O Município de Torres Vedras, através do Teatro-Cine de Torres Vedras, promove o projeto “Matriz — Bolsa de Criação Cruzamentos Disciplinares em Artes Performativas”, que procura estabelecer uma plataforma de apoio financeiro e de divulgação do trabalho artístico de criadores na área dos cruzamentos disciplinares em artes performativas.
Este projeto consiste na abertura de duas bolsas de criação no valor de 8 mil euros cada, destinadas a projetos nas áreas da dança, cruzamentos disciplinares em artes performativas e teatro, propostos em nome individual ou coletivo por criadores residentes em território nacional, com idades superiores a 18 anos.
O prazo de submissão de candidaturas decorre entre os dias 1 e 29 de fevereiro através do envio doformulário própriopara o e-mail teatro.cine@cm-tvedras.pt. Os projetos vencedores serão conhecidos no dia 25 de abril e as apresentações públicas dos mesmos terão lugar em setembro no Teatro-Cine de Torres Vedras.
Os projetos candidatos serão avaliadas no que se refere à sua pertinência, qualidade, relevância, originalidade, carácter inovador, percurso artístico do criador ou estrutura de criação, plano de gestão orçamental e impacto social da criação.
A Fundação da Casa de Bragança relembra a importância do papeldo profissional restaurador e conservador,no que respeita à proteção dos bens culturais, preservando o seu valor histórico-cultural. Amanhã celebra-se o Dia Internacional do Conservador-Restaurador, uma data que a Fundação reconhece como fundamental e relevante e que está intrinsecamente ligadaà sua missão e visão: a preservação e valorização do património histórico, cultural e natural e a sua adequada divulgação.
A preservação, restauração e valorização do património faz parte dos pressupostos da Fundação da Casa de Bragança tal como a sua atividade cultural de excelência e de relevância internacional, reforçando a dimensão cívica da cultura, de promoção da acessibilidade do seu património a todos os cidadãos.
A Fundação tem já um vasto trabalho desenvolvido na área da restauração e conservação, que se temprolongadono tempo, em várias e longas etapas.Alguns exemplos:
Intervenções de conservação e restauro:
Intervenção de conservação em paleta de madeira com pintura da autoria de Jorge Colaço;
Intervenção de conservação e restauro em pintura a óleo sobre tela, da autoria de José de Avellar, datada de 1643, com retrato de D. João IV;
Restauro em mapa da Europa, impresso em papel colado sobre tela, com data de 1902;
Intervenção de conservação em duas pinturas a óleo sobre tela, de Aurélia de Sousa: Manhã de Névoa e Margens do Douro;
Intervenção de conservação em painéis de guadamecil com pinturas representando Cristo na Cruz e Sta. Maria Madalena;
Intervenção de conservação e restauro em liteira do século XVIII/XIX;
Encontra-se aberto o Grande PrémioGrande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE|CM de Loulé, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Loulé.
A presente edição destina-se a galardoar anualmente uma obra, anualmente, um livro nos domínios da crónica e dos dispersos literários reunidos em volume, em português e de autor português e devem ser enviados ou entregues, 5 exemplares de cada título a concurso, das obras publicadas, em 1.ª edição, no ano 2023 até ao próximo dia 21 de Fevereiro de 2024.
O valor monetário para o premiado de 12.000 euros.
O Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE|CM de Loulé distinguiu já os escritores José Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins, Mário Cláudio, Pedro Mexia, Mário de Carvalho, Lídia Jorge, José Eduardo Agualusa e Miguel Esteves Cardoso.
A entrega do Grande Prémio ao autor galardoado ocorrerá numa cerimónia pública, integrada nas comemorações do Dia do Municipio (9 de Maio).
Estão a decorrer, até ao final de janeiro, as inscrições para o CicloExpresso”, projeto-piloto de comboio de bicicletas para a Escola EB António Matos Fortuna, em Quinta do Anjo.
Com o mote “Eu vou para a escola de bicicleta, e tu?”, esta iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, em colaboração com a Cooperativa Bicicultura, consiste na ida das crianças para a Escola de bicicleta e em grupo, num percurso e horário definidos, com acompanhamento por monitoras/es adultas/os, de forma segura, lúdica e envolvendo a comunidade escolar.
O projeto, que deverá arrancar em fevereiro, será implementado através de uma linha de comboio de bicicletas, com uma circulação por semana em direção à escola (durante 27 semanas) será liderado por monitoras/es e coordenadoras/es de linha afetas/os diretamente pela Bicicultura (um/a maquinista por cada quatro crianças, um/a maquinista à frente e outro/a atrás para grupos maiores).
