O Oriente nos Menus dos séculos XIX e XX – Colecção Gonçalo de Vasconcelos e Sousaé a exposição que o Museu do Oriente inaugura a 18 de Maio, por ocasião do Dia Internacional dos Museus. O programa para esta data inclui ainda uma conferência sobre ephemera de mesa, o tema da exposição, pelo coleccionador Gonçalo de Vasconcelos e Sousa, e uma oficina para famílias. Neste dia, a entrada no Museu, bem como todas as actividades apresentadas, são gratuitas.
Dividida por oito núcleos, O Oriente nos Menus dos séculos XIX e XX apresenta mais de 200 peças da Colecção Gonçalo de Vasconcelos e Sousa, que incluem menus, convites e elementos da ephemera social, em uso quer no Ocidente, quer a Oriente.
Na Europa, o recurso a fauna, flora, paisagens e personagens de diversas regiões do Oriente como elementos decorativos de menus e marcadores de lugar, materializou uma estética em voga nos finais do século XIX, prolongando-se nas primeiras décadas do século XX. Por outro lado, o uso de menus e marcadores em países asiáticos como o Camboja, China e Japão, mostra como se universalizaram determinadas práticas sociais e códigos de conduta, quer no domínio do convívio informal, quer nas esferas da diplomacia e protocolo, ao longo deste período e até à actualidade.
A partir do segundo quartel do século XIX, a substituição do serviço à francesa pelo serviço à russa permitiu que o menu ganhasse uma identidade e individualidade específicas.
A BelleÉpoque, período situado entre as últimas décadas do século XIX e as primeiras décadas do século XX, assistiu à escolha de elementos decorativos inspirados noutras culturas, de paragens longínquas, olhadas com fascínio. Surgem, assim, nos menus europeus motivos mais ou menos estilizados da China, Japão e Sudeste Asiático: mulheres vestidas de kimono e outros trajes típicos, juncos em paisagens fluviais, trabalhadores nos arrozais, grous e tigres são algumas das imagens que decoram menus, incluindo alguns exemplares notáveis em forma de leque.
Noutra perspetiva, esta exposição mostra como, sobretudo no século XX, foram utilizados menus e convites em diversos países asiáticos, com destaque para o Camboja, Macau e Japão. A salientar, ainda, a presença destes vestígios de ephemerasocial estatal em diversos países europeus, por ocasião da visita de dignitários do Oriente, nomeadamente a Inglaterra, Espanha e Portugal.
Para apresentar a paisagem política, social e cultural que viu nascer as peças em exposição, o coleccionador Gonçalo de Vasconcelos e Sousa profere, às 17.30, a conferência “A ephemera social, os menus e o Oriente nos séculos XIX e XX”. Para além de apresentar o Orientalismo na Europa da Belle Époque através de menus e outras tipologias de ephemera, será discutida a sua relevância no estudo dos hábitos à mesa nos séculos XIX e XX.
Professor catedrático e investigador, Gonçalo de Vasconcelos e Sousa começou a sua colecção a partir de exemplares do espólio familiar, aos quais tem vindo a adicionar espécimes de todo o mundo, num acervo que conta já com milhares de peças. De entrada livre, a conferência antecede a inauguração da exposição, às 18.30.
Ainda no âmbito do Dia Internacional dos Museus, a oficina para famílias “Dicionário das cores”, convida pais e crianças, maiores de 3 anos, a explorar o poder das cores e o que representam em diferentes culturas por toda a Ásia.
