Diálogo, a nova exposição conjunta dos artistas José Lourenço e Vasco Luz, chega à GaleriaCoup, em Lisboa, no dia 30 de março.
A exposição foca-se no diálogo entre dois dos mais antigos processos de expressão artística e criativa e que, ainda que distintos, são muito próximos - a Pintura e a Escultura. As duas formas de arte exploram, desde há milénios, a representação da realidade e a criatividade como formas de abrir a imaginação para uma dimensão diferente da que experimentamos, contendo na sua imobilidade inúmeras narrativas.
O diálogo faz-se entre as suas diferenças e semelhanças, entre espaço interior e exterior, entre volume e plano, entre a cor e a ausência da mesma e, sobretudo, na forma como coabitam entre elas.
A exposição é constituída por três pinturas em acrílico sobre tela de José Lourenço, quatro esculturas de madeira de Vasco Luz e seis esboços de cada um.
Diálogo marca também dois acontecimentos importantes: o regresso de José Lourenço à pintura e às exposições depois de uma pausa de cinco anos e a primeira exposição na Galeria Coup - uma nova galeria que se posiciona como o golpe no estado em que a Arte é exposta e celebrada.
A exposição estará aberta ao público na Galeria Coup - Rua de São Bento, 309B - até ao dia 15 de abril.
Durante o mês de março, a Orquestra Filarmónica Portuguesa apresenta a pianista internacional Olga Kern para concertos em Coimbra, Gondomar, Porto e Lisboa. A entrada é livre.
A Orquestra Filarmónica Portuguesa (OFP), reconhecida pelo público e pela crítica como uma das melhores orquestras sinfónicas nacionais, apresenta uma série de concertos durante o mês de março com a pianista internacional Olga Kern no Convento S. Francisco, em Coimbra (dia 16, pelas 21h30); a Temporada Sinfónica (5º concerto) no Europarque, em Santa Maria da Feira com Rafaela Oliveira no piano (dia 17, pelas 21h30); no Multiusos de Gondomar (dia 18, pelas 18 horas) e na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa (dia 19, pelas 17 horas). O programa irá contar com obras de Sergei Rachmaninoff, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky e de Alexander Borodin.
A agenda cultural OFP no mês de março continua dia 20 com a Missa de Requiem de Marcos Portugal, na Basílica da Estrela, em Lisboa, pelas 21h30. Missa composta por Marcos Portugal para as exéquias da rainha Maria I. O concerto contará com Raquel Alão (soprano), Cátia Moreso (mezzo-soprano), Tiago Matos (barítono), assim como o tenor Marco Alves dos Santos acompanhados pela orquestra e Coro Sinfónico Lisboa Cantat, sob direção do maestro Jorge Alves.
Os concertos têm entrada gratuita, exceto em Coimbra, e sujeita à lotação dos espaços com o objetivo de promover a cultura junto da sociedade civil, tornando reconhecidos diversos artistas do mundo da música.
A Agenda cultural de março da OFP inclui ainda, em parceria com o Museu do Porto e Junta de Freguesia de Alvalade, a celebração dos 150 anos de nascimento de Sergei Rachmaninoff com um ciclo de concertos de Música de Câmara com a seguinte agenda: 11, 18 e 25 de março no Museu do Porto Extensão Romantismo, dias 30 e 31 no Centro cívico de Alvalade e dia 1 de Abril no Teatro Maria Matos.
A Orquestra Filarmónica Portuguesa conta com a direção artística do maestro Osvaldo Ferreira, um dos mais representativos chefes de orquestra nacionais da atualidade. A orquestra conta com um vasto currículo, tendo-se apresentado em praticamente todo o território nacional, com algumas das mais importantes obras do repertório sinfónico e grandes solistas nacionais e internacionais.
Com o apoio República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes. Mais informação aqui.
A Galeria Beltrão Coelho, em Lisboa, abre as portas à exposição “50 anos da minha existência” de Isabel Leitão, um evento cultural que inclui, para além de uma exposição de arte, a apresentação da obra poética com o mesmo nome. Na sessão de apresentação, marcada para amanhã, dia 9 de março, haverá lugar a um momento musical (composto por músicas do livro) e um desfile de moda da própria coleção da artista Isaleyfashion. A exposição irá ter início na data referida, pelas 18 horas e término no dia 7 abril deste ano. O horário será entre as 09 horas e as 17:30H.
O livro de poesia de Isabel Leitão é composto por algumas das pinturas que vão estar em exposição e narra, através de 50 poemas inéditos, um percurso de vida e uma trajetória onde a arte, a cultura e o amor pela língua portuguesa são a montra maior do trabalho da artista que se considera uma cidadã do mundo, não só pelas suas origens que derivam de vários continentes, mas pelo trabalho que desenvolve na comunidade de países de língua portuguesa.
