A diversidade musical visita o Museu de Leiria no ciclo de concertos CAPÍTULO, que arranca em Outubro e estende-se até Dezembro, na Sala do CAPÍTULO do antigo Convento de Santo Agostinho.
O CAPÍTULO é um ciclo de apresentações que nos meses de Inverno leva o público ao Museu de Leiria, apresentandoquadros vivos sob a forma de concertos, convidando a uma visita ao Museu de Leiria com um programa diferenciado, procurando um novo diálogo com este lugar.
Promovido pela Omnichord e pela Câmara de Leiria, o programa para as próximas tardes de domingo, sempre pelas 18h, propõeCarlos Bica no dia 20 de Outubro (DATA ESGOTADA), Scott Matthews no dia 17 de Novembro e Rainhas do Autoengano no dia 1 de Dezembro.
Quando falamos da música de Carlos Bica, é comum destacar-se a maneira como combina influências de diversos estilos e universos, desde a música erudita contemporânea à folk, passando pelo rock, pelo jazz e pela música improvisada. Bica é um compositor nato e um ouvinte atento ao mundo que o rodeia.
Scott Matthews, artista inglês de folk e indie pop cuja carreira já conta com mais de 10 anos, apresenta-nosResttless Lullabies,o seu novo álbum que nos mostra a constante evolução e mutação da condição humana, num estilo melancólico e introspectivo, que já teve repercussão em rádios por toda a Europa.
Rainhas do Autoengano são Madalena Palmeirim, Natalia Green e Kali Peres. Nas suas apresentações são conhecidas por abraçar diferentes idiomas, compondo em português e francês, com vozes acompanhadas pelo cavaquinho, guitarras acústicas e baixo numa dança entre a Pop, a Bossa Nova, a MPB ou o Folk.
A entrada é gratuita, mas limitada ao número de lugares disponíveis e sujeita a inscrição prévia, paramuseudeleiria@cm-leiria.ptou 244 839677.
PROGRAMA
Carlos Bica | 20 de Outubro | 18H00 | Museu de Leiria -ESGOTADO
Scott Matthews | 17 de Novembro | 18H00 | Museu de Leiria
Rainhas do Autoengano | 1 de Dezembro | 18H00 | Museu de Leiria
Este domingo, dia11 de agosto, o LeiriaShopping, Centro Comercial gerido e comercializado pela CBRE, vai receber o atelier Álbum de Família, desta vez dedicado à moda.
“Vamos aprender moda”é o mote para a edição do mês de agosto, onde os mais pequenos vão poder ser estilistas por um dia. Nesta “mini formação” pensada exclusivamente para eles e onde reina o estilo e a criatividade, as crianças vão aprender a criar os seus próprios modelos em papel, personalizar t-shirts, sacos, meias e outras peças de roupa e, ainda, decorar crachás e porta-chaves.
Uma experiência inesquecível onde os pequenos artistas terão a oportunidade de criar as peças mais estilosas deste verão!
O atelier“Vamos aprender moda”vai decorrer das11h00 às 12h30e das14h00 às 17h30, na Porta Sul do Piso 0. Para participar, basta apresentar, à entrada, o QR Code da APP do LeiriaShopping.
Com entrada gratuita e nova localização nas ruínas de um convento do séc XVII, a edição deste ano dá destaque a artistas da região Centro, como iolanda e King Kami.
O Festival A Porta 2024, que decorre de 9 a 16 de junho em Leiria, vai contar com concertos deiolanda,que este ano venceu o Festival da Canção, B Fachada, compositor, multi-instrumentista e produtor, figura única na música popular portuguesa,eLa Furia, o projeto da rapper espanhola Nerea Lorón Diaz. Destaque ainda para os nomes deKing Kami, 800 Gondomar, Maria Reis e Hause Plants. As escolhas vão da Pop ao Spoken Word, do Indie ao Rap, passando ainda por sonoridades inspiradas no Fado e na Música Tradicional Portuguesa.
Segundo Mariana Lois, Diretora de Programação do Festival A Porta 2024,“o cartaz deste ano reflete uma preocupação de sempre,mostrar ao nosso público artistas que, muito provavelmente, se não atuassem n’A Porta, dificilmente iam a Leiria. Procuramos programarartistas emergentes, como é o caso de Hause Plants, MALVA ou MEIA/FÉ, que certamente muitos irão ver n’A Porta pela primeira vez. Demos também uma atenção especial à programação debandas e artistas da região, como é o caso de King Kami, de Fátima, iolanda, de Pombal, margô e Diadorim, que vivem em Leiria, ou aindabandas nativas da cidade, como Wheels e Dispirited Spirits.”