A Bicicultura assegura a formação dos atores locais, nomeadamente, mães/pais das/os alunas/os, capacitando-os para passarem a assumir a gestão do sistema de forma autónoma.
Com o “CicloExpresso”, pretende-se promover a mobilidade sustentável, capacitar as crianças para se deslocarem em bicicleta de forma segura e proporcionar uma alternativa de mobilidade para a escola.
A iniciativa enquadra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade, 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis e 13 - Ação Climática.
Criada pelo artista sueco Carl Fredrik Reuterswärd, após a morte de John Lennon, em 1980, a escultura originalThe Knotted Gun “Non Violence”surge como tributo à visão do cantor de um mundo pacífico. Desde então, tornou-se num símbolo internacional da paz, presente em locais emblemáticos como a sede da ONU em Nova Iorque ou o memorial em Caen e com mais de 30 réplicas em todo o mundo.
Uma destas réplicas pode agora ser apreciada por todos os que passem pelo espaço público do empreendimentoLX Living, nasAmoreiras, comacesso pela Av. Conselheiro Fernando de Sousa, nº5 (1070-072 Lisboa).
A oferta à cidade de Lisboa resulta da parceria entre aRE Capital, empresa pan-europeia de investimento e promoção imobiliária, e a organização global sem fins lucrativosThe Non-Violence Project Foundation, que visa construir programas com impacto que procurem um envolvimento e uma valorização significativos da comunidade, e que tem a escultura The Knotted Gun como símbolo.
ParaOliver Hezelot, Managing Director Europe da RE Capital:“A componente social das operações faz parte do nosso ADN e a parceria com a Fundação Non-Violence Project responde ao nosso compromisso de melhorar e valorizar a comunidade local através da construção de programas e iniciativas que façam a diferença junto das comunidades nas áreas onde os nossos empreendimentos estão sediados”.
Anouk Tenten, CEO da Fundação The Non-Violence Projectacrescenta: “A parceria com a RE Capital permite-nos cumprir a missão de disseminar a sensibilização e a educação, prevenindo e reduzindo a violência contra as pessoas e os seus ambientes de vida. O nosso trabalho e as nossas soluções estão em linha com a vontade da RE Capital de potenciar um impacto positivo nas condições de vida nas cidades e comunidades onde está presente, por isso é com grande entusiamo que esperamos impulsionar mudanças positivas nos próximos anos”.
The Knotted Gun pelo mundo
A escultura original The Knotted Gun, também conhecida como “Non-Violence”, foi criada pelo artista sueco Carl Fredrik Reuterswärd (1934-2016), um amigo da família de John Lennon, que criou esta obra de arte após a trágica morte de Lennon, como tributo à visão do cantor de um mundo pacífico. Desde então, tornou-se num símbolo internacional da paz.
A escultura foi inicialmente exibida no memorial Strawberry Fields, em Central Park, e uma versão em bronze foi doada pelo governo de Luxemburgo e inaugurada em 1988 em frente à sede das Nações Unidas, tornando-se num símbolo internacional da paz. Existem atualmente pouco mais de 30 réplicas espalhadas por locais estratégicos em todo o mundo, como por exemplo o Museu Olímpico de Lausanne (Suíça), na zona costeira na Cidade do Cabo (África do Sul) ou em Beirute (Líbano).
Servindo de inspiração a artistas e embaixadores, a escultura foi interpretada por algumas das personalidades mais conhecidas do mundo. Inicialmente parte da tournée ‘Non-Violence For Peace’, a The Knotted Gun foi - e ainda é - interpretado por artistas, personalidades e é fonte de inspiração para empresas que partilham os valores do símbolo.
A maioria dos embaixadores da Non-Violence, como Paul McCartney, Ringo Starr, Val Kilmer ou Muhammad Ali, entre muitos outros, cria a sua versão pessoal da escultura e as suas réplicas são exibidas em vários eventos e exposições de arte em todo o mundo, apoiando os esforços e o trabalho de consciencialização do Non-Violence Project.
A 22.ª edição conta com um total de 60 mil euros em prémios monetários e ainda outros prémios apetecíveis nas mais variadas categorias artísticas
A FNAC anuncia o arranque das candidaturas para a 22.ª edição dos 'Novos Talentos FNAC' (NTF) 2024. Até 21 de abril, todos os interessados podem inscrever-se neste concurso, que descobre e promove os talentos mais promissores do país nas áreas do Cinema, Escrita, Música, Fotografia, Ilustração e Videojogos.
O concurso NTF, que se tornou um pilar na promoção, divulgação e acesso à cultura, personifica o empenho da FNAC, ao longo de mais de 20 anos, em levar a Cultura mais longe. Este ano sob o lema‘Não deixes o teu talento no escuro. Faz-te ao Spotlight’, a FNAC procura incentivar os portugueses a partilharem os seus talentos nas mais variadas áreas.
