“PENHA” e “BATOTA” são os singles que surgem em antecipação
Os YAKUZA estão de volta com um novo álbum. Depois do aclamado e celebrado ‘AILERON’, a banda fez-se ouvir em palco durante os anos que se seguiram. Pelo caminho, ainda pudemos escutar versões de músicas suas em concerto com ‘LIVE at Festival Iminente’, um natural indicador de uma banda que não se ficou pelo estúdio e que, tanto na pandemia como no seu posterior desconfinamento, ocupou-se com esta importante faceta da sua música.
A banda… bem, sejamos sinceros: nem mesmo os membros olham para esta entidade como uma “banda”. YAKUZA é um coletivo móvel, um grupo de músicos experientes que nunca foi dado a estas noções fronteiriças. No novo álbum ‘2’ há apenas a certeza que Afonso Serro, Afta3000, Pedro Ferreira, Alexandre Moniz e Pedro Nobre são os 5 dedos de uma mão que transborda impressões digitais únicas.
Além de YAKUZA, todos estes músicos estão muito envolvidos no tecido musical português. Afonso Serro fundou Mazarin e Atalaia Airlines; Afta3000 é um baixista experiente, com um projeto de música eletrónica; Pedro Ferreira faz parte de Quelle Dead Gazelle, e já produziu nomes de Pedro Mafama, a Criatura e Expresso Transatlântico; Alexandre Moniz tem estado presente no universo indie, principalmente como membro dos Galgo; e Pedro Nobre é um músico de jazz, com um pé em Portugal e outro na Holanda e, em tenra idade, liderou a numerosa banda Loosense.
Há uma direção estética que aponta para os recantos mais modernos do jazz, mas não ignora a eletrónica e a vontade de dançar que existe entre os sintetizadores, a bateria sincopada, os teclados luxuosos e as grandes linhas de baixo, movimentado e possante. Há liberdade para criar novos mundos no free jazz, como em “AIDA INTRO”, mas não esqueçamos as paisagens para sonhar e uma composição que não olha para o jazz como uma noção estanque, seja em “TRUQUE DI MENTE”, “BATOTA” ou “MEIA DOSE”.
Para já, os dois primeiros singles, “PENHA” e “BATOTA”, saem neste dia, 31 de maio, em todas as plataformas digitais. Duas faixas que abrem a porta para este mundo, numa toada soalheira, tanto contemplativa como intensa.
Com entrada gratuita, “Gimme Gimme” continua em destaque no Casino Lisboa. Trata-se de um electrizante espectáculo que concilia a música e a dança, proporcionando momentos de interacção com o público. Uma original produção:UAU. O ciclo de espectáculos está agendado, de Quarta-Feira a Sábado, pelas 22h30, no Arena Lounge.
“Gimme Gimme” convida os visitantes do Casino Lisboa a viajar pela década mais colorida de sempre, os anos 70! Cada actuação será uma visita aos maiores êxitos da época, privilegiando numerosos temas incontornáveis do pop rock, do funk e do disco sound que marcaram o panorama da música internacional.
Uma apresentação repleta de ritmo, canto e revivalismo que se distingue pelo dinâmico elenco que sobe ao palco central do Arena Lounge para dar corpo a este arrebatador espectáculo com apontamentos entusiasmantes e de boa disposição.
Ficha Técnica - Cantor: Telmo Miranda | Bailarinos: Daniel Courinha, Bruno Serra, Patrícia Lima, Mafalda Rey, Letícia Marques | Produção: UAU
O Arena Lounge do Casino Lisboa acolhe o espectáculo “Gimme Gimme” de Quarta-Feira a Sábado, das 22h30 às 23h00. De 17 a 20 e de 24 a 27 de Abril. A entrada é gratuita.
That’s all, folks! é um espetáculo de teatro, música e artes visuais, criado e produzido pela Plataforma285, a partir de residências artísticas realizadas em quatro diferentes territórios do concelho de Torres Vedras (da Freguesia do Ramalhal, da União das Freguesias de A dos Cunhados e Maceira, da Freguesia da Silveira e da União das Freguesias de Campelos e Outeiro da Cabeça), o qual será durante o mês de março apresentado em locais desses mesmos territórios: na Casa do Povo do Ramalhal (nos dias 8 e 9, pelas 19h00), no Centro Pastoral do Sobreiro Curvo (nos dias 15 e 16, pelas 21h00), no Grupo Desportivo Cultural de Brejenjas (nos dias 21 e 22, pelas 19h00) e no Centro Cultural e Animação de Campelos (no dia 23, pelas 21h00, e, no dia 24, pelas 17h00).
