No próximo sábado, dia 26 de novembro, terá lugar na capela de São Pedro de Balsemão o último espetáculo da temporada Sangue Novo Veias Antigas. Ano II, pelas 11h00, com a participação da Academia de Música de Lamego e Academia de Música Municipal de Tarouca.
No mesmo dia, pelas 15h00 acontece no convento de Santo António de Ferreirim o terceiro fórum OIKOS – A Casa Comum. É convidado desta sessão o fotógrafo e realizador Paulo Ferreira, para nos apresentar as curtas-metragens This is our Time e A Terra dos Homens, e O Silêncio dos Moinhos (média metragem), a que se seguirá uma conversa com o realizador, moderada por João Pereira e pelo biólogo Nuno Santos, sobre o trabalho que tem feito pelo mundo à procura dos recantos da casa.
Entrada gratuita, sujeita à capacidade dos espaços.
Convento de Santo António de Ferreirim, 29 de outubro, pelas 15h00
Após a apresentação do projeto OIKOS – A CASA COMUM, em sessão realizada no passado dia 25 de setembro, no âmbito das Jornadas Europeias do Património, o segundo encontro está marcado para este sábado, dia 29 de outubro, pelas 15h00, no Convento de Santo António de Ferreirim.
A ALEGRIA DA CASA é o tema para o segundo fórum de discussão sobre Ambiente e Sustentabilidade, que irá reunir alunos do Agrupamento de Escolas de Latino Coelho – Lamego, numa conversa moderada por João Pereira e a professora desse Agrupamento, Lídia Valadares.
A anteceder a conversa, e promovendo uma articulação com as artes cénicas, terá lugar a leitura encenada do texto de Jean Giono, O homem que plantava árvores, numa interpretação de João Pereira (Teatro Solo).
Sediado no Convento de Santo António de Ferreirim, OIKOS – A CASA COMUM compreende encontros regulares dedicados ao Ambiente e Sustentabilidade, que aposta na transversalidade de disciplinas e formas de expressão artística, ligadas pela causa comum do presente e o futuro do Planeta, a CASA COMUM.
Organizado pelo Museu de Lamego, Monumentos do Vale do Varosa e Teatro Solo, com a parceria do Município de Lamego, OIKOS – A CASA COMUM é um lugar de diálogo com a sociedade, sobre cultura ambiental, a partir do extinto Convento de Santo António de Ferreirim, de obediência à Ordem fundada por São Francisco de Assis, justamente, uma das primeiras figuras da cultura ocidental a pensar a natureza com espaço de comunhão fraterna.
PROGRAMA | 29 de outubro
Convento de Santo António de Ferreirim
15h00 | Leitura encenada: O HOMEM QUE PLANTAVA ÁRVORES, de Jean Giono
Por João Pereira (Teatro Solo)
16h00 | Mesa redonda: A ALEGRIA DA CASA moderada por João Pereira e Lídia Valadares, com a participação de alunos do Agrupamento de Escolas de Latino Coelho, Lamego.
Entre 23 de março e 9 de abril, a Casa das Artes de Famalicão, realiza a quarta edição de “Poética da Palavra”, uma proposta artística que reduz a milenar arte do Teatro à sua essência: o texto, a palavra, a voz e o trabalho de ator.
Momento alto da programação anual deste teatro municipal, a Poética da Palavra quer evidenciar este universo de elementos cúmplices, aquilo que entendemos como a essência, a ontologia, do teatro. Pretendemos destacar a interpretação, a relação entre técnica, sentimento íntimo e subjetivo de convicção criadora e a consolidação da personagem, como um processo indissociável de um exigente trabalho pessoal, que é físico e de estudo profundo e inesgotável.
Os encontros de teatro iniciam, a 23 de março, com o espetáculo "Ninguém", de António Capelo/Teatro do Bolhão. Trata-se do primeiro monólogo de António Capelo, com mais de 45 anos de carreira, que questiona sobre o que é ser ator, através da sua vida pessoal.
A 26 e 27 de março vai a cena "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua Patroa", de Sara Barros Leitão/Cassandra. É uma criação original, escrita, encenada e interpretada por Sara Barros Leitão a partir de um processo de investigação sobre o Serviço Doméstico em Portugal.
Nos dias 1, 2 e 3 de abril, estreia a leitura encenada "Quem matou o meu Pai", de Édouard Louis"/Teatro Nova Europa. O texto relata o reencontro possível entre pai e filho, sob o pano de um cenário de poder político responsável por condenar a uma morte precoce as classes mais baixas da sociedade.
Ainda a 1 e 2 de abril, estreia também "FábulaMãe", de Teresa Arcanjo/Grua Crua. “A conquista de um espaço que quero ter e ocupar no teatro enquanto criadora”, nas palavras da encenadora e atriz do projeto, Teresa Arcanjo.
No dia 8 de abril, é apresentada "Língua de Cão e Litania” por Pedro Frias/Assédio Teatro. Partindo da situação criada pelo primeiro confinamento, em 2020, as ruas desertas e o silêncio ensurdecedor das ruas desertas, Francisco Luís Parreira propõe-nos uma reflexão acerca do homem na sua posição terminal.
