Este novo trabalho, lançado nas plataformas digitais no dia em que o grupo encheu a Altice Arena para um concerto épico, é composto por quatro dos maiores êxitos da banda nos anos 90. "És Loucura", "Não Sei Viver Sem Ti", "Eu Sou Aquele" e "Até Ao Fim" - que dá nome aos espetáculos de regresso dos EXCESSO, ganham assim uma nova roupagem, salientando o potencial da banda em se adaptar aos novos tempos e sonoridades.
Eu Sou Aquele , És Loucura, Até Ao Fim e Não Sei Viver Sem Ti são os temas de sucesso que integram este EP
Lisboa, 19 de Maio - LIVE SESSION é um EP composto por quatro dos temas de maior sucesso da banda nos anos 90. Ganhando uma nova “roupagem”, nesteEP LIVE SESSIONS (REWORK 2023), juntam-se ao tema já lançado "És Loucura", as músicas "Eu Sou Aquele", “Não Sei Viver Sem Ti” e “Até Ao Fim” que dá nome aos espetáculos de regresso dosEXCESSOe cujo videoclip oficial pode, a partir deste momento, ser visualizado noYoutube.
Com uma nova abordagem contemporânea, osEXCESSOestão confiantes de que as novas versões das músicas vão agradar os admiradores da banda, enquanto atraem novos fãs. A banda acredita que a música é uma arte em constante evolução e que a nova sonoridade reflete a sua paixão pela música e pelo progresso musical.
OEP LIVE SESSIONS (REWORK 2023)já está disponível nas plataformas digitais e, no Youtube, já estão disponíveis os videoclipes oficiais dos temas “És Loucura” e “Até Ao Fim”.
A poucas horas de subirem ao palco daAltice Arenapara o primeiro grande concerto do reencontro dosEXCESSO,às 21h30, a banda está bastante expectante por apresentar estes e muitos outros temas ao vivo para uma sala a poucos bilhetes de esgotar.
A poucos dias de subirem ao palco da Altice Arena, cujos bilhetes estão prestes a esgotar, inclusive com alguns setores já indisponíveis,Carlos,Duck,Gonzo,João PortugaleMelãolançam o rework de um dos temas de maior sucesso dos anos 90: “És Loucura”.
Depois de “Eu Sou Aquele”, "És Loucura" é o segundo single a levar uma nova roupagem. A música é considerada uma das mais irreverentes e está agora a ser trabalhada como um remake da banda. A nova versão permitiu adicionar uma sonoridade atualizada a um hit dos anos 90 e, como consequência, faz com que todos os que a ouvem sintam uma necessidade imensa de dançar, alegria extrema, bem-estar e, acima de tudo, a vontade de antecipar a chegada do calor do verão.
O grupo sentiu-se realizado ao regravar este hit, afirmando que “Sem dúvida estamos a trabalhar com uma excelente banda e uma produção que adiciona valor ao nosso trabalho.”
OsEXCESSOpreparam-se para voltar aos palcos com o espetáculo “Excesso – Até ao Fim”, prometendo músicas com novos arranjos, reunidas em breve, num novo EP que a banda vai disponibilizar em vídeo e nas plataformas digitais. Será um momento inesquecível que traz de volta todo o sentimento nostálgico dos grandes hits que marcaram a trajetória do grupo.
Os espetáculos do grande reencontro dos EXCESSO acontecem naAlticeArena, a19 de maio, cujo concerto já tem vários setores esgotados e a corrida aos bilhetes está cada vez mais acentuada, e naSuper Bock Arena-Pavilhão Rosa Mota, no Porto, a17 de junho.
Em dia de primeiro aniversário dosDiscos Submarinos, a celebração com a publicação da primeira canção escrita e interpretada em conjunto porBenjamim e Samuel Úria – “Os Raros”.
Figuras de referência da música produzida em Portugal têm em “Os Raros” um momento de invulgar comunhão: canção escrita em dois passos temporais diferentes, que se encontram no engenho lírico próprio, que só o melhor letrista da sua geração – Samuel – poderia imprimir a uma música feita pelo mais versátil músico nacional – Benjamim – sintetizando de maneira perfeita as identidades dos dois cantautores nesta sua primeira colaboração criativa. Profundos conhecedores da arte de “fazer canções”, embarcam numa jornada sonora pelo classicismo da pop/rock executada de forma tão autêntica e exímia que o resultado coloca “Os Raros” no extremo da contemporaneidade.
