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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Space Festival - 1 a 10 Novembro - Festival itinerante música experimental e improvisada

Space Festival regressa em 2024

Festival itinerante de música experimental e improvisada

em territórios de baixa densidade

1 a 10 de novembro | Montemor-o-Velho, Castelo de Paiva, Mondim de Basto, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez, Caminha

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O Space Festival está de volta para a edição de 2024, que vai acontecer de 1 a 10 de novembro. O Festival itinerante de música experimental e improvisada continua a apostar em territórios de baixa densidade e este ano vai passar por espaços emblemáticos em Montemor-o-Velho, Castelo de Paiva, Mondim de Basto, Paredes de Coura e Caminha, adicionando Arcos de Valdevez à itinerância do festival.  

 

Vão ser 10 dias consecutivos com uma programação de concertos, espetáculos transdisciplinares, residências, conversas e outras atividades. O Space Festival foca-se na promoção e circulação de projetos portugueses, contudo esta edição traz alguns nomes internacionais a diferentes localidades, como OTTO, trio francês de percussão que se foca no uso do instrumento búlgaro Tapan, complementado com percussões metálicas (gongo e pratos); Camille Emaille, uma das percussionistas de OTTO que se apresentará também a solo; e o americano Michael Formanek, um dos grandes contrabaixistas do jazz contemporâneo, acompanhado por Rodrigo Amado e João Lencastre, dois grandes nomes do jazz português.

 

Da cena nacional, estão também confirmados os solos de Dullmea (voz e eletrónica), Ricardo Martins (bateria, voz e sintetizadores) e Vítor Castro (percussão); os duos Mariana Dionísio e Clara Saleiro (voz e flauta), Pedro Melo Alves e Pedro Branco (bateria e guitarra), Miguel Pedro e Jorge Coelho (eletrónica e guitarra), João Pereira e Mariana Dionísio (Tracapangã, voz e bateria); e o trio de Marcelo dos Reis com Luís Filipe Silva e Miguel Falcão (guitarra, bateria e contrabaixo). A programação aposta também em ensembles variados e de maior dimensão, como a OGBE - Orquestra de Guitarras e Baixos Eléctricos; a Sonoscopia, que apresentará a criação PHONOSPERMIA assinada por Clara Saleiro, Angélica Salvi, Gustavo Costa, Henrique Fernandes e Tiago Ângelo; e o já habitual Space Ensemble, projeto artístico residente com origem nas primeiras edições do festival, que se irá apresentar com diversas formações musicais e em várias localidades, como o filme-concerto Music For Short Films e o espetáculo participativo Cine-música, em parceria com estudantes da Academia de Música Fernandes Fão de Vila Praia de Âncora.

 

O cruzamento disciplinar volta a marcar o festival, com propostas como: Aether - Cruzamento, espetáculo transdisciplinar que parte do álbum homónimo de Bode Wilson, aclamado trio de Jazz composto por João Pedro Brandão, Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro, a quem se juntam as bailarinas Ana Rita Xavier e Wura Moraes; Boris Chimp 504, duo audiovisual composta por Miguel Neto (som) e Rodrigo Carvalho (efeitos visuais e sistemas interativos); e TRAMA, uma produção das Comédias do Minho protagonizada pelo +TAC - Mais Teatro Amador Courense, com música dos Space Ensemble.

 

A programação espalha-se por mais de 10 salas, desde teatros, igrejas e outros espaços menos convencionais. Para além de algumas salas já utilizadas em edições anteriores como o Teatro Esther de Carvalho em Montemor-o-Velho, o Favo das Artes em Mondim de Basto, o Auditório Municipal de Castelo de Paiva, o Centro Cultural de Paredes de Coura e o Teatro Valadares em Caminha, entre outras, a edição de 2024 inclui vários novos espaços, como o requalificado Centro Interpretativo do Barroco em Arcos de Valdevez e o recém inaugurado  Auditório Municipal Ramos Pereira, pertencente à Academia de Música Fernandes Fão de Vila Praia de Âncora.

 

Tal como em anos anteriores, o festival continua comprometido em promover o encontro entre artistas, espaços e públicos improváveis, estimulando a coesão territorial na apresentação e fruição de espetáculos no âmbito da música experimental e improvisada. Neste sentido, além da programação para público em geral, a organização volta a apostar em propostas para serviço educativo, instituições e famílias, fomentando a aproximação a este género de música através de ações de mediação.

 

Este ano todas as atividades são de entrada gratuita, com possibilidade de donativo livre.

Reservas podem ser feitas através do formulário na página https://www.spacefestival.pt/bilhetes  ou do email reservas@spacefestival.pt

DIA MUNDIAL DO TEATRO com o grande regresso de ALICE- O MUSICAL ADN DE PALCO

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A ADN de Palco, companhia profissional de teatro, de Coimbra, convida o público a celebrar o Dia Mundial do Teatro com o espetáculo “Alice – O Musical”.

 
A partir da obra de Lewis Carroll, “Alice - O Musical” estará em cena no dia 27 de março pelas 17h no Centro Beira Mondego, em Santo Varão (Montemor-o-Velho).
 
Um espetáculo para toda a família com música original de Pedro Antunes, adaptação e encenação de Filipe Lima e interpretação de Beatriz Nogueira, Daniela Claro, Dinis Ludgero, Filipe Lima e Teresa Roxo.
 
“Alice - O Musical" relembra a importância de sonhar dando espaço para cada um olhar para dentro de si e entender que pode ser o que é/ou quem quiser ser, porque nada é impossível. Segundo a psicanálise, quando sonhamos, todas as personagens do nosso sonho são representações de nós próprios e neste momento em que estamos descrentes com tantas coisas da vida, Alice vem para nos abraçar. É desta forma que abraçamos o público e passamos a nossa mensagem "SOMOS TODOS ALICE", pois é dentro de nós que encontramos a magia da vida. Um espetáculo mágico, encantador e talvez um pouco Louco que pretende divertir e também emocionar toda a família!
 
Os bilhetes do espetáculo deverão ser reservados, previamente, por telefone através de um dos seguintes contactos 967 236 518/910 031 365, via e-mail para adndepalco@outlook.pt, do nosso site oficial www.adndepalco.com ou através das nossas redes sociais, Facebook ou Instagram.
 
SINOPSE

“Alice é uma adolescente curiosa e inconformada com as regras e costumes do seu mundo. Do seu ponto de vista, tudo seria diferente. Ao avistar, novamente, um Coelho Branco, que surge apressado, Alice decide segui-lo. A curiosidade da jovem Alice faz com que atravesse um espelho mágico que a transporta novamente para o mundo onde nada é impossível: O País das Maravilhas. Porém, Alice não se recorda daquele lugar, acreditando que tudo nunca passou de um sonho antigo. O regresso de Alice é marcado por uma nova missão: Impedir o plano da tirana Rainha de Copas. É neste processo que o País das maravilhas se torna um guia de auto descoberta de Alice, que vivencia várias aventuras e desventuras, na tentativa de entender quem é, como restituir a paz no País das Maravilhas e como voltar para o seu mundo real. Em "Alice - O Musical" não há limites entre o sonho e a realidade e é uma alucinante viagem, por um mundo nada óbvio em que a imaginação e o real combinam-se de maneira única e inesquecível.”