"Os Novos Talentos FNAC são um projeto de enorme importância para a FNAC. Mais do que um típico concurso de talentos, trata-se de uma plataforma de inclusão que pretende cultivar a diferença ao dar espaço a novos artistas para que explorem novos horizontes”,afirma Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da FNAC."Queremos que aquelas pessoas cheias de criatividade e talento tenham o reconhecimento que merecem, que deixem a timidez ou a vergonha de lado, e deem a conhecer ao mundo o melhor que têm para oferecer. Daí este nosso convite para tirarem o talento do escuro e fazerem-se ao spotlight”, realça Inês Condeço,
Nesta 22.ª edição, a FNAC e a Repsol vão oferecer um total de 60 mil euros em dinheiro e ainda outros prémios apetecíveis nas mais variadas categorias artísticas. Os vencedores de cada categoria receberão cada um 5 mil euros e as duas menções honrosas de cada área receberão 2500 euros. Além dos prémios monetários, é de realçar que, entre o conjunto de valiosos prémios oferecidos pelos parceiros FNAC, os vencedores das categorias de Cinema, Fotografia e Ilustração poderão ver também os seus trabalhos serem exibidos nos fóruns FNAC. Os três trabalhos destacados na área da Música integrarão ainda o disco NTF24 e farão parte do alinhamento do festival FNAC LIVE’25. Já os vencedores na Escrita terão a oportunidade de ver os seus textos integrados no livro Novos Talentos FNAC Literatura 2024, enquanto os vencedores na categoria de Videojogos terão oportunidade de marcar presença na Lisboa Games Week. A lista completa de prémios pode ser consultadaaqui. Os vencedores serão conhecidos no Festival FNAC Live, no dia 1 de junho de 2024.
Este ano, o concurso conta com um júri de peso composto por profissionais reconhecidos: Paulo Trancoso, Tiago Guedes, Leonor Teles e Paulo Viveiros na categoria de cinema; Conceição Garcia, Dulce Maria Cardoso, Afonso Cruz e João Tordo na escrita; Henrique Amaro, Lia Pereira, Luís Oliveira e Rui Miguel Abreu na música; João Porfírio, Augusto Brázio, Francisco Feio e Sérgio B. Gomes na fotografia; Leonor Zamith, Bernardo Carvalho, Catarina Sobral e João Fazenda na ilustração; e Ricardo Flores, João A. de Matos, André Santos e Miguel Dias formam na categoria de videojogos.
Além do patrocínio da Repsol, esta 22.ª edição dos NTF conta com os apoios da Antena 3, Sapo, Radar, Oxigénio, HP, HyperX, Escrever-Escrever, Narrativa, Universidade Lusófona, FUJIFILM, Kobo, Faber-Castell e Lisboa Games Week,
Os interessados podem obter mais informações e inscrever-se até dia 21 de abril emwww.fnac.pt/novostalentos. Para esclarecimentos adicionais sobre o concurso NTF 2024, os participantes poderão ainda utilizar o emailnovostalentosfnac@pt.fnac.com.
Considerado como “uma obra-prima”, “A Bela Adormecida” completa na 3ª feira, dia 16 de janeiro, às 11h, 150 representações de um grande sucesso de Filipe La Féria no Teatro Politeama.
“A Bela Adormecida” é um Musical deslumbrante para toda a família onde o palco se enche de cor e movimento, onde a tristeza se transforma no triunfo do Amor ultrapassando todas as dificuldades através da visão extraordinária de Filipe La Féria que reimaginou o clássico conto de fadas de Charles Perrault.
Instituído pela Estoril Sol, o Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural foi atribuído, em 9ª edição, a José Pacheco Pereira. O júri considerou que “o seu percurso de vida”, constitui um inequívoco exemplo de cidadania cultural.
O Júri, presidido por Guilherme d`Oliveira Martins, deliberou atribuir o prestigiado prémio a José Pacheco Pereira, “atendendo ao seu percurso de vida no tocante ao empenhamento em prol da defesa do interesse público, em especial quanto ao conhecimento histórico e à preservação do património cultural, graças à criação da Biblioteca e Arquivo Ephemera, que tem permitido a reunião de documentos e objetos únicos, indispensáveis para a melhor compreensão dos acontecimentos da história política portuguesa”.
José Álvaro Machado Pacheco Pereira, nasceu a 6 de Janeiro de 1949, no Porto. É historiador, professor universitário e comentador político português. Licenciou-se em filosofia, em 1978, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Tem, ainda, o curso complementar de Ciências Pedagógicas.
