover o crescimento das pessoas e, por esta razão, a Fundação ”la Caixa” e o BPI trabalham de forma a levar o conhecimento a públicos de todas as idades e contextos educativos.
Com o programaArte na Rua, a Fundação ”la Caixa” expõe em Lagos cinquenta e duas fotografias extraordinárias, com o selo da National Geographic Society, sobre a Natureza e o Meio Ambiente e que dão ênfase aos espaços naturais ameaçados, assim como aos efeitos da transformação dos ecossistemas naturais e a sua influência nos seres vivos.
O programaArte na Ruafoi lançado em 2006 e, desde então, tem aproximado do grande público criações de artistas como Auguste Rodin, Henry Moore e os fotógrafos Cristina Garcia Rodero e Sebastião Salgado, entre outros. Agora, em colaboração com a National Geographic Society, o programa integra uma nova linha centrada na ciência e na natureza.
O nosso planeta é único, e únicas são as imagens que compõem esta exposição, que retrata algumas das áreas naturais da Terra conhecidas como «hotspots» ou ecorregiões terrestres prioritárias, bem como áreas selvagens de grande biodiversidade, para além do Ártico e da Antártida, pelo seu importante papel na regulação do clima terrestre e pela ameaça de desaparecimento que enfrentam estas regiões como consequência do aquecimento global. As imagens permitem-nos viajar por estas zonas especiais que desempenham um papel vital na preservação da saúde do Planeta.
Espetacular viagem através dos biomas da Terra
As florestas asiáticas, a savana africana, o Ártico e a Antártida, entre outros, são paraísos naturais a desfrutar na viagem fotográfica que transporta os visitantes aos biomas da Terra presentes na exposição. Viajar do Ártico à Antártida e percorrer o mundo de norte a sul, passando pelos cinco continentes, é o que poderão fazer todos aqueles que visitem a exposição.. São imagens de extraordinária beleza que prestigiados fotógrafos de natureza captaram após infinitas horas e muito engenho, para conseguirem obter a melhor imagem do ano, como Tim Laman, vencedor doWildlife Photographer of the Yearde 2016. Este fotógrafo dedicou semanas, e usou algumas câmaras controladas à distância, para obter a espetacular imagem do orangotango trepador na selva do Bornéu, no Sudeste Asiático.
Orangotango a subir uma árvore na região da Sonda, Bornéu (Ásia)
A30 metros do chão, este orangotango-de-bornéu trepa à procura de preciosos figos. Os orangotangos criam um mapa mental da floresta e utilizam-no para saber quando e onde podem encontrar fruta madura. A Indonésia perde anualmente milhares de hectares das suas florestas tropicais devido ao abate de árvores e às plantações de palmeiras-de-óleo, o que põe em perigo a sobrevivência destes animais.
Elefantes num charco no Parque Nacional de Chobe, Botsuana, África.
O famoso fotógrafo de natureza Frans Lanting passou 18 meses no Botsuana a fazer uma reportagem sobre a região, que incluiu no seu livroOkavango, Africa's Last Eden, publicado em 1993. A imagem que ilustra a capa do livro pode ser admirada nesta exposição. Lanting foi premiado na edição de 2018 doWildlife Photographer of the Yearem reconhecimento da sua carreira, que se estendeu por mais de três décadas, e foi precisamente com esta imagem que o prémio foi anunciado.
Os elefantes desempenham um papel crucial nos ecossistemas de savana e floresta. A caça destes animais para suprir a procura de marfim na Ásia tem dizimado as suas populações de forma dramática.
Um terço dos elefantes de África vive no Botsuana.
Leopardo-das-neves, Parque Nacional de Hemis, Índia (Ásia)
O fotógrafo Steve Winter precisou de 13 meses, muita experiência e alguma sorte para conseguir capturar o esquivo leopardo-das-neves através de armadilhas fotográficas. Uma fotografia desta série ganhou, em 2008, o primeiro prémio no prestigiado concursoWildlife Photographer of the Year.
Oleopardo-das-neves, outrora rei destas montanhas, está hoje ameaçado pela caça, a mineração e a perda de habitat. O aquecimento global está a reduzir o seu território e o das suas presas, ao mesmo tempo que o conflito com os pastores está a aumentar.
Estas imagens são três exemplos das fotografias mais premiadas que os visitantes encontrarão na exposição, na secção«Ameaças»: um mosaico de nove fotografias de denúncia que convida a refletir sobre as nossas ações e o seu impacto no meio natural.