Concertos nas Ruínas
A maioria dos concertos decorre no novo recinto do festival, nas ruínas do Convento de Santo António dos Capuchos, estando alguns já confirmados para oStereogun, clube de som que nos últimos anos tem acolhido algumas das atuações mais memoráveis do Festival A Porta e finais de noite épicos, com DJ sets após os concertos.
A programação musical distribui-se entre o domingo, dia 9 de junho, que será marcado pelas atuações de 800 Gondomar e margô, e o fim de semana seguinte, com La Furia, King Kami, Hause Plants, Hetta e Sónia Trópicos a marcar a programação de sexta-feira, dia 14, e B Fachada, iolanda, Lua de Santana, Diadorim e Casal Maravilha a animarem a noite de sábado, dia 15.
O Festival continua para domingo, dia 16 de junho, comdiferentes rubricas destinadas a toda a família, nomeadamente A Portinha, que oferece espetáculos e workshops para bebés, crianças, jovens e suas famílias.
1001 Rubricas de Programação
Durante todo o Festival, de 9 a 16 de junho, para além das centenas de atividades da Portinha dedicadas a um público infanto-juvenil, decorre também aFeira Bandida, que funde os conceitos de mercado, feira de autores e venda de garagem de cariz comercial, artístico ou social.
Nos dias de semana, haveráJantares Temáticos, que juntam públicos que não se conhecem em casa de pessoas que se voluntariam para serem anfitriãs, em torno de uma refeição cozinhada por um chef convidado, com direito a uma “sobremesa cultural”, que pode ou não ser um concerto.
Outra rubrica em destaque são as1001 Portas, com atividades mais direcionadas para adultos, como workshops de cocktails, provas de vinho, ateliers de escrita de música, ou debates sobre sexualidade.
Na secçãotransPORTA-te, os participantes no festival podem inscrever-se paraatividades misteriosas, num formato mais intimista. Ao comparecerem num ponto de referência, são transportados para locais a descobrir, na cidade ou no meio natural.
Destaque ainda para oServiço Educativo, que reúne um conjunto de atividades ao longo da semana que abrem o recinto do festival à comunidade, oferecendoatividades e experiências pedagógicas a grupos de escolas e instituições de solidariedade social.
Exposição reúne seleção de cartazes para concertos imaginados
produzidos por estudantes da ESAD.CR ao longo de quatro anos
‘A falta que a noite nos faz’ inaugura na sexta-feira, 2 de fevereiro, nas Caldas da Rainha
Inaugura na sexta-feira, dia 2 de fevereiro, pelas 16h00, na Galeria do Espaço Turismo das Caldas da Rainha, a exposição ‘A falta que noite nos faz’, constituída por um conjunto de cartazes para concertos imaginados, impressos em técnicas artesanais, produzidos por estudantes da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR) do Politécnico de Leiria, ao longo de quatro anos.
A mostra, que procura refletir a expansão das possibilidades artísticas das técnicas oficinais e também de uma prática criativa assente numa lógica de autoedição, estará patente até dia 23 de fevereiro.
Os cartazes em exposição foram produzidos por estudantes de Design Gráfico e Multimédia, nas oficinas de gravura e serigrafia, no âmbito da unidade curricular de Meios de Impressão, entre 2020 e 2024. A produção dos cartazes começou em plena pandemia, projetando num futuro próximo imaginado a ideia de fuga ao novo real cinzento de então.
“Tentava-se na altura cumprir dois preceitos essenciais: manter o espírito pensante e o ânimo criativo. Estando quase todos nós nessa altura vedados às possibilidades normais da existência, a criação de cartazes para acontecimentos imaginados carregava, julgamos, um pouco mais de esperança nesses tempos”, pode ler-se na sinopse da exposição.
Aos estudantes pedia-se o formato de 50cmx70cm e a utilização de apenas duas cores. Pelo imediatismo, e pelo formato pedido, a serigrafia foi a técnica mais utilizada, mas houve também linogravura, xilogravura e ponta-seca. Houve bandasmainstreama tocar em casa de pessoas amigas, ou bandas inexistentes a tocar em locais impossíveis: conjugações quiméricas próprias do sonho e da invenção.
“Os processos criativos foram sendo trabalhados até uma certa predominância do desenho, projetando através dele a linguagem directa do objeto cartaz: sedução, encanto e magnetismo. Hoje, acabada aquela epidemia, e sabendo que em grande parte, a noite é sempre mais sedutora que o dia, o projeto continua. Se entretanto perguntarem pela noite, ela mudou de rosto, travestiu-se na sua própria escuridão. Mas estes múltiplos, feitos por gente que ainda a sonha, continuam a tentam salvar-lhe a expressão e o brilho”, acrescenta o texto de apresentação.
Após a inauguração, a exposição estará aberta na Galeria do Espaço Turismo das Caldas da Rainha todos os dias úteis, entre as 10h00 e as 13h30 e as 14h00 e as 16h00.
