Peças dos dois artistas estarão em exposição até dia 30 de junho na sede da Abreu Advogados, em Lisboa.
Até ao momento, no âmbito deste projeto, a sociedade já promoveu exposições com mais de 15 artistas de diversas áreas artísticas.
A Abreu Advogados, em parceria com o Carpe Diem Arte e Pesquisa e no âmbito do seu Projeto Cultural, dinamiza a apresentação de um conjunto de trabalhos do artista Tristan Leguay e de João Catarino. As exposições podem ser visitadas até ao dia 30 de junho de 2025 na sede da Abreu Advogados, em Lisboa (com marcação prévia).
Tristan Leguay traz um conjunto de pinturas que têm a paisagem lisboeta como principal inspiração. Na sua obra, conta com peças em que confronta as construções urbanas com paisagens naturais com o objetivo de criar um diálogo visual entre dois mundos opostos. Os seus trabalhos partem de referências fotográficas – como postais, imagens pessoais ou encontradas na internet – que o artista usa como base para colagens pictóricas, que resultam numa tensão visual entre cenários caóticos ou abandonados, e elementos idílicos e organizados. Através da manipulação de escalas e da distorção de formas, o artista pinta espaços e objetos reversíveis, que confundem e podem ser interpretados de maneiras distintas
Já João Catarino apresenta um conjunto de desenhos que têm como base a floresta e que foram desenvolvidos através do contacto direto e prolongado do artista com a natureza. Nas suas telas podem observar-se diferentes perspetivas e elementos deste ambiente, capturados a partir de diferentes pontos de vista e com paletas de cores diferentes, que vão desde os verdes frescos até aos tons escarlates e quentes. O processo do artista, que reflete a sua afinidade com a técnica do desenho observacional, confere uma sensação de imediatismo à obra, com cada peça mostrando a impressão do tempo e das circunstâncias específicas em que foi criada.
A Abreu Advogados desenvolve, desde 2019, um projeto de cariz cultural, com o objetivo de consolidar a cultura e a consciência cívica, promovendo a expressão artística contemporânea junto de um alargado público que diariamente visita os seus escritórios
A coordenação deste projeto procura responder a dois grandes desafios: expor obras de arte em locais que não foram desenhados para o efeito, procurando novas formas de integração do objeto artístico; e utilizar o tema ‘Natureza’ como orientador das opções de curadoria, procurando aproximar elementos naturais da vivência corporativa de um grande escritório de advogados.
Até ao momento a Abreu já recebeu exposição de mais de 15 artistas, que apresentaram obras desde pintura, escultura, desenho e fotografia. De entre os vários artistas encontram-se nomes como Jorge Nesbitt, Catarina Leitão, Jorge Santos, Teresa Palma Rodrigues, Isabel Sabino, Domingos Loureiro, Sofia Leitão e Paulo Brighenti.
95.ª edição realiza-se de 04 a 22 de junho no Parque Eduardo VII
A Feira do Livro de Lisboa está de regresso ao Parque Eduardo VII, entre os dias 4 e 22 de junho, com a promessa de consolidar o novo modelo implementado no ano passado, que privilegia a experiência qualitativa dos visitantes. Com mais praças, um percurso mais fluído e espaços reorganizados, a edição de 2025 reforça a ambição de proporcionar uma vivência mais confortável, acessível e culturalmente rica, com Lisboa como cenário privilegiado.
Realizada exclusivamente em junho, este ano a Feira coincide com três feriados e respetivas vésperas, potenciando momentos de lazer em família e entre amigos. Além disso, o novo calendário favorece a presença dos jovens do ensino secundário, que estarão livres de compromissos escolares e mais disponíveis para visitar o evento.