Licenciada em animação sociocultural, mestre em ciências educativas e com formação nas áreas da música, do teatro e das artes, Isabel Leitão enveredou também por uma carreira musical, cujo nome artístico é Isaley, tendo trabalhado com grandes referências da música portuguesa e africana, tendo sido pioneira do estilo musical kizomba.
A nível profissional, coordenou a área cultural da CE-CPLP, foi cofundadora da Federação da das Mulheres Empresárias e Empreendedoras da CPLP, é presidente e fundadora da Associação Internacional das Comunidades de Língua Portuguesa - CLPI e criou o projeto “Prémios da Lusofonia”.
“No seguimento do que tem sido nossa prática na Galeria Beltrão Coelho, continuamos a dar espaço aos artistas com o propósito de promover e auxiliar o progresso da arte em todas as suas manifestações, neste caso, pintura, poesia e música. Acolhemos com muito gosto a exposição de Isabel Leitão, com a certeza que será um sucesso”, sublinha Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho.
A Galeria Beltrão Coelho foi criada com o intuito de defender os interesses dos artistas, proporcionando condições favoráveis para exporem os seus trabalhos sem contrapartidas.
A Companhia João Garcia Miguel assinala o Dia Mundial do Teatro com uma nova criação em parceria com a d’Orfeu AC. “O Meu Nariz é Árabe” pode ser visto durante o mês de março em Leiria e Lisboa.
O Dia Mundial do Teatro comemora-se anualmente a 27 de março. Este ano, A Companhia João Garcia Miguel associa-se à d’Orfeu AC para assinalar a data com a apresentação da nova criação “O Meu Nariz é Árabe”.
A peça estará em exibição no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, precisamente a 27 de março (segunda), às 21h30, com entrada livre e apresentação em língua gestual portuguesa e audiodescrição. Entre 31 de março e 2 de abril, vai ser possível assistir a este espetáculo no Teatro Ibérico, em Lisboa, com exibições às 21h na sexta e no sábado e às 17h no domingo.
“O Meu Nariz é Árabe” é uma celebração das nossas raízes árabes, tantas vezes perdidas ou escondidas na tentativa de nos assumirmos europeus e modernos. O nariz, esse apêndice corporal que nos permite respirar, representa uma maneira de ser: o amor ao prazer das coisas, a sensualidade latente em cada instante, a tendência para a abstração que nos domina e conduz os passos e os gestos, a maneira de ser criativa, os nossos excessos sentimentalistas.
Para a criação deste espetáculo fez-se uma viagem a biografias e textos de poesia árabe, nomeadamente do poeta Al Mutamid, personagem corajosa e destemida que se pensa ter nascido em Portugal. Do cruzamento da sua biografia com outras histórias, umas contadas e outras fantasiadas, nasce uma peça que cruza vários tempos dentro de si para jogar com a sensação atual de sermos imigrados no nosso próprio território, em busca de um mundo diferente.
O “O Meu Nariz É Árabe” trata-se de um espetáculo interdisciplinar com uma dose de humor e com cruzamentos e contributos das áreas do circo, do teatro e da música.
A peça nasce da parceria com a D’Orfeu AC, Associação Cultural com fortes ligações à música. A Companhia João Garcia Miguel trabalhou com Luís Fernandes, diretor criativo d’Orfeu AC e com Artur Fernandes, compositor membro do grupo Danças Ocultas, com quem, através de poesias árabes, foi desenvolvida a parte musical. “O Meu Nariz É Árabe” conta com interpretação de Gustavo Antunes, Luís Fernandes e Rafael Zink e com o contributo dos Clarinetes Ad Libitum.
Esta criação integra um projeto maior em curso n’A Companhia João Garcia Miguel no qual se procura estabelecer uma relação com o nosso passado histórico. “A Arte de ser português” é um projeto que parte do título do poeta português Teixeira de Pascoais para refletir sobre um conjunto de figuras maiores das nossas artes, letras e sociedade civil, procurando através da artes novas formas de diálogo com o passado.
“O Meu Nariz É Árabe” estreou no fim de semana no Centro de Artes de Águeda (CAA) e poderá, agora, ser visto em Leiria e Lisboa.