Foi, desde muito novo, participante activo em movimentos políticos de oposição ao anterior regime. Foi professor de vários graus de ensino. Foi Deputado do Partido Social Democrata durante três legislaturas, tendo sido líder parlamentar deste partido. Foi membro da Delegação da Assembleia da República à Assembleia da NATO e Presidente do Subcomité da Europa de Leste e da ex-URSS da Comissão Política da Assembleia do Atlântico Norte. Foi, também, Vice-Presidente do Instituto Luso-Árabe de Cooperação.
Recolheu, classificou, organizou e estudou de forma sistemática documentação sobre a vida política portuguesa. Publicou mais de uma dezena de livros sobre História e Política. Colabora regularmente na imprensa escrita, na rádio e na televisão. É autor do programa da SIC Notícias Ponto Contraponto e fez parte do painel do mais antigo debate político português: a “Quadratura do Círculo”, hoje “O principio da incerteza” no mesmo formato..
É autor dos blogues Abrupto, Estudos sobre o Comunismo e Ephemera. Dedica-se desde há muito à preservação de livros, periódicos, documentos e objetos ligados à memória da história contemporânea portuguesa. Criou e mantém o Arquivo / Biblioteca Ephemera, o maior arquivo privado português.
Instituído pela Estoril Sol, o Prémio, com periodicidade anual e com o valor pecuniário de 20 mil euros, foi criado em homenagem à memória de Vasco Graça Moura. Recorde-se que nas edições anteriores foram distinguidos, Eduardo Lourenço, José Carlos Vasconcelos, Vitor Aguiar e Silva, Maria do Céu Guerra, Carlos do Carmo, Emílio Rui Vilar, Zeferino Coelho e Graça Morais.
O Júri que atribuiu o Prémio, presidido por Guilherme D`Oliveira Martins, foi integrado por Maria Carlos Gil Loureiro, José Manuel Mendes, Manuel Frias Martins, Liberto Cruz, José Carlos de Vasconcelos, Ana Paula Laborinho, e, ainda, por Dinis de Abreu, a convite da Estoril Sol.
É de referir, ainda, que nos termos do Regulamento, o Prémio Vasco Graça Moura “visa distinguir um escritor, ensaísta, poeta, jornalista, tradutor ou produtor cultural que ao longo da carreira - ou através de uma intervenção inovadora e de excepcional importância -, haja contribuído para dignificar e projectar no espaço público o sector a que pertença”.
A cerimónia da entrega do Prémio será anunciada oportunamente.
O poeta, ensaísta e ficcionista António Carlos Cortez vai receber no próximo dia 18 de Dezembro, pelas 18h00, na sede da Associação Portuguesa de Escritores (Rua de São Domingos à Lapa, 17), o Prémio deConto Portugal 2050.
António Carlos Cortez, de 47 anos, tem uma extensa obra como poeta e mantém uma regular atividade de cronista na imprensa portuguesa. O conto agora premiado tem como título “País real: um regresso”.
O Prémio deConto Portugal 2050foi instituído pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo PlanAPP – Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública no âmbito do projeto Lab 2050.
O Prémio de Conto Portugal 2050 APE/Lab2050 tem como objectivo distinguir uma obra original inédita, em português, de autor português, natural de país de expressão oficial portuguesa ou residente em Portugal, dedicado ao tema “Portugal, 2050”.
O valor monetário do prémio é de 3.000 euros e o prazo para concorrer tinha terminado a 15 de Outubro. O júri do prémio, que apreciou as candidaturas apresentadas sob pseudónimo, foi constituído por José Manuel Mendes, Presidente da Associação Portuguesa de Escritores e professor da Universidade do Minho; Annabela Rita, escritora e professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; e José Vítor Malheiros, em representação do PlanAPP.
O Lab 2050 é um projecto experimental participativo que tem como missão promover um grande debate nacional sobre o Portugal que desejamos para o ano 2050 e este prémio visou estimular a participação dos criadores portugueses nesse debate.
O projectoLab2050tem um financiamento do Programa Operacional de Assistência Técnica 2020 e desenvolve-se no âmbito doPlanAPP – Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública.
A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) aprovou a inscrição da “Vezeira de Vilar da Veiga” no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (INPCI), conforme despacho de 22 de novembro de 2023, assinado pela Subdiretora do Património Cultural, Rita Jerónimo, e que em breve será publicado em Diário da República.
A Vezeira da freguesia de Vilar da Veiga, no concelho de Terras de Bouro, no Gerês, é uma prática comunitária centenária que permite que criadores de gado bovino se entreajudem nas despesas e na tarefa de levar o gado a pastar em transumância na Serra do Gerês, em regime de rotatividade, durante os meses quentes da primavera e verão.