O MAAT proporciona aos seus visitantes percursos temáticos que desafiam o pensamento crítico e a criatividade e que estimulam a interpretação através do conhecimento. As visitas, criadas a pensar em diferentes públicos – crianças, jovens, adultos e públicos com necessidades educativas especiais - abrem as portas ao diálogo, fortalecendo a relação com a arte, a arquitetura e a tecnologia.
PERCURSO MONUMENTAL
DATAS: TODOS OS SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS ATÉ 31 DEZ
IDADES: CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS
HORAS: 12H00, 15H00, 17H00, 18H30
PREÇO: 5 EUROS
Numa época em que já não se vive sem eletricidade, o MAAT convida a conhecer fábrica que «iluminou» Lisboa – a Central Tejo, um espaço único que alia o passado e o presente da produção energética. Os visitantes ficarão a saber mais sobre os fenómenos da energia e os desafios ambientais numa visita interativa.
Uma oportunidade para conhecer a fábrica que iluminou Lisboa e as experiências que ensinaram a produzir energia elétrica. No final da visita, é possível descobrir o que um limão e uma pilha têm em comum, como transformar vento em luz e muito mais.
VISITA COMENTADA COM RUI CALÇADA BASTOS E JOÃO PINHARANDA
DATAS: 17 DEZ
IDADES: JOVENS E ADULTOS
HORAS: 15H00
PREÇO: 2,5 EUROS
Visita comentada à exposição Walking Distance com o curador e o artista. Através das peças apresentadas revelam-se as facetas essenciais da obra de Rui Calçada Bastos: um percurso visual por um conjunto de paisagens urbanas e sinais de urbanidade Funcionando como fragmentos de um diário de vida e de trabalho.
Esta visita, com Hugo Barata, pretende dar a conhecer os principais conceitos do trabalho da artista como realidade paralela, paisagem, espaço cénico, memória, utopia e distopia. Exploramos a influência do cinema e da literatura de Thomas Pynchon na instalação Pynchon Park, uma demanda ficcional com várias possibilidades de leitura, que conjuga linguagens e técnicas distintas na criação de um espaço cénico imersivo e interativo.
O Verão é sempre mais azul com o Dragão e o Museu FC Porto entra no roteiro das férias e dos grandes dias em família durante o mês de Julho.
Dia 26 de Julho realiza-se a oficina especial “Avós Dragões”, onde celebramos o Dia Mundial dos Avós com toda a chama familiar. A história, as vitórias, a magia, todos os ingredientes místicos que passam de geração em geração, estão no Museu onde o FC Porto vive e vence desde 1893 até à eternidade.
Dia 26 – Avós Dragões – Oficina para Avós e Netos
De lenda em lenda, os avós transmitem aos netos o melhor que a vida lhe dá! E como ser Dragão também é uma tradição, vem ouvir histórias e contar vitórias que, gerações atrás de gerações, vestem de azul e branco tantos e tantos corações. Entre aventuras e desafios, celebra-se assim a família numa manhã imperdível na Terra do Dragão!
Idades: 3-10 anos Horários: 10H30 Duração: 1H30 Preço: 5 euros por criança +avó/avô. Acompanhante extra: 2.50 euros.
NOTA: Esta actividade não inclui visita ao Museu FC Porto e ao Estádio do Dragão. Informamos que a actividade está sujeita a inscrição prévia, a pagamento antecipado e a lotação máxima.
INFORMAÇÕES
Museu Futebol Clube do Porto
Morada Estádio do Dragão Via Futebol Clube do Porto 4350-415 Porto Portugal
The Surrendered, de Chang-rae-Lee, 1ª edição, 2010
Apresentação:Luís Mah
June Han ficou órfã durante a Guerra da Coreia. Já adulta, muda-se para Nova Iorque e quase que apaga o seu passado. O marido e o filho pouco sabem dos momentos difíceis por que passou na Coreia. Mas as memórias não se apagam facilmente. The Surrendered é uma história de heroísmo e sacrifício que explora as limitações do perdão e amor durante e após um dos conflitos mais sangrentos da história da Humanidade.
Chang-era, de 45 anos, é um escritor coreano-americano que ensina escrita criativa na Universidade de Princeton. Emigrou para os Estados Unidos com três anos e cresceu em Nova Iorque. Licenciou-se em Língua Inglesa na Universidade de Yale. A sua primeira obra intitulada Native Speaker (1995) ganhou vários prémios inclusive o PEN/Hemingway Award. É ainda autor das obras A Gesture Life e Aloft.
Luís Mah é mestre em Ciência Política pela Universidade de Yonsei, Seul, e doutor em Estudos para o Desenvolvimento pela London School of Economics. Desenvolve trabalhos na área da cooperação para o desenvolvimento, luta contra a pobreza e exclusão social e capacitação de ONGs. É, desde 2007, coordenador da Millennium Campaign das Nações Unidas para Portugal. É docente de Ásia Contemporânea no mestrado em Estudos Orientais do Instituto de Estudos Orientais da Universidade Católica.
Em colaboração com o Instituto de Estudos Orientais da Universidade Católica.
O Museu do Oriente propõe para o dia dedicado aos museus um conjunto de actividades relacionadas com o chá. Ao conquistar o Ocidente, a bebida mais emblemática do Oriente aproximou os vários povos do Mundo. Conhecer algumas das lendas, práticas, cerimónias e rituais que se criaram em torno deste símbolo de hospitalidade, é o convite que lhe fazemos para esta visita complementada com oficina. Um dia em cheio com entrada livre.
Exposição de fotografia documental sobre o quotidiano de quatro cidades do Vietname. Um trabalho que resulta da aproximação do arquitecto Ricardo França a estes lugares e às gentes que os habitam.
“Vinte e uma fotos dão forma a um diário visual, instantes da minha viagem/pedaços de um quotidiano viajado pelos Vietnamitas, tantas vezes repetido durante tantos séculos”, como diz o próprio Ricardo França.
É um diário de viagem feito de fotografias intimistas. Há imagens de ambientes únicos, mais e menos formais, sempre irrepetíveis: de trabalho, de lazer, de relações familiares, de preparação e venda de alimentos, de trajes típicos, de momentos fúnebres, de lembranças… É um documento onde identificamos a coabitação serena de práticas culturais modernas e ancestrais.
Ricardo França nasceu em Lisboa em 1973. Inicia-se na fotografia durante os primeiros anos do curso de arquitectura e, em 1995, viaja pela Índia, país onde dá os primeiros passos na fotografia documental a cor.
Nas viagens posteriores, a sua objectiva entra progressivamente dentro dos lugares que visita, aproximando-se das pessoas e do seu quotidiano.
Três anos e várias viagens mais tarde, decide aceitar trabalho em Macau, experiência da qual resultou a sua primeira exposição individual, Habitar Macau.
A revista Oriente (nº 14) publicou, em 2004, o portfólio Vietname.
Este sábado, dia 18 de Abril, estás convidado a aparecer no Museu das Comunicações. Entre as 14h00 e as 18h00 a entrada é gratuita e se levares a tua máquina fotográfica podes construir um roteiro digital e partilhar as imagens num blog.
O Museu das Comunicações associa-se à celebração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - cujo tema este ano é Património e Ciência - e propõe um programa de sábado à tarde diferente.
Leva a tua máquina fotográfica e explora o Museu construindo um roteiro digital. Depois, na Escola do Futuro do Museu será possível partilhar num blog as tuas imagens.
Mais informações e inscrições através do número grátis 800 215 216.