Datas, locais e bilhetes: 27 de março, 21h30 , Teatro José Lúcio da Silva, Leiria l Entrada livre 31 de março e 1 de abril às 21h / 2 de abril às 17h, Teatro Ibérico, Lisboa l Bilhetes à venda aqui
Atelier Concorde acolhe exposição individual de Juliana Matsumura “Diáfano” intitula a nova exposição individual de Juliana Matsumura no espaço expositivo do Atelier Concorde. Nesta mostra a artista apresenta a mais recente série do seu trabalho na qual o desenho, protagonista da sua obra, conjura cor e luz. Por esta evocação da causa do visível, as obras que Juliana nos traz propõem o despertar de um eco sensível no nosso corpo, mais quente e mais vivo, acercando-se da alusão indireta à tradição da pintura. Através do gesto repetido a artista utiliza o lápis de cor para tecer camadas que se vão revelando e iluminando a folha; formas em expansão e em movimento flutuam numa atmosfera vibrátil
diáfano ATELIER CONCORDE
Exposição individual de Juliana Matsumura
Curadoria: Andreia César
Inauguração: 09 Março 2023 / 19h - 23h
Datas: de 09 Março a 30 de Março2023 / Terça a Sábado 11h - 19h
Apresento-lhe o projetoClássicos na Escola, um projeto cultural apoiado pela Direção-Geral das Artes (DGARTES), que pode ficar a conhecer melhoraqui.
O projeto, composto por 7 concertos de entrada livre entre Lisboa e Oeiras e que integra 27 artistas, leva a música clássica até às escolas com o grande objetivo de desenvolver o gosto pela cultura musical clássica em crianças e jovens.
As visitas às escolas compreendem um ensaio geral exclusivo para alunos e comunidade escolar, a que se segue umaatuação aberta ao públicoem que os músicos tocam em duo, trio, quarteto ou quinteto,apresentando os mais variados instrumentos. Das cordas, ao piano, harpa, sopros e percussões, será feita uma viagem pela música clássica do século 18 à atualidade, comentadainformalmente pelos próprios.
O próximo concerto está marcado parasegunda-feira, dia 13 de março, às 18:30, na Escola Secundária Sebastião e Silva.
Acreditamos que este evento poderá ser de interesse para a sua comunidade pelo que vimossugerir a sua divulgação.
De 27 de março a 9 de abril, o Amoreiras Shopping Center vai celebrar na Páscoa a recriação daVia Sacra, num cenário que inclui figuras mecânicas e fixas que trarão dinamismo e autenticidade a esta notável representação.
A instalação contemplarepresentações em escala real, incluindopalmeiras verdadeiras de 1.80 metros, um pórtico e um portão. Estes são alguns dos pormenores inusitados que imprimirão grande impacto visual a este cenário que tem início na entrada de Jesus na cidade, no domingo de Ramos. No topo da escadaria haverá um grande pórtico simbolizando o túmulo aberto e vazio, com um manto branco e uma coroa de espinhos, representando a Páscoa da Ressurreição do Senhor.
Ao longo do surpreendente cenário, curadoria da designer Cláudia Perdigão, encontraram-se placas informativas sobre a história e as suas estações, posicionadas de forma cronológica. Os visitantes podem ainda aceder a outros detalhes através de QR Code tornando a experiência ainda mais enriquecedora e marcante.
O Amoreiras Shopping Center convida os visitantes a viver o espírito da quaresma e a aprofundar a sua vivência da Semana Santa, visitando este emocionante cenário exposto ao longo da escadaria central.
Câmara Municipal de Lisboa apresenta exposição Políticas de Habitação em Lisboa: da Monarquia à Democracia. De 3 de fevereiro a 30 de abril no Pavilhão Preto do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta
As políticas de habitação promulgadas nos últimos dois séculos moldaram de forma acentuada as cidades portuguesas, sendo possível encontrar bairros promovidos direta ou indiretamente pelo Estado em todo o território nacional. A observação do que sucedeu na cidade de Lisboa é particularmente estimulante, pois, em certa medida, abordar a experiência do município de Lisboa é também falar do caso nacional no seu todo, no sentido em que as medidas implementadas foram frequentemente pioneiras e influenciaram o resto do país.
Este é o ponto de partida da exposição que inaugura no dia 2 de fevereiro, pelas 18h00, no Pavilhão Preto do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta. Uma organização da Câmara Municipal de Lisboa – Arquivo Municipal de Lisboa, em parceria com o Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, e curadoria científica de Gonçalo Antunes (CICS.NOVA-NOVA FCSH). A comissão científica desta iniciativa é composta por Helena Roseta, João Seixas (CICS.NOVA-NOVA FCSH), Luís Baptista (CICS.NOVA-NOVA FCSH), Miguel Silva Graça (CITTA-UC), Nuno Pires Soares (CICS.NOVA-NOVA FCSH), Ricardo Santos (CEAU-FAUP), Sandra Marques Pereira (ISCTE-IUL), Teresa Costa Pinto (ISCTE-IUL) e Teresa Costa Pinto (ISCTE-IUL).
