Um ATLAS humano de Odemira para celebrar Abril
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Festival Terras sem Sombra no concelho de Odemira, a 14 e 15 de Outubro. Do programa destaca-se o recital "Energias Contrastantes: Obras-Chave para Violoncelo Solo", por um dos maiores violoncelistas da actualidade, o checo Jan Pech.
Outros aspectos a destacar do fim-de-semana em Odemira:
O Festival Terras sem Sombra apresenta em Odemira (3 de Setembro, 21h30, Igreja da Misericórdia) um recital absolutamente imperdível do filipino Raul Sunico, um nome cimeiro da cena pianística internacional, numa iniciativa que tem as Filipinas como país convidado e em parceria com o Município de Odemira.
O programa musical inclui ainda um concerto de Mariana Martins "Sentidos: A Vida na Guitarra Portuguesa" (2 de Setembro, 21h30, Sociedade Recreativa São Teotoniense) que inclui peças de figuras incontornáveis da guitarra e outras dedicadas à demonstração de diferentes técnicas utilizadas na prática do instrumento.
Para além da música, estão agendadas outras actividades, também de acesso gratuito, direccionadas a públicos de todas as idades. Assim, a manhã de 2 de Setembro será dedicada às tradições e história da freguesia de São Teotónio (10h00, Igreja Paroquial), sem esquecer o medronho e as suas múltiplas aplicações (11h00, Museu do Medronho). A 3 de Setembro a visita ao património cultural incide no Vale de Santiago (15h00) e na manhã de Domingo (4 de Setembro, 9h30) tem lugar a habitual acção de salvaguarda da biodiversidade, desta feita com um percurso ao longo da Ribeira do Torgal até ao famoso Pego das Pias.
O Terras sem Sombra parte agora à descoberta, em Odemira, dos segredos do rio Mira (com destaque para os habitats das lontras, que aí encontram um santuário, e para as pradarias marinhas), apresenta o concerto de estreia do ensemble Polyphōnos e abre as portas da igreja da Misericórdia e de outros monumentos e sítios de referência, para uma visita guiada nos dias 4 e 5 de Março.
Este festival tem a particularidade de associar a cada concerto uma acção de voluntariado para a salvaguarda da biodiversidade dos diversos concelhos que o Terras percorre, a qual acontece aos domingos de manhã, congregando músicos, espectadores, membros das comunidades locais, autarcas e técnicos. E, também, uma visita, na tarde de sábado, à vila de Odemira, o que representa uma magnífica oportunidade para conhecer o património edificado mais representativo do Baixo Alentejo.
O Terras sem Sombra parte agora à descoberta, em Odemira, dos segredos do rio Mira (com destaque para os habitats das lontras, que aí encontram um santuário, e para as pradarias marinhas), apresenta o concerto de estreia do ensemble Polyphōnos e abre as portas da igreja da Misericórdia e de outros monumentos e sítios de referência, para uma visita guiada nos dias 4 e 5 de Março.
Este festival tem a particularidade de associar a cada concerto uma acção de voluntariado para a salvaguarda da biodiversidade dos diversos concelhos que o Terras percorre, a qual acontece aos domingos de manhã, congregando músicos, espectadores, membros das comunidades locais, autarcas e técnicos. E, também, uma visita, na tarde de sábado, à vila de Odemira, o que representa uma magnífica oportunidade para conhecer o património edificado mais representativo do Baixo Alentejo.
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Pasta e Basta - um mambo italiano
O teatro culinário chega a Odemira. O espectácu-lo/jantar Pasta e Basta – um mambo italiano, apre-senta-se nos dias 5 e 6 de Maio pelas 19h, no Salão dos Bombeiros Voluntários de Odemira e a entrada é livre mediante reserva. Da autoria do encenador Giacomo Scalisi, em co-criação com o actor Miguel Fragata e o escritor Afonso Cruz, o espectáculo des-tina-se a “todos os que gostam muito de cozinhar”, propondo ao público por, literalmente, as mãos na massa enquanto recupera o acto colectivo do fazer e do comer em conjunto.
Pasta e Basta – um mambo italiano nasceu do desejo de trazer a mesa para o teatro e de reflectir sobre a actual interculturalidade das cidades. Propõe um en-contro de culturas através de uma “experiência culi-nária bastarda”, que justapõe ingredientes e modos de confecção de várias origens (no caso, de Portugal, Itália, Cabo Verde e Índia), para criar pratos que contêm em si o mundo inteiro. Pretende, segundo o autor, "desenhar uma metáfora da sociedade através da culinária, onde se cruzam diversos modos de pen-sar, falar e nutrir.”
O criador afirma-o mesmo como um espectáculo de teatro culinário interculturalinguístico. Giacomo Scalisi acrescenta ainda que “a mistura de todas estas culturas pode criar uma nova cultura, novas linguagens, novos sabores. Pasta e Basta é um bom momento, em que compartilhamos uma parte das nossas vidas com os outros. Juntos fazemos massa, ouvimos uma história que fala da vida, e comemos as culturas do mundo que entram dentro de nós, para não sair nunca mais.”
Afonso Cruz, autor do texto que suporta a peça, conduz o público por um universo de amor cheio de aromas e comidas mestiças. Os pratos que o público prepara e come em conjunto correspondem à última refeição do protagonista, o último desejo de um homem condenado à morte.
As apresentações de Pasta e Basta – um mambo italiano em Odemira são promovidas pelo Município de Odemira e pelo Programa ODETE (Odemira Território Educativo), no âmbito do projecto MIRAGEM!, com direcção artística de Madalena Victorino.
A lotação é limitada a 60 pessoas por sessão. Reservas para o email: odemiraterritorioeducativo@cm-odemira.pt ou através do número: 963 363 204
PASTA E BASTA
um mambo italiano
um espectáculo de Giacomo Scalisi
em co-criação com Miguel Fragata e Afonso Cruz
Textos Afonso Cruz
Intérpretes Giacomo Scalisi e Miguel Fragata
Participação especial Escola Profissional de Odemira, alunos de Restauração e Serviço de Bar, com coordenação pedagógica do Chefe Cruz e Professor Sandro Martins
Desenho de luz
Joaquim Madaíl
Vídeo
Tiago Leão & João Manso
Produção COSANOSTRA
Produção e difusão
Clara Antunes
Produção e acompanhamento
Sara Palácios
Co-produção Festival TODOS – Caminhada de Culturas
Duração 3h30min aprox.