Mestre da guitarra portuguesa encerra Comemorações dos 50 anos de carreira
31 de Maio, Lisboa, no Tivoli BBVA
Rui Veloso, Hélder Moutinho ,Mafalda Arnauth e Adiafa , são alguns dos cúmplices de António Chainho que prometem tornar inesquecível a noite de 31 do Maio no Teatro Tivoli BBVA. O concerto, encerra oficialmente as comemorações dos 50 anos de carreira do Mestre da Guitarra Portuguesa - considerado pela Songlines Magazine um dos “50 músicos mais influentes da World Music”.
Para além de muitos outros convidados do álbum Cumplicidades,Rui Veloso partilha pela primeira vez o palco com António Chainho numa noite simbólica para o artista que ajudou a moldar a história da música popular em Portugal e a projetá-la por todo o mundo.
A 31 de Maio junta o seu talento singular a duas formas musicais classificadas Património Imaterial da Humanidade: o Fado e o Cante alentejano.
Hélder Moutinho, Mafalda Arnauth e Adiafa, ajudam a refletir a essência do talento do Mestre António Chaínho - nascido no Alentejo - que começou por juntar a tradição rural com o Fado de Lisboa e os fundiu com as “músicas do Mundo”. Com um relevante papel pedagógico através das escolas que fundou (Lisboa, Santiago do Cacém, Grândola e Madeira) e uma carreira notável, António Chainho, significa guitarra em Português.
Este, será um momento único e especial de partilha e celebração do incomparável talento de Mestre da Guitarra Portuguesa.
Dias 29 e 30 de abril, o Teatro da Didascália apresenta o seu espectáculo "One Man Alone", no salão nobre do Palácio do Bolhão no Porto.
"One Man Alone" é um espetáculo a solo, literalmente a solo. Sem contracena, operador de luz ou som, o ator vê-se assim obrigado a prosseguir o seu espetáculo interpretando e operando ao mesmo tempo a própria luz que o ilumina e a música que acompanha a cena.
A peça retrata a vida de um padeiro, solitário, que a altas horas da noite, nos intervalos de cozedura do pão, se diverte a brincar com os seus instrumentos de trabalho, numa tentativa de escape ao quotidiano do seu ofício monótono e repetitivo.
Bruno Martins, o diretor artístico da companhia, único ator da peça e simultaneamente operador de luz e som, salienta que o facto de o espetáculo ser todo ele conduzido por uma só pessoa, funciona como uma espécie de metáfora à criação artística contemporânea. Uma metáfora às condições de trabalho, na maioria das vezes precárias, em que os artistas se vêm obrigados a trabalhar, agravadas com a atual conjuntura socioeconómica.
O espetáculo é uma comédia divertida que assenta no virtuoso jogo físico do ator, na capacidade de se multiplicar nas várias personagens que dão vida às suas fantasias, e na sua capacidade de surpreender através dum espetáculo onde a magia é aliada da simplicidade.
A peça estará em cena nos dias 29 e 30 de Abril, às 23h no salão nobre do Palácio do Bolhão, no âmbito do programa Vaga – mostra de artes e ideias, organizado pela ACE – Escola de Artes, que irá apresentar até dia 18 de Junho alguns trabalhos artísticos de ex-alunos desta escola.
O Salão Brazil recebe amanhã, quinta-feira, Flying Cages, grupo rock de Coimbra, que tem sido alvo de projecção e destaque nacional.
Sexta-feira, ainda no rock, mas com influências tão variadas como o shoegaze, krautrock, punk ou sonoridades psicadélicas, o Salão recebe concertos de Basset Hounds e de Ghost Hunt. Os bilhetes encontram-se à venda nas lojas Mau Feito, Gang of Four, Mercearia de Arte e Coimbra Concept Store.
Sábado comemora-se o 13º aniversário do Jazz ao Centro Clube, com actividades ao longo do dia, com entrada gratuita. Três combos do Conservatório de Música de Coimbra irão tocar pela Baixa de Coimbra durante a manhã e tarde de 30 de Abril. À noite, espera-nos o concerto jazz do grupo The Rite of Trio, no Salão Brazil.
A Don’Adelaide Produções regressa com mais um cluedo teatral, desta vez, em parceria com o IEDCB – Instituto de Estudos e Desenvolvimento dos Cuidados de Beleza, a escola que servirá de palco ao “Corte com o Passado”, todas as 6ªs feiras e Sábados de Maio, às 21h30, no Cais do Sodré.
Um filho bastardo, reencontros com o passado, um negócio que corre mal e claro, sangue, muito sangue. Estes são os ingredientes de Corte com o Passado, o mais recente Cluedo da Don'Adelaide Produções, que se vai desenrolar no conceituado Instituto de Estudos e Desenvolvimento dos Cuidados de Beleza (IEDCB), no Cais do Sodré, durante o mês de Maio.
