Este anúncio é feito no dia em que “POPULAR”, de Sara Inês Gigante, projeto vencedor da anterior edição da bolsa, se estreia em absoluto no Centro Cultural Vila Flor, no âmbito dos Festivais Gil Vicente, em Guimarães
Corre, bebé!, de Ary Zara e Gaya de Medeiros, é o projeto vencedor da 7.ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), o A Oficina / Centro Cultural Vila Flor(Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), e o Teatro Viriato (Viseu), com o objetivo de apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes.
Ary Zara destaca-se como argumentista e realizador de cinema. A sua curta-metragem Um Caroço de Abacate integrou a shortlist para o Óscar de Melhor Curta-Metragem em Imagem Real. Integra o coletivo BRABA como cocriador e interprete das peças Atlas da Boca e BAqUE. É o diretor criativo da Queer Art Lab.
Gaya de Medeiros é atriz, bailarina, produtora e criadora. Desde a sua chegada a Portugal, assinou a criação de Atlas da Boca, BAqUE e Pai para jantar, que circularam por vários pontos do mundo. Fundou a BRABA para fomentar ações protagonizadas por pessoas trans e não binárias. A sua pesquisa concentra-se na expansão das narrativas autobiográficas e na tensão entre o corpo, a palavra e o público.
Corre, bebé! é um projeto multidisciplinar, que cruza performance e cinema. Em palco, estarão Ary Zara e Gaya de Medeiros, para protagonizar uma performance de cerca de 1 hora, que dará depois origem a uma curta-metragem de cerca de 15 minutos, filmada por Rita Quelhas. Esta curta-metragem pretende acompanhar uma mulher trans e um homem trans em torno das problemáticas de gerarem um bebé, pensando as questões da parentalidade.
O prémio para o projeto vencedor da Bolsa Amélia Rey Colaço traduz-se na atribuição de um valor pecuniário de 24.000€, para além do acesso a várias residências artísticas e da possibilidade de apresentar o espetáculo nos quatro teatros parceiros. Nesta 7.ª edição da Bolsa, foram recebidas 61 candidaturas, que foram submetidas à apreciação de um júri, que pré-selecionou 7 projetos para entrevista, tendo depois escolhido o projeto vencedor. Fizeram parte do júri:Pedro Penim (Diretor Artístico do Teatro Nacional D. Maria II), Sofia Campos (Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II), Pedro Barreiro (Diretor Artístico d’O Espaço do Tempo), Patrícia Carvalho (Diretora Executiva do d’O Espaço do Tempo), Rui Torrinha (Diretor Artístico do Centro Cultural Vila Flor – A Oficina), Marta Silva (Educação e Mediação Cultural – A Oficina), Henrique Amoedo (Diretor Artístico do Teatro Viriato) e Carla Augusto (Direção do CAEV).
Criada em 2018, em homenagem à atriz e encenadora Amélia Rey Colaço, pelo seu importante papel na História do Teatro Português, a Bolsa Amélia Rey Colaço, atribuída anualmente, visa apoiar jovens artistas e companhias emergentes, contribuindo para um aumento do seu acesso a meios de produção fundamentais e a espaço de pesquisa, permitindo-lhes com isso consolidar o seu corpo de trabalho.
Em seis anos consecutivos, a Bolsa Amélia Rey Colaço apoiou já a criação de seis espetáculos de jovens artistas:Parlamento Elefante, de Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça (2018),Aurora Negra, de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema (2019),Ainda estou aqui, de Tiago Lima (2020),Another Rose, de Sofia Santos Silva,As Três Irmãs, de Tita Maravilha (2022), ePOPULAR, de Sara Inês Gigante, que se estreia agora no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, seguindo depois em digressão e sendo apresentado em Viseu, no dia 14 de junho, no Teatro Viriato, e em Lisboa de 20 a 30 de junho, no Teatro Meridional.
Na noite desta sexta-feira 7 de junho, que marca a estreia absoluta do espetáculo “POPULAR” no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, realiza-se o ato presencial do anúncio do novo projeto vencedor, com a presença dos vários parceiros culturais constituintes da Bolsa Amélia Rey Colaço e das artistas Sara Inês Gigante e Gaya de Medeiros, vencedoras da prévia e atual edição desta bolsa.