O Ambiente tem vindo a sofrer grandes transformações causadas pela atividade humana, como é evidente nas fotografias que retratam incêndios, sobrepesca, desflorestação, poluição, alterações climáticas,... Estas imagens evidenciam que só temos um planeta e que o partilhamos com outros seres vivos. A sobrevivência do nosso planeta e a sua saúde dependem unicamente das nossas ações. O seu futuro depende das decisões que tomarmos hoje.
Fundação ”la Caixa”: 40 milhões de euros para 2022
A Fundação ”la Caixa” iniciou em 2018 a sua implantação em Portugal, consequência da entrada do BPI no grupo CaixaBank. Em 2022, irá destinar 40 milhões de euros a projetos sociais, de investigação, educativos e de divulgação cultural e científica. A Fundação mantém o seu compromisso de alcançar um investimento de até 50 milhões de euros anuais nos próximos anos com a implementação de todos os seus programas em Portugal.
Festival Transdisciplinar de Artes Contemporâneas Lagos, Loulé e Faro 4 - 20 Novembro 2021
Uma bomba relógio prestes a explodir no Algarve com novos trabalhos de Pauliana Valente Pimentel, M̶i̶g̶u̶e̶l̶ Bonneville, ZA!, Sérgio Pelágio, entre muitos outros.
O Festival Verão Azul chega este ano à 10.ª edição e celebra uma década dedicada à descentralização e criação em arte contemporânea, e suas variantes e cruzamentos.
De 4 e 20 de Novembro, em Lagos, Loulé e Faro, o festival transdisciplinar de artes contemporâneas apresenta 29 surpreendentes propostas artísticas em áreas como fotografia, música, teatro, performance, cinema, entre outras, continuando a promover a forte criação e difusão de expressões artísticas e singularidades estéticas na região do Algarve.
Com direcção artística da dupla de artistas Ana Borralho e João Galante e curadoria de Catarina Saraiva, em 2021, a programação do Verão Azul centra-se em temas da contemporaneidade como o ambiente, os direitos humanos, a igualdade e a precariedade, através do que de mais experimental se faz na produção artística nacional, internacional e local.
Seguindo a lógica de interligação entre municípios do eixo Barlavento-Sotavento algarvio, em cada semana do evento, uma cidade será o centro do festival, com a missão de sensibilizar e de aproximar a comunidade às novas formas de arte. Com esse intuito, o programa aposta forte numa componente educativa, apresentando uma lista extensa de propostas para escolas e famílias.
No arranque do festival, a dia 4 de novembro, "Faro Oeste", a nova exposição da fotógrafa Pauliana Valente Pimentel, lança um olhar empático e intimista das comunidades ciganas locais, nomeadamente as das zonas de Faro, Loulé e Boliqueime. Esta nova colecção de fotografias vê o quotidiano destas famílias, realçando as suas tradições, com o intuito de combater preconceitos e estereótipos racistas e xenófobos de que são constantemente alvo. A mostra permanece em exibição até 19 de Dezembro, no Museu Municipal de Faro.
No Teatro das Figuras, o artista multidisciplinar M̶i̶g̶u̶e̶l̶ Bonneville, na performance “A Importância de Ser Alan Turing”, prossegue o projecto de uma série de espectáculos sobre as vidas e obras de artistas e pensadores cuja importância tem sido vital no seu percurso artístico. Neste trabalho, Bonneville toma como ponto de partida Alan Turing (1912-1954), o matemático, criptoanalista e cientista da computação de primeira geração.
Fruto do desafio feito pelo Verão Azul para três residências de criação, o colectivo de música catalão ZA! estreia “Cantos de Trabalho Impossíveis” - um concerto-fanfarra ou um espectáculo-percurso. Eduard Pou e Pau Rodríguez, actualizam o repertório tradicional das canções de trabalho algarvias centradas na agricultura e na pesca, que serão apresentadas numa caminhada, do hotel ao centro comercial, terminando no Teatro das Figuras, em Faro. O resultado é uma obra etno-musicológica feita através da experimentação e do humor, com a participação de cantores e improvisadores locais. Também em Faro.
Em Loulé, Tiago Gandra e de Daniel V. Melim, responsáveis pelo projecto Galeria de Arte Ambulante, estão ao volante do “Centro Cultural do Carro”, que é, simultaneamente, uma performance e uma exposição de artes plásticas. A partir de um velho Mercedes Benz, objecto automobilístico considerado em desuso, descobrem-se obras de arte nos seus mais ínfimos espaços interiores e exteriores. Uma galeria ambulante que junta peças pouco conhecidas de artistas consagrados às de artistas algarvios, para uma reflexão poética sobre o contexto de criação e a difícil relação da arte com o mercado. Os artistas promovem ainda duas actividades dedicadas ao público mais novo, em que este é convidado a transformar um carro num objecto de exposição.