Assente num modelo participativo de criação, que passou pela auscultação da comunidade, That’s all, folks! foi concebido com o objetivo de pensar o comum e a identidade de forma abrangente, pelo que no seu processo de criação foram incluídos participantes de diferentes gerações.
Interpretado por duas performers, este espetáculo centra-se nas problemáticas associadas à construção de uma identidade coletiva, a partir de uma esfera simbólica comum. No mesmo revisitam-se datas, mapeiam-se acontecimentos e imagens que populam o imaginário e que ensinam o que amar, o que odiar ou quem evitar. Suscitam-se questões como: Que ideias estão contidas nas celebrações? Celebramos para não esquecer – mas o que celebramos de facto? Quem decide o que deve ser esquecido? Quem define a narrativa comum?
Após cada apresentação de That’s all, folks! no concelho de Torres Vedras haverá um momento de conversa com o público.
Os interessados em assistir à apresentação desse espetáculo no concelho de Torres Vedras devem efetuar inscrição, a qual é gratuita, pelo n.º de telefone: 261 320 749; ou por um dos seguintes emails: plataforma285@gmail.com | cultura@cm-tvedras.pt.
De referir que a Plataforma285 é um coletivo multidisciplinar, fundado em 2011, por Cecília Henriques e Raimundo Cosme. Conta já com 21 criações originais, tendo trabalhado com instituições como o CCB, a Culturgest, o MAAT, o Teatro Nacional D. Maria II, o São Luiz Teatro Municipal ou Serralves.
Produção: Plataforma285
Coprodutores: Câmara Municipal de Torres Vedras, São Luiz Teatro Municipal, RTP
Apoio financeiro: Câmara Municipal de Torres Vedras
Parceiros para residências artísticas: União das Freguesias de A dos Cunhados e Maceira, Junta de Freguesia da Silveira, União das Freguesias de Campelos e Outeiro da Cabeça, Junta de Freguesia do Ramalhal, Associação Pro-Memória
Apoios: Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Pombal
Residências: Cão Solteiro, Residências 120, O Espaço do Tempo, Casa Varela
Ficha Técnica e Artística
Criação: Plataforma285
Direção artística e texto: Cecília Henriques e Raimundo Cosme
Interpretação: Cecília Henriques e Beatriz Beja
Interpretação em vídeo: Maurícia Barreira Neves
Direção Musical: Cigarra
Olhar Exterior e Apoio ao Movimento: Maurícia Barreira Neves
Cocriação e figurinos: Inês Ariana
Execução de figurinos: Atelier Rosário Balbi, Hugo Graça, Miu Lapin, Pedro Rodrigues
Cocriação e cenografia: Bruno José Silva
Construção dos elementos da cenografia: Ricardo Sousa (Matéria Handmade Woodcraft)
Espaço de apoio à produção de cenografia: LA RAGE
Design de luz: Daniel Worm
Fotografias: Joana Correia
Vídeo: Ana Ladislau
Design Publicação: Bru Pontes
Cocriação e Direção de Produção: Raquel Bravo
Assistência de Produção: Mariana Sá Marques e Ana Ladislau
Apoios: Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Pombal
Agradecimentos da Plataforma285: António Moura, Cão Solteiro, Catarina Jesus, Diogo Almeida, HIT Management, Joana Dilão, Laura M Gonçalo, Teatro Praga, Vanessa Rodrigues e Laura M Gonçalo
Elodie Bounypresenteia os seus fãs comLuares,o primeiro disco inteiramente autoral, em que a artista combina elementos dasuaformação clássica com influências da música popular, mostrando toda a sua versatilidade e criatividade.
“Luares é um álbum íntimo e emotivo… e, como o nome indica, é também evocativo, pois captura a essência da minha música, que assim como a lua, traz um brilho translúcido e faz referência à energia feminina. A presença de melancolia e nostalgia nas músicas equilibra-se com otimismo e esperança, criando uma experiência rica para os ouvintes”, define Elodie.