Fez sentido que, como diz a letra, fossem “mais de mil” a carregar o refrão com Benjamim e Samuel Úria. Daí a presença de vários amigos, coincidentemente talentos inegáveis da música portuguesa, também nesta celebração. São eles:António Vasconcelos Dias,B Fachada,Beatriz Pessoa,Carolina Bernardo,Catarina Portugal,Francisca Cortesão,Joana Espadinha,Pir(Cassete Pirata),Margarida Campelo,Mariana Norton,Miguel Quelhas,Noiserv,RitaCortesãoMonteiro,SelmaUamusse,Tipo,VelhotedoCarmoeVeraVera-Cruz. À instrumentação assegurada por Benjamim, juntou-se João Correia, seu colaborador habitual e mentor deTape Junk, na bateria.
Ainda que uma estreia em termos criativos, esta não é a primeira vez que Benjamim e Samuel Úria se cruzam artisticamente: a par de uma amizade longa e da admiração mútua, alguns encontros já foram concretizados em palco, o último dos quais em Janeiro passado no Teatro Maria Matos, aquando do “Conta-me Uma Canção”. Aliás, terá sido a partir deste “concerto/conversa” que o desejo de uma colaboração mais ampla se terá solidificado, agora concretizado com “Os Raros”.
A “Eborae Mvsica” - Associação Musical de Évora promove a4ª edição do Prémio de Composição “2ª Escola de Évora| Eborae Mvsica”, podendo os concorrentes entregar as suas obrasaté ao dia 31 de Agosto de 2023.
Pretende-se homenagear o legado da Escola de Évora do Renascimento e estimular a criação musical contemporânea portuguesa, na vertente da música vocala cappella.
Ojúrié constituído porEurico Carrapatoso, João NascimentoePedro Faria Gomes.
Haverá apenas um prémio no valor de2.500,00€e não é necessário efetuar a inscrição.
As obras musicais concorrentes deverão ser composições inéditas, para coro misto “a cappella” e deverão durar entre sete e quinze minutos. O prémio da obra vencedora será entregue durante o concerto de apresentação da obra.
As obras deverão ser enviadas, até 31 de agosto de 2023, para:EBORÆ MVSICA,Apartado 2126,7001-901 Évora, de acordo com as instruções do Regulamento;Informações:telefone: 266 746 750; telemóvel: 965 740 270
Este Concurso é organizado pela Associação Eborae Mvsica, estrutura financiada pelo Ministério da Cultura - DGArtes, com o apoio de Câmara Municipal de Évora, Antena 2 Diário do Sul, Rádio Diana, A Defesa, O Registo.
5 Seconds of Summer, a banda de pop-rock premiada com multi-platina, surpreendeu os fãs com o lançamento da faixa que dá nome ao álbum Take My Hand. O lançamento antecipa a tour que teve início este fim-de-semana com o concerto esgotado, no domingo, 3 de abril, em Dublin, Irlanda no 3Arena. Take My Handfoi escrita por Luke Hemmings e produzida por Michael Clifford, sendo esta a segunda faixa que antecipa o anunciado quinto álbum em estúdio, que será lançado de forma independente e em parceria com a BMG.
A primeira colaboração de Salvador Sobral e Agir está já disponível. O vídeo, da autoria de Arlindo Camacho e Daniela Gandra, pode ser visto no Youtube.
A vontade de Salvador Sobral de experimentar todas as músicas do mundo e o impulso criativo de Agir foram o ponto de partida para uma parceria musical que começou na Mesa de Frades e rapidamente saltou para o estúdio. Conheci o Salvador na Mesa de Frades, numa noite de amigos em comum. Falámos da fase musical que cada um de nós estava a passar e foi quando ele me disse que gostava de experimentar algo mais electrónico. Combinámos e fomos para estúdio. Começámos a fazer um som sem compromisso, só com melodias por cima de um instrumental. Na segunda sessão, o Salvador trouxe a letra feita e quando a começou a gravar, disse: “giro era tu entrares” e daí, ao imaginar um vídeo, foi um instante. Gosto desta atitude de verdadeira liberdade do Salvador, de fazer o que lhe apetece e arriscar coisas mais “fora”. Se for para repetir eternamente a mesma canção, não estamos cá a fazer nada. AGIR
Gosto de todas as músicas do mundo. Quero experimentar todos os géneros. Tive a oportunidade de partilhar esta vontade com o Agir no nosso encontro na Mesa de Frades e ele desafiou-me a passar pelo estúdio dele. Mostrou-me algumas das coisas que andava a fazer com outras artistas e o do seu projecto a solo. Adorei a produção, tudo soava GRANDE. Nesse mesmo dia ele disse-me: “Bora fazer um som?” Começámos a tocar uns acordes ao piano e numa tarde a música estava feita, assim, aos primeiros takes e sem auto-boicote – um método bastante diferente do que uso habitualmente para compor. Aprendi muito com o Agir, não só na esfera musical de não pensar demasiado e deixar sempre correr o fluxo criativo, mas também na esfera pessoal. Ele é um artista que sabe perfeitamente o que quer, dos mais focados que conheço, sem pudor de dizer que não a algo que não lhe apraz. Sem pudor de pensar gigante para depois fazer grande. Acho que já ganhei o direito de lhe chamar Bernardo, o que significa claramente que somos amigos. Certo, Bernardo? SALVADOR SOBRAL
"Um Beijo para Amanhã" é o novo álbum de originais que a cantora e compositora Marta Dias edita a 31 de março. O disco é composto por dez canções de inspiração luso-africana e brasileira, unidas pela língua portuguesa, que constituem um resumo dos cruzamentos musicais feitos por Marta Dias ao longo de uma carreira que se estende por mais de duas décadas, construída sobre a sua identidade africana e lusa, que, neste novo álbum, faz a síntese perfeita com a tradição brasileira. "Um Beijo para Amanhã" apresenta diversos convidados especiais, tais como Ana Laíns, Ana Vieira, Francisca Silva e Margarida Silva (estas últimas sobrinhas de Marta Dias) nas vozes e João Frade no acordeão. Edu Miranda, juntamente com Tuniko Goulart, foi responsável pelos arranjos e pela execução da maioria dos instrumentos deste disco.
Antecipando o lançamento deste novo registo, Marta Dias editou já três singles: o primeiro foi “ÀJanela”, um chorinho - paixão antiga da cantora – pontuado pelo bandolim de Edu Miranda, e que desafia e incentiva o ouvinte a espreitar para o Mundo e para os seus outros habitantes. O segundo single, “Dantes”, conta com a participação da cantora e amiga Ana Vieira e, de acordo com as palavras de Marta Dias, “pode ser uma alusão aos tempos que vivemos, ou pode ser o relato de um relacionamento que findou, ficando a decisão a cargo do ouvinte.” O terceiro single foi “Quero OuvirCantar”, resultante do feliz cruzamento do universo tradicional português com o ritmo do baião brasileiro. Este tema conta com a participação especial da cantora Ana Laíns, cujo trajeto na música tradicional portuguesa, para além dos laços de amizade, fez dela a escolha natural para este dueto.
Marta Dias possui um percurso musical que se estende por mais de duas décadas. Nascida em Lisboa, com ascendência santomense, goesa e portuguesa, Marta Dias tem vindo a cruzar, ao longo da sua carreira musical, as diversas influências culturais que lhe correm no sangue. Colaborou com nomes tão díspares como os Ithaka e General D ou Mestre António Chainho, com quem atuou aliás em digressões nacionais e internacionais que culminaram, em jeito de síntese destes anos deconcertos e viagens, num álbum em parceria com o Mestre, “Ao Vivo no CCB”.
"How far is far away?" é inspirado na misteriosa beleza do cosmos. Tem na astrofísica, matemática e nas ciências em geral as suas principais referências criativas. O álbum de estreia dos Behind the REDGIANT já está disponível nas plataformas digitais e "Somewhere, somehow..." é o primeiro single/videoclip retirado do disco.
MANUEL DE OLIVEIRA APRESENTA AO VIVO O ÁLBUM “ENTRE LUGAR”
Teatro Stephens (Marinha Grande) – 02 de Abril, 21h30
Espaço O CINEMA (Oliveira de Azeméis) – 23 de Abril, 21h30
Uma composição em parceria com Fred Martins e João Frade, “Vento-Sul”, faz parte do mais recente álbum de Manuel de Oliveira, ENTRE-LUGAR, e é um tema que resulta de um diálogo entre três autores de origens bem distintas. Como aponta o próprio nome, “Vento-Sul” é de sonoridade quente, uma especie de leve brisa sulista com aroma a África e Brasil.
O vídeo agora lançado nas plataformas digitais é retirado do Filme-Concerto, “ENTRE-LUGAR”, ao vivo no Teatro Diogo Bernardes”, recentemente transmitido pela RTP2.
A digressão de apresentação do álbum ENTRE-LUGAR passará no próximo mês pela Marinha Grande e Oliveira de Azemés, respetivamente, a 2 de abril no Teatro Stephens, e a 23 no espaço O CINEMA, este último conta com a participação especial do fadista Marco Rodrigues.
No final de 2020, em plena pandemia, Manuel de Oliveira editou o álbum “EntreLugar”, uma viagem musical em trio, com João Frade no acordeão e Sandra Martins no violoncelo, que contou ainda com as participações especiais do fadista Marco Rodrigues, do baterista Marito Marques e das Maria Quê. Um disco dedicado ao seu pai e mestre, o guitarrista Aprígio Oliveira.