A 9 de abril, é apresentado "Um Fio de Jogo", da Narrativensaio-AC. Trata-se de um monólogo com texto de Carlos Tê, que versa sobre o fenómeno do futebol, os seus pequenos mitos que ajudaram à sua implantação planetária como desporto de massas que extravasa a própria condição desportiva.
No fim de cada noite de apresentação, o público terá uma conversa com os atores que protagonizam cada projeto teatral, no sentido de poder conhecer o trabalho, concreto, sobre o texto, a palavra e a sua relação com o corpo (que lhe dá voz), e o processo de construção de cada personagem.
A “Poética da Palavra” propõe ainda três mesas-redondas, sobre: Dramaturgia; Encenação; Teatro e Educação Artística, reunindo nomes como: Luís Mestre; Carlos Costa; Ivo Saraiva e Silva; Jorge Palinhos; João Castro; Sílvia Pinto Ferreira; Magda Henriques; Cristina Carvalhal; Helena Machado; Sílvia Correia; António Capelo; e David Antunes.
A Casa das Artes de Famalicão é membro da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
De 22 a 27 de Novembro de 2021, com a Direcção de Silvina Pereira, irá decorrer a sexta edição dos Clássicos em Cena, na Galeria da Sá da Costa (Chiado) com a leitura encenada de três peças de teatro português do século XVI, nos dias 22, 24 e 26 de Novembro, às 19h, seguidas de tertúlias com especialistas de Portugal e do Brasil.
No último dia, a 27 de Novembro, serão apresentadas as três peças, a partir das 17h.
Também no dia 27 de Novembro, às 15h, com a presença dos escritores Hélia Correia e Fernando Dacosta, será feito o lançamento da “Comedia Aulegrafia” de Jorge Ferreira de Vasconcelos, em versão cénica de Silvina Pereira.
A encenadora e actriz Silvina Pereira tem vindo a dar a conhecer o "século de ouro" do teatro português, através de espectáculos, leituras encenadas, publicações e conferências, bem como mediante a investigação académica que tem levado a cabo.
Leituras encenadas de comédias portuguesas quinhentista
Sob a direcção de Silvina Pereira, o Teatro Maizum realiza, entre 25 e 30 de Novembro, na Livraria Sá da Costa - Galeria, a 4ª edição do projecto CLÁSSICOS EM CENA que apresenta leituras encenadas de comédias portuguesas quinhentistas e tertúlias com o público, com a presença de investigadores convidados.
Este programa é uma iniciativa que visa divulgar os textos teatrais clássicos portugueses, incentivando o trabalho artístico a partir dessa dramaturgia. Entrecruzando a História, a Literatura e o Teatro através de textos pouco conhecidos do público, mas reveladores da identidade cultural portuguesa, CLÁSSICOS EM CENA, ilumina o seu diálogo com a realidade presente.
As três sessões desta edição de CLÁSSICOS EM CENA irão incidir sobre a magnífica trilogia de ouro de Jorge Ferreira de Vasconcelos: Comedia Eufrosina,Comedia Ulysippo e Comedia Aulegrafia.
A entrada é gratuita.
(Livraria Sá da Costa – Galeria, Rua Garrett, 100/ Rua Serpa Pinto, 19, ao Chiado. Lisboa. Informações: 965 060 275/ teatro@maizum.pt)
Interpretação:
Ana Sofia Santos, Augusto Portela, Carlos Malvarez, Diogo Andrade, Eduardo Frazão, Eduardo Molina, Filipa Marcos, Guilherme Barroso, Isabel Fernandes, João Didelet, João Ferrador, Júlia Valente, Júlio Martín, Luzia Paramés, Margarida Rosa Rodrigues, Maria Ribeiro, Marta Kaufmann, Miguel Vasques, Paulo Lages, Paulo Matos, Silvina Pereira, Susana Sá, Teresa Faria, Tiago de Almeida
Programa:
Dia 25: 19h00 Leitura encenada da Comedia Eufrosina de Jorge Ferreira de Vasconcelos
20h00 Tertúlia em torno da obra e do autor com José Pedro Sousa, Santiago Pérez Isasi e Silvina Pereira;
Dia 27: 19h00 Leitura encenada da Comedia Ulysippo de Jorge Ferreira de Vasconcelos
20h00 Tertúlia em torno da obra e do autor com Armando Nascimento Rosa, Júlio Martín e Silvina Pereira
Dia 29: 19h00 Leitura encenada da Comedia Aulegrafia de Jorge Ferreira de Vasconcelos
20h00 Tertúlia em torno da obra e do autor, com Isabel Almeida, Vladimiro Nunes e Silvina Pereira
Dia 30: 17h00 Festa dos Clássicos - Leitura pública da trilogia:
17h00Comedia Eufrosina ?
18h30 Comedia Ulysippo
20h00 Comedia Aulegrafia
21h30 Tertúlia e iguarias com os actores e espectadores.