Já estão escolhidas as grandes vencedoras do Concurso Sardinhas 2024: quatro são portuguesas, uma é estrangeira e as cinco foram concebidas/desenhadas por mulheres. Cinco autoras, com idades compreendidas entre os 17 e os 42 anos, venceram a 14.ª edição do concurso promovido pela EGEAC. As sardinhas são todas criações nacionais (entre Lisboa, Massamá, Montijo e Rio Tinto), à exceção de uma, que vem dos Países Baixos. Os cravos (para assinalar os 50 anos do 25 de abril), os livros (a base do conhecimento e da imaginação), o azeite (numa caricatura do aumento dos preços), o queijo (especialidade para pessoas de todo o mundo e não só) e uma varina (que vende sardinhas fresquinhas) dão corpo às sardinhas do cabaz vencedor. Nesta 14.ª edição, e à semelhança do ano passado, as sardinhas vencedoras foram escolhidas, através da votação dos/as trabalhadores/as da EGEAC.
A cada uma das autoras das sardinhas distinguidas será atribuído um prémio no valor de 1500€ (mil e quinhentos euros).
Este ano concorreram um total de 1823 autores, que apresentaram 3582 propostas (2587 portuguesas e 995 estrangeiras) de 63 países. No verão, além de podermos comer as tradicionais sardinhas no prato ou no pão, também poderemos ver as famosas cinco um pouco por toda a cidade… e já não falta muito para descobrir onde.
Estão abertas as candidaturas à 2ª Edição do Programa de Residência Artística VAGABUNDAS.
O prazo para submissão das candidaturas foi alargado até5 de abril. As candidaturas são realizadas através do preenchimento de Formulário online: https://www.cepatorta.org/residencias
O QUE É A RESIDÊNCIA DE CRIAÇÃO VAGABUNDAS?
VAGABUNDAS é uma residência artística de criação que tem como objetivo promover a criação artística no feminino e na interseção com o desenvolvimento de trabalho artístico descentralizado em particular em comunidades com problemas de desenvolvimento e desertificação. Com uma periodicidade anual, esta residência inspira-se na história de Mercedes Blasco, um dos muitos pseudónimos de Conceição Vitória Marques, e no nome da sua obra literária mais conhecida “Vagabunda”, um diário de memórias da mulher e da artista. Reconhecer a sua importância e tê-la como inspiração é reforçar a sua existência, o seu legado e dar a relevância política que, em vida, Mercedes não teve.
A QUEM SE DESTINA? Artistas de nacionalidade portuguesa ou residentes em Portugal, maiores de idade, que se identifiquem com o género feminino, sejam cisgénero ou transgénero.
O QUE OFERECEMOS? Residência artística de criação, investigação e pesquisa com a duração de um mês, de 1 a 31 de maio de 2024, na Mina de S. Domingos, para duas artistas selecionadas através de open call; Bolsa de criação no valor de 1000€ (mil euros), para cada artista selecionada; Alojamento e ajudas de custo para alimentação e deslocações para o período de residência na Mina de S. Domingos (1 mês) e de estadia em Lisboa (3 dias), no valor total de 600€ (seiscentos euros).
COMO É FEITA A SELEÇÃO DAS ARTISTAS? Nesta segunda edição, o júri de selecção é composto por duas artistas convidadas - Ana Borralho e Raquel André - e por Inês Achando, em representação da Companhia Cepa Torta As candidatas selecionadas serão contactadas pela Cepa Torta até dia 15 de abril.
O Município de Torres Vedras, através do Teatro-Cine de Torres Vedras, promove o projeto “Matriz — Bolsa de Criação Cruzamentos Disciplinares em Artes Performativas”, que procura estabelecer uma plataforma de apoio financeiro e de divulgação do trabalho artístico de criadores na área dos cruzamentos disciplinares em artes performativas.
Este projeto consiste na abertura de duas bolsas de criação no valor de 8 mil euros cada, destinadas a projetos nas áreas da dança, cruzamentos disciplinares em artes performativas e teatro, propostos em nome individual ou coletivo por criadores residentes em território nacional, com idades superiores a 18 anos.