18 Maio | Dia Internacional dos Museus
10.00 – 18.00 | Entrada gratuita
Oficina Dicionário das cores
14.30 – 15.30 | Oficina para famílias [crianças M/3 anos]
Gratuito, mediante inscrição
Conferência A ephemera social, os menus e o Oriente nos séculos XIX e XX
Por Gonçalo de Vasconcelos e Sousa
17.30 | Sala Nova Deli
Entrada livre
Exposição O Oriente nos Menus dos séculos XIX e XX
19H | CARNAVAL DOS ANIMAIS de CAMILLE SAINT-SAËNS com o DUO PRETO NO BRANCO e projecção de ilustrações da autoria de Rita Dias
𝗗𝘂𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 – 𝟯𝟱 𝗮 𝟰𝟬 𝗺𝗶𝗻𝘂𝘁𝗼𝘀 O Carnaval dos Animais, de Camille Saint-Saëns, é uma obra interessante para introduzir os mais novos, e não só, na música clássica… transportando-nos ao universo fantasioso e livre da imaginação, brinca com os elementos sonoros que nos permitem identificar musicalmente os diferentes animais. A música interpretada pelo Duo Preto no Branco e a componente gráfica de Rita Dias proporcionam uma experiência lúdica para as crianças, jovens e famílias, que em convívio familiar, assistem a um concerto. 𝟮𝟮𝗛| 𝗖𝗢𝗡𝗖𝗘𝗥𝗧𝗢 𝗠𝗜𝗡𝗧𝗔 & 𝗧𝗛𝗘 𝗕𝗥𝗢𝗢𝗞 𝗧𝗥𝗢𝗨𝗧 (𝗙𝗥𝗔𝗡𝗖𝗜𝗦𝗖𝗔 𝗖𝗢𝗥𝗧𝗘𝗦𝗔̃𝗢𝗮 𝘀𝗼𝗹𝗼) “𝗗𝗲𝗺𝗼𝗹𝗶𝘁𝗶𝗼𝗻 𝗗𝗲𝗿𝗯𝘆”, o aguardado quarto registo de estúdio de Minta & The Brook Trout chegou no ano em que se assinalaram 15 anos do início do projecto que viria a dar origem à banda fundada por Francisca Cortesão. “Matador”, a primeira das músicas a ser escrita para o disco, no longínquo ano de 2018, foi o single de avanço onde estão presentes muitos dos assuntos que percorrem todo o álbum: paisagens artificiais, a relação com a passagem do tempo, auto-ilusões e desilusões e, finalmente, uma tentativa de fazer as pazes com um certo tumulto interior. A história de Minta começou em 2006 – quando tudo acontecia no MySpace – como veículo das gravações caseiras das canções de Francisca Cortesão. Foi em 2009 que surgiu o nome Minta & The Brook Trout, enquanto o projeto a solo se foi transformando numa banda, na base da qual estão, desde então, as canções sucintas de Francisca Cortesão e os arranjos minimais de Mariana Ricardo. Em torno deste duo, em gravações e concertos, tem girado um elenco de músicos extremamente talentosos, como parte dos Brook Trout ou como convidados especiais. Nas mais variadas versões, a banda apresenta-se em todo o tipo de espaços, desde os mais pequenos bares e salas de estar em Portugal e nos EUA como em festivais como o NOS Alive ou o Super Bock Super Rock. No Museu Nacional da Música será apresentada a solo, por Francisca Cortesão. 𝟮𝟯𝗛 | 𝗤𝗨𝗜𝗭 𝗠𝗨𝗦𝗜𝗖𝗔𝗟 𝗗𝘂𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 – c. 60 𝗺𝗶𝗻𝘂𝘁𝗼𝘀 Neste Quiz ninguém sai milionário, mas está garantida a boa disposição. O Museu da Música organiza um Quiz Musical dirigido a todos quantos queiram testar os seus conhecimentos sobre música num desafio de aproximadamente uma hora. A participação é livre, podendo os participantes jogar sozinhos ou em equipas com um número máximo de 5 pessoas.
DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS | 18 DE MAIO
𝟭𝟬𝗛𝟯𝟬 | 𝗩𝗜𝗦𝗜𝗧𝗔𝗦 𝗚𝗨𝗜𝗔𝗗𝗔𝗦 Duração: c. 30 minutos Visitas guiadas de curta duração durante toda a manhã. Para ficar a saber mais sobre a história e os instrumentos do Museu Nacional da Música. 15H30 | CARNAVAL DOS ANIMAIS de CAMILLE SAINT-SAËNS com o DUO PRETO NO BRANCO e projecção de ilustrações da autoria de Rita Dias 𝗗𝘂𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 – 𝟯𝟱 𝗮 𝟰𝟬 𝗺𝗶𝗻𝘂𝘁𝗼𝘀 O Carnaval dos Animais, de Camille Saint-Saëns, é uma obra interessante para introduzir os mais novos, e não só, na música clássica… transportando-nos ao universo fantasioso e livre da imaginação, brinca com os elementos sonoros que nos permitem identificar musicalmente os diferentes animais. A música interpretada pelo Duo Preto no Branco e a componente gráfica de Rita Dias proporcionam uma experiência lúdica para as crianças, jovens e famílias, que em convívio familiar, assistem a um concerto. 𝟏𝟖𝐇 | 𝐅𝐄𝐑𝐍𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐌𝐈𝐆𝐔𝐄𝐋 𝐉𝐀𝐋𝐎̂𝐓𝐎 𝐧𝐨 𝐂𝐑𝐀𝐕𝐎 𝐃𝐄 𝐉𝐎𝐀̃𝐎 𝐁𝐀𝐏𝐓𝐈𝐒𝐓𝐀 𝐀𝐍𝐓𝐔𝐍𝐄𝐒 𝐃𝐄 𝟏𝟕𝟖𝟗 (instrumento classificado como Tesouro Nacional) 𝐔𝐦 𝐌𝐮́𝐬𝐢𝐜𝐨, 𝐔𝐦 𝐌𝐞𝐜𝐞𝐧𝐚𝐬 – 𝐂𝐢𝐜𝐥𝐨 𝐝𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐜𝐞𝐫𝐭𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐈𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐜𝐨𝐬 | 𝐂𝐫𝐚𝐯𝐨 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐮𝐞̂𝐬: 𝟓𝟎𝟎 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐌𝐮́𝐬𝐢𝐜𝐚 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐮𝐞𝐬𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐂𝐫𝐚𝐯𝐨 Duração: ca.70'00'' sem intervalo PROGRAMA 𝑪𝒓𝒂𝒗𝒐 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆̂𝒔: 500 𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝑴𝒖́𝒔𝒊𝒄𝒂 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝑪𝒓𝒂𝒗𝒐 Gonçalo de Baena (c.1480-c.1540), António Carreira (c.1520/30-c.1597), Frei Bartolomeu de Olagué (c.1600-1658), José Torrelhas (2ª metade do século XVII), José António Carlos de Seixas (1704-1742) e Domenico Scarlatti (1685-1757) são alguns dos compositores que serão interpretados por Fernando Miguel Jalôto no cravo de João Baptista Antunes de 1789.
Abril: comemorar a Páscoa e o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
VISTA ALEGRE CELEBRA PATRIMÓNIO INDUSTRIAL E CULTURAL COM INICIATIVAS PARA TODA A FAMÍLIA
O Museu Vista Alegre e o Montebelo Vista Alegre Ílhavo Hotel, associam-se entre os dias 9 e 25 de abril, a um conjunto de iniciativas culturais, nacionais e internacionais, que proporcionam o contacto com o património cultural e industrial do Lugar da Vista Alegre em Ílhavo.Integrando o programa do Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial, o Museu Vista Alegre junta-se àcelebração nacional do programa “À descoberta do TurismoIndustrial”. Esta comemoração agrega as iniciativas “Do Desenho à Pintura: inspirações Vista Alegre”, “Indústria Viva” e um programa de visitas guiadas alertando para a necessidade de preservação e valorização do património.
Visitas guiadas alertam para a necessidade de preservação e valorização do património
Contempladas nesta grande ação cultural, haverá nos dias 12, 13 e 14 de abril, às 16h00 visitas guiadas ao Bairro Operário, um espaço residencial industrial que nasceu com a fundação da fábrica em 1824 e que, ao longo de quase dois séculos, se converteu num espaço de vivências e sociabilidades de uma comunidade, cuja identidade se encontra profundamente ligada à fábrica de porcelanas. Um espaço de memórias recentemente reconvertido para criar novas memórias, que pode ser visitado gratuitamente, mediante marcação prévia ou no próprio dia, sujeito à lotação da atividade com duração de 45 minutos.
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
A 18 de Abril, data em que se assinala o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, o Museu Vista Alegre promove visitas guiadas e livres à Capela de Nossa Senhora da Penha de França, mais conhecida como Capela da Vista Alegre, classificada como Monumento Nacional e uma jóia artística que integra o conjunto arquitetónico do Lugar da Vista Alegre. O Museu junta-se, assim, ao “ICOMOS -International Council of Monuments and Sites” e celebra o património cultural, sensibilizando para a importância da preservação, valorização e vulnerabilidade do mesmo.
“A Pausa do Mês” – todas as 2.ªs e 4.ªs quintas-feiras do mês.
“Sábados no Museu” – todos os 1.ºs e 3.ºs sábados do mês.
A Casa-Museu Medeiros e Almeida retoma as suas habituais atividades e anuncia o regresso dos programas de visitas guiadas gratuitas: “A Pausa do Mês” e “Sábados no Museu”. Aproveite esta oportunidade exclusiva para ficar a conhecer melhor a história e a Coleção do Museu.
O programa “A Pausa do Mês”, que volta a ser presencial, consiste numa visita guiada a uma peça, conjunto de peças ou tema, apresentada numa conversa informal com as conservadoras do Museu, dando a conhecer as suas histórias, proveniência e outras curiosidades. Esta iniciativa realiza-se nas 2.ªs e 4.ªs quintas-feiras de cada mês, às 13h30. A participação é gratuita e sem necessidade de reserva.
Dia24 de fevereiro, tem a oportunidade de ficar a conhecer um delicado cofre em cristal de rocha gravado, com armação em prata enriquecida por esmaltes polícromos e lápis-lazúli, exemplo do Revivalismo Vienense de finais do século XIX. Emmarço, nos dias 10 e 24, o Museu convida-o a conhecer as condecorações com que o seu fundador, António de Medeiros e Almeida, foi agraciado pelo seu empreendedorismo e envolvimento em causas sociais.
“Sábados no Museu” é um programa de visitas guiadas gratuitas, onde os visitantes ficam a conhecer a história do Museu, do seu fundador e das peças em destaque na coleção. Esta iniciativa decorre nos 1.ºs e 3.ºs sábados do mês, entre as 12h e as 13h. As próximas visitas acontecem nos dias 5 e 19 de março.
A Casa-Museu Medeiros e Almeida, localizada no coração da capital, … expõe a coleção de artes decorativas (mobiliário, pintura, escultura, relógios, têxteis, ourivesaria, cerâmica, joalharia, arte sacra, leques, …) reunida pelo empresário português António de Medeiros e Almeida (1895-1986).
O Presidente do Cluster Turismo da Galiza visita Porto e Guimarães nos dias 7 e 8 de março
13 museus e centros de arte unidos a Norte para dar voz à arte contemporânea
São 13 os museus e centros de arte e de arquitetura contemporâneas na região Norte que vão constituir a RPAC - Norte (Rede Portuguesa de Arte Contemporânea), numa iniciativa promovida pelaDireção Regional de Cultura do Norte, com o apoio do Turismo do Porto e Norte de Portugal, das próprias instituições envolvidas bem como das autarquias de cada concelho, no que irá traduzir-se na valorização territorial de 4 destinos turísticos distintos: Porto, Douro, Minho e Trás-os-Montes. Esta iniciativa é cofinanciada por fundos comunitários e irá dar a conhecer mais de 11 mil obras de arte, disponíveis em 11 cidades a Norte do país.
A primeira iniciativa, que antecede a apresentação que irá decorrer ainda em março, terá já lugar até ao dia 10 com visitas técnicas aos diferentes museus e centros em todos os concelhos envolvidos – Amarante, Bragança, Cerveira, Chaves, Famalicão, Gondomar, Guimarães, Matosinhos, Porto, Santo Tirso e São João da Madeira.
Uma das grandes preocupações deste ambicioso projeto cultural a Norte, jamais realizado, prende-se com a produção de conteúdos para os públicos nacionais e estrangeiros bem como a realização de exposições multimédia bem como a promoção de ações de divulgação junto de operadores turísticos de forma a suscitar a visita do chamado público interno, oriundo de todo o país, mas também se pretende captar novos públicos, nomeadamente das regiões fronteiriças espanholas para o conhecimentos e rotas turísticas e culturais distintivas.
Sinal dessa estratégia transfronteiriça, destaca-se a visita nos dias 7 e 8 deste mês à Fundação de Serralves e ao Centro Internacional da Artes José de Guimarães, do Presidente do Cluster Turismo da Galiza, Cesáreo Pardal, acompanhados pela diretora regional de Cultura do Norte, Laura Castro.