Elodie Bouny éfranco-venezuelana, de mãe boliviana e de pai francês, viveu muitos anos em Paris, depois mudou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceu por 13 anos e onde cresceu como profissional da música. Há quatro anos Elodie escolheu Lisboa para viver.
A premiada artista tem reconhecimento internacional, tanto como concertista de guitarra clássica, quanto pela sua obra plural enquanto compositora para as mais diversas formações (desde música de câmara até ópera, passando pelo género da canção).
As parcerias com outro gigante daguitarra,Yamandu Costa- de quem Elodie já produziu diversos discos - e com o importante compositorSérgio Assad, trazem outros matizes ao álbum, já que estes músicos influenciaram muito a sua trajetória musical.
As participações de músicos como do cantorPedro Iaco,do percussionistaThiago Lamattina, do baixistaFrancesco Valenteedomulti-instrumentistaAndré Siqueira,também enriquecem a sonoridade do álbum.
Entre os 10 temas deLuaresestão dois singles que já estão disponíveis nas plataformas de streaming: “Chant d’espoir”http://tiny.cc/xzcdvzcom feat. de Pedro Iaco, André Siqueira, Thiago Lamattina, composta durante a pandemia- nesta peça, o ostinato da guitarra remete para uma certa fatalidade, mas a voz angelical e a melodia lírica e terna trazem esperança. No tema “Cena Brasileira”Cena Brasileira 1 - Single by Elodie Bouny | Spotify, que foi composta originalmente para guitarra solo, a voz espetacular de Pedo Iaco aparece para surpreender quem escuta.
De destacar ainda asparcerias com Yamandu Costa, na faixa título “Luares” e com Sérgio Assad em “Le pli du temps”, duas peças compostas a quatro mãos com os citados; e também “Que lo diga la luna” escrita sob encomenda para o violonista mexicano Alan Juarez Balderas; e “Figura ímpar”, uma peça dedicada ao grande músico francês e amigo de longa data, Kevin Seddiki.
Ficha Técnica (na ordem do disco)
1- Le Pli du Temps (Sergio Assad/Elodie Bouny)Elodie Bouny: Guitarra
2- A espera (Elodie Bouny)
feat. Francesco Valente (contrabaixo)Elodie Bouny: Guitarra
3- Que lo diga la luna (Elodie Bouny)Elodie Bouny: Guitarra
Nasceu em Caracas (Venezuela) e cresceu em Paris, onde efetuou um percurso de estudos clássicos completo, focado no estudo da guitarra clássica no Conservatório de Boulogne-Billancourt (Paris) e em Strasbourg com Pablo Marquez (guitarra).
Elodie Bouny é Mestre em Educação Musical pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), e Doutora em Processos Criativos pela mesma instituição (2019).
Participou de inúmeros festivais e foi premiada em vários concursos internacionais de guitarra.
Em paralelo às atividades como solista, Elodie desenvolve outros projetos em duo (Duo Andrea Ernest-Dias e Elodie Bouny), e em trio (Iroko Trio).
Elodie atua ativamente como compositora (Les Productions d’Oz; Editions Soldano), e como arranjadora, já orquestrou diversas peças em parceria com Yamandu Costa que foram tocadas por orquestras prestigiosas em vários países.
Entre as peças que lhe foram encomendadas, destacam-se:
- Meia Lágrima, para soprano e orquestra (Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo) que estreou em maio de 2019, pela soprano Marly Montano sob a regência de Roberto Minczuk.
-Déjà Vu, peça para quarteto de violões que foi selecionada para a XXIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea e teve estreia brasileira em novembro de 2019 na sala Cecília Meireles.
- Eclipse para orquestra (Orquestra de Santo André- Abel Rocha)
- Cara e coroa para duo de violões (Duo Siqueira-Lima)
- Suite Infância Brasileira para orquestra de cordas (SINOS Funarte/UFRJ),
- Nodus para guitarra e orquestra. Festivais de Outono (Universidade de Aveiro, Portugal)
-Three wishes,para trio de guitarras (Guitar Foundation of America)
- Um abraço pro Waldir para 5 cavaquinhos e orquestra. Oficina De Música de Curitiba, para a sua 40ª edição,entre outras diversas peças para guitarra solo.