“Com esta edição, consolidamos o modelo introduzido no ano passado, com mais praças, maior fluidez no percurso e uma programação ainda mais diversificada. Mais do que crescer em dimensão, quisemos crescer em qualidade, oferecendo uma experiência cultural enriquecedora, confortável, acessível e inspiradora. Acreditamos que a Feira do Livro deve ser, acima de tudo, uma vivência memorável que aproxime cada vez mais os leitores do livro, dos autores e da cidade,”afirma Miguel Pauseiro, Presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
“A Feira do Livro é um dos momentos culturais mais marcantes da cidade e um exemplo de como Lisboa sabe acolher a cultura de forma viva e próxima. Esta edição reforça a experiência de quem a visita, num ambiente pensado para as famílias, para os jovens e para todos os que encontram nos livros um espaço de descoberta e encontro,”sublinha Carlos Moedas, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Este ano, a sustentabilidade ganha ainda mais protagonismo com a parceria entre a Feira do Livro de Lisboa e a The Navigator Company, intitulada “Vamos plantar livros”. Estima-se que, ao longo do evento, sejam vendidos cerca de 700 mil livros. Para corresponder simbolicamente ao impacto desta produção, foram já plantadas ou replantadas cerca de 7.000 árvores. Este gesto simbólico representa um círculo virtuoso entre leitura e sustentabilidade: quanto mais livros são comprados, mais árvores são plantadas. Ler torna-se, assim, um ato que liga conhecimento, cultura e responsabilidade ambiental, reforçando a visão de uma Feira que não só celebra a literatura, como contribui para um futuro mais verde.
Mais cultura, mais conforto, mais tempo para viver os livros
Mantêm-se os 350 pavilhões, com cinco novos participantes, num modelo mais criterioso e qualitativo. Estão até ao momento confirmadas 963 marcas editoriais e mais de 85.000 títulos distintos, tornando esta a livraria com maior oferta do país.
A Feira terá sete praças, com a introdução da nova Praça Verde, o que permitirá acolher ainda mais eventos. Ao longo dos 19 dias, estão para já programados 2.000 eventos — número que deverá ultrapassar os 3.200 da edição anterior — incluindo sessões de autógrafos, apresentações de livros e debates. Destaque ainda para a crescente presença de autores internacionais, num movimento que reforça a dimensão global da Feira como evento de referência no setor editorial.
Na componente musical, regressam os concertos de sexta-feira à noite, às 22h00, no Auditório Norte, com atuações intimistas e de grande qualidade, entre elas a de Teresa Salgueiro.
Literatura para todas as idades
A programação infantil ganha mais espaço e estrutura, com a renovação do equipamento da Câmara Municipal de Lisboa, onde as Bibliotecas de Lisboa (BLX), promoverão oficinas e leituras encenadas. Mantém-se a parceria com o Plano Nacional de Leitura (PNL), com destaque para o Consultório de Leitura e sessões de clubes de leitura para crianças, jovens e famílias.
Uma das iniciativas mais acarinhadas — o "Acampar com Histórias" — regressa em parceria com as BLX, agora na Estufa Fria, permitindo a 25 crianças (por sessão) entre os 8 e os 10 anos dormir entre livros, longe dos ecrãs, num ambiente mágico. A iniciativa decorre às sextas e sábados, mediante inscrição, com um custo de 20€.
Acessível, inclusiva e com novas soluções de mobilidade
A Feira continua a apostar na acessibilidade universal, com novos acessos revistos e melhorados para pessoas com mobilidade condicionada, reforço das casas de banho adaptadas e zonas de muda-fraldas, bem como formação específica ao staff da organização e dos participantes sobre acessibilidade. O site da Feira conta com uma página dedicada com sugestões para planear a visita, incluindo percursos acessíveis e eventos com interpretação em Língua Gestual Portuguesa. Mantém-se a parceria com a ColorAdd, com sinalética adaptada para daltónicos, integrada nos mapas e nas praças da programação.
No capítulo da mobilidade urbana, a Telpark é o novo parceiro oficial, oferecendo aos visitantes da Feira 20% de desconto no parque de estacionamento do Marquês de Pombal, através da app Telpark (Entrada Express). O parque tem mais de 1.000 lugares, postos de carregamento elétrico e acesso pedonal direto ao recinto.