Neste regresso ao Museu de Leiria, o Capítulo apresenta Máximo. Atualmente mergulhando no mundo da composição de jazz na Codarts Rotterdam, Máximo leva-nos para um mundo onde o palco é uma celebração do diálogo e da criatividade.
Este é o primeiro álbum de Máximo.
Uma seleção pessoal e sincera de 12 faixas compostas entre os 9 e 19 anos de idade.
Dez anos de alegria, brincadeira, medo, amor, incerteza, contemplação, saudades de casa, desilusão, esperança,
confinamento, confusão, autoconsciência, morte, nascimento e renascimento refletidos em músicas para
piano.
Evento gratuito, com inscrição prévia necessária para ✉️: museudeleiria@cm-leiria.pt 📞: 244 839677
Salão Piolho INATEL | Cine-concertos Leiria | 3 a 5 de novembro
Na 7ª edição do "Salão Piolho - Cine-Concertos" - iniciativa da Fundação INATEL - é a vez da cidade de Leiria acolher este evento num período especial da história do Cinema com a comemoração do seu Dia Mundial - 5 de novembro.
Nesta mostra significativa, celebramos o cinema mudo para provar que a sua magia nunca se perde, mas reinventa-se a cada nova projeção. As interpretações musicais que fazem parte deste ciclo, permitem um novo olhar sobre um cinema que importa recordar e celebrar.
Com atuações musicais de artistas tão diferentes como Diogo Vida, Bicho Carpinteiro e O Gajo, ressoará com o preto e branco, a música tradicional portuguesa, o jazz, o folk e a eletrónica.
PROGRAMAÇÃO SALÃO PIOLHO INATEL | LEIRIA
3 de novembro | Sexta-Feira | 21h30 | CDIL - Igreja da Misericórdia A PAIXÃO DE JOANA d'ARC de Carl Th. Dreyer | Cine-Concerto com Diogo Vida | M/12
4 de novembro | Sábado | 16h | Teatro Miguel Franco OS LOBOS de Rino Lupo | Com Bicho Carpinteiro | M/12
5 de novembro (DIA MUNDIAL DO CINEMA) | Domingo| 18h | Teatro José Lúcio da Silva O GAROTO DE CHARLOT de Charles Chaplin |Cine-Concerto com "O Gajo" | M/6
Dias 16 e 17 de setembro nas lojas Decathlon: Aveiro, Braga, Cascais, Coimbra, Sintra e Viseu
Dias 23 e 24 setembronas lojas Decathlon: Amadora, Guimarães, Leiria, Matosinhos e Torres Vedras
Dias 30 de setembro e 1 de outubrona loja Decathlon Faro
O VITALSPORT está de regresso e com ele a festa do desporto e da atividade física.
Durante dois dias, e em conjunto com mais de 300 parceiros por todo o país, será possível experimentar, de forma gratuita, no exterior das lojas Decathlon, mais de 45 atividades de desportos diferentes.
Mergulho, equitação, escalada são apenas alguns exemplos de modalidades presentes nesta edição do VITALSPORT e que poderá usufruir com a ajuda de quem melhor conhece cada desporto, os atletas dos clubes e associações de cada região.
Esta é a oportunidade para aprender ou praticar aquela modalidade com que sempre sonhou, de forma individual ou em família, mas por onde nunca se aventurou, no VITALSPORT poderá ainda conhecer novas opções desportivas e com elas eleger o seu desporto para a nova época que se avizinha.
Agendado para os fins-de-semana de setembro, entre as 10H00 e as 19H00, o VITALSPORT, que é promovido pela Decathlon em parceria com inúmeros parceiros desportivos e instituições, está pensado para que cada pessoa passe um momento de convívio e partilha, diversão e atividade física.
Descubraaquio que a sua loja Decathlon preparou para si.
Leo Middea regressa a Portugal em Julho para continuar a digressão de apresentação do novo disco “Gente”, depois de várias datas por algumas cidades europeias, como Paris, Amesterdão e Istambul. Um dos mais relevantes artistas da nova geração da MPB, vai atuar no dia 5 de Julho em Mondim de Basto, no Favo das Artes; dia 6 vai estar no Porto, no Maus Hábitos; dia 7 atua em Coimbra, no Largo do Poço; a 8 de Julho fará um showcase na Fnac Leiria; dia 15 de Julho atua no 40º Festival de Teatro de Almada na programação Música na Esplanada; dia 28 atua novamente em Lisboa; dia 29 estará em Grândola.