Peças novasreúne alguns dos trabalhos finais produzidos pela primeira turma da pós-graduação em Dramaturgia e Argumento da instituição
Novas falas, novas cenas, novos atos. No primeiro fim de semana de julho, são dados a ver pela primeira vez as peças e os guiões finais produzidos pela primeira turma da pós-graduação em Dramaturgia e Argumento da ESMAE, curso de que a RTP e o Teatro Nacional São João (TNSJ) são parceiros. Peças novas – com direção artística de Nuno M Cardoso – são a primeira parte de um ciclo de apresentações que se prolongará por um ano, sendo que a primeira fase acontece no Mosteiro de São Bento da Vitória (MSBV) e terá como foco oito novos textos dramáticos.
Entre sexta-feira e domingo, o Mosteiro será palco de leituras encenadas de três guiões (Meninas de Rua, O Duelo de Nogueira e Coelho, A Arma do Crime); quatro peças (Canção Orquestral, Juliano Morre, Himalaias, O Revisor); e uma peça para a infância e a juventude (Simão na Antártida). A interpretação une duas gerações de 16 atores – alguns habituais dos espaços do TNSJ e outros que também são alunos da ESMAE –, sendo que a autoria dos textos é de Ana da Cunha, Beatriz Brígida Melo, Belmiro Ribeiro, Carina Ferrão, Filipe Gouveia, Flora Miranda, Frederica Nunes de Pinho e Maria Pinto.
Para Jorge Louraço Figueira, diretor da pós-graduação, os textos “materializam o imaginário particular do escritor, cada uma à sua maneira. Apesar do caráter coletivo destas criações, elas estão bem individualizadas”. As personagens inventadas são colocadas em mundos fictícios que nos soam familiares, como é o caso de casas em ruínas, vilas paradas no tempo, casarões oitocentistas ou estações fantasma. Peças novas decorre no dia 5 de julho, às 21h00; no dia 6, às 15h00 e às 21h00; e no dia 7, às 15h00. A entrada é gratuita.
Apresentações inéditas da ESMAE prolongam-se até 2020
Após Peças novas, outros trabalhos finais dos alunos da pós-graduação em Dramaturgia e Argumento da instituição vão continuar a ser apresentados. Até ao final do ano, vai ser possível escutar-se a mais dois textos na Antena 2 (no programa Teatro Sem Fios), um escrito de propósito para a rádio, outro adaptado à cena sonora. Já em 2020, quatro das obras serão produzidas pela RTP2 (no programa A Peça que Faltava). Ao todo, contabilizam-se catorze novas peças e guiões, sendo que todos eles serão editados pela ESMAE.
“Só é possível apresentar tantas peças porque o trabalho foi coletivo. Os textos foram gerados num contexto de partilha e discussão que fortaleceu as propostas iniciais até que os temas e as formas caminhassem pelos próprios pés”, diz-nos Jorge Louraço Figueira. “Nesse sentido, estas peças fazem parte de uma espécie de máquina de cena: o próprio grupo de trabalho, produzindo em conjunto. Além de autores com voz própria, foram parceiros de escrita”, remata o dramaturgo.
Anton Tchékhov, August Strindberg e Henrik Ibsen são os autores dos textos encenados para as duas noites deste Ensaio;
Miguel Nunes, Isac Graça, Susana Blazer, CirilaBossut e alguns outros nomes farão parte do conjunto de interpretes que dão vida aos textos escolhidos por João Pires para os dias 22 e 23 de março.
Lisboa, 21 de março: Com a encenação de João Pires aos textos de Anton Tchékhov, August Strindberg e Henrik Ibsen, os atores, Miguel Nunes, Isac Graça, João Pres, Rita Correia, Alexandre Jorge, António Bollaño, CirilaBossue, Rute Cruz, Sandra Sousa e Susana Blazer convidam a duas noites de leitura encenada pela produtora PLAY.
As reservas podem ser feitas via telefone através do número 218855550 ou do e-mail - play.theatre.c@gmail.com sendo depois levantadas no dia da leitura.
Com figurinos de Ana Ferreira de Mário de Carvalho, o Chapitô é o pano de fundo durante estas duas noites que terão início às 22h00.
Irá decorrer uma leitura encenada "Lysistrata" que no espaço "Chá de Histórias" (Rua Cândido dos Reis, nº 129), em Almada, no dia 30.03.2017, às 22h00, com entrada livre.
Esta leitura encenada faz parte de um dos vários projectos do recém-formado Grupo de Teatro Obs Cena, que surge da união de um grupo de actores profissionais e amadores tendo como principais objectivos, o desenvolvimento e apresentação de produções teatrais e a criação de uma formação de expressão dramática. O Grupo pretende explorar maioritariamente temáticas de comédia, interligando as obras clássicas com projectos inovadores, privilegiando assim a criação artística e abrangendo vários tipos de público e canais, tornando-se numa opção diferenciadora dentro e fora do concelho de Almada.