No Centro Cultural de Lagos, em “Válvula”, o ilustrador António Jorge Gonçalves e o MC e activista Flávio Almada aka LBC Soldjah dirigem-se aos adolescentes, jovens e adultos com uma conferência-performance a partir da história do graffiti e do rap para nos transportar numa viagem com diversas perguntas que se cruzam com os direitos sociais e humanos. Ambos são ainda os condutores de masterclasses para jovens: António Jorge Gonçalves vai explicar o método e a dinâmica performativa do desenho digital em tempo real e Flávio Almada partilhar uma experiência exploratória e participativa no universo do hip-hop, por via do ritmo, de técnicas de escrita e da improvisação.
Com uma grande componente infanto-juvenil, o festival revela as “Histórias Magnéticas”, o projecto do guitarrista e compositor Sérgio Pelágio dedicado à composição de bandas sonoras para histórias infantis. Ao longo do Verão Azul o músico faz-se acompanhar da narração de Isabel Gaivão para, juntos, apresentarem um conjunto de histórias para guitarra eléctrica e voz, onde sobressaem temas como o ambiente, a democracia e os sonhos, seguido de uma oficina criativa para crianças.
A comunidade artística local também é chamada a intervir no Verão Azul. Através de uma convocatória a criadores que participaram no Programa de Formação Artística desenvolvido pelo festival em 2020, este ano a programação conta com Flávio Martins e José Jesus, com a performance sonora “Orelhas de Burro”, António Guerreiro e Carolina Cantinho, com o espectáculo de teatro e dança “Chama-se Amor, Amor”, e João Caiano e Martim Santos, com a peça de teatro “Ele Escreveu por 25 Tostões”.
Quem também mergulha no Verão Azul, de volta a Loulé, é o encenador brasileiro Alex Cassal, que traz “A Biblioteca do Fim do Mundo” - um espectáculo que recria a última noite antes do apocalipse, concebido para ser apresentado em bibliotecas, também com a participação da população local (uma ligação estabelecida durante a fase de criação no âmbito da residência artística Verão Azul). Neste mar cristalino, somos ainda confrontados com o alerta à devastação e à alteração da paisagem portuguesa, no poema visual da realizadora italiana Luciana Fina. “Questo è il piano” é um filme que pretende provocar um debate urgente sobre o ambiente.
Segundo a curadora Catarina Saraiva, “este ano focamos a atenção no encontro, na possibilidade de que cada peça permita criar um espaço para que cada espectador possa encontrar o seu íntimo e a sua alegria. Nesta edição trabalhámos para conseguir chegar a alguma felicidade, àquela que nos permita ter consciência da importância de viver. E de percebermos como por vezes, explodir não é negativo”.
Produzido pela associação cultural casaBranca, o Verão Azul tem financiamento da DG Artes e Câmara Municipal de Lagos, contando com co-produção com o Teatro das Figuras de Faro e a Câmara Municipal de Loulé.
Num mundo em constante mudança e sufoco, prestes a implodir, a transdisciplinaridade das artes contemporâneas apela ao despertar para uma inadiável e necessária transformação.
Tick Tack Tick Tack! Contagem decrescente para a 10.ª edição do Verão Azul, de 4 a 20 de Novembro.
SOBRE O FESTIVAL VERÃO AZUL
A 1.ª edição realizou-se em 2011 durante 4 dias, em Lagos, com uma programação essencialmente nacional. Sempre com direcção artística de Ana Boralho e João Galante, desde então, o festival estendeu-se também ao sotavento algarvio. Afirmando-se como um evento de características únicas na região, tem apresentado de forma continuada projectos de teatro, dança, performance, música, cinema e artes visuais, conciliando obras de artistas nacionais e estrangeiros, com um percurso já firmado e reconhecido, com projectos de jovens criadores de carácter mais experimental. Em 2018, abriu um novo ciclo e passou a festival bienal. Nos seus anos intercalares, dedica-se a trabalhar, juntamente com artistas convidados, a sua intenção artística de descentralização e aprofundamento de relações com os contextos, as comunidades e o tecido artístico locais, promovendo residências de criação, laboratórios de pesquisa e co-produções, cujos resultados serão apresentados em cada edição do festival.
Naquela que já é uma tradição na vida escolar algarvia, as Autarquias de Loulé e Lagos, através das suas Bibliotecas (Sophia de Mello Breyner Andresen e Júlio Dantas), voltam a juntar-se para lançar mais uma edição - a 16ª - do Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen, iniciativa que tem como principal objetivo incentivar para a leitura das obras de Sophia de Mello Breyner Andresen.
