Um Jardim Literário Pop-Up vai ser proporcionado pela Câmara Municipal de Torres Vedras no Largo de Wellington, em Torres Vedras, de 26 de março a 31 de julho.
Constituindo-se como um projeto de arquitetura paisagista, este jardim ornamental e hortícola contará com zonas de estar, lazer e cultivo, sendo que no mesmo poder-se-á aceder a livros, por oferta e troca, que se encontrarão em duas pequenas Bibliotecas Livres.
No âmbito da iniciativa está prevista a realização de cinco atividades matinais, de periodicidade mensal.
A primeira dessas atividades, a qual acontecerá já no próximo dia 26 de março, pelas 11h00, denomina-se “Poemas com bicho”, e será uma sessão de leitura coral, a levar a cabo pelo grupo da disciplina “O som e as cores das palavras” da AUTITV - Associação da Universidade da Terceira Idade de Torres Vedras.
Posteriormente, no dia 5 de abril, pelas 10h00, o Jardim Literário Pop-Up do Largo de Wellington acolherá a atividade “Jardim Curioso”, destinada a famílias, a qual terá início com a leitura do livro homónimo, a que se seguirá a realização de um workshop de mini hortas, orientado por Ana Carvalho. As inscrições devem ser efetuadas pelo n.º de telefone: 261 320 747; ou pelo email: bmtv.servico.educativo@cm-tvedras.pt.
Já em maio, mais concretamente no dia 3, pelas 10h30, o Jardim Literário Pop-Up do Largo de Wellington será espaço para uma outra atividade destinada a famílias, denominada “A abelha”, a qual partirá também de um momento de leitura (baseado igualmente no livro homónimo), propondo-se, seguidamente, a participação numa oficina de ciência que explorará a constituição da flor e dos seus órgãos reprodutivos, bem como num ateliê de construção de um vaso decorativo, contentor de um mini jardim, que inspire a leitura de histórias. As inscrições podem ser efetuadas mediante contacto telefónico (261 320 738 | 261 315 428) ou eletrónico (fabricadashistorias@cm-tvedras.pt).
Em junho, no dia 7, pelas 10h00, será a vez do Jardim Literário Pop-Up do Largo de Wellington ser espaço para a Oficina dos Murmúrios. Orientada por Marina Plácido e Hélia Correia, esta atividade, destinada também a famílias (neste caso com crianças com idades entre os 4 e os 12 anos), partirá igualmente de um momento de leitura (baseado em livros como Ké Iz Tuk?, de Carson Ellis, e Amar um Cão, de Maria Gabriela Llansol), para posteriormente se passar a um momento de ilustração performativa e poética, que leve os participantes a pensar na importância dos jardins na sua vida, principalmente os selvagens. As inscrições podem ser efetuadas pelo n.º de telefone: 261 320 747; ou pelo email: bmtv.servico.educativo@cm-tvedras.pt. Na atividade poderão participar, no máximo, 10 crianças.
A última atividade que o Jardim Literário Pop-Up do Largo de Wellington acolherá acontece no dia 5 de julho, pelas 10h00, e designa-se “Sê uma árvore!”. Destinada também a famílias (neste caso com crianças com idades entre os 5 e os 10 anos), partirá, à semelhança de algumas das atividades anteriormente mencionadas, da leitura do livro homónimo, a que se seguirá a construção de uma árvore robusta com ramos bem longos, onde se irá pendurar afetos, pensamentos, memórias e sonhos. As inscrições devem ser efetuadas pelo n.º de telefone: 261 320 747; ou pelo email: bmtv.servico.educativo@cm-tvedras.pt.
A participação em todas as referidas atividades é gratuita.
A Associação Portuguesa de Escritores evoca, na próxima terça-feira, 25 de Fevereiro, às 18h00, Alexandre O´Neill na circunstância do centenário do seu nascimento.
Numa sessão que terá lugar na Biblioteca Palácio Galveias com as intervenções deClara RochaeJosé Manuel Mendesem torno do legado literário do grande autor, singular entre os surrealistas portugueses.
A encerrar haverá um tempo dedicado a leituras, por parte dos presentes, de fragmentos dos livros do Poeta celebrado, integrado no cicloTraga um Livro e Dê Voz aos Autores, coordenado por Luís Machado.
Amanhã, a Associação Portuguesa de Escritores entrega o Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca, pelas 16h00, no Museu Condes de Castro Guimarães, em Cascais, ao escritor Mia Couto pelo seu livro Compêndio para Desenterrar Nuvens(Caminho).
Do programa consta as intervenções do Presidente da Fundação D. Luís I, Salvato Teles de Menezes, do Presidente da Direcção da Associação Portuguesa de Escritores, José Manuel Mendes, da porta-voz do júri, Paula Mendes coelho, do premiado Mia Couto e do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
OGrande Prémio de ContoBranquinho da Fonseca, instituído em 2023, pela Associação Portuguesa de Escritores, patrocinado pela Câmara Municipal de Cascais e Fundação D. Luís I, destina-se a galardoar anualmente uma obra de contos em português. Nesta 2.ª edição, concorreram obras publicadas em 2023.