A Gira – Bicicletas de Lisboa mantêm-se como parceiro de mobilidade, promovendo deslocações sustentáveis até ao recinto da Feira, com várias estações disponíveis nas imediações.
Mais serviços, mais sustentabilidade, mais partilha
O serviço de bengaleiro volta a disponibilizar o envio de livros por correio e o armazenamento temporário de objetos, permitindo aos visitantes circular com maior conforto. A área de restauração cresce com 10 conceitos novos e maior diversidade gastronómica, alinhando-se com a aposta numa experiência mais completa.
Regressa também a iniciativa Doe os seus livros, promovida com a Entrajuda, que incentiva a partilha e o acesso à leitura e que desde 2015 já recolheu mais de 330 mil livros. Em colaboração com a Sociedade Ponto Verde, haverá ações de sensibilização para a importância da reciclagem durante todo o evento.
As nossas visitas guiadas gratuitas, no 1º sábado de cada mês, das 10h às 11h e das 11h30 às 12h30. Venha conhecer a história do museu, do seu fundador e as principais peças da coleção!
Plurais, ecléticas, profundamente enraizadas na tradição, mas sempre de braços abertos ao mundo - assim regressam as Festas de Lisboa, prontas para mobilizar a cidade e a sua gente.
Durante todo o mês de junho, Lisboa transforma-se num grande palco de celebração e encontro. Marchas populares, arraiais, espetáculos, exposições, oficinas e muitas outras iniciativas fazem parte de uma programação maioritariamente gratuita, inclusiva e multicultural, que reflete o espírito vibrante da capital.
As protagonistas das Festas de Lisboa são as Marchas Populares, que se apresentam, nos dias 30 e 31 de maio e 1 de junho, na MEO Arena, perante um júri que avalia as coreografias, os figurinos e a fidelidade ao tema deste ano, “Alma de Lisboa”.
A 12 de junho, os bairros desfilam na Avenida da Liberdade, em explosões de música, cor e dança ao som das suas marchas e da Grande Marcha. Este ano, o desfile abre com o grupo convidado Macau Street Dance.
E porque não há festas sem o Santo padroeiro mais querido da cidade, não podiam faltar os tradicionais Casamentos, Tronos e a Corrida de Santo António. No local onde nasceu o Santo, decorre a Trezena de Santo António, que inclui fado, guitarradas, percursos e uma peça de teatro.
Para dançar, cantar e comer uma sardinha no pão, estão lá os Arraiais Populares – 16 distribuídos por nove freguesias. Falando em sardinha, quem quiser conhecer a história do peixe mais cobiçado nas Festas, pode ir à exposição O milagre da sardinha, no Padrão dos Descobrimentos, que desvenda todos os seus segredos, desde a antiguidade até aos dias de hoje.
A música é sempre um capítulo cativante nas Festas, com concertos de vários géneros e proveniências. Este ano, o Castelo de São Jorge recebe Carminho, Rui Massena e Gil Brito (jovem pianista vencedor do Got Talent Portugal), no palco com a melhor vista da cidade. O Teatro do Bairro Alto apresenta Anupama Bhagwat, uma das mais virtuosas e inovadoras intérpretes de sitar. O Teatro da Comuna vai ser ocupado por Recitais de Jazz e a Orquestra Gulbenkian vai proporcionar uma experiência musical diversificada com o concerto Contrastes e Cores Orquestrais.
Novidade nesta edição das Festas é a programação da Feira do Livro, no Parque Eduardo VII. Haverá conversas sobre a Lisboa Plural, o humor de Rafael Bordalo Pinheiro e sobre a sua criação paradigmática, o Zé Povinho, e oficinas dedicadas à importância da escrita. A Noite da Literatura Europeia e a Feira do Livro de Poesia são também dedicadas à palavra.
O CineConchas volta a permitir-nos desfrutar das noites quentes com cinema ao ar livre para todas as idades e o Europride, maior evento LGBTI+ da Europa, acontece este ano, pela primeira vez, em Lisboa, com uma programação diversificada, em vários locais da cidade.
No mês em que todos os olhos estão postos em Lisboa, celebramos a pluralidade da cidade com a Festa da Cultura Coreana, no Museu de Lisboa – Palácio Pimenta, o Festival Bollywood, na Comunidade Hindu de Portugal, MAMA África, no Cinema São Jorge e no Capitólio, o Thai Festival e a Festa do Japão, ambos no Jardim Vasco da Gama.
No âmbito da Expo25, celebramos a presença de Lisboa em Osaka com o programa Osaka em Lisboa, constituído por exposições, oficinas e cinema em vários espaços da cidade.
O Terreiro do Paço vai ser pequeno para receber os D.A.M.A. e convidados e Bárbara Bandeira com a Banda Sinfónica da GNR, em dois inesquecíveis concertos de Encerramento das Festas de Lisboa. Para o concerto de dia 28 de junho, às 21h, os D.A.M.A. convidam Ágata, Bandidos do Cante, Beatriz Felício & Buba Espinho, Los Romeros a acompanharem-nos no palco. Reservam ainda uma surpresa: a Marcha que, na noite de Santo António, vencer na Avenida também se junta à banda. No dia 29, à mesma hora, Bárbara Bandeira dá um espetáculo com a Banda Sinfónica da GNR, no qual revisita os seus maiores êxitos com novos arranjos orquestrais e que conta com a participação de Carminho.
As Festas de Lisboa 2025 são de todos, para todos. Venha celebrar connosco!
O centro de Lisboa será o palco de uma celebração única da diversidade e riqueza cultural africana, já nos próximos dias 9 e 11 de Junho, no Cinema São Jorge e no Capitólio.
O festival Mamã África, que decorre nos próximos dias 9 e 11 de Junho, vai reunir gastronomia, moda, arte, literatura e cinema para homenagear e compartilhar a vibrante herança cultural do continente africano, e comentrada gratuita, para que toda a cidade possa disfrutar desta iniciativa.
Este projecto, da responsabilidade daAssociação Cultural Bokamundo, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, e é feito em co-produção com EGEAC/Lisboa Cultura, contando também com a parceria da Fidelidade, bem como de organizações culturais, e empresas que promovem a diversidade e a inclusão, como a Bantumen.
E o que é o Mamã África?Um evento dedicado à cultura africana, promovendo sua história, tradições e criatividade contemporânea. Vai decorrer emdois locais, o Cinema São Jorge e o Capitólio, no Parque Mayer, em Lisboa.
A ideia passa porcelebrar a cultura africana e a sua inegável (mas muitas vezes invisível) influência na cidade de Lisboa, permitindo ao público fazer parte de experiências únicas e autênticas, ao mesmo tempo que se dão a conhecer artistas, chefs, designers e cineastas de destaque e em ascenção, enquanto se celebra e amplia o entendimento sobre as raízes, tradições e histórias africanas.
DIA 1 (9 DE JUNHO) | CINEMA
Cinema Africano:exibição de filmes que mostram a diversidade e a profundidade das narrativas africanas, explorando temas contemporâneos e históricos.
Conversas com Diretores:sessão de perguntas e respostas com cineastas africanos, oferecendo uma visão dos bastidores e discutindo as inspirações por trás de suas obras.
Local:as exibições e conversas acontecerão no Cinema São Jorge, um dos espaços mais icônicos, no que à Sétima Arte diz respeito, de Lisboa.
DIA 2 (11 de JUNHO) | GASTRONOMIA, MODA, ARTE E LITERATURA + CONCERTOS
Gastronomia:Sabores autênticos de diversas regiões da África, com pratos típicos preparados por chefs renomados.
Moda:Exposição de roupas tradicionais e modernas que celebram a diversidade e o estilo africano, seguida por um desfile de moda exclusivo.
Arte e Literatura:Exposição de obras de artistas africanos e um espaço dedicado à literatura, com autores apresentando suas obras e interagindo com o público.
Concertos:Duas apresentações musicais no Capitólio, a cargo de Maria Alice e Karyna Gomes, artistas africanos donas de performances vibrantes (ver cartaz abaixo).
O público-alvoserão as pessoas apaixonadas por cultura e diversidade, os entusiastas de moda, cinema, literatura e gastronomia, a comunidade africana em Lisboa, Portugal e além. Também um público geral interessado em experiências culturais imersivas, e turistas e visitantes, que queiram conhecer melhor a vibrante e diversa cultura lisboeta.
“A nossa Associação reúne um grupo heterogéneo de especialistas e profissionais de sucesso, em diferentes áreas, todos africanos ou com estreita relação com África, e investidos na criação de um universo de conteúdos e acções, dedicados à divulgação de tendências, desafios e oportunidades, no âmbito dos países africanos de língua portuguesa.Assim, somos curadores de tendências e novidades relevantes para o desenvolvimento e cooperação entre os países da África de língua oficial portuguesa (PALOP) A identidade individual de cada uma das nacionalidades (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe) e os denominadores comuns, são o ponto de partida deste caldo de culturas.Ser africano em Lisboa comporta uma série de desafios. Para os enfrentar é necessário confrontar realidades distintas e marcar uma presença positiva num mundo mais aberto à diversidade, mas mais disperso nos valores humanitários. A BokaMundo é a voz que queremos fazer ouvir nas comunidades dessa África navegada pelos mares e pela nossa língua portuguesa”,explica Hernâni MiguelPresidente da Associação Bokamundo.
De 23 de maio a 1 de junho, Telheiras volta a abrir as suas portas a toda a cidade de Lisboa para mais uma edição do Festival de Telheiras.
Num evento que celebra a identidade do bairro e promove a partilha entre pessoas e instituições, o festival este ano destaca os frutos de 15 anos de trabalho comunitário. E coloca em destaque eventos que já se tornaram marcos na comunidade como o Arraial Telheiras Norte, o Recoopera e o Ativar, promovidos pelas entidades parceiras que aproveitam esta semana de festa no bairro para potenciar e envolver ainda mais a comunidade.
A abertura do festival acontece com oFestival no Jardim, com três dias (23, 24 e 25 de maio) de concertos, comes e bebes, a animada Feira da Tralha, atividades do Festival Mental e espaços dedicados às crianças. O cabeça de cartaz deste ano é o músico Janeiro, que atua no dia 24, no jardim à saída do metro de Telheiras. O ambiente festivo continua ao longo da semana com uma programação recheada de atividades para todas as idades.
O comércio local e outras entidades fazem oFestival no Bairrocom uma série de iniciativas que incluem workshops diversos, Noite de Fados, jantares comunitários e muito mais, espalhados por diferentes locais de Telheiras, durante a semana, de 26 a 30 de Maio.
O festival culmina no fim de semana de 31 de maio e 1 de junho com a 3ª edição doArraial Telheiras Norte, que tem vindo a crescer de ano para ano e já se afirma como um dos momentos mais aguardados do evento. Este arraial comunitário integra oRecoopera, uma iniciativa onde voluntários ensinam a reparar eletrodomésticos, joalharia, bicicletas e móveis, promovendo a economia circular. A animação está garantida com o tradicional bailarico, petiscos variados e uma divertida Quiz Night.
A 15ª edição do Festival de Telheiras termina em grande, no Dia da Criança, com a 2ª edição doArtivar— Mostra de Talentos da comunidade, que apresenta atuações ao vivo, pelas 18h00, no auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro.
Para além da programação cultural e de lazer, o Festival é também uma excelente oportunidade para conhecer melhor a Parceria Local de Telheiras e as organizações que contribuem ativamente para a dinamização do bairro.