O prazo de submissão de candidaturas decorre entre os dias 1 e 29 de fevereiro através do envio doformulário própriopara o e-mail teatro.cine@cm-tvedras.pt. Os projetos vencedores serão conhecidos no dia 25 de abril e as apresentações públicas dos mesmos terão lugar em setembro no Teatro-Cine de Torres Vedras.
Os projetos candidatos serão avaliadas no que se refere à sua pertinência, qualidade, relevância, originalidade, carácter inovador, percurso artístico do criador ou estrutura de criação, plano de gestão orçamental e impacto social da criação.
A Fundação da Casa de Bragança relembra a importância do papeldo profissional restaurador e conservador,no que respeita à proteção dos bens culturais, preservando o seu valor histórico-cultural. Amanhã celebra-se o Dia Internacional do Conservador-Restaurador, uma data que a Fundação reconhece como fundamental e relevante e que está intrinsecamente ligadaà sua missão e visão: a preservação e valorização do património histórico, cultural e natural e a sua adequada divulgação.
A preservação, restauração e valorização do património faz parte dos pressupostos da Fundação da Casa de Bragança tal como a sua atividade cultural de excelência e de relevância internacional, reforçando a dimensão cívica da cultura, de promoção da acessibilidade do seu património a todos os cidadãos.
A Fundação tem já um vasto trabalho desenvolvido na área da restauração e conservação, que se temprolongadono tempo, em várias e longas etapas.Alguns exemplos:
Intervenções de conservação e restauro:
Intervenção de conservação em paleta de madeira com pintura da autoria de Jorge Colaço;
Intervenção de conservação e restauro em pintura a óleo sobre tela, da autoria de José de Avellar, datada de 1643, com retrato de D. João IV;
Restauro em mapa da Europa, impresso em papel colado sobre tela, com data de 1902;
Intervenção de conservação em duas pinturas a óleo sobre tela, de Aurélia de Sousa: Manhã de Névoa e Margens do Douro;
Intervenção de conservação em painéis de guadamecil com pinturas representando Cristo na Cruz e Sta. Maria Madalena;
Intervenção de conservação e restauro em liteira do século XVIII/XIX;
Encontra-se aberto o Grande PrémioGrande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE|CM de Loulé, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Loulé.
A presente edição destina-se a galardoar anualmente uma obra, anualmente, um livro nos domínios da crónica e dos dispersos literários reunidos em volume, em português e de autor português e devem ser enviados ou entregues, 5 exemplares de cada título a concurso, das obras publicadas, em 1.ª edição, no ano 2023 até ao próximo dia 21 de Fevereiro de 2024.
O valor monetário para o premiado de 12.000 euros.
O Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE|CM de Loulé distinguiu já os escritores José Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins, Mário Cláudio, Pedro Mexia, Mário de Carvalho, Lídia Jorge, José Eduardo Agualusa e Miguel Esteves Cardoso.
A entrega do Grande Prémio ao autor galardoado ocorrerá numa cerimónia pública, integrada nas comemorações do Dia do Municipio (9 de Maio).
Estão a decorrer, até ao final de janeiro, as inscrições para o CicloExpresso”, projeto-piloto de comboio de bicicletas para a Escola EB António Matos Fortuna, em Quinta do Anjo.
Com o mote “Eu vou para a escola de bicicleta, e tu?”, esta iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, em colaboração com a Cooperativa Bicicultura, consiste na ida das crianças para a Escola de bicicleta e em grupo, num percurso e horário definidos, com acompanhamento por monitoras/es adultas/os, de forma segura, lúdica e envolvendo a comunidade escolar.
O projeto, que deverá arrancar em fevereiro, será implementado através de uma linha de comboio de bicicletas, com uma circulação por semana em direção à escola (durante 27 semanas) será liderado por monitoras/es e coordenadoras/es de linha afetas/os diretamente pela Bicicultura (um/a maquinista por cada quatro crianças, um/a maquinista à frente e outro/a atrás para grupos maiores).
A Bicicultura assegura a formação dos atores locais, nomeadamente, mães/pais das/os alunas/os, capacitando-os para passarem a assumir a gestão do sistema de forma autónoma.
