Entre os dias 12 e 23 de abril, Torres Vedras será “Cidade dos Livros”. Tendo como pano de fundo a evocação dos 50 anos do 25 de Abril, a sexta edição desta iniciativa tem como tema “Histórias de Resistência”.
Aulas abertas, encontros com escritores, espetáculos, exposições e performances são algumas das atividades que dão forma ao programa desta edição, que foi apresentado no dia 1 de abril, na Biblioteca Municipal de Torres Vedras.
A vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Torres Vedras, Ana Umbelino, explicou que “o grande propósito desta iniciativa é criar um ambiente de celebração que aproxime os livros e a leitura dos cidadãos e cidadãs”, promovendo, para tal, um diálogo com diferentes práticas artísticas, nomeadamente a ilustração, as artes plásticas, a escrita criativa, a dança, o teatro, a música, a narração oral e o design gráfico.
“Nesta edição, é notória a intenção de envolver os públicos em idade escolar, muito particularmente os jovens, recorrendo a abordagens inovadoras”, referiu Ana Umbelino, acrescentando que as formas de participação dos jovens incluem metodologias que convidam à cocriação. São exemplo desta participação as exposições Histórias com resistência, que resulta de uma residência artística orientada pela ilustradora Vanessa Éffe com alunos do Curso de Artes da Escola Secundária Henriques Nogueira; e Blackout Poetry - Reconstituição portuguesa, que apresenta trabalhos desenvolvidos por três turmas da referida escola e a associação EMERGE.
“O programa da ‘Cidade dos Livros’ conta com um leque diversificado de propostas culturais, nas quais participam vários escritores e ilustradores de renome no panorama literário português”, referiu a responsável pela Biblioteca Municipal de Torres Vedras, Goretti Cascalheira. Na sua sexta edição, “Torres Vedras – Cidade dos Livros” terá a presença dos escritores Afonso Cruz, Sandro William Junqueira, David Machado, Susana Cardoso Ferreira, João Pedro Mésseder e Ana Cristina Silva, bem como das ilustradoras Inês Viegas Oliveira e Rachel Caiano.
Por fim, coube a Joana Maia, da Fábrica das Histórias – Casa Jaime Umbelino, apresentar as sete exposições que integram a programação, assim como as atividades que daí decorrem, como aulas abertas com escritores e ilustradores, concertos, oficinas e contação de histórias.
Consulte o programa “Torres Vedras – Cidade dos Livros” aqui.
Entramos em mais uma semana da residência PRO_CU•RAR•SE, projeto artístico de Vinícius Couto que propõe uma série de atividades artísticas que dão visibilidade aos estigmas que carregam PVVIH (pessoas que vivem com VIH), e a toda a população interseccionada nesse recorte de vulnerabilidade.
Esta semana acolhemos as “imersões” em formato workshop com “Escolinha da Performance” de Tita Maravilha, mais uma performance do repertório de Vinicius Couto e nas noites de fim de semana duas propostas em formato double bill, as performances de Pedro Lisboa e Luan Okun e os DJ sets performativos de Marcolan & Sun Lee e Curvs.
Podes também ouvir alguns dos Movimentos Sonoros e Rodas de Conversa desta programação na nossa conta do Spotify, para que todas as pessoas possam refletir connosco e em conjunto desafiarmos os pensamentos sobre novas possibilidades de existência de corpas dissidentes.
QUI 14.09
Performance • Corpo Lucrativo Positivo Exposto, de Vinicius Couto 19h00 | Entrada Livre
A Performance Corpo Lucrativo Positivo Exposto, faz parte de um movimento de redescoberta sobre os sons que são emitidos quando se circula com medicamentos depois da sua aquisição nas farmácias.
Eu queria ser como um corpo, um pseudovendedor fantasioso que está o tempo todo tentando enganar as pessoas de que o movimento é importante. Quanto mais pessoas aderirem ao movimento sem saber quais são as funções, mais legítimo e próximo de minha crítica ele se torna.
“O Retiro” vai trazer música, cozinha, poesia, artesanato, flash tattoos, cinema e outras performances a um dos largos mais bem guardados do centro histórico de Guimarães. O evento decorre ao longo de sábado, dia 2 de setembro, e tem programação para miúdos e graúdos. A entrada é gratuita.~
A despedida do verão faz-se com o calor dos moradores e artistas que rumam até ao Largo do Retiro, em Guimarães, no dia 2 de setembro. “O Retiro” estreia para dar a conhecer a criatividade e iniciativa que mora neste largo o ano inteiro. Um dia em cheio de programação para todas as idades, de onde se destaca a Feira de Ilustração, o concerto de St James Parker e Sónia Trópicos.
AAssociação Plateia Indomável e a Câmara Municipal de Guimarãescriaram “O Retiro” para contrariar o que se escreve sobre um espaço assim.O dicionário diz que é um lugar solitário, ermo ou remoto. Diz ainda que é um local calmo, geralmente afastado das grandes cidades, onde uma pessoa busca descansar, estar em paz, recolhimento. A proposta de “O Retiro” é, em parte esta, mas não só.
No dia 2 de setembro, o largo será despertado com oworkshop de olaria de Joy Hanforde pelapoesia e cinema disruptivos de Pedro Bastos, morador e observador nato deste local.
Do evento fará também parte umaFeira de Ilustração, em parceria com a Galeria Área 55e umaexposição fotográficacom o intuito de invocar o passado deste sítio. Haverátatuagens flash da ilustradora Cristina Viana, umaperformance inédita de La Aura, vinda da Madeira,bem comoas estreias em Guimarães de St James Park e Sónia Trópicos, para concertos com ritmos distintos.
A manhã será dedicada aos mais pequenos com workshops de culinária. À tarde, são os adultos que se podem dedicar ao fabrico de sabão. As inscrições para os workshops acontecem até dia 1 de setembro e têm o custo de 3€.
Assente no espírito de comunidade e criação/partilha de memórias, a organização convida todos os moradores a participarem num almoço comunitário, contribuindo cada um com um petisco e uma estória para ser ouvida.
Roberto Caetano, músico dos First Breath After Coma será o responsável por servir a sobremesa, levando os primeiros ritmos da tarde ao Retiro com umdj setrepleto de música alternativa, pop e soalheira.
O Retiro está agendado para o próximo dia 2 de setembro, às 16h00, e a entrada é livre, à exceção da performance de La Aura que irá acontecer num dos terraços deste mítico local, pelo simbólico valor de 1€.
A Avenida da Liberdade volta a encher-se de cor, brilho e música com as 23 Marchas Populares a trazerem a sua história, memórias e tradições para a rua. Às Marchas, juntam-se os 16 casais que celebraram matrimónio na Sé de Lisboa e nos Paços do Concelho, encerrando da melhor forma os Casamentos de Santo António.
Como sentem e vivem o legado de Amália as gerações mais jovens, que nasceram em pleno século XXI? Com conceção artística de Camané, este é um espetáculo de música teatral cuja interpretação e acompanhamento musical está a cargo de Músicas & Musicais, um projeto musical do Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves. Músicas & Musicais abrange alunos dos 9 aos 18 anos e foi criado em 2004 com o objetivo de desenvolver a criatividade e a comunicação através da promoção de atividades artístico-musicais, essenciais para a formação integral dos jovens. Desenvolvendo-se na vertente do Teatro Musical e Orquestra, visa a valorização do trabalho de equipa, o desenvolvimento da auto-estima, da autonomia, da concentração e do respeito pela diferença. Músicas & Musicais tem proporcionado aprendizagens extracurriculares, que em muito contribuem para a construção de personalidades críticas, criativas e participativas no panorama artístico e, consequentemente, para uma efetiva inclusão dos nossos jovens.
100 Amália está integrado na Bienal Cultura e Educação, 2023 RETROVISOR: Uma História do Futuro, Plano Nacional das Artes.
120 minutos Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço e mediante apresentação de bilhete (disponíveis online em blueticket.meo.pt na véspera do espetáculo ou na bilheteira do Teatro no próprio dia, a partir das 15h, até 4 por pessoa)
Pessoa de bem | Festas cá em Casa
Casa Fernando Pessoa Festa
13 Jun 2023
17h00
Créditos: José Frade
Celebramos os 135 anos do nascimento de Fernando Pessoa, com leituras de textos pelo Grupo de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa (ARTEC), com encenação de Marcantonio del Carlo.
60 minutos, entrada livre, sujeita à lotação da sala e mediante levantamento prévio de bilhete, a partir das 16h00
Vieira da Silva em Festa – Mundo Bicho | Outras Festas
Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva e Jardim das Amoreiras Festa
13 Jun 2023
09h00 às 21h00
Celebramos o aniversário e a obra de Maria Helena Vieira da Silva, com uma programação de oficinas, concertos, visitas guiadas, performances, dentro e fora do museu, para toda a família.
Programa detalhado emfasvs.pt Organização: Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva
M/3, Entrada livre
Zé Povinho em Festa! | Festas cá em Casa
Museu Bordalo Pinheiro
Visita guiada
04 - 25 Junho 2023
4, 11, 18 e 25 junho 11h00
Uma visita guiada ao museu mais divertido de Lisboa para conhecer uma das figuras mais populares de Rafael Bordalo Pinheiro. Sabe em que dia o Zé Povinho faz anos?
As visitas acontecem nos domingos de junho e a entrada é gratuita, mediante inscrição prévia através do email servicoeducativo@museubordalopinheiro.pt M/16, 45 minutos
“A morte, se bem que limite, é por excelência aquilo que se oculta e se adia e por isso ocupa tantas vezes o pensamento, esta morte que afinal é a vida do espírito. Mas a morte do Sol, implica a morte do espírito, pois é a morte da morte como vida do espírito. Nada há a substituir nem a diferenciar se nada sobreviver.” (Jean-François Lyotard, 1991).
As antigas instalações do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) de Torres Vedras vão ser palco nos próximos dias 3, 4, 10 e 11 de junho, pelas 21h30, para a performance O Ser Inumano, de Hugo Cabral Mendes.
O Ser Inumano “é uma performance para dois corpos, dois animais e dois pedaços de carne, onde se trabalha a morte do Sol como ideia de Livro de memórias sobre a humanidade e dos seus "erros" ou fatalidades (...)
O Ser Inumano é um espaço de desmaterialização infinita do nosso interior e do nosso pensamento, lugar onde se desconstroem ideias e se constroem conceitos à volta da morte física/vida do espírito e morte do espírito/morte da memória e do eco e da desmaterialização do corpo e do pensamento, criando assim a matéria inumana.
O corpo humano é um corpo de Luz que carrega o Universo consigo e está constantemente numa procura interna pela memória e pelos acidentes/acasos que criam um cordão umbilical emocional e familiar entre dois ou mais corpos. Cria-se o imaginário da passagem de tempo e de como o corpo se transforma em paisagem imaterial e reclama o tempo que nunca foi dele, através do cansaço.
A performance cria um portal do Mundo das formas (realidade) para o Mundo Imaterial - Um mundo transcendente que deixa em aberto um lugar livre de tudo o que a sociedade nos instala sobre como se deve viver e como se deve morrer, um porto de abrigo empático e solidário para qualquer espécie - um lugar onírico e distópico, que no fim procura dilatar o tempo numa forma de nos obrigar a observar a sentir”.
As entradas nas antigas instalações do IVV de Torres Vedras para se assistir à performance O Ser Inumano são gratuitas.
Ficha Técnica
Direção e conceção Artística: Hugo Cabral Mendes Colaboração Artística: Romeu Runa Cocriação e interpretação: Hugo Cabral Mendes e Guilherme Barroso Apoio à dramaturgia: Adriana Xavier Apoio ao texto: Guilherme Filipe Vídeo e Fotografia: Guilherme Gouveia Vídeo promocional: Hugo Pedro e Hugo Cabral Mendes Sonoplastia: David Taylor Figurinos: Samuel Arguinzones Direção Técnica e Desenho de Luz: Jorge Rosado Olhares Externos: Miguel Moreira, Xandro Alvarez, Maria Inês Roque Produção e Difusão: Hugo Cabral Mendes Gestão Administrativa: Teatro Levantado a 2 - Associação Cultural Coprodução: Teatro-Cine de Torres Vedras Apoio à residência: Estúdios Victor Córdon, A Bela Associação - Belalab Espaço de Acolhimento: Festival Cumplicidades - Largo das Residências, Instituto da Vinha e do Vinho
Entre 16 de fevereiro e 22 de maio, a Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto vai promover um ciclo internacional de conferências, exposições e performances que promete desafiar à compreensão e à transformação da nossa relação com a Terra. “Pisar suavemente sobre a Terra” é o mote que lhe dá o nome e que coloca no centro o pensamento do filósofo e ativista Ailton Krenak. A 16 de fevereiro, às 18h30, no Auditório Ilídio Pinho, realiza-se a Conferência de apresentação com a presença da curadora Ellen Lima (poeta, escritora e investigadora indígena), Daniel Ribas e Nuno Crespo (diretor da Escola das Artes).
Com curadoria de Ellen Lima, o ciclo “Pisar suavemente sobre a Terra” integra poesia, artes visuais, música, filosofia, cinema, performance e literatura. São múltiplas as formas de arte que vão animar e fomentar o pensamento. Ellen Lima, Permafrost, Takumã Kuikuro, Trudruá Dorrico, Uyra Sodoma e Elena Lopez Riera são alguns dos artistas que marcam a agenda.
Nuno Crespo, diretor da Escola das Artes, afirma que este ciclo representa “não só uma homenagem ao pensador Ailton Krenak, mas, também, um movimento subtil de admitir a urgência desses e outros ensinamentos, humanos e não humanos.” Segundo o diretor da EA, “usar-se-ão, neste ciclo, diferentes modos de expressão que permitem realçar as diferentes formas de caminhar pelo mundo.”
Ellen Lima é poeta, escritora e investigadora indígena de origem Wassu Cocal. É Mestre em Artes e atualmente é doutoranda em Modernidades Comparadas: Literaturas, Artes e Culturas na Universidade do Minho. Publicou em 2021 "Ixé ygara voltando pra ’y’kûá", livro de poesias escrito em língua portuguesa e tupi antigo. Integra, entre revistas literárias e outras coletâneas, a obra “Volta pra tua terra", uma antologia de poetas antifascistas e antirracistas em Portugal. Sua prática relaciona poesia, crítica, ativismo, palestras e escritas ensaísticas.
Fazem parte da programação cerca de 15 eventos que vão decorrer entre fevereiro e maio e que são de acesso livre. Através de uma programação intensa e inovadora, pretende-se colocar o foco na urgência de pensar a relação do humano com a natureza, mas, também, com a tecnologia, com a arte e com as políticas de representação e visibilidade correntes.
Do Outro Lado da Linha é uma performance que será apresentada no Largo de Santo António, em Torres Vedras, no próximo dia 15 de outubro, pelas 19h00.
Nela, dois performers e uma cabina telefónica conduzem os espetadores por uma experiência espiritual para dar voz e corpo às histórias daqueles que perderam alguém (ou algo) que amam. Os espetadores são conectados com rituais de diferentes comunidades para encontrar os fios condutores de como se vive o luto e a perda. Trata-se de uma espécie de terapia comunitária através das palavras.
Do Outro Lado da Linha é simultaneamente uma performance site-specific e um projeto participativo de arte pública. Esta performance acontece no espaço público e, a cada apresentação, é promovida uma residência com a comunidade e a abertura da cabina a quem a quiser utilizar. Por isso, a mesma estará disponível entre os dias 16 e 18 de outubro, no Largo de Santo António.
De referir que a performance Do Outro Lado da Linha tem a sua inspiração num episódio ocorrido em 2010, numa cidade costeira japonesa: Itaru Sasaki construiu uma cabina telefónica no jardim para falar com o primo falecido há pouco tempo, de quem era muito próximo. Um ano depois, essa cidade foi atingida por um fortíssimo tsunami, levando milhares de vidas e deixando um rasto de destruição. O telefone desconectado de Itaru passou então a ser usado por toda a comunidade…
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Cocriação e direção de projeto: Maria João Santos
Cocriação e interpretação: Cláudia Andrade
Dramaturgia: Judite Canha Fernandes
Conceção musical e interpretação: Pedro Salvador
Construção cénica: F. Ribeiro
Construção da cabine: Móveis Modernos Maia Rocha
Desenho de luz e coordenação técnica: Carlos Arroja
Assistência técnica: Pedro Moreira
Produção executiva: Francisca Aires
Assistência à produção: Inês Melo Sousa
Produção: Pacatodisseia
Coprodução: Artemrede com o apoio dos municípios de Moita, Montijo, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras
Apoio: Centro de Inovação da Mouraria
Agradecimentos: Fernando Mota, Sofia Cabrita, Kika Aires, Miguel Gonçalves, Ana Sofia Almeida e Associação Teia de Cultura, Associação 13 de Setembro de 1913, e um especial agradecimento a todos os entrevistados e entrevistadas.
Projeto cofinanciado por: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
Depois de meses de porta fechada, para renovação do estúdio, reabrimos o Espaço Alkantara com a Mostra BRABA.
A BRABA.plataforma é uma estrutura que fomenta e viabiliza ações criativas protagonizadas ou direcionadas a pessoas Trans/Não-binárias.
No seu lançamento a BRABA apresenta, de 7 a 10 de julho, ATLAS da BOCA de Gaya de Medeiros. Todas as apresentações são seguidas de uma performance diferente criada por artistas da comunidade Trans/Não-binária e de uma conversa com artistas, mediadas por pessoas convidadas.
O Teatro-Cine de Torres Vedras acolhe no próximo dia 26 de abril, pelas 21h30, mais um ciclo de performances que serão apresentadas pela Performact.
Ecléctricaé o nome dessa apresentação, o mesmo que a Performact deu a espetáculos com igual objetivo realizados anteriormente, também no Teatro-Cine de Torres Vedras. Mas mais que uma simples mostra,Ecléctricaprocura ser uma partilha, uma forma de energizar uma noite que traz ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras um pouco das várias realidades geradas por professores convidados e alunos no contexto do curso intensivo de intérprete de dança contemporânea da Performact.
De referir que esta entidade foi fundada em 2016, fruto de uma colaboração entre a Ilú Associação Dança-Teatro de Intervenção Urbana e a sua associação parceira Untamed Productions, sendo que procura formar bailarinos a um nível profissional com um rigoroso plano de ensino orientado para a área da performance no campo da dança contemporânea. A Performact faculta aos estudantes não só a oportunidade de trabalhar as suas próprias capacidades físicas e intelectuais com vários profissionais de renome nacional e internacional, mas também fornece conhecimentos complementares de produção, o que é essencial na formação de um intérprete e na sua perceção daquilo que é um espaço cénico e performativo.
As entradas para se assistir ao espetáculoEclétricano Teatro-Cine de Torres Vedras são gratuitas.
O Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, recebe, a 11 de janeiro, pelas 21:00h, a iniciativa MIXART II, promovida pela AMOCA - Associação Movimento Organizado Cultural e Artístico. Esta iniciativa, que procura integrar diversos tipos de arte num mesmo espaço, teve a sua primeira edição em dezembro de 2018, na Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça, na Moita, e incluiu pintura, escultura, dança, poesia e música.
Esta segunda edição inclui a exposição de artes plásticas denominada "A Posse e o Desapego", a performance "Ice Cream" e o "Lícita a tua MOCA", onde o espectador poderá adquirir uma obra.
No âmbito do apoio da Câmara Municipal da Moita ao Movimento Associativo Juvenil, a autarquia cedeu o espaço para a realização da iniciativa, assim como diversos apoios logísticos.
Programa:
- Inauguração da Exposição de Artes Plásticas “A Posse e o Desapego”
Artistas: CV$H | Inês Eusébio | LS | Marco Federado | Margarida Franco | MECH | Pedro Marujo | Ras Jah Dudah | Rafael Gaspar | Wood Kambz | Zé Térmita
Local:Galeria de Exposições
- Performance de Dança “Ice Cream”
Criação: Daniela Casimiro
Interpretação: Patrícia Canhoto | Rita Cruz | Sofia Aires | Yana Suslovets