O lobby do hotel recebe Hugo Lobo Trio já este mês no dia 16 maio e no dia 2 de junho, os músicos Jorge Rossy e Michael Kanan no âmbito dasTivoli Live Sessions – “Make Room for Bright Performances”,
uma iniciativa do Tivoli Avenida Liberdadeque visa trazer arte para dentro de portas
Os concertos começam às 19:00h e podem ser apreciados do lobby e mezzanine do hotel. Entrada livre.
Sobre o Hugo Lobo Trio – 16 maio 19h00
Natural do Porto, Hugo Lobo destaca-se como uma das figuras mais promissoras da nova geração do jazz português. Em 2021, recebeu o prémio de “melhor instrumentista” na Festa do Jazz.
Entre colaborações em vários projetos e composições originais, o pianista prepara-se para lançar o seu primeiro disco em nome próprio. Para este concerto, o artista apresenta-se em trio com Romeu Tristão no contrabaixo e Gabriel Moraes na bateria.
Sobre Jorge Rossy & Michael Kanan - 2 Junho 19h00
Jorge Rossy, baterista e vibrafonista catalão, e Michael Kanan, pianista americano, são dois nomes de referência no panorama do jazz internacional. Integram uma geração que, nos anos 90, ligou Nova Iorque a Barcelona e influenciou o percurso do jazz contemporâneo.
Os dois músicos mantêm, até hoje, uma longa parceria artística com vários projetos conjuntos, e preparam-se para lançar o álbumRed on Maroonainda este ano. Uma colaboração que reflete décadas de cumplicidade musical um legado partilhado no mundo do jazz.
A acompanhar este concerto, juntam-se os portugueses Romeu Tristão no contrabaixo João Pereira na bateria.
Tivoli Live Sessions – Make Room for Bright Performances
Esta é a assinatura da iniciativa que visa trazer arte para dentro de portas.
Beneficiando de um lobby de pé direito duplo - traço do arquiteto Porfírio Pardal Monteiro, e de uma localização privilegiada em plena Avenida da Liberdade, em 2024 o hotel serviu de palco para as artes musicais, renovando esse compromisso para 2025.
No ano passado, o hotel recebeu o Coro da Universidade de Lisboa, o projeto The Cuban Piano-Cello Project – de Víctor Zamora e Yaniel Matos, Gonçalo Filipe Sousa, o poeta André Gago, o pianista norte-americado Kevin Hays & saxofonista Ricardo Toscano, Maria Anadon, Bruno Santos, Carlos Barretto, João Pedro Coelho, No Project Trio, a cantora lírica e diseuse Ana Celeste Ferreira, o trompetista Ricardo Pinto e o baterista norte-americano Ali Jackson.A programação 2025 já teve três concertos de jazz, com pianista Michele Ribeiro e
Com também pianista e compositora Isabel Rato, com Maria Carvalho e o concerto de OMIRI .
Todos os espetáculos são gratuitos, sujeitos à disponibilidade do espaço, e podem ser apreciados no Lobby ou Mezanine, com opções de bebidas e refeições.
Um autêntico compromisso de apoio às artes que está patente na história do hotel desde a sua génese, em 1933.
Com um extenso programa de música ao vivo, o Casino Lisboa proporciona aos seus visitantes um ambiente festivo no Arena Lounge. Catarina Ortins Duo estará em destaque, de 29 a 31 maio, a partir das 22h15, sendo a entrada gratuita.
Catarina Ortins e João Barreiros apresentam um curto ciclo de três espectáculos, convidando o público a percorrer numerosas composições intemporais de r&b, jazz e soul.
Com um formato intimista, o duo dá nova vida a temas que marcaram gerações, com espaço para a improvisação e aquele toque pessoal que transforma cada canção numa história única. Um final de dia perfeito com Catarina Ortins que partilha o palco com o pianista João Barreiros.