Com o “CicloExpresso”, pretende-se promover a mobilidade sustentável, capacitar as crianças para se deslocarem em bicicleta de forma segura e proporcionar uma alternativa de mobilidade para a escola.
A iniciativa enquadra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 - Educação de Qualidade, 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis e 13 - Ação Climática.
Criada pelo artista sueco Carl Fredrik Reuterswärd, após a morte de John Lennon, em 1980, a escultura originalThe Knotted Gun “Non Violence”surge como tributo à visão do cantor de um mundo pacífico. Desde então, tornou-se num símbolo internacional da paz, presente em locais emblemáticos como a sede da ONU em Nova Iorque ou o memorial em Caen e com mais de 30 réplicas em todo o mundo.
Uma destas réplicas pode agora ser apreciada por todos os que passem pelo espaço público do empreendimentoLX Living, nasAmoreiras, comacesso pela Av. Conselheiro Fernando de Sousa, nº5 (1070-072 Lisboa).
A oferta à cidade de Lisboa resulta da parceria entre aRE Capital, empresa pan-europeia de investimento e promoção imobiliária, e a organização global sem fins lucrativosThe Non-Violence Project Foundation, que visa construir programas com impacto que procurem um envolvimento e uma valorização significativos da comunidade, e que tem a escultura The Knotted Gun como símbolo.
ParaOliver Hezelot, Managing Director Europe da RE Capital:“A componente social das operações faz parte do nosso ADN e a parceria com a Fundação Non-Violence Project responde ao nosso compromisso de melhorar e valorizar a comunidade local através da construção de programas e iniciativas que façam a diferença junto das comunidades nas áreas onde os nossos empreendimentos estão sediados”.
Anouk Tenten, CEO da Fundação The Non-Violence Projectacrescenta: “A parceria com a RE Capital permite-nos cumprir a missão de disseminar a sensibilização e a educação, prevenindo e reduzindo a violência contra as pessoas e os seus ambientes de vida. O nosso trabalho e as nossas soluções estão em linha com a vontade da RE Capital de potenciar um impacto positivo nas condições de vida nas cidades e comunidades onde está presente, por isso é com grande entusiamo que esperamos impulsionar mudanças positivas nos próximos anos”.
The Knotted Gun pelo mundo
A escultura original The Knotted Gun, também conhecida como “Non-Violence”, foi criada pelo artista sueco Carl Fredrik Reuterswärd (1934-2016), um amigo da família de John Lennon, que criou esta obra de arte após a trágica morte de Lennon, como tributo à visão do cantor de um mundo pacífico. Desde então, tornou-se num símbolo internacional da paz.
A escultura foi inicialmente exibida no memorial Strawberry Fields, em Central Park, e uma versão em bronze foi doada pelo governo de Luxemburgo e inaugurada em 1988 em frente à sede das Nações Unidas, tornando-se num símbolo internacional da paz. Existem atualmente pouco mais de 30 réplicas espalhadas por locais estratégicos em todo o mundo, como por exemplo o Museu Olímpico de Lausanne (Suíça), na zona costeira na Cidade do Cabo (África do Sul) ou em Beirute (Líbano).
Servindo de inspiração a artistas e embaixadores, a escultura foi interpretada por algumas das personalidades mais conhecidas do mundo. Inicialmente parte da tournée ‘Non-Violence For Peace’, a The Knotted Gun foi - e ainda é - interpretado por artistas, personalidades e é fonte de inspiração para empresas que partilham os valores do símbolo.
A maioria dos embaixadores da Non-Violence, como Paul McCartney, Ringo Starr, Val Kilmer ou Muhammad Ali, entre muitos outros, cria a sua versão pessoal da escultura e as suas réplicas são exibidas em vários eventos e exposições de arte em todo o mundo, apoiando os esforços e o trabalho de consciencialização do Non-Violence Project.
A 22.ª edição conta com um total de 60 mil euros em prémios monetários e ainda outros prémios apetecíveis nas mais variadas categorias artísticas
A FNAC anuncia o arranque das candidaturas para a 22.ª edição dos 'Novos Talentos FNAC' (NTF) 2024. Até 21 de abril, todos os interessados podem inscrever-se neste concurso, que descobre e promove os talentos mais promissores do país nas áreas do Cinema, Escrita, Música, Fotografia, Ilustração e Videojogos.