O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros).
A Associação Portuguesa de Escritores evoca, no próximo dia 18 de Setembro, às 18h00, Luiz Francisco Rebello na circunstância do centenário do seu nascimento. Numa sessão que terá lugar no Palácio Galveias, Maria João Brilhante, Rui Mendes e José Manuel Mendes lembrarão a irradiante personalidade do Escritor, Dramaturgo, Jurista, Dirigente Societário e Homem de Cultura, ainda hoje bem presente na memória de muitos, em intervenções que terão a sua obra, também literária, como referência.
Após esta sequência haverá, integrado no ciclo «Traga um Livro e Dê Voz aos Autores», tempo para leitura, por parte dos presentes, de fragmentos dos livros do Luiz Francisco Rebello.
Expira no próximo dia 31 de Maio o prazo de recepção das obras candidatas à 27ª edição do Prémio Literário Fernando Namora. Instituído pela Estoril Sol, em 1988, este prestigiado galardão tem o valor pecuniário de 15 mil euros. Trata-se de uma referência maior entre iniciativas congéneres no meio literário nacional. O júri será presidido por Guilherme D`Oliveira Martins.
Com um espaço único no panorama das Letras portuguesas, o Prémio Literário Fernando Namora destina-se a galardoar uma obra de ficção (romance ou novela), de autor português, editada em 2023, desde que o escritor não tenha sido premiado nas três edições anteriores.
O Prémio Literário Fernando Namora, de periodicidade anual, consolida uma tradição prestigiada nos meios literários. Recorde-se que foi Lídia Jorge, com o seu romance “Misericórdia”, a vencedora no ano passado.
Em acta, o Júri evidenciou que a obra “Misericórdia”, de Lídia Jorge, “é um romance, numa escrita marcada por singular criatividade, transfigura ficcionalmente a matéria do real que o suscita e, na construção da personagem nuclear como de outras, nos múltiplos momentos da efabulação, nos planos em torno dos seus universos sociais, emocionais, afectivos, e nas notações de um processo de perda sem excessos descritivos, exprime uma voz com atributos incomuns de generosidade e humanismo. Trata-se, com efeito, de uma obra maior na bibliografia da Escritora”.
É de realçar, ainda, que o Prémio Literário Fernando Namora, atribuído regularmente desde 1988, teve um Júri presidido, durante vários anos, por Agustina Bessa-Luís, que dá agora o seu nome ao Prémio Literário Revelação, também instituído pela Estoril-Sol.
O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual e, ainda, Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
Termina já no próximo dia 31 de Maio, o prazo de recepção das obras concorrentes ao Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís. A Estoril Sol proporciona, uma vez mais, uma oportunidade ímpar a todos os interessados em participar no concurso que presta homenagem à grande escritora. O júri será presidido por Guilherme D`Oliveira Martins.
Recorde-se que a Estoril Sol aboliu, desde 2016, a norma que impunha o limite dos 35 anos de idade para os concorrentes, o que alargou o âmbito do concurso. No entanto, mantém-se a obrigatoriedade do romance concorrente ser inédito, e de autor português, “sem qualquer obra publicada no género”.
O romance vencedor do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, em 2023, foi “Aqui Onde Canto e Ardo”, de Francisco Mota Saraiva. O júri escreveu em acta que este romance “é a saga de uma família que a história portuguesa do século XX fez existir entre três continentes, Ásia - Índia, África – Moçambique, Europa – Portugal. A diversidade imaginária desses três mundos é dada através de narrativas da memória de algumas das principais figuras da família. Nelas se recordam diferenças promotoras de violências diversas, das dores e angústias do poder sobre todas as suas formas”.
O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual e, ainda, Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
Com o valor pecuniário de 10 mil euros, a 17ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, nos termos do Regulamento, será publicado pela Editora Gradiva, que mantém uma parceria com a Estoril Sol, desde o início deste projecto.
A recepção de obras originais para a 17ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís expira no próximo dia 31, de acordo com o respectivo Regulamento. Em homenagem à grande escritora, a Estoril Sol mantém, assim, esta relevante iniciativa cultural em busca de novos talentos. Trata-se de uma oportunidade irrecusável para todos os candidatos a escritores. O júri será presidido por Guilherme D ‘Oliveira Martins.
Recorde-se que a Estoril Sol aboliu, desde 2016, a norma que impunha o limite dos 35 anos de idade para os concorrentes, o que alargou o âmbito do concurso. No entanto, mantém-se a obrigatoriedade do romance concorrente ser inédito, e de autor português, “sem qualquer obra publicada no género”.
O romance vencedor do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, em 2023, foi “Aqui Onde Canto e Ardo”, de Francisco Mota Saraiva. O júri escreveu em acta que este romance “é a saga de uma família que a história portuguesa do século XX fez existir entre três continentes, Ásia - Índia, África – Moçambique, Europa – Portugal. A diversidade imaginária desses três mundos é dada através de narrativas da memória de algumas das principais figuras da família. Nelas se recordam diferenças promotoras de violências diversas, das dores e angústias do poder sobre todas as suas formas”.
O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual e, ainda, Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
Com o valor pecuniário de 10 mil euros, a 17ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, nos termos do Regulamento, será publicado pela Editora Gradiva, que mantém uma parceria com a Estoril Sol, desde o início deste projecto.
A Associação Portuguesa de Escritores assinala, no próximo dia8 de Maio, pelas 18h00, na Biblioteca Palácio Galveias, o Centenário do Nascimento de António Ramos Rosa.
A sessão, coordenada por Luís Machado, têm como oradoresAntónio Carlos CortezeJosé Manuel de Vasconcelos.
A encerrar haverá um tempo dedicado a leituras, integrado no cicloTraga um Livro e Dê Voz aos Autores, onde se apela à participação da comunidade presente.
António Ramos Rosa nasceu em Faro em 1924 e morreu em 2013, em Lisboa. Escritor e ensaísta foi uma das vozes mais destacadas da poesia portuguesa do século XX. Com uma vasta obra, dezenas de títulos publicados, Ramos Rosa conquistou inúmeros prémios, entre os quais se destacam o Prémio Pessoa, oPrémio Pen Clubede Poesiae oGrande Prémio de Poesiada Associação Portuguesa de Escritores, com a obraAcordes(1989) eGénese(2005).
Absolutamente Felizes ao Solé o texto original vencedor do Prémio Literário e de Estudos Eufrázio Filipe 2023, na categoria de literatura, promovido pela Câmara Municipal do Seixal. Escrito com o pseudónimo Rita Largo, da autoria de Helena Amante, jornalista e residente em Corroios/Seixal, esta obra foi destacada pelo júri do prémio pela «estrutura narrativa, pela linguagem fluida, culta e poética, por onde as agruras do real quotidiano, e os universos femininos se expressam de modo contido mas impressivo».
De referir que o Prémio Literário e de Estudos Eufrázio Filipe apoia a publicação de obras de literatura e estudos locais, com uma periodicidade anual e um valor de 5 mil euros por edição.
O prémio é atribuído em três categorias distintas, de forma alternada: Literatura: Romance, Novela e Conto, na edição de 2023; Literatura: Poesia, em 2024; e Estudos Locais, em 2025.
As obras a concurso deverão ser originais, inéditas e não publicitadas por qualquer forma ou meio.
«Este galardão visa estimular a criação literária e a atividade de investigação e, em simultâneo, homenagear uma grande figura do concelho, pelo seu papel relevante para a vida política, cívica e cultural do município: Eufrázio Filipe», refere o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva.
A instituição deste prémio tem ainda por objetivos a valorização da língua portuguesa, a promoção da publicação de estudos de carácter local que contribuam para o enriquecimento e divulgação do património cultural e científico do concelho e o incentivo ao aparecimento de novos valores em áreas como a literatura e a investigação.
Os restantes concorrentes desta edição poderão levantar os seus trabalhos na Biblioteca Municipal do Seixal (de terça a sexta-feira entre as 10 e as 20.30 horas e aos sábados entre as 14.30 e as 20.30 horas).
O júri da primeira edição foi constituído por Ana Margarida de Carvalho, António Modesto Navarro e Domingos Lobo.
Em 2024, o Concurso Literário integra o “Abril para Já!”, programa comemorativo dos 50 Anos do 25 de Abril, e tem como tema “De que cor é a Liberdade?”. Inspire-se e apresente o seu conto, de 1 de abril a 30 de junho.
Podem participar nesta 5.ª edição todas/os as/os cidadãs/ãos nacionais e estrangeiras/os residentes em território português, nos escalões etários dos 6 aos 11, 12 aos 17 e mais de 18 anos. Os textos devem ser apresentados em língua portuguesa, ser individuais e inéditos e enviados até às 17h00 do dia 30 de junho, para o e-mailbibliotecas@cm-palmela.pt.
Na avaliação dos contos, o júri, constituído por cinco personalidades ligadas à cultura local, terá como critérios o cumprimento das características técnicas, originalidade do conteúdo, adequação ao tema proposto, qualidade literária e correção linguística.
Os resultados vão ser divulgados no dia 2 de setembro, no site da Câmara Municipal de Pamela (www.cm-palmela.pt). Serão atribuídos cheques-prenda às/aos três primeiras/os classificadas/os de cada escalão, no valor de 200€, 100€ e 50€, respetivamente.Os três melhores textos de cada escalão vão também ser publicados no site do Município e em publicação a editar. Todas/os as/os participantes vão receber diplomas de participação. Os prémios serão entregues em data a anunciar.
O Concurso Literário é organizado pelo Município e enquadra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade, 10 - Reduzir as Desigualdades e 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes.
Consulte os critérios de participação emwww.cm-palmela.pt.Mais informações: 212 336 632 oubibliotecas@cm-palmela.pt.