O concurso destina-se aos estudantes do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário ou equiparado, da região do Algarve. São admitidos trabalhos de Poesia, Prosa ou Ensaio, em língua portuguesa, e Ilustração (originais e inéditos até à data da decisão final), que incidam sobre a obra literária de Sophia, devendo os mesmos indicar a obra original sobre a qual refletem.
Os trabalhos apresentados terão que estar identificados com pseudónimo e ano de escolaridade do aluno. No caso de um autor apresentar mais do que um trabalho a concurso, os pseudónimos devem ser diferentes para cada um deles.
Os trabalhos a concurso devem ser entregues até ao dia 26 de fevereiro de 2022, na Biblioteca Municipal de Loulé ou na Biblioteca Municipal de Lagos.
O júri é constituído por um representante da Câmara Municipal de Loulé, da Câmara Municipal de Lagos, da Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, da DGESTE – Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DSR-Algarve) e um autor convidado.
Este concurso tem uma periodicidade anual e a entrega de prémios, que decorre de forma rotativa, acontece nesta edição na Biblioteca de Loulé, a 23 de abril de 2022.
Os prémios são entregues em cartões-oferta a levantar em livrarias locais, nos concelhos de Loulé ou Lagos. O júri atribui quatro prémios a cada nível de escolaridade, dois por categoria - modalidade de Texto (Poesia, Prosa, Ensaio) e modalidade de Ilustração: 1º Prémio: cartão-oferta no valor 400€ + diploma de participação; 2º Prémio: cartão-oferta no valor 200€ + diploma de participação. existe a possibilidade de atribuir menções honrosas: livros + diploma de participação.
Para as escolas frequentadas pelos alunos premiados são oferecidos livros, como contributo às Bibliotecas Escolares.
É de salientar que o Concurso Literário Sophia de Mello Breyner tem-se assumido como um importante veículo de promoção dos hábitos de leitura junto dos estudantes algarvios, bem como do legado de um dos nomes maiores da Literatura Portuguesa.
#LIMOEIRO 55 de Daniel Matos é uma performance para dois corpos, dois cubos de gelo e dois raios de solidão.
Tendo como referência a coleção fotográfica “Dash Snow: I love You, Stupid” de Glenn O´Brien, é apresentada uma estrutura coreográfica composta por tarefas que são ativadas através de um arco de longo alcance, gerando um paralelo entre a mecanicidade da sua execução e o espectro emocional que a acompanha.
Festival decorre entre 17 de Outubro e 2 de Novembro, em Loulé, Faro e Lagos
Sob o mote “Pela Estrada Fora”, de Jack Kerouac, a 9ª edição do Verão Azul — festival internacional de artes volta a Loulé, Faro e Lagos, com propostas de teatro, dança, música, performance, artes visuais e cinema. Este ano em formato bienal, artistas nacionais e internacionais convidam o público a pensar o conceito do Antropoceno - época que se caracteriza pelo impacto das acções do Homem no seu habitat.
Verão Azul — festival internacional de artes regressa ao Algarve, entre 17 de Outubro e 2 de Novembro, com um total de 21 espectáculos, dos quais se podem contabilizar quatro estreias — duas nacionais e duas absolutas — e duas co-produções. Com Direcção artística da dupla Ana Borralho e João Galante e curadoria de Catarina Saraiva, o programa da 9ª edição contempla criadores consagrados do panorama artístico internacional, como o coreógrafo italiano Alessandro Sciarroni, recentemente distinguido com o Leão de Ouro da Bienal de Dança de Veneza 2019; ou Niño de Elche, o enfant-terrible do Flamenco; e nomes nacionais, como Tó Trips, Raquel André ou a rapper algarvia, Russa.
Este ano Loulé acolhe o espectáculo de abertura do Verão Azul. “Mining Stories”, dos belgas Silke Huysman e Hannes Derreere, é uma das duas estreias nacionais do festival e será apresentado em sessão única no dia 17 de Outubro, às 21h30, no Cine-Teatro Louletano. Trata-se de uma peça de teatro documental sobre o desastre ambiental Mariana, no Brasil. Uma viagem intrigante que visita memória, política, religião e a forma de contar estórias.
A outra estreia nacional é “Storm Atlas”, da companhia de dança italiana Dewey Dell, formada por Teodora, Demetrio, Agata Castellucci e Eugenio Resta. Um concerto-performance que procura encontrar a ligação entre som e movimento, onde músicos tocam ao vivo através de uma coreografia. “Storm Atlas” é apresentado no dia 24 de Outubro, às 23h00, no Teatro das Figuras, em Faro.