Em 2022 estreou sua ópera Homens de Papel, baseada na peça de Plínio Marcos, que foi encomendada pelo Theatro Municipal de São Paulo.
A artista traz em sua discografia os álbunsTerra Adentro(guitarra solo),Trio Rama, Iroko TrioeNovas 1,Novas 2,Novas 3,Novas 4(Produção).
Elodie realizou também a direção de gravação de diversos CDs, entre eles os discos de Yamandu Costa: Mafuá,Recantoe Toccata à Amizade(vencedor do Prêmio da Música Brasileira 2016 nas categorias Melhor CD e Melhor grupo), Calendário do (A)fetode Carlos Walter e Suites do Brasilda Camerata de Violões,Correntede Cainã Cavalcante.
Em 2024 está previsto o lançamento do álbumHelping Hands, em duo com Yamandu Costa.
Este novo trabalho, lançado nas plataformas digitais no dia em que o grupo encheu a Altice Arena para um concerto épico, é composto por quatro dos maiores êxitos da banda nos anos 90. "És Loucura", "Não Sei Viver Sem Ti", "Eu Sou Aquele" e "Até Ao Fim" - que dá nome aos espetáculos de regresso dos EXCESSO, ganham assim uma nova roupagem, salientando o potencial da banda em se adaptar aos novos tempos e sonoridades.
Eu Sou Aquele , És Loucura, Até Ao Fim e Não Sei Viver Sem Ti são os temas de sucesso que integram este EP
Lisboa, 19 de Maio - LIVE SESSION é um EP composto por quatro dos temas de maior sucesso da banda nos anos 90. Ganhando uma nova “roupagem”, nesteEP LIVE SESSIONS (REWORK 2023), juntam-se ao tema já lançado "És Loucura", as músicas "Eu Sou Aquele", “Não Sei Viver Sem Ti” e “Até Ao Fim” que dá nome aos espetáculos de regresso dosEXCESSOe cujo videoclip oficial pode, a partir deste momento, ser visualizado noYoutube.
Com uma nova abordagem contemporânea, osEXCESSOestão confiantes de que as novas versões das músicas vão agradar os admiradores da banda, enquanto atraem novos fãs. A banda acredita que a música é uma arte em constante evolução e que a nova sonoridade reflete a sua paixão pela música e pelo progresso musical.
OEP LIVE SESSIONS (REWORK 2023)já está disponível nas plataformas digitais e, no Youtube, já estão disponíveis os videoclipes oficiais dos temas “És Loucura” e “Até Ao Fim”.
A poucas horas de subirem ao palco daAltice Arenapara o primeiro grande concerto do reencontro dosEXCESSO,às 21h30, a banda está bastante expectante por apresentar estes e muitos outros temas ao vivo para uma sala a poucos bilhetes de esgotar.
A poucos dias de subirem ao palco da Altice Arena, cujos bilhetes estão prestes a esgotar, inclusive com alguns setores já indisponíveis,Carlos,Duck,Gonzo,João PortugaleMelãolançam o rework de um dos temas de maior sucesso dos anos 90: “És Loucura”.
Depois de “Eu Sou Aquele”, "És Loucura" é o segundo single a levar uma nova roupagem. A música é considerada uma das mais irreverentes e está agora a ser trabalhada como um remake da banda. A nova versão permitiu adicionar uma sonoridade atualizada a um hit dos anos 90 e, como consequência, faz com que todos os que a ouvem sintam uma necessidade imensa de dançar, alegria extrema, bem-estar e, acima de tudo, a vontade de antecipar a chegada do calor do verão.
O grupo sentiu-se realizado ao regravar este hit, afirmando que “Sem dúvida estamos a trabalhar com uma excelente banda e uma produção que adiciona valor ao nosso trabalho.”
OsEXCESSOpreparam-se para voltar aos palcos com o espetáculo “Excesso – Até ao Fim”, prometendo músicas com novos arranjos, reunidas em breve, num novo EP que a banda vai disponibilizar em vídeo e nas plataformas digitais. Será um momento inesquecível que traz de volta todo o sentimento nostálgico dos grandes hits que marcaram a trajetória do grupo.