O Centro Internacional da Artes José de Guimarães é um centro de arte contemporânea situado em Guimarães cujo acervo é constituído pela coleção do artista José de Guimarães, com um vasto conjunto da sua obra, bem como peças de arte africana, arte pré-colombiana e arte antiga chinesa. José de Guimarães nasceu em Guimarães, em 1939 e é considerado um dos mais internacionais e conceituados artistas plásticos portugueses contemporâneos, tendo obra exposta em diversos países do mundo.
As visitas técnicas prosseguirão pela Fundação Cupertino de Miranda (Famalicão), Casa da Arquitectura/Centro Português de Arquitectura e Casa do Design (Matosinhos), Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (Bragança), Centro de Arte Oliva (São João da Madeira), Fundação Marques da Silva e Fundação de Serralves (Porto), Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende (Gondomar), Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso (Amarante), Museu Bienal de Cerveira (Cerveira), Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso (Chaves), Museu Internacional de Escultura Contemporânea (Santo Tirso).
Ciclo de visitas técnicas
3 de março
às 10h00 | Visita Técnica à Casa do Design | Matosinhos
às 12h00 | Visita Técnica à Casa da Arquitectura | Matosinhos
4 de março
às 11h00 | Visita Técnica ao Museu Bienal de Cerveira | Vila Nova de Cerveira
7 de março
às 10h00 | Visita Técnica à Fundação Serralves | Porto
às 15h00 | Visita Técnica ao Centro de Arte Oliva | São João da Madeira
8 de março
às 10h00 | Visita Técnica ao Museu de Escultura Contemporânea de Santo Tirso | Santo Tirso
às 15h00 | Visita Técnica ao Museu do Surrealismo - Fundação Cupertino de Miranda | Vila Nova de Famalicão
9 de março
às 10h00 | Visita Técnica ao Centro Internacional das Artes José de Guimarães | Guimarães
às 15h00 | Visita Técnica ao Museu Amadeo Souza-Cardoso | Amarante
10 de março
às 10h00 | Visita Técnica ao Museu de Arte Contemporânea de Chaves - Nadir Afonso | Chaves
às 16h00 | Visita Técnica ao Centro de Arte Graça Morais | Bragança
Acesso a jardins, velódromo, Peça do Mês e exposições temporárias
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OMuseu Nacional Soares dos Reis (MNSR)terá entrada gratuita para todas as visitantes do género feminino na próxima terça-feira, 8 de março, data em que se assinala o Dia Internacional da Mulher. A gratuitidade engloba todos os museus, monumentos e palácios da Direção-Geral do Património Cultural.
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As visitantes têm acesso ao Jardim das Camélias, ao Velódromo Rainha D.ª Amélia, à Peça do Mês – um escritório japonês do século XVI – e às exposições temporárias SEJA DIA OU SEJA NOITE POUCO IMPORTA, onde o modernismo de Pedro Calapez e André Gomes dialoga com o naturalismo de Artur Loureiro, pintor do século XIX, e DEPOSITORIUM 2, que explora os temas Arte e Medicina com peças escolhidas por representantes da Universidade do Porto.
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As restantes salas do MNSR estão com o acesso condicionado devido à montagem da exposição de longa duração, cuja abertura está prevista para maio.
O Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR) terá entrada gratuita a partir de amanhã e até ao próximo dia 3 de fevereiro, dia em que inaugura a exposição temporária SEJA DIA SEJA NOITE POUCO IMPORTA, com curadoria de Pedro Calapez. A decisão prende-se com o facto de parte significativa das instalações estar com acesso condicionado devido à montagem da exposição permanente, cuja abertura está prevista para o final do primeiro trimestre deste ano.
Até 3 de fevereiro, os visitantes poderão visitar a exposição temporária DEPOSITORIUM 2, que explora os temas Arte e Medicina com peças escolhidas por representantes da Universidade do Porto, e aceder à peça do mês escolhida pelos seguidores das redes sociais do MNSR. O acesso gratuito faz-se também às sessões comentadas sobre a Peça do Mês.