Em Junho lançou o quinto disco de originais, “Gente”, que foi gravado em várias cidades europeias e conta com a produção de Breno Viricimo. Leo Middea conta ainda com a participação da cantora brasileira Mallu Magalhães em “Borboleta Efeito” e as participações da cantora Curandeira e do trompetista Béesau no tema “Balanço de Amor”, bem como de vários instrumentistas talentosos.
Leo Middea continua a digressão por Portugal em Agosto: no dia 14 atua no Barreiro; em Setembro estará de regresso, desta vez no dia 9 no Funchal e depois dia 19 de Outubro atuará novamente no Porto.
"Leo Middea faz uma viagem aos ritmos e referências que o constroem como artista e nos apresenta GENTE como um banquete. A brasilidade exalante do artista nos coloca em contextos, emoções e sensações gostosas de sentir. O seu quinto disco vem mais maduro, mais dançante e mais avassalador. Ouvir Leo é uma delícia, assisti-lo ao vivo é um desbunde!" - Gabriela Abreu, Curadora do Festival de Poesia de Lisboa
Disco e Digressão com o apoio da
AGENDA 5 de Julho, 22h - Mondim de Basto – Favo das Artes | Entrada Livre 6 de Julho, 21h30 - Porto - Maus Hábitos | Bilheteira 7 de Julho - Coimbra - Largo do Poço | Entrada Livre 8 de Julho, 16h - Fnac Leiria 15 de Julho, 20h - 40º Festival de Almada | Música naEsplanada | Entrada Livre 28 de Julho - Lisboa * 29 de Julho, 22h - Grândola - Jardim 1º de Maio | Entrada Livre 14 de Agosto - Barreiro * 9 de Setembro – Funchal, Madeira * 19 de Outubro - Porto *
Sofia Arealinaugura no Banco das Artes Galeria (BAG) em Leiria, no Sábado, dia 11 de Fevereiro às 16h00 a exposição, “Diálogos Visuais” com a curadoria de Martim Brion.
A exposição conta com cerca de 50 obras em tela e papel de diversos anos, com principal foco nos trabalhos a partir de 2010. Sendo que a grande maioria dos trabalhos pertence à colecção Areal de Brion.
Esta exposição foca-se na cor e nas suas interacções entre os diferentes conjuntos de cores, os materiais utilizados para produzir a cor, o material que absorve a cor, a forma como as diferentes obras interagem entre si e as diferentes salas. Pois este espaço tem um lado particular; é composto por várias salas de diversos tamanhos. Isto abre o espaço para vários diálogos visuais, que são depois parte de um maior. Em última análise, tudo isto se relaciona então com o espectador, como, ao vaguear pelas várias salas com as suas diferentes configurações e obras, o espectador se irá sentir e o que irá pensar. Um diálogo multifacetado. Tal como na vida, assim como na arte, tudo é sempre composto por múltiplas camadas influenciadas por inúmeros factores e é a partir desta situação aparentemente caótica que tudo é trazido à tona de água.
As obras escolhidas representam uma secção do trabalho de Areal ao longo dos anos, com um maior foco nas obras realizadas a partir dos anos 2000. A selecção é também baseada em dois pontos principais. Na novidade, uma parte importante das obras presentes, nunca foram apresentadas publicamente. Por outro lado, a ideia era utilizar estas várias salas para criar diferentes diálogos visuais entre as obras dentro de cada sala, utilizando também obras com tons e formas que possivelmente estão menos frequentemente associadas ao conjunto principal de trabalho de Areal. Pode-se pensar que cada sala é por si só uma mini-exposição, que depois leva à outra e assim por diante, uma cadeia de exposições ou diálogos múltiplos.
Outra ligação que é procurada e trabalhada é a extensão deste diálogo a outros campos visuais como o cinema/teatro, ou campos, tais como a literatura, que influenciaram Areal com a sua capacidade para gerar visualizações destas aproximações não visuais. Em termos de cinema/teatro uma ligação com o trabalho de Jorge Silva Melo, um dos grandes do campo visual em Portugal, que faleceu recentemente, e ao qual gostaríamos de prestar homenagem. Areal e Silva Melo tinham uma amizade muito forte de vários anos e trabalharão juntos por diversas vezes. O ponto culminante da sua relação foi o filme realizado por Silva Melo sobre a obra de Areal, que faz parte de uma série de filmes sobre artistas portugueses. Mas a parte mais importante desta relação foram os encontros habituais, as conversas, as ideias trocadas, que é o que cria uma base para os picos de visualização. Do lado da literatura, acrescentaram-se várias citações ao espaço expositivo, citações de autores como Cesare Pavese, ou Cesário Verde, e também de artistas, como Pablo Picasso. Todos participantes muito importantes neste diálogo do próprio que é depois traduzido numa expressão gestual da cor. O diálogo é uma parte inegável da vida e uma das bases da sociedade, da compreensão ou da falta dela.