A exposição “Políticas de Habitação em Lisboa: da Monarquia à Democracia”, apresenta os resultados urbanos das políticas habitacionais na cidade, destacando as diferenças práticas e conceptuais das várias políticas promulgadas nos últimos duzentos anos, em particular no que respeita a opções de arquitetura, morfologia, desenho urbano, destinatários e localização. Dá-se assim a conhecer a abundante experiência da capital no domínio habitacional e de como as intervenções promovidas por entidades públicas e semipúblicas contribuíram para a construção da paisagem urbana da cidade de Lisboa.
Organizada por regimes políticos (Monarquia Constitucional, Primeira República, Ditadura Militar, Estado Novo e Portugal Democrático), esta exposição oferece aos visitantes um percurso expositivo datado com fotografias, plantas, mapas de distribuição e maquetas, abrindo portas a uma reflexão sobre a evolução das políticas de habitação na cidade.
A mostra desenvolvida no âmbito das comemorações dos 30 anos do Programa Especial de Realojamento (PER), vai incluir um ciclo de cinema e conversas com especialistas, a decorrer entre fevereiro e julho, com o qual se pretende contribuir para a reflexão sobre a habitação e a cidade numa perspetiva temporal e territorial alargada, que perscrute o passado, o presente e o futuro de Lisboa.
Exposição “Políticas de Habitação em Lisboa: da Monarquia à Democracia”
Datas: 3 de fevereiro a 30 de abril
Horário: terça-feira a domingo, das 10h00 às 18h00
Local: Pavilhão Preto do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta (Campo Grande, 245), Lisboa
Visitas orientadascom o Arquiteto Gonçalo Antunes: 11 de fevereiro às 15h00, 11 de março e 15 de abril às 11h00. Podem ainda seragendadas visitas de grupos e/ou escolasjunto do Serviço Educativo doMuseu de Lisboa / Palácio Pimenta.
Local: Pavilhão Preto do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta (Campo Grande, 245)
Exposição marca a estreia em Portugal de obras de arte originais de nomes internacionais, como Fabio Petani, Mr. Blob e Etnik.
Entre os dias 24 de março e 2 de abril, A “Because Art Matters” (BAM) apresenta a sua mais recente exposição de arte coletiva “CHOICE”, no Palacete Anjos 22, localizado em pleno Príncipe Real. A mostra reúne obras de arte originais de 20 artistas, num cruzamento multidisciplinar entre os universos da arte contemporânea urbana, ilustração e escultura.
O projeto “Because Art Matters” (BAM) nasceu em Lisboa e assume-se no mercado como uma plataforma artística de natureza global, com o objetivo de promover e amplificar sinergias entre artistas, amantes e colecionadores de arte, através de exposições, venda de obras, colaborações e uma galeria digital.
Gonçalo Magalhães, fundador da Because Art Matters, acrescenta: "Através da exposição 'CHOICE', a BAM oferece uma oportunidade única para apreciar e adquirir obras de arte originais, de artistas consagrados no panorama nacional e internacional. Esta exposição testemunha o poder da colaboração e da expressão criativa multidisciplinar, através de um conjunto de obras que quebram barreiras formais e conceptuais.”
O Palacete Anjos, edifício escolhido para acolher esta exposição, funciona, desde logo, como um atrativo cartão de visita para os visitantes. Situado entre a Praça do Príncipe Real e o Jardim Botânico, este edifício histórico data de 1875, tendo sido mandado construir por Policarpo Ferreira dos Anjos sob a direção do arquiteto e cenógrafo Giuseppe Cinatti. Classificado como “Casa-Nobre”, foi “Legação dos Estados Unidos” e sede da Escola Superior Colonial, tornando-se depois propriedade do Banco de Portugal. Em 2006 foi adquirido pela EastBanc, que gere atualmente a operação do edifício.
Filipa Valle Teixeira, Leasing Manager na EastBanc Portugal, comenta a parceria com a BAM. “Há mais de 20 anos que temos um papel ativo na revitalização e dinamização do Príncipe Real, por isso fez-nos todo o sentido receber esta exposição num dos edifícios históricos do bairro, que ainda hoje mantém características originais. Esta iniciativa reflete bem o que é atualmente o Príncipe Real: um bairro que marca tendências, cool e cheio de vida, onde a cultura contemporânea convive com a autenticidade dos seus edifícios”.
A exposição “CHOICE” é de entrada gratuita, inclusive no dia da sua inauguração (24 de março, das 17h00 às 21h30), podendo ser visitada até 2 de abril, nos mesmos formatos, de segunda-feira a domingo, das 14h00 às 20h00.