O encerramento do festival fica a cargo de Tó Trips e Tiago Gomes, no dia 2 de Novembro, às 21h30, no Centro Cultural de Lagos. “On the Road” (Pela Estrada Fora), é um espectáculo-viagem baseado no livro homónimo de Jack Kerouac, considerado a bíblia da beat generation. Os dois performers e o vídeo (realizado por Raquel Castro) remetem o espectador para a route 66, na busca do sonho americano.
Dançar as migrações com o Leão de Ouro da Bienal de Dança de Veneza 2019
“CHROMA_don’t be frightened of turning the page:”, de Alessandro Sciarroni, é um solo de dança hipnótico protagonizado pelo próprio e inspirado nos fluxos migratórios dos animais, mas também uma exploração dos aspectos físicos e psicológicos da intoxicação através do movimento. O espectáculo é apresentado no dia 26 de Outubro, às 21h30, no Teatro das Figuras, em Faro. Em 2019, o coreógrafo e bailarino italiano recebeu o Leão de Ouro da Bienal de Dança de Veneza, que já distinguiu os maiores nomes da dança contemporânea, como Pina Bausch, Anne Teresa De Keersmaeker ou Lucinda Childs.
O flamenco do futuro de Niño de Elche
Niño de Elche (nome artístico de Francisco Molina) apresenta no dia 18 de Outubro, às 21h30, no Teatro das Figuras, em Faro, o seu mais recente projecto “Colombiana”. Considerado pelo jornal espanhol El Mundo, como o “homem que bombardeou o flamenco”, neste novo projecto inspira-se nas canções de ida e volta. Não apenas guajiras ou milongas, mas também a soleá e a seguiriya, romances, cabales, peteneras e pregones no vasto Caribe Afro-Andaluz. E o fandango, claro.
Duas estreias mundiais
Um dos destaques é a estreia mundial do projecto “In Between” de Paulina Sz, uma performance de 20 minutos entre a artista polaca e um espectador. O projecto coloca duas pessoas de costas com costas sem olhar para trás e aborda questões como honestidade, presença, encontro e a relação com o outro. Recorde-se que a artista desenvolveu esta performance no âmbito do laboratório Shock Lab - Práticas Criativas em Contextos Periféricos, realizado em Faro e Loulé, em 2018. Estreia a 17 de Outubro no Cine-Teatro Louletano.
A outra estreia mundial decorre no dia 27 de Outubro, no Cine-Teatro Louletano. “A Laura Quer!” é um projecto de Sílvia Real em co-criação com o Grupo 23: Silêncio! e Francisco Camacho. Uma peça de dança e teatro, com adolescentes e crianças, voltado para o futuro e dirigido a todos os públicos a partir da pergunta: “Mas que futuro será este, ancorado nas incertezas deste intenso agora?”.
Formato bienal com duas co-produções
Em 2018, o Verão Azul abriu um novo ciclo e adoptou o formato bienal. Nos anos intercalares, dedica-se a trabalhar a sua intenção artística de descentralização com artistas convidados, promovendo residências de criação, laboratórios de pesquisa e co-produções, cujos resultados serão apresentados em cada edição do festival.
É o caso de Raquel André que, para “Colecção de Artistas”, uma das duas co-produções da edição de 2019 do festival, realizou duas residências artísticas no Algarve, em Faro e em Loulé. O espectáculo, que se estreia no dia 14 de setembro, no Teatro Nacional D. Maria II, é apresentado no dia 19 de outubro, às 21h30, no Cine-Teatro Louletano. Trata-se de uma colecção que se ocupa de cada artista, das suas práticas e ferramentas de trabalho, bem como dos seus pensamentos e biografias. O Verão Azul apresenta ainda “Colecção de Amantes” a 1 de Novembro, às 21h30, no Centro Cultural de Lagos. Estes dois trabalhos integram a tetralogia intitulada “Colecção de Pessoas”.
Outra co-produção desta edição do Verão Azul é “Entre Cães e Lobos”, do artista brasileiro Gustavo Ciríaco, que desenvolveu uma performance inspirada numa colecção de relatos e descrições de paisagens que apenas ficaram guardadas nas memórias de anciãos e de outras imaginadas e desenhadas por crianças. Para a criação de “Entre Cães e Lobos”, o artista realizou duas residências, uma em Lagos onde colaborou com um grupo de crianças e outra em Loulé com um grupo de séniores. O espectáculo pode ser visto, no dia 25 de Outubro, às 21h30, no Cine-Teatro Louletano.