Durante o mês de janeiro, a peça em exposição será o óleo sobre tela Vendedor de Estatuetas, do pintor romântico João Cristino da Silva, uma obra proveniente da coleção de Fernando de Castro. Terá sessão comentada nos dias 20 e 25 de janeiro, as 13h30.
Galbert e Prémio Novos Artistas na programação de 2022
→ João Pinharanda assume a direção do maat em janeiro de 2022.
→ Vhils, obras da Coleção Antoine de Galbert e Earth Bits II inauguram em março a programação do ano.
→ Prémio Novos Artistas, Didier Fiúza Faustino e Trienal de Lisboa na temporada de Outono.
→ Programação será acompanhada por diversas atividades no âmbito do Serviço Educativo e da Programação Complementar a desenvolver ao longo do ano.
Obras da Coleção Antoine de Galbert em duas exposições: Traverser la Nuit e Retratos de Artista Curadoria: Noëlig Le Roux
março - setembro 2022
Central Tejo
Traverser la Nuit apresenta um núcleo de mais de uma centena de obras de artistas internacionais, de uma das mais importantes coleções privadas francesas: a Coleção Antoine de Galbert, criador da fundação La Maison Rouge.
Entre as mais diversas disciplinas artísticas – escultura, pintura, fotografia, instalação e vídeo – encontramos artistas como: Robert Breer, Christian Boltanski, Annette Messager, Lucio Fontana, Miriam Cahn, Stéphane Thidet, Hans Georgi, John Isaacs, Eugene Smith, Muholi Zanele, Hans Peter Feldmen ou Roman Opalka.
Na coleção de Antoine de Galbert, destaca-se, ainda, um núcleo muito importante de fotografia, do qual será apresentada uma seleção de 60 retratos de artista, nomeadamente: Marina Abramovic, Jorge Molder, Patti Smith, Francesca Woodman, Olivier Blanckart, Annie Leibovitz, Arnulf Rainer, Man Ray.
Com a curadoria de Noëlig Le Roux, Traverser la Nuit e Retratos de Artista, incluem grandes nomes da arte moderna e contemporânea.
Esta exposição integra a programação oficial da Temporada Portugal-França 2022.
Aprender a dançar como uma deusa hindu, conhecer as técnicas da dança oriental e praticar Yoga Nidra, sem sair de casa, são as sugestões do Museu do Oriente com os cursos online que se realizam durante o mês de Outubro.
Já no dia 2, sábado, “Dançando com as Deusas!” faz uma introdução à dança clássica indiana, através de posturas, movimentos e gestos com as mãos, a par de expressões faciais, que representam o sentido filosófico de cada deusa hindu. Organizada em parceria com a Isha Artes, a sessão desafia os participantes a viajarem até ao tempo em que as deusas eram dançarinas e a tornarem-se numa verdadeira deusa hindu.
No dia 6, e prolongando-se por mais três sessões (13, 20 e 27 Outubro), decorre o Curso de Introdução à Dança Oriental, uma dança de mulheres, para mulheres de todas as idades e formas físicas. Tendo como característica principal o movimento rítmico das ancas e dos músculos do ventre, esta dança é composta por uma série de movimentos que trabalham o corpo como um todo. Sobretudo, permite descobrir que é possível divertirmo-nos dançando, libertando e controlando o corpo ao mesmo tempo. Os benefícios físicos e emocionais da Dança Oriental fazem com que seja uma autêntica terapia para o corpo e para a mente.
O Curso Introdutório ao Yoga Nidra está organizado em quatro sessões (9 e 23 Outubro, 6 e 27 Novembro), com o objectivo de aprofundar o conhecimento teórico e a prática desta modalidade, levando cada participante a fazer uma viagem ao seu interior, aprofundando o seu caminho e conhecimento em cada sessão. Embora literalmente signifique "sono de Yoga" ou "sono que é Yoga", ou "sono causado por Yoga", na verdade não é o sono, mas um despertar. Durante o Yoga Nidra, os praticantes entram num estado profundo de relaxamento receptivo, permanecendo totalmente conscientes e alerta durante todo o processo.
Todos os cursos são realizados em formato online, transmitidos em tempo real e em directo através da plataforma Zoom. Mais informações em foriente.pt.