Os espetáculos do grande reencontro dos EXCESSO acontecem naAlticeArena, a19 de maio, cujo concerto já tem vários setores esgotados e a corrida aos bilhetes está cada vez mais acentuada, e naSuper Bock Arena-Pavilhão Rosa Mota, no Porto, a17 de junho.
Em dia de primeiro aniversário dosDiscos Submarinos, a celebração com a publicação da primeira canção escrita e interpretada em conjunto porBenjamim e Samuel Úria – “Os Raros”.
Figuras de referência da música produzida em Portugal têm em “Os Raros” um momento de invulgar comunhão: canção escrita em dois passos temporais diferentes, que se encontram no engenho lírico próprio, que só o melhor letrista da sua geração – Samuel – poderia imprimir a uma música feita pelo mais versátil músico nacional – Benjamim – sintetizando de maneira perfeita as identidades dos dois cantautores nesta sua primeira colaboração criativa. Profundos conhecedores da arte de “fazer canções”, embarcam numa jornada sonora pelo classicismo da pop/rock executada de forma tão autêntica e exímia que o resultado coloca “Os Raros” no extremo da contemporaneidade.
Fez sentido que, como diz a letra, fossem “mais de mil” a carregar o refrão com Benjamim e Samuel Úria. Daí a presença de vários amigos, coincidentemente talentos inegáveis da música portuguesa, também nesta celebração. São eles:António Vasconcelos Dias,B Fachada,Beatriz Pessoa,Carolina Bernardo,Catarina Portugal,Francisca Cortesão,Joana Espadinha,Pir(Cassete Pirata),Margarida Campelo,Mariana Norton,Miguel Quelhas,Noiserv,RitaCortesãoMonteiro,SelmaUamusse,Tipo,VelhotedoCarmoeVeraVera-Cruz. À instrumentação assegurada por Benjamim, juntou-se João Correia, seu colaborador habitual e mentor deTape Junk, na bateria.
Ainda que uma estreia em termos criativos, esta não é a primeira vez que Benjamim e Samuel Úria se cruzam artisticamente: a par de uma amizade longa e da admiração mútua, alguns encontros já foram concretizados em palco, o último dos quais em Janeiro passado no Teatro Maria Matos, aquando do “Conta-me Uma Canção”. Aliás, terá sido a partir deste “concerto/conversa” que o desejo de uma colaboração mais ampla se terá solidificado, agora concretizado com “Os Raros”.
A “Eborae Mvsica” - Associação Musical de Évora promove a4ª edição do Prémio de Composição “2ª Escola de Évora| Eborae Mvsica”, podendo os concorrentes entregar as suas obrasaté ao dia 31 de Agosto de 2023.
Pretende-se homenagear o legado da Escola de Évora do Renascimento e estimular a criação musical contemporânea portuguesa, na vertente da música vocala cappella.
Ojúrié constituído porEurico Carrapatoso, João NascimentoePedro Faria Gomes.
Haverá apenas um prémio no valor de2.500,00€e não é necessário efetuar a inscrição.
As obras musicais concorrentes deverão ser composições inéditas, para coro misto “a cappella” e deverão durar entre sete e quinze minutos. O prémio da obra vencedora será entregue durante o concerto de apresentação da obra.
As obras deverão ser enviadas, até 31 de agosto de 2023, para:EBORÆ MVSICA,Apartado 2126,7001-901 Évora, de acordo com as instruções do Regulamento;Informações:telefone: 266 746 750; telemóvel: 965 740 270
Este Concurso é organizado pela Associação Eborae Mvsica, estrutura financiada pelo Ministério da Cultura - DGArtes, com o apoio de Câmara Municipal de Évora, Antena 2 Diário do Sul, Rádio Diana, A Defesa, O Registo.
5 Seconds of Summer, a banda de pop-rock premiada com multi-platina, surpreendeu os fãs com o lançamento da faixa que dá nome ao álbum Take My Hand. O lançamento antecipa a tour que teve início este fim-de-semana com o concerto esgotado, no domingo, 3 de abril, em Dublin, Irlanda no 3Arena. Take My Handfoi escrita por Luke Hemmings e produzida por Michael Clifford, sendo esta a segunda faixa que antecipa o anunciado quinto álbum em estúdio, que será lançado de forma independente e em parceria com a BMG.