Projectos no espaço público para envolver a comunidade
Cátia Pinheiro leva às ruas de Loulé (19 e 20 de Outubro) e de Lagos (1 e 2 de Novembro) “The Walk#2”, um percurso-áudio site-especific que se serve da cidade e das pequenas ficções dela extraídas para conduzir os espectadores numa viagem única e pessoal. Em Loulé, o início do percurso faz-se a partir do Convento do Espírito Santo e em Lagos, da Messe Militar de Lagos. As saídas serão individuais, com intervalo de quatro minutos entre cada espectador e os bilhetes podem ser adquiridos no Cine-Teatro Louletano e no Centro Cultural de Lagos. “The Wlak #2” foi desenvolvido no âmbito de uma residência realizada pela artista no Algarve.
O colectivo chileno MilM2 (mil metros quadrados) vai percorrer as ruas de Faro (19 e 20 de Outubro) e Quarteira (26 e 27 de Outubro) com o “Proyecto Pregunta”, um dispositivo que pretende incentivar a participação cívica, promover o debate no espaço público sobre questões sociais e que contará com a colaboração de um grupo de voluntários da comunidade local.
“Burn Time”, do coreógrafo e performer André Uerba, é uma performance que vai contar com a participação de 10 pessoas da comunidade local que serão selecionadas numa audição limitada a 25 participantes, no dia 17 de Outubro. O espectáculo será apresentado no dia 24 de Outubro, às 21h30, no Teatro das Figuras, em Faro. O bilhete (5 euros) para este espectáculo também dá acesso ao concerto-performance “Storm Atlas”, de Dewey Dell.
Exposição de André Príncipe e várias sessões de cinema
No dia 17 de Outubro, às 18h30, o festival inaugura “Expats - Viver num País Estrangeiro”, exposição individual do cineasta, fotógrafo e editor André Príncipe, na Associação 289, em Faro.
O Verão Azul vai exibir três filmes: “Braguino”, de Clément Cogitore (22 de Outubro, 21h30, CineClube de Faro), um documentário sobre duas famílias que vivem na floresta siberiana, isoladas, de forma auto suficiente e sem falarem entre si; “Raving Iran”, de Susanne Regina Meures (23 de Outubro, 21h00, Auditório do Solar da Música Nova, em Loulé; 30 de Outubro, 21h30, no Galeria LAR, em Lagos), um filme sobre dois amigos DJs que vivem diariamente sob a ameaça da censura no Irão, num mundo secreto e underground, mas com uma vontade imensa para viver e realizar os seus sonhos; e “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos”, de João Salaviza e Renée Nader Messora (31 de Outubro, 21h30, Galeria LAR, em Lagos), que resulta do convívio de anos que os realizadores tiveram com o povo krahô no Norte do Brasil. Em 2018, o filme recebeu o prémio especial do júri da secção Un Certain Regard do Festival de Cannes.
Artistas algarvios actuam nos pontos de encontro do festival
Uma das novidades desta edição do Verão Azul passa pela criação de dois pontos de encontro, no Gimnásio Clube de Faro e Auditório do Solar da Música Nova (Loulé), que vão contar com actividade programática de entrada gratuita, como concertos, conversas e encontros informais entre público e criadores. Em Loulé, vão decorrer os concertos dos artistas algarvios 2Mikkers - Imaginário e Lágrima, de João Caiano e Martim Santos (17 de Outubro, 23h30) e Russa (19 de Outubro, 23h30). Aqui será, também, apresentado o concerto de Gabriel Ferrandini, Maria Reis (Pega Monstro) e André Cepeda (25 de Outubro, 23h30). Em Faro, realiza-se o concerto de mais um algarvio, Tiago Saga (24 de Outubro, 00h00) e do guitarrista e compositor Sérgio Pelágio (26 de Outubro, 23h00).
Actividades paralelas
O Verão Azul propõe um conjunto de actividades paralelas, como workshops de dança, com Gustavo Ciríaco (26 e 27 de Outubro, na Academia Iluminarte, em Loulé), e de Improvisação Musical, com Gabriel Ferrandini (26 de Outubro, na Mákina de Cena - Associação Cultural, em Loulé). Os valores dos workshops variam entre os 20 e os 10 euros, respectivamente.
Estão ainda previstas duas masterclasses gratuitas. No dia 26 de Outubro, na Casa da Cultura de Loulé decorre uma masterclass de fotografia com André Cepeda. No dia 2 de Novembro, na Galeria LAR em Lagos, realiza-se a masterclass de teatro, orientada por Raquel André.
Para incentivar a crítica nas artes performativas, será criado um grupo de crítica, constituído por espectadores que vão analisar os espectáculos, entrevistar artistas e produzir material que poderá ser publicado no site do Verão Azul. Esta actividade é aberta ao público em geral e será orientada pela curadoria do festival.
As inscrições para as actividades paralelas podem ser efectuadas através do endereço de e-mail info@festivalveraoazul.com .
Sessões para escolas
A programação do festival contempla dois espectáculos dedicados exclusivamente à comunidade escolar. “Antiprincesas - Clarice Lispector”, de Cláudia Gaiolas é um espectáculo inspirado na vida da escritora brasileira, que será apresentado no dia 25 de Outubro, às 10h30, no Parque Municipal de Loulé, e a 30 de Outubro, à mesma hora, no Parque da Cidade, em Lagos.
No dia 31 de Outubro, às 10h30, no Centro Cultural de Lagos, vai decorrer “Por esse Mundo Fora”, de Márcia Lança e Nuno Lucas, um espectáculo sobre como a curiosidade nos pode levar a superar os nossos limites.
Produzido pela associação cultural casaBranca, o Verão Azul afirma-se, mais uma vez, como um evento de características únicas na região dedicado à promoção e difusão da criação contemporânea. Desde a sua primeira edição em 2011 em Lagos, o festival estendeu-se também ao sotavento algarvio, fidelizando públicos e construindo parcerias com um número cada vez maior de agentes e instituições - destacando-se as parcerias de co-produção com o Cine-Teatro Louletano e Teatro das Figuras e a integração no programa 365 Algarve.
O Rubis Gás UP, festival de balonismo organizado pela Windpassenger, realiza-se em Portimão, Albufeira, Faro, Lagos e Alvor entre 24 e 28 de Outubro. O evento propõe revelar uma nova perspetiva destas cidades algarvias vistas do céu e proporcionar experiências de voo inesquecíveis aos seus visitantes.
A edição de 2018 leva ao sul 20 balões de ar quente de todo o mundo, cinco deles com formato especial. Os bilhetes para os voos têm o custo individual de 189€ e deverão ser adquiridos junto da Windpassenger.
O programa prevê duas sessões do espetáculo de luz e música Night Glow com participação especial do DJ Paulino Coelho da Rádio Renascença, nos dias 26 e 27 em Faro e Lagos respetivamente. E ainda a possibilidade de subir e descer num balão estático, sem qualquer custo para quem quiser descobrir a sensação única de voar mais alto, disponível nos últimos três dias do festival.
A Rubis Gás criou, em 2017, a marca Rubis Gás Up para os eventos em que se apresenta como patrocinador principal apoiando esta modalidade de grande potencial a nível nacional e internacional. Para a empresa esta é uma presença natural enquanto distribuidores de GPL (os balões de ar quente funcionam a gás propano), que permite consolidar a presença da marca neste segmento, reforçar a ligação emocional aos consumidores através de uma experiência única de lazer e, sendo este um evento itinerante, contribuir para o estímulo das economias locais.
Entre os restantes apoios encontram-se o Morgado Golf & Country Club, unidade do grupo NAU Hotels & Resorts situada entre as praias de Portimão e a serra de Monchique, com dois campos de golfe e 98 frações de alojamento. A Caetano Auto Algarve, com o apoio de vários modelos da gama Toyota, marca fortemente comprometida com a inovação e sustentabilidade no setor automóvel. E a Europcar cuja participação “acompanha o apoio da marca em iniciativas ligadas ao desporto e várias outras formas de mobilidade alternativa onde se enquadra agora o balonismo, antecipando e acompanhando muitas tendências, na área da mobilidade, enquanto líderes neste setor”, segundo Nuno Barjona, Head of Marketing e New Mobility da empresa.
Como apoio à organização destacam-se a Algarve Balloons, empresa parceira da Windpassenger responsável pelos voos de balão na zona do Algarve, e ainda a AviationAudits.nl, Tap Portugal, CM de Lagos, CM de Portimão, CM de Faro, CM de Albufeira, Junta de Freguesia de Alvor, o aeródromo de Lagos e o aeródromo de Portimão.
***** De destacar que todos os voos e espetáculos estão sujeitos às condições meteorológicas podendo ser cancelados à última hora por alteração das condições de meteorologia. Os locais de saída dos voos serão anunciados na véspera na página de Facebook do evento”.
FNAC celebra o novo ano com eventos culturais por todo o país
Novo Ano, mais cultura. A FNAC apresenta a primeira agenda de eventos do ano. Lançamentos de livros, apresentações, workshops, exposições, música ao vivo e animação para os mais novos são as propostas FNAC para começar 2018 em grande.