Vasco é o filho ilegítimo de Enzo Massaro e um dos herdeiros do IEDCB, herança esta, que está disposto defender até ao fim. Mas quando os irmãos decidem vender a escola, Vasco faz tudo para boicotar o negócio... até alguém decidir fazer um corte definitivo com os erros do passado. Os suspeitos: os filhos legítimos de Enzo, um investidor e velho amigo da família Massaro, um professor da escola e a advogada de Vasco ficam retidos no local, à espera que as forças de investigação determinem qual deles cometeu este crime.
Depois dos sucessos de Palco do Crime, Ordem das Sombras, Tiro no Escuro e Código do Silêncio, a Don'Adelaide Produções volta a proporcionar ao público a experiência de vestir a pele de inspetor por uma noite, podendo interrogar suspeitos, analisar provas e confrontar depoimentos, de modo a descobrir o culpado.
Corte com o Passado decorrerá todas as sextas-feiras e sábados de Maio, às 21h30 no IEDCB - Instituto de Estudos e Desenvolvimento dos Cuidados de Beleza, Rua de S. Paulo nº103 (Cais do Sodré, em frente ao Elevador da Bica).
Corte Com o Passado Com: Bruno Schiappa, Carlos Paiva, Joana Almeida, João Cruz e Rita Ruaz
6ªs e Sábados de Maio, 21h30 IEDCB – Rua de São Paulo, 103, 1º andar (em frente ao elevador da Bica)
Bilhetes: 10€ e 8€ para grupos de seis ou mais pessoas
No dia 6 de maio, às 22 horas, os Capitão Fausto apresentam o seu novo álbum “Têm os dias contados” no Auditório Municipal, em Pinhal Novo. Esta será a primeira iniciativa realizada no âmbito do projeto “AJCOI Cenas”, dinamizado pela Associação Juvenil COI.
“Têm os dias contados” é o terceiro trabalho de originais da banda nacional, que está em digressão por todo o país. O espetáculo conta com o apoio do Município de Palmela e tem entradas a cinco euros, à venda na bilheteira do Auditório a partir das 21 horas, no dia do espetáculo.
no Ciclo Novos Criadores, TRY BETTER, FAIL BETTER'16
do Teatro da Garagem (Rua da Costa do Castelo, nº75, 1100-178 Lisboa)
Sobre o espectáculo:
Tal como Walter Benjamin questiona o valor cultual dos objetos artísticos pela sobreposição do seu valor de exposição, o coletivo auéééu - Teatro levanta a mesma questão em relação à ideia de tradição: estará este conceito a resistir graças aos seus objetos materiais – agora com uma máscara capitalizada, limpa, sedutora? Ou estará blindado enquanto objeto da subjetividade comum que estabelece a ordem social? O campo simbólico da tradição, de qualquer forma, foi abalado. Aquilo que Gilles Lipovetsky observa é precisamente que estamos a caminhar dentro de um capitalismo «transestético» onde existe somente a apreciação turística das coisas, onde o olhar se «destradicionalizou» em virtude de um avanço técnico e perdeu o seu laço espiritual, ético e moral: a tradição funde-se com a moda; Deus pode ser o meu automóvel; a Crimeia é a minha série favorita.
O impacto que a tecnologia exerce nos comportamentos humanos anuncia um cenário de um mundo habitado por homens-máquina, regidos pelas regras economicistas. A inércia que surge da tentativa de criar uma obra de arte pelos quatro atores que se encontram em cena faz prever uma vida em que já não é possível a existência de artistas, utopias, sonhos e memórias; em que “o presente é a forma de toda a vida”.
Criação e produção: Beatriz Brás, João Santos, Sérgio Coragem e Vânia Geraz
Colaboração: Daniela Silva, David Antunes, Statt Miller, Jean Paul Bucchieri, Jean Louis Silva, Frederico Barata, Miguel da Cunha, Joana Manaças, Filipe Velez
Operador de luz: Manuel Abrantes
Operador de som: Daniela Silva e Frederico Barata
Desenho de luz:Fernando Alberto
Cartaz:Filipe Andrade
Duração: 1h10 s/intervalo
Valor:
10€ // preço normal
5€ // profissionais do espectáculo, estudantes de teatro, maiores de 65 e residentes no bairro
3,5€ // alunos da Escola Superior de Música, da Escola Superior de Dança e da
Escola Superior de Teatro e Cinema
Informações e Reservas: 218854190 (entre as 15h e as 21h, todos os dias)
Parque de Monserrate recebe imagens vencedoras da exposição “International Garden Photographer Of The Year” (IGPOTY)
O Parque de Monserrate recebe, de 5 de maio a 31 de agosto, pelo sexto ano consecutivo, imagens vencedoras do concurso “International Garden Photographer Of The Year” (IGPOTY), a principal competição e exposição mundial de fotografia especializada em jardins, plantas, flores e botânica.
Esta exposição volta a estar integrada na natureza e conta com 39 imagens premiadas nas categorias “Beautiful Gardens” (Jardins Belos), “Bountiful Earth” (Terra Generosa), “The Beauty of Plants” (A Beleza das Plantas), “Trees, Woods and Forests” (Árvores, Bosques e Florestas), “Macro Art” (Arte Macro) “Wildflower Landscapes” (Paisagens Silvestres) e “Wildlife in the Garden” (Vida Selvagem no Jardim). As fotografias são apresentadas num painel com um formato de 1x1 metros, em suportes de madeira de acácia, de árvores que caíram na Serra de Sintra e que a Parques de Sintra aproveitou para este efeito.
O concurso é aberto a fotógrafos profissionais mas também a amadores, e anualmente a exposição dos trabalhos vencedores é inaugurada nos Kew Gardens (Reino Unido), percorrendo posteriormente diversos locais do mundo.
A competição IGPOTY foi criada em 2007 por cinco membros da “Garden Photographers’ Association” do Reino Unido, e tornou-se internacional em 2008, ano da primeira exposição nos “Royal Botanic Gardens”, em Kew.
Este ano, a Parques de Sintra regressa à parceria com a organização do concurso IGPOTY e pretende premiar as melhores imagens do património natural da Serra de Sintra (jardins, plantas, vida selvagem ou pessoas em ambientes naturais). As inscrições estão abertas até ao dia 31 de outubro em www.igpoty.com e a fotografia deverá evidenciar ter sido tirada dentro dos polos tutelados pela empresa.
Além dos prémios monetários, o vencedor da categoria “Parques e Sintra” é ainda congratulado com um bilhete anual ”Amigo dos Parques de Sintra” e com a inclusão da sua obra no catálogo IGPOTY 2016. Além da já habitual mostra no Parque de Monserrate, a fotografia vencedora estará em exposição em Londres. Pode inscrever-se em http://www.igpoty.com/register.asp.
Prémios:
1ºlugar - 350€; um bilhete anual “Amigo dos Parques de Sintra” (válido por um ano para todos os polos geridos pela PSML, sem limite de entradas); fotografia exposta em Monserrate, em Londres e reproduzida no catálogo IGPOTY 2016.
2ºlugar - 100€
3ªlugar - 50€
No site www.igpoty.com estão disponíveis informações sobre as inscrições para a próxima edição da competição.
Tarifário: entrada livre mediante aquisição de bilhete para o Parque de Monserrate Mais informações e reservas: info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00
Ñaque foi escrito em 1980, Espanha encontrava-se num processo político que ficou conhecido por "La transición" que conduziu o país da ditadura franquista ao sistema democrático.
"Naque o de piojos y atores", versão americana de José Sanchis Sinisterra é uma obra divertida que gira em torno da temática da condição do ator, da sua posição na sociedade e desenvolve-se numa relação que este vai construindo com o público. O público inter-relaciona-se com os atores forma parte do espetáculo, a parte primordial para que existam as representações teatrais. O público que, desde o seu lugar, escuta e espera divertir-se com a representação.
Arrastando uma velha arca que guarda todo o aparato teatral, Rios e Solano chegam ao "aqui" e "agora" da representação, procedentes de um longo vagabundear através do espaço e do tempo. Hão-de apresentar perante o público um tosco espetáculo, mas o cansaço, as dúvidas e os temores atrasam, interrompem uma e outra vez a atuação, num diálogo deliberado que os aparenta a Vladimiro e Estragón, os ambíguos clowns de Samuel Beckett.
Em cena até 1 de Maio, de quarta a sábado às 21h30 e domingos às 16h00.
FICHA TÉCNICA Autor: José Sanchis Sinisterra / Tradução: José Carlos González / Interpretação e Encenação: José Russo e Jorge Baião / Cenografia e Guarda-roupa: Helena Calvet / Desenho Musical: Domingos Galésio / Iluminação: António Rebocho / Construção: Tomé Baixinho e Paulo Carocho / Secretariado: Ana Duarte / Produção: Cláudia Silvano / Fotografia: Paulo Nuno Silva / Comunicação: Alexandra Mariano e José Neto / Design Gráfico: Milideias - Rui Belo
Duração: 65 min. / Classificação Etária: M/12
BILHETEIRA Preço normal: 6€ | Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS): 4€ | até aos 12 anos, Estudante, + 65 anos, Reformados/Pensionistas, Funcionários da C.M.Évora, Grupos Escolares e outros de + de 12 pessoas: 3€ Funciona o Cartão PassaporTeatro e Cartão Passaporteatro Sénior.
Informações e Reservas: 266 703 112 | Email: geral@cendrev.com