O concurso NTF, que se tornou um pilar na promoção, divulgação e acesso à cultura, personifica o empenho da FNAC, ao longo de mais de 20 anos, em levar a Cultura mais longe. Este ano sob o lema‘Não deixes o teu talento no escuro. Faz-te ao Spotlight’, a FNAC procura incentivar os portugueses a partilharem os seus talentos nas mais variadas áreas.
"Os Novos Talentos FNAC são um projeto de enorme importância para a FNAC. Mais do que um típico concurso de talentos, trata-se de uma plataforma de inclusão que pretende cultivar a diferença ao dar espaço a novos artistas para que explorem novos horizontes”,afirma Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da FNAC."Queremos que aquelas pessoas cheias de criatividade e talento tenham o reconhecimento que merecem, que deixem a timidez ou a vergonha de lado, e deem a conhecer ao mundo o melhor que têm para oferecer. Daí este nosso convite para tirarem o talento do escuro e fazerem-se ao spotlight”, realça Inês Condeço,
Nesta 22.ª edição, a FNAC e a Repsol vão oferecer um total de 60 mil euros em dinheiro e ainda outros prémios apetecíveis nas mais variadas categorias artísticas. Os vencedores de cada categoria receberão cada um 5 mil euros e as duas menções honrosas de cada área receberão 2500 euros. Além dos prémios monetários, é de realçar que, entre o conjunto de valiosos prémios oferecidos pelos parceiros FNAC, os vencedores das categorias de Cinema, Fotografia e Ilustração poderão ver também os seus trabalhos serem exibidos nos fóruns FNAC. Os três trabalhos destacados na área da Música integrarão ainda o disco NTF24 e farão parte do alinhamento do festival FNAC LIVE’25. Já os vencedores na Escrita terão a oportunidade de ver os seus textos integrados no livro Novos Talentos FNAC Literatura 2024, enquanto os vencedores na categoria de Videojogos terão oportunidade de marcar presença na Lisboa Games Week. A lista completa de prémios pode ser consultadaaqui. Os vencedores serão conhecidos no Festival FNAC Live, no dia 1 de junho de 2024.
Este ano, o concurso conta com um júri de peso composto por profissionais reconhecidos: Paulo Trancoso, Tiago Guedes, Leonor Teles e Paulo Viveiros na categoria de cinema; Conceição Garcia, Dulce Maria Cardoso, Afonso Cruz e João Tordo na escrita; Henrique Amaro, Lia Pereira, Luís Oliveira e Rui Miguel Abreu na música; João Porfírio, Augusto Brázio, Francisco Feio e Sérgio B. Gomes na fotografia; Leonor Zamith, Bernardo Carvalho, Catarina Sobral e João Fazenda na ilustração; e Ricardo Flores, João A. de Matos, André Santos e Miguel Dias formam na categoria de videojogos.
Além do patrocínio da Repsol, esta 22.ª edição dos NTF conta com os apoios da Antena 3, Sapo, Radar, Oxigénio, HP, HyperX, Escrever-Escrever, Narrativa, Universidade Lusófona, FUJIFILM, Kobo, Faber-Castell e Lisboa Games Week,
Os interessados podem obter mais informações e inscrever-se até dia 21 de abril emwww.fnac.pt/novostalentos. Para esclarecimentos adicionais sobre o concurso NTF 2024, os participantes poderão ainda utilizar o emailnovostalentosfnac@pt.fnac.com.
Considerado como “uma obra-prima”, “A Bela Adormecida” completa na 3ª feira, dia 16 de janeiro, às 11h, 150 representações de um grande sucesso de Filipe La Féria no Teatro Politeama.
“A Bela Adormecida” é um Musical deslumbrante para toda a família onde o palco se enche de cor e movimento, onde a tristeza se transforma no triunfo do Amor ultrapassando todas as dificuldades através da visão extraordinária de Filipe La Féria que reimaginou o clássico conto de fadas de Charles Perrault.