A FNAC inaugura, já este sábado, as exposições premiadas do programa Novo Talento FNAC Fotografia 2017: “Maciço Antigo”, de Luís Preto, fotógrafo revelação vencedor, na FNAC Chiado, e “Testemunho ou Chacado”, de Adriano Pimenta, distinguido com a Menção Honrosa, na FNAC Santa Catarina. Os trabalhos estarão expostos nestas lojas de 20 de janeiro a 20 de março de 2018.
Para os mais novos há Yoga com Livros na FNAC Viseu, no próximo domingo, dia 21 de janeiro, às 11h00 e música ao vivo com o Avô Cantigas, dia 28 de janeiro pelas 11h00. E, também, um Workshop Origami com Helena Alves Carneiro, na FNAC Braga, dia 21 de janeiro às 16h00 e na FNAC Guimarães, dia 28 de janeiro às 11H30.
A conhecida blogger e home chef do blogue “A Cozinha Verde”, Filipa Range, apresenta um guia prático de alimentação vegan, no próximo dia 27 de janeiro na FNAC Colombo, às 17h00. O lançamento do livro conta com a presença de André Silva, deputado e porta-voz do PAN.
A agenda cultural FNAC de 20 a 31 de janeiro conta com um calendário diversificado:
Quarta-feira, dia 24 de janeiro
Música ao Vivo – João Chora, “Aromas de Fado” – FNAC Norte Shopping, 19H00
Quinta-feira, dia 25 de janeiro
Música ao Vivo - João Chora, “Aromas de Fado” – FNAC Santa Catarina, 18H30
Apresentação – FNAC Business Talks, com Católica Porto Business School – FNAC Norte Shopping, 19H00
Sexta-feira, dia 26 de janeiro
Música ao Vivo – Íris, “Baladas” – FNAC Faro, 21H30
Música ao Vivo – Nuno Alves, “Dois Lados de uma Caixa de Cartão” – FNAC Lagos, 17H00
Apresentação – “O Homem Que Preferiu Não Sentir”, Livro de Gonçalo Alves da Cunha – FNAC Algarve Shopping, 21H30
Apresentação – Encontro com Paulo Borges, Meditação, A Liberdade Silenciosa – FNAC Madeira, 19H00
Apresentação – Clube de Leitura, por Cocó na Fralda – FNAC Colombo, 18H30
Sábado, dia 27 de janeiro
Lançamento – “O Que A Minha Caneta Escreveu”, Livro de Manuel Machado, apresentado por Alice Vieira – FNAC Santa Catarina, 15H30
Lançamento – “Como Ser Um Unicórnio”, Livro de Catarina Lowndes - Youtuber Sea3p0 – FNAC Norte Shopping, 16H00
Lançamento – “Cozinha Saudável”, Livro de Filipa Range – FNAC Colombo, 17H00
Música ao Vivo – Nuno Alves, “Dois Lados de uma Caixa de Cartão” – FNAC Algarve Shopping, 15H30 e FNAC Faro, 18H30
Lançamento – “És Meu, Disse Ela”, Livro de António Manuel Ribeiro – FNAC Coimbra, 16H00 e FNAC Leiria, 21H00
Domingo, dia 28 de janeiro
Fórum Miúdos – “A Fada Oriana”, por Rui Ramos d’O Baú do Contador – FNAC Gaia Shopping, 11H30
Fórum Miúdos – Workshop Origami, por Helena Alves Carneiro – FNAC Guimarães, 11H30
Música ao Vivo – Nuno Alves, “Dois Lados de Uma Caixa de Cartão” – FNAC Leiria, 17H00
Música ao Vivo – Ana Maria Pinto, “Seven Song for a new Earth” – FNAC Santa Catarina, 18H00
Terça-feira, dia 30 de janeiro
Música ao Vivo – Marta Fernandes, “Fado e o Mar que nos Une” – FNAC Madeira, 21H00
R. Lançarote de Freitas 7, 8600-315 Lagos, Portugal Google Maps
Entrada livre | Free entrance Patente até dia 14 de Outubro | Showing until the 14th of October
Horário Centro Cultural | Schedule Cultural Centre Julho e Agosto: 3.ª feira a sábado | 15h - 23h 1 Setembro - 30 Junho: 3.ª feira a sábado | 10h - 18h
Encerra à segunda-feira, domingo e feriados: Dia de Ano Novo (1 janeiro), Páscoa, Dia do Trabalhador (1º maio ) e Natal (25 dezembro).