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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

“Humano, ainda demasiado humano” até 30 de setembro no EJEM

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“Humano, ainda demasiado humano”, composta por dezasseis obras, dá nome à nova exposição de arte contemporânea inaugurada, a 29 de março, no EJEM - Espaço João Espregueira Mendes, no Museu do FC Porto. A coleção Norlinda e José Lima assinala a quinta exposição do EJEM que nasceu da vontade de promover a arte, a cultura e o desporto. Para ver e sentir até 30 de setembro. A entrada é livre.

Jorge Nuno Pinto da Costa marcou presença na inauguração e sobre ser-se ou não demasiado humano, o Presidente do FC Porto disse: "Há que ser sempre humano o mais possível e por mais que se seja nunca será em demasiado. Achei interessante, embora nunca se seja demasiado humano. Acho um título interessante e muito sugestivo”, acrescentou Jorge Nuno Pinto da Costa.

As obras escolhidas pelo colecionador José Lima apresentam-se como um conjunto de obras invulgares e arrebatadoras que assumem várias formas, desde a pintura e a fotografia até à escultura. “Qual paixão arrebatadora, à primeira obra adquirida seguiu-se outra e mais outra, num processo que continuou até hoje, sem que alguma vez imaginasse a empreitada que me esperava”, confidencia José Lima.

A coleção Norlinda e José Lima é, certamente, uma das mais importantes coleções de arte contemporânea internacional de iniciativa privada em Portugal. A curadoria de Miguel von Hafe Pérez traz um conjunto de imagens que interrogam o público e lhe causam “sobressalto”. A arte é “sobressalto! Sobressalto, porque é esse o estado natural do encontro com a obra de arte”, explica.

O professor João Espregueira-Mendes mostrou-se, por sua vez, “muito contente” com os resultados deste projeto, salientando que “com dois anos de pandemia no meio” tiveram até agora “mais de 50 mil visitantes o que nos transforma num dos espaços com ofertas de arte mais visitados do país”.

Exposição “ESPAÇO PARA O CORPO” da Coleção de Serralves no Museu Ibérico de Arqueologia e Arte

 

“ESPAÇO PARA O CORPO” inaugura dia 24 de março, pelas 16h00, no MIAA – Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes, com obras da Coleção Serralves.

Ficará patente ao público entre 25 de março e 24 de setembro de 2023.

Com curadoria de Joana Valsassina, a exposição coletiva centra-se em obras de mulheres artistas, portuguesas e internacionais, que contribuem para aprofundar uma reflexão em torno do espaço e do corpo e para contestar os seus limites, explorando, por um lado, os contornos formais, fenomenológicos e conceptuais desta temática— uma abordagem que ganhou maior expressão nas décadas de 1960 e 70 - e, por outro, as suas implicações pessoais, sociais e políticas.

Serralves_Obra de Patrícia Garrido_O prazer é to

Obra de Patrícia Garrido, “O prazer é todo meu I”, 1994. Col. Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea, Porto. Doação da artista em 1997. Fotografia: Filipe Braga.

Exposição "Sessenta de Sessenta" no 60º Aniversário da Árvore

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No dia 15 de Abril às 16h é inaugurada a Exposição “Sessenta de Sessenta” por ocasião do 60 aniversário da Cooperativa Árvore. Vão estar patentes 60 autores com obras realizadas na década de 60.
A Exposição integra os movimentos artísticos da década de 60, o contexto histórico e sociológico que levaram à fundação da Árvore no ano de 1963.
 
Na Exposição vão estar representadas obras de artistas como: Alberto Carneiro, Álvaro Siza, Álvaro Lapa, Ângelo de Sousa, Barata Feyo, Charters de Almeida, Costa Pinheiro, Dario Alves, Dórdio Gomes, Eurico Gonçalves, Fernando Lanhas, João Vieira, José Rodrigues, Luis Demée, Maria Antónia Siza, Nikias Skapinakis, Nuno Barreto, Sá Nogueira, entre outros.
 
As obras são provenientes do acervo da Cooperativa Árvore, Museu de Serralves, FBAUP, Centro de Arte Alberto Carneiro, Fundação Marques da Silva, Convento S. Payo, Bienal de Cerveira, Fundação Júlio Resende, e de coleções particulares.
 
A Exposição vai estar patente até 3 de Junho nas Salas 1, 2 e 3.

Fundada em Abril de 1963 a Cooperativa Árvore representa uma instituição incontornável da cidade do Porto pelo contributo prestado, desde a sua origem, à região e ao país, à cultura e à cidadania e em particular à conceção e divulgação das artes plásticas. Ao longo do ano o sexagésimo aniversário será celebrado através de várias iniciativas integradas no Programa Comemorativo com o Alto Patrocínio da Presidência da República.

 

Horário:
Sábados – 14h00 – 19h00
Terça a sexta: 10h00 – 13h00 | 14h00 – 18h30
Segunda: 10h00 – 13h00 | 14h00 – 18h00
Rua de Azevedo De Albuquerque 1, 4050-091 Porto
Entrada livre

Investigação da Universidade de Coimbra serve de inspiração para exposição de artista visual

A investigação realizada no Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet (CFE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) serviu de base para a exposição “Atravessar a matéria do tempo” do artista Marcelo Moscheta, aluno de doutoramento de Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.

 

A mostra, inspirada no estudo dos anéis das árvores, está integrada na 3.ª edição da Bienal Fotografia do Porto e pode ser visitada a partir de amanhã, 18 de maio, até 7 de julho, na cidade do Porto.

 

Esta exposição «aproveita o estado cru de imagens de laboratório, reinterpreta-as, reconfigura-as e acrescenta camadas de diferentes matérias, numa analogia ao sistema de transformação das células que sustentam a árvore e, por conseguinte, a vida», descreve o artista visual.

 

O resultado da residência artística, acolhida nos últimos meses pelo MedDendro Lab do CFE, integra um dos quatro núcleos expositivos da Bienal, o núcleo “Sustentar”, que promove a colaboração e troca de conhecimento entre artistas e cientistas, agentes sociais e culturais, municípios e empresas, para criar novos imaginários que possam contribuir para a promoção do desenvolvimento regenerativo das cidades.

 

A Bienal Fotografia, organizada e produzida pela Ci.CLO Plataforma de Fotografia e financiada pela Câmara Municipal do Porto e pela Direção-Geral das Artes, apresenta 70 artistas e 14 curadores de 27 países e transforma 14 locais no Porto em espaços dinâmicos e criativos com 123 “visit.ações” que inspiram os públicos a participar em Atos de Empatia artística.

 

O CFE é um dos parceiros estratégicos, tendo como especialistas convidados a coordenadora do centro, Helena Freitas, e os investigadores Cristina Nabais e Miguel Ferreira.

 

Mais informações sobre o evento aqui.

SERRALVES // 02,03 & 04 JUNHO // SERRALVES EM FESTA // 50H NON STOP - ENTRADA GRATUITA

SERRALVES EM FESTA

É JÁ ESTA SEXTA-FEIRA

Entrada gratuita

 

MÚSICA, DANÇA, PERFORMANCE, CIRCO CONTEMPORÂNEO, CINEMA E TEATRO E TAMBÉM ATIVIDADES PARA CRIANÇAS E FAMÍLIAS

 

02, 03 E 04 DE JUNHO

50 HORAS NON-STOP

 

  • É o muito aguardado regresso do maior evento da cultura contemporânea em Portugal e um dos maiores da Europa, com centenas de atividades a decorrer nos vários espaços da Fundação de Serralves. 50 horas non-stop.

 

  • Dança, Performance, Circo Contemporâneo, Cinema e Teatro, Exposições, entre outras. Nesta edição destaca-se ainda a continuidade da aposta na programação destinada a crianças e famílias, que acontece ao longo de todo o fim-de-semana. Programação em www.serralvesemfesta.com 

 

  • Ao longo dos anos, o Serralves em Festa tornou-se ponto de passagem obrigatório para milhares de visitantes portugueses e estrangeiros e em 2019, última edição a ser realizada, bateu todos os recordes de público ao receber mais de 260 mil visitantes.

 

Spots: https://we.tl/t-oTINVxbKVJ

 

Passados três anos de ausência forçada, o Serralves em Festa volta para celebrar o espírito que anima Serralves, um espaço inclusivo de cultura contemporânea, aberto a todos.

               

Serralves em Festa abre as portas às 18 horas de dia 02 de junho, mas no 01 dia as cidades do Porto e Gaia, serão palco para várias propostas artísticas que aguçarão a curiosidade de todos para virem a Serralves nos dias seguintes.  Fora de Serralves também há festa! Contamos consigo neste dia na Baixa do Porto e no Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia. No Largo Amor de Perdição, nas Praças de Gomes Teixeira e Carlos Alberto, no Porto, e no Jardim do Morro, em Gaia, o circo contemporâneo do Groupe Acrobatique de Tanger e Maroussia Diaz Verbèke e a peças Approach 18 / Stairs / Olivier / Touch de Yoann Bourgeois e Une partie de Soi de João Paulo Santos animarão estas duas cidades. Por sua vez, a Igreja da Lapa, pelas 21h30, receberá o grupo interdisciplinar gamut inc para um concerto de música eletroacústica.

Em 2023, ao assinalar a sua 17ª edição, a programação do Serralves em Festa volta a oferecer projetos performativos, de música, cinema e de outras artes orientados para públicos mais novos, apresentados em espaços não convencionais e em diálogo com determinados locais da Fundação de Serralves e com um público heterogéneo que aqui se encontrará, durante 50h de atividade ininterrupta, para celebrar a arte e a cultura contemporâneas.

 

OS DESTAQUES DE 2023

 

Alguns destaques desta edição na área da música:

Fotos: https://we.tl/t-xL7A6CPvkv

 

808 State & Michael England

4 de Junho 01:30

Palco Prado 60’

 

Nascidos em Manchester, em finais dos anos 80, época desde a qual têm vindo a lançar um fluxo constante de música para as pistas de dança e cena rave, os 808 State são hoje considerados pioneiros do acid house. Inicialmente formada por Graham Massey, Martin Price e Gerald Simpson – que mais tarde seguiu carreira enquanto A Guy Called Gerald, tendo sido substituído por Andrew Barker e Darren Partington – , a banda revolucionou todo um género de música, sendo o seu primeiro álbum, “Newbuild” (1988) visto como um marco na eletrónica britânica e referência para nomes como Aphex Twin e Autechre. Ao longo do seu vasto percurso, contam-se colaborações com artistas tão diversos como Quincy Jones, David Bowie, Afrika Bambaataa ou Björk.

 

Nesta atuação fazem-se acompanhar pelo artista visual Michael England, conhecido pelo seu trabalho com editoras históricas de música eletrónica, como a Skam e a Warp Records, e colaborações ao vivo com artistas como como Autechre, Bola, Gescom, Graham Massey, Leila ou Demdike Stare.

 

"AAI"

MOUSE ON MARS Feat. DODO NKISHI & LOUIS CHUDE-SOKEI

3 de Junho 00:00

Palco Prado 60’

 

Mouse on Mars é o nome da dupla formada por Jan St. Werner e Andi Toma. A partir de Berlim, abordam a música eletrónica com uma curiosidade inesgotável e uma ingenuidade sem paralelo. Operando numa órbita única dentro do ecossistema da música de dança, as suas produções são hiper-detalhadas, inventivas e inovadoras. Através do recurso ao uso de tecnologias de ponta, cada lançamento soa surpreendentemente moderno, facto que se torna ainda mais notável se refletido à luz da longevidade do seu percurso musical. No seu mais recente álbum, “AAI” (Anarchic Artificial Intelligence), levam o seu fascínio pela tecnologia e exploração ainda mais longe, colaborando com o escritor e estudioso Louis Chude-Sokei, um coletivo de programadores informáticos e o percussionista/colaborador de longa data Dodo NKishi. Explorando a Inteligência Artificial como quadro narrativo e ferramenta de composição, este é talvez o seu trabalho de ficção científica mais explícito até à data. Desenhando paralelos entre a evolução do humano e da máquina, “AAI” utiliza a tecnologia como lente para examinar questões filosóficas profundas.

 

Rui Reininho – 20.000 Éguas Submarinas

2 de Junho 22:30

Palco Prado 60’

 

Rui Reininho tem tanto de próprio como de não comum, seja entre os vivos, como entre as lembranças dos mortos que nos marcaram. Figura incontornável da música portuguesa, sobretudo enquanto cara e voz dos GNR, uma das mais importantes bandas da pop nacional, depois de lançar, em 2008, “Companhia das Índias”, em 2021, o músico assumiu um percurso mais experimental com a edição de “20.000 Éguas Submarinas”.

 

Produzido por Paulo Borges, juntos congeminaram uma viagem que durante dois anos os levou pelos confins dos mares já dantes navegados, a passo, trote, galope, mariposa e voo, como escape de corais profundos, mas não tão fundos quanto o exercício de libertação já revelado. Para além de Rui Reininho (vozes, gongos, taças e percussões) e Paulo Borges (piano, sintetizadores, programações e guitarras), "20.000 Éguas Submarinas" conta com a luxuosa participação de Alexandre Soares (Três Tristes Tigres, Osso Vaidoso), Pedro Jóia, Tiago Maia, Eduardo Lála, Ruca Rebordão, Moisés Fernandes, Daniel Salomé e Jacomina Kistemaker, grande referência para o disco.

 

BCUC

4 de Junho 19:30

Palco Prado 60’

 

Oriundos de Soweto, uma cidade contígua a Joanesburgo na África do Sul, os B.C.U.C. ou Bantu Continua Uhuru Consciousness têm hipnotizado o público local e mundial com as suas atuações altamente enérgicas. Banda de sete elementos, herdeira artística de Philip "Malombo" Tabane e Batsumi, dão voz contemporânea às tradições ancestrais dos povos indígenas. Os sons do jazz das produções dos anos 70 e 80 foram substituídos por influências do hip-hop e pela energia do punk-rock, transportando-nos numa intrigante viagem épica.

 

A dois passos da igreja onde Desmond Tutu organizou a fuga dos ativistas anti-Apartheid mais procurados de Soweto, os BCUC ensaiam num contentor de transporte transformado em restaurante comunitário, onde a sua indomável franqueza ecoa de uma forma totalmente nova. Tal como os seus antepassados, a banda vê a sua música como um transe hedonista, mas também como uma arma de libertação política e espiritual.

 

Partilhando os seus pontos de vista sobre a África moderna, abordam as duras realidades dos que não têm voz, em particular a situação dos trabalhadores sem instrução. Longe de ser pobre, a África retratada pelos BCUC é rica em tradições, rituais e crenças.

 

Oren Ambarchi & João Pais Filipe

4 de Junho 17:30

Palco Ténis 60’

 

Multi-instrumentista, com especial foco na guitarra elétrica e bateria, Oren Ambarchi orbita entre universos sonoros múltiplos, abarcando elementos de correntes musicais diversas: os tons puros de Alvin Lucier, as formas longas e suspensas de Morton Feldman, a improvisação do free jazz, a corporalidade e as fundações rítmicas da eletrónica e do rock. Fennesz, Sunn 0)), Keiji Haino, John Zorn, Annea Lockwood, Manuel Gottsching/Ash Ra, Merzbow, Jim O'Rourke, Keith Rowe, ou Evan Parker, são apenas alguns dos nomes da sua vasta lista de colaborações.

 

João Pais Filipe é baterista, percussionista e escultor sonoro. Toral. A sua música surge da construção de gongos, pratos e outros instrumentos percussivos de metal, onde explora a dimensão escultórica e as suas propriedades acústicas. Enquanto músico, o seu percurso tem sido conduzido pela colisão de uma grande amplitude de estilos e linguagens, tanto a solo, como em bandas como os Sektor 304, HHY & The Macumbas, Unzen Pilot, Paisiel ou CZN ou através da colaboração com nomes como Burnt Friedman, Steve Hubback, Fritz Hauser, Evan Parker, Marcello Magliocchi ou Rafael Toral. Ambarchi e Pais Filipe encontram-se pela primeira vez neste Serralves em Festa.

 

Sarathy Korwar

3 de Junho 20:00

Palco Prado 60’

 

Nascido nos Estados Unidos da América, Sarathy Korwar cresceu nas cidades de Ahmedabad e Chennai na Índia, onde começou a tocar tabla aos 10 anos. Atraído pela música americana que ouvia na rádio e na sua loja de música jazz local, Ahmad Jamal e John Coltrane foram as suas primeiras descobertas. Aos 17 anos, mudou-se para Pune para estudar Ciências Ambientais, mas acabaria por se dedicar à tabla, transpondo os seus conhecimentos para a bateria ocidental e tocando como músico de sessão.

 

Já em Londres, onde estudou na The School of Oriental and African Studies, cena jazzística do Reino Unido, liderando o UPAJ Collective e colaborando com músicos de excelência como Jamal Moss (Hieroglyphic Being), Shabaka Hutchings e Arun Ghosh, ou de grupos como Ill Considered e Penya.

 

Já na sua carreira a solo, se no seu ousado álbum de estreia, “Day To Day” (2016), faz uma fusão de música folclórica tradicional gravada com a comunidade Sidi na Índia com jazz contemporâneo e eletrónica, no seu segundo registo de estúdio, “More Arriving” (2019) dá um passo em frente, incorporando rappers de Mumbai e Nova Deli e spoken word na sua virtuosa performance em torno da música indiana clássica e jazz. 

 

As artes performativas certamente ficarão marcadas pelas exibições de:

            Fotos: https://we.tl/t-gkZzmEIthw

 

  • circo contemporâneo

 

FIQ! (Réveille-toi!)

Groupe Acrobatique de Tanger / Maroussia Diaz Verbèke

01 de junho      10:30    (15 min) Largo Amor de Perdição (Porto)

01 de junho      17:00    (15 min) Praça de Gomes Teixeira (Porto)

03 de junho     22:00 (01h15 min) Parterre Lateral

04 de junho 11:30        (15 min) Espelho de Água

04 de junho 21:00        (01h15 min) Parterre Lateral

Classificação Etária: Maiores de 6 anos

Um grupo de quinze jovens artistas marroquinos vindos de diferentes universos acrobáticos – acrobacia de solo tradicional e contemporânea, dança, breaking, taekwendo e futebol Freestyle –, rodeados pelo universo visual do fotógrafo Hassan Hajjaj e acompanhados por DJ DINO, juntam-se em palco num espetáculo dirigido e “circografado” por Maroussia Diaz Verbèke. FIQ! é um espetáculo feito de alquimias contemporâneas e rodopiantes, entre o DJ set e o rap ardente, entre cores cintilantes e perguntas a preto e branco. Um questionamento luminoso e acrobático, num olhar singular sobre o Marrocos destes jovens.  

Criado em 2003 por Sonae El Kamouni, o Groupe Acrobatique de Tanger coloca a cultura popular no centro do seu projeto, trabalhando na conciliação entre tradição e criação contemporânea, e confrontando-nos com os temas extraordinários do mundo atual, em linha com a investigação mais inovadora do circo contemporâneo.

Maroussia Diaz Verbèke é dramaturga e cofundadora do coletivo Ivan Mosjoukine e do Troisième Cirque. Estudou artes circenses no Centro de Artes do Circo Nacional de Châlons-en-Champagne, especializando-se nas técnicas em corda e arame. Nas suas criações, questiona o circo como uma linguagem em si mesma.

Approach 18 / Stairs Olivier / Touch

Yoann Bourgeois

01 de junho    12:00   (8 min) Jardim do Morro (Gaia)

01 de junho    16:00   (8 min) Jardim do Morro (Gaia)

01 de junho    19:30   (8 min) Jardim do Morro (Gaia)

03 de junho 13:00      (8 min) Parterre Central

03 de junho    17:00   (8 min) Parterre Central

03 de junho 20:00      (8 min) Parterre Central

04 de junho 12:30      (8 min) Parterre Central

04 de junho 15:30      (8 min) Parterre Central

04 de junho 17:00      (8 min) Parterre Central

Classificação etária: Maiores de 3 anos

Inspirada pelo tema “Touch” de Daft Punk, Approach 18 é uma pequena dança espetacular interpretada por Olivier Mathieu ao som da voz fantasmagórica de Paul Williams. Brincando na fronteira entre o vivo e o artificial, Yoann Bourgeois procurou uma corporalidade desarticulada que deu origem a uma criatura híbrida, que flutua entre duas realidades, num questionamento sobre a nossa raça transhumanista.

Artista internacionalmente reconhecido, Yoann Bourgeois tem vindo a desenvolver uma pesquisa singular consubstanciada em dispositivos físicos que expandem fenómenos e lhe permitem investir em espaços extraordinariamente variados e propor variações infinitas, num processo permanente de criação que denomina de “The Unreachable suspension point” [O ponto de suspensão inacessível]. Em 2010, criou a sua própria companhia e, entre 2016 e 2022, foi Diretor do CCN2 - Centre Chorégraphique National de Grenoble, tornando-se o primeiro artista de circo a dirigir uma instituição francesa dedicada à coreografia. Atualmente, trabalha no desenvolvimento de criações, colaborações e workshops em todo o mundo, sempre empenhado numa arte viva, radicalmente multidisciplinar, inovadora e atenta ao que a rodeia.

Une Partie de Soi

João Paulo Santos / Cia.

01 de junho 18:30 (30 min)    Praça Carlos Alberto (Porto)

02 de junho 20:00 (30 min)    Parterre Central

04 de junho 19:30 (30 min)    Parterre Central           

Classificação Etária: Maiores de 8 anos

Une Partie de Soi é uma travessia vertical que relata a viagem de uma vida, mostrando o indivíduo para além do acrobata. Num círculo e em proximidade, num espaço requintado reduzido ao performer, ao mastro chinês e ao círculo, João Paulo Santos oferece-nos uma coreografia densa e poderosa, feita de ritornelos e de tempo alongado. Como se se encontrasse num tapete rolante, e sem nunca tocar o chão, o acrobata testa o mastro chinês e mostra um lado pouco visto do aparelho. Sentem-se, deixem-se levar, o corpo conta-vos a história da alma.

 

“Com os meus olhos fechados, observo-me, como se estivesse fora do meu corpo. De lá de cima, sinto o borbulhar dentro de mim.” Neste estado criativo vibrante que caracteriza o seu trabalho, João Paulo Santos pretende contar a história de uma vida dedicada a uma arte que moldou a carne e o lugar no mundo de quem a praticou. Contar a história a partir de dentro, levando o seu tempo para os detalhes e a sinceridade. O público, convocado em roda, é convidado para uma cerimónia discreta, cujos gestos, tão poderosos como humildes, falam-nos do tempo vivido e do seu rasto presente em nós.

 

  • dança contemporânea

The Goldberg Variations

Platform-K / Michiel Vandevelde & Philippe Thuriot          

02 de junho 22:30        (1h10 min) Auditório

03 de junho 21:00        (1h10 min) Auditório

O título The Goldberg Variations evoca não só a obra-prima de Bach, mas também o solo de Steve Paxton – um momento icónico na história da dança ocidental. Trabalhando a partir destas referências, Michiel Vandevelde acompanhado de Audrey Merilus e Oskar Stalpaert (Plataforma-K) mergulham em quarenta anos de história da dança. Uma reflexão sobre o estado da dança atual, mas também sobre o estado da democracia, o passado e o futuro, e sobre diferentes formas de fisicalidade. No acordeão, Philippe Thuriot junta-se à polifonia dos corpos e às suas múltiplas variações. Como resultado desta fascinante polinização cruzada, The Goldberg Variations é um testemunho do tempo e um recetáculo do mesmo.

Michiel Vandevelde é coreógrafo, curador, escritor e editor. No seu trabalho, investiga os elementos que constituem ou obstruem a esfera pública contemporânea, explorando que alternativas sociais, económicas e culturais podemos imaginar para questionar, desafiar e transformar as lógicas e formas de organização dominantes. Tem vindo a desenvolver uma variedade de projetos tanto no espaço público como em instituições de artes performativas.

  • dança /música /improvisação

AQUI, AGORA, NESTE MOMENTO

Vera Mantero, Elizabete Francisca, Mariana Tengner Barros e os convidadosLuís Guerra, João dos Santos Martins, Bruno Senune, Santiago Tricot, João Bento, Pedro Melo Alves e Carlota Lagido

04 de junho 21:00      (01h) Auditório

Vera Mantero, Elizabete Francisca e Mariana Tengner Barros são os nomes por detrás deste projeto em torno da improvisação enquanto prática fundamental na área das artes do espetáculo. Improvisadoras experimentadas, propõem-se a aprofundar essa experiência num quadro de pluridisciplinaridade, não só pela prática da improvisação em espetáculo e respetiva pedagogia, mas também pela sua análise teórica, promovendo o pensamento e o debate.

Para além de proporcionar a fruição desta forma específica de criação instantânea, pretendem dá-la a conhecer às gerações mais novas, que eventualmente não terão tido ainda a oportunidade de experienciar esta forma de criação, como espectadoras e também como protagonistas dessa mesma criação, promovendo o desenvolvimento de uma prática regular da improvisação em espetáculo em Portugal.

  • performance

Barricada

Marcelo Evelin 

Performers: alunos do FAÍCC – Formação Avançada em Interpretação e Criação Coreográfica da Instável – Centro Coreográfico

02 de junho 21:30        (45 min) Casa de Serralves

03 de junho 13:00        (45 min) Alameda dos Liquidambares          

04 de junho 13:00        (45 min) Casa de Serralves

Classificação Etária: Maiores de 6

 

Criado e desenvolvido pelo coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin e a Plataforma Demolition Incorporada, o projeto Barricada apresenta-se em Serralves com um coletivo de performers em resultado da parceria com a Companhia Instável.

Barricada é uma prática coletiva que propõe pensar a proximidade como estratégia de defesa e o estar juntos como uma posição política.

Uma figura coreográfica na qual um conjunto de corpos encadeados se articula e desarticula para marcar um momento no tempo e no espaço, e questionar noções de autonomia e resistência. Uma arquitetura de corpos firme e porosa, que interrompe fluxos, desloca identidades e fricciona fronteiras.

 

O nome – barricada – refere-se às táticas populares de insurreição que surgiram no século XVI, estruturas únicas e improvisadas que são construídas como um movimento de confronto, mas também funcionam como um espaço de proteção para uma determinada comunidade. As barricadas são estruturas essencialmente coletivas, feitas de aglomeração improvisada de qualquer material, que deixam suas funcionalidades para formar um organismo único e plural.

 

Fio Condutor   

Tales Frey e Julia Zuccon

03 de junho 17:00        (50 min)Pátio da Adelina/Foyer do auditório

04 de junho 16:30        (50 min) Pátio da Adelina/Foyer do auditório

Classificação Etária: Maiores de 12

Fio Condutor é uma performance do artista Tales Frey, que se desenrola ao som de um metrónomo analógico numa série de movimentações fluídas entre dois performers vestidos com um mesmo indumento, o qual propicia construções corpóreas híbridas, integrando os seus corpos no espaço.

Nesta ação, vemos reflexões já evocadas em desenhos processuais do artista, em objetos têxteis e escultóricos, para além de trabalhos performáticos por ele realizados anteriormente, havendo um fio condutor ininterrupto que inclui várias construções visuais que apresentam corpos híbridos numa perspetiva queer, cujas expressões se fundem entre a dança, a escultura e o vestuário.

Fio Condutor traz qualidades díspares resolvidas de modo contíguo: distanciamento e aproximação, tempo efémero e tempo duradouro, liberdade e aprisionamento, movimento e estaticidade.

Tales Frey é artista transdisciplinar representado pela Galeria Verve (São Paulo) e Shame Gallery (Bruxelas). As suas criações foram apresentadas no The Kitchen e Judson Memorial Church (EUA), Musée des Abattoirs (França), Museo d’Arte Contemporanea di Roma (Itália), Centro Municipal de Arte Helio Oiticica (Brasil), Akureyri Art Museum (Islândia), TSB Bank Wallace Arts Centre (Nova Zelândia), MIS São Paulo (Brasil), Galeria Labirynt (Polónia), Defibrillator Gallery (EUA). Criação: Tales Frey / Performance: Tales Frey e Julia Zuccon

As famílias e sobretudo os mais novos não sairão desapontados pelas presenças de:

Fotos:  https://we.tl/t-tGYOMhclzo

 

Gnoma

Pea Green Boat         

Teatro de Marionetas          

03 de junho 12:15      45´       Bosque das Faias       

03 de junho 15:00      45´       Bosque das Faias       

04 de junho 12:15      45´       Bosque das Faias       

04 de junho 15:00      45´       Bosque das Faias

 

Gwendolyn, o gnomo, e Matilda, o pássaro, são duas amigas. Decidem construir uma casa para viverem. Mas partilhar uma casa não é fácil. Matilda irrita-se com a sua vizinha intolerante e Gwendolyn não aceita a natureza brincalhona do pássaro. Gnoma é um espetáculo de marionetas sobre o desafio da amizade e da tolerância, e sobre as novas estruturas familiares. O cenário e as marionetas são feitos com materiais orgânicos naturais.

 

Pea Green Boat é uma companhia de teatro de marionetas nascida em Barcelona em 2009, da união de duas paixões: o teatro de marionetas e os livros ilustrados. Criando e produz espetáculos dirigidos ao público familiar, para que as suas peças não se limitem ao palco, transformam-nas em publicações. Publicado em dois países, Espanha e França, Gnoma recebeu o prémio francês "Prix Petit Angle”, em 2019, e foi apresentado em diferentes festivais.

 

El Gran Final  

Bucraá Circus

CIRCO CONTEMPORÂNEO   

03 de junho    11:00   (60min) Bétulas (Palco A)

03 de junho    17:30   (60min) Bétulas (Palco A)                

04 de junho    11:00   (60min) Bétulas (Palco A)    

04 de junho    17:00   (60min) Bétulas (Palco A)      

 

El Gran Final é uma tragicomédia que baseia a sua essência no reencontro de dois palhaços, separados há muitos anos na sequência da eclosão de uma guerra civil. Esta guerra interrompeu-lhes o último espetáculo, mesmo no grande ato final, obrigando-os a seguir caminhos separados e a não ter contacto um com o outro. Agora, mais de 30 anos depois, infinitos passos, uma luta diária e constante pela sobrevivência e um corpo envelhecido, reencontram-se e decidem terminar o seu grande final. Uma homenagem a um dos ofícios mais bonitos e generosos do mundo: o ofício de ser palhaço. Sentir para criar um diálogo com o espectador desde as emoções, quando falham as palavras. Um imaginário coletivo de palhaços de todos os tempos que nos deixaram na memória. Um espetáculo onde se cria um diálogo com os espectadores a partir das emoções, onde não há palavras, apenas um imaginário coletivo que os palhaços de todos os tempos deixaram nas nossas memórias.

Bucraá Circus é uma companhia de Clown e teatro gestual criada em 2018, ano em que estreou El Gran Final, em coprodução com o Festival Internacional de Clown de Cornellá. A companhia é dirigida pelo ator Fernando Villella (Fer Catastrofer).

 

Drum Circle

Ritmos

Música

03 de junho 12:00 (60min) Bétulas (Relvado)        

03 de junho 19:00 (60min) Bétulas (Relvado)        

04 de junho 12:00 (60min) Bétulas (Relvado)        

04 de junho 19:30 (60min) Bétulas (Relvado)

 

O Drum Circle é uma experiência coletiva de ritmo e construção musical. Um evento único onde, através de tambores e outras percussões dispostas em círculo, se cria o ambiente perfeito para que a música surja de forma espontânea. Através de simples desafios, os participantes são conduzidos a descobrir progressivamente o seu ritmo interno e a expressá-lo musicalmente.

 

O ritmo é uma linguagem universal que ignora títulos, géneros, idades, etnias e qualquer tipo de hierarquia. Dentro de um Drum Circle todos os participantes desempenham um papel essencial na descoberta da identidade musical do grupo. Para participar não é necessário qualquer conhecimento musical. Aliás, a qualidade da música criada não depende da capacidade instrumental de cada um, mas da qualidade da ligação criada entre todos. Talvez seja por isso que cada Drum Circle seja a prova de que a música sabe muito melhor quando é criada e partilhada em grupo. Juntos vamos parar o tempo e sentir a conexão, paixão e alegria de fazer parte de algo maior.

Hugo Wittmann - percussão, facilitação / Dinis Coelho – percussão

 

Rádio Corpo

Baileia

Oficina

03 de junho    09h00 (10h - 19h00)   Parque (recolha de sons)    

04 de junho    06h00 (10h - 15h00)   Parque (recolha de sons)    

04 de junho    15:00   (02h30) Biblioteca da casa (edição)           

04 de junho    18:00   (30 min) Janela da biblioteca (apresentação)

 

A Rádio Corpo - Serralves em Festa nasce com o desejo de incluir adultos e crianças na elaboração e criação de um episódio de rádio que se forma como um puzzle de áudios, conversas, reflexões, músicas, sons que vão sendo coletados durante o evento. O resultado é um documento poético-sonoro, uma criação coletiva que a mão, a voz e sons de todos se fazem sentir. Uma rádio que tem na sua essência um caráter performativo, desde os encontros, às composições, as documentações... Como quem coleta tesouros num passeio e os guarda numa caixinha, que poderá ser revisitada e transformada sempre que desejar.

 

Baileia é um núcleo de investigação e práticas artísticas dedicado às infâncias e suas singularidades plurais. É composto pelos artistas-educadores Clara Bevilaqua e Gui Calegari, com o objetivo de criar acontecimentos mediados pela arte num acesso horizontal, com convites que se estendem a pessoas de muitas idades, desafiando-as a cocriarem as próprias experiências. Através do cruzamento de linguagens entre a dança, a música, o teatro e as artes manuais, a Baileia tem construído o seu caminho em colaboração com diferentes pessoas, espaços e estruturas artísticas.

 

O que faz uma festa?

Oficina Fritta 

Oficina

03 de junho 09h00 (10h-19h00) Sala de Serviço Educativo          

04 de junho    09h00 (10h-19h00) Sala de Serviço Educativo              

 

Neste fim de semana de celebrações, a Oficina Fritta ocupa uma sala do museu com uma oficina especial, onde se experimenta criar visuais com o retroprojetor para animar a pista de dança e fixar o movimento no papel com carimbos. Para que este evento funcione precisamos de quem pule, de quem passe música e de quem queira projetar imagens e cores num exercício de VJing analógico. Nesta oficina também “piruetam” questões: porque será que gostamos tanto de festas? Será por que o tempo para e podemos dançar? Vestir roupa especial? Saltar? Gritar? Talvez encontremos as respostas entre o chão da pista e a bola de espelho!

 

Oficina Fritta é um projeto de mediação artística e plástica, criado por Emma Andreetti e Monica Di Eugenio, que propõe questionar o sentido comum das coisas. Emma Andreetti é designer, ilustradora, mediadora e inventora de oficinas. Residente em Lisboa, já colaborou com o Museu Calouste Gulbenkian, Qual Albatroz, Espaço Azul e o Conselho Português para os Refugiados. Monica Di Eugenio é arquiteta, carpinteira e mediadora. Estudou Arquitetura e Urbanismo entre Roma, Buenos Aires e Lisboa, onde trabalha e colabora com o Colectivo Warehouse, Qual Albatroz e Espaço Azul.

 

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COMO CHEGAR AO SERRALVES EM FESTA

Autocarro

Uma vez mais a STCP acompanha o Serralves em Festa do princípio ao fim e assegura ligações contínuas em autocarro, mesmo durante as madrugadas de sábado e domingo.

Oferta regular

  • Linha 201 – ligação de/para a Baixa e Casa da Música (parque Saba) | paragens perto de Serralves SRV3 e SRV4 | oferta entre as 6h e as 21h
  • Linha 203 – ligação de/para Marquês, Casa da Música (parque Saba) e Castelo do Queijo (parque Saba) | paragens perto de Serralves SRV1 e SRV2 | oferta entre as 6h e as 21h
  • Linha 207 – ligação de/para Campanhã, Baixa, Campo Alegre (parque Saba) | paragens perto de Serralves SRVM5 e AALB | oferta entre as 6h e as 21h
  • Linha 502 – ligação de/para a Baixa, Casa da Música (parque Saba), Castelo do Queijo (parque Saba) e Matosinhos | paragens perto de Serralves SRV3 e SRV4 | oferta entre as 6h e a 0h30
  • Linha 504 – ligação de /para Casa da Música (parque Saba) e Norteshopping | paragens perto de Serralves BPTL1 e JRC3 | oferta entre as 6h e a 0h30

Oferta especial

  • Em período diurno (das 9h às 21h), ligação de/para Casa da Música (parque Saba), articulando os horários com os da linha 203 | paragens perto de Serralves SRV1 e SRV2
  • Em período noturno e madrugada (das 21h às 6h), ligação de/para Casa da Música (parque Saba) e Baixa, para ligação com a rede da madrugada | paragens perto de Serralves SRV1 e SRV2

O parque de estacionamento que será servido pela oferta da STCP 24h será o da Casa da Música, devendo ser o escolhido por quem pretende usufruir dos eventos noturnos.

Metro do Porto

Com destino à Casa da Música utilize as linhas: (A) Azul; (B) Vermelha; (C) Verde; (D) Amarela (transbordo na Estação da Trindade); (E) Violeta e (F) Laranja. Das 06:00 à 01:30.

Comboios Urbanos do Porto

Linhas de Braga, Guimarães, Aveiro e Caíde, com destino à  Estação de Campanhã e posterior utilização das linhas de Metro (indicações acima).

 

Comboios Longo-curso e Regional

Alfa Pendular e Intercidades (Linha do Norte), Inter-Regionais e Regionais (Linhas do Minho e do Douro com destino à  Estação de Campanhã e posterior utilização das linhas de Metro (indicações acima).

Condições especiais para grupos.

Contacto para reservas – CP Longo Curso e Regional

 

A compra do bilhete deve ser feita antecipadamente de forma a usufruir de descontos nos serviços Alfa pendular e Intercidades com destino às estações de Porto Campanhã ou Vila Nova de Gaia, mediante a apresentação do comprovativo de Serralves:

— 25% Desconto na Classe Conforto/1ª Classe

— 20% Desconto na Classe Turística/2ª Classe

Desconto aplicável para o período compreendido entre os 5 dias anteriores e os 5 dias posteriores.

 

Caso o passageiro não possua o seu bilhete de Serralves no ato de aquisição do título de transporte, poderá igualmente usufruir destas condições. Para o efeito deverá comunicar que pretende viajar ao abrigo de acordo de cooperação entre a Fundação de Serralves e a CP e apresentar o bilhete de Serralves na viagem de regresso. Se não o apresentar no seu regresso, será considerado cliente sem título de transporte válido. Deverá levantar o seu comprovativo na receção de Serralves para este efeito.

 

Estacionamento:

Os Parques de Estacionamento SABA do Castelo do Queijo e da Casa da Música serão gratuitos para o público do Serralves em Festa nos dias 2, 3 e 4 de junho. Deverá levantar o seu comprovativo na receção de Serralves para apresentação à saída.

O Parque de Estacionamento do Castelo do Queijo faz ligação com os Autocarros: – Linha 203 Marquês – Castelo do Queijo e Linha 502 Bolhão – Matosinhos Mercado

O Parque de Estacionamento da Casa da Música faz ligação com os Autocarros: – Linha 201 Aliados – Viso, Linha 203 Marquês – Castelo do Queijo e Linha 502 Bolhão – Matosinhos Mercado e Linha 504 Boavista – Norteshopping.

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SOBRE O PATROCINADOR: SUPER BOCK

 

O Super Bock Group é a maior empresa portuguesa de bebidas refrescantes, com uma estratégia multimarca e multimercado, cuja atividade core assenta nos negócios das Cervejas e das Águas engarrafadas. Estamos, igualmente, presentes nos segmentos dos refrigerantes, dos vinhos, na produção e comercialização de malte e no negócio do turismo, detendo dois ativos de referência na região de Trás-os-Montes: os Parques Lúdico-Termais de Vidago e Pedras Salgadas.

 

SERRALVES // 02, 03 & 04 DE JUNHO // SERRALVES EM FESTA - AMANHÃ É O PRIMEIRO DIA

SERRALVES EM FESTA

AMANHÃ É O PRIMEIRO DIA

 

Entrada gratuita

- a partir das 18h00 -

 

MÚSICA, DANÇA, PERFORMANCE, CIRCO CONTEMPORÂNEO, CINEMA E TEATRO E TAMBÉM ATIVIDADES PARA CRIANÇAS E FAMÍLIAS

 

02, 03 E 04 DE JUNHO

50 HORAS NON-STOP

 

  • Dança, Performance, Circo Contemporâneo, Cinema e Teatro, Exposições, entre outras. Nesta edição destaca-se ainda a continuidade da aposta na programação destinada a crianças e famílias, que acontece ao longo de todo o fim-de-semana.
  • Toda a Programação em www.serralvesemfesta.com 

 

 

Spots: https://we.tl/t-oTINVxbKVJ

 

Serralves em Festa volta para celebrar o espírito que anima Serralves, um espaço inclusivo de cultura contemporânea, aberto a todos.

               

Serralves em Festa abre as portas às 18 horas de dia 02 de junho que só fecharão dia 04, domingo, pelas 22h00. OSerralves em Festa volta a oferecer projetos performativos, de música, cinema e de outras artes orientados para públicos mais novos, apresentados em espaços não convencionais e em diálogo com determinados locais da Fundação de Serralves e com um público heterogéneo que aqui se encontrará, durante 50h de atividade ininterrupta, para celebrar a arte e a cultura contemporâneas.

OS DESTAQUES DE DIA 02 E DA MADRUGADA DE DIA 03:

 

Alguns destaques desta edição na área da música:

 

Rui Reininho – 20.000 Éguas Submarinas

2 de Junho 22:30

Palco Prado

 

Rui Reininho tem tanto de próprio como de não comum, seja entre os vivos, como entre as lembranças dos mortos que nos marcaram. Figura incontornável da música portuguesa, sobretudo enquanto cara e voz dos GNR, uma das mais importantes bandas da pop nacional, depois de lançar, em 2008, “Companhia das Índias”, em 2021, o músico assumiu um percurso mais experimental com a edição de “20.000 Éguas Submarinas”.

 

Produzido por Paulo Borges, juntos congeminaram uma viagem que durante dois anos os levou pelos confins dos mares já dantes navegados, a passo, trote, galope, mariposa e voo, como escape de corais profundos, mas não tão fundos quanto o exercício de libertação já revelado. Para além de Rui Reininho (vozes, gongos, taças e percussões) e Paulo Borges (piano, sintetizadores, programações e guitarras), "20.000 Éguas Submarinas" conta com a luxuosa participação de Alexandre Soares (Três Tristes Tigres, Osso Vaidoso), Pedro Jóia, Tiago Maia, Eduardo Lála, Ruca Rebordão, Moisés Fernandes, Daniel Salomé e Jacomina Kistemaker, grande referência para o disco.

 

"AAI"

MOUSE ON MARS Feat. DODO NKISHI & LOUIS CHUDE-SOKEI

3 de Junho 00:00

Palco Prado

 

Mouse on Mars é o nome da dupla formada por Jan St. Werner e Andi Toma. A partir de Berlim, abordam a música eletrónica com uma curiosidade inesgotável e uma ingenuidade sem paralelo. Operando numa órbita única dentro do ecossistema da música de dança, as suas produções são hiper-detalhadas, inventivas e inovadoras. Através do recurso ao uso de tecnologias de ponta, cada lançamento soa surpreendentemente moderno, facto que se torna ainda mais notável se refletido à luz da longevidade do seu percurso musical. No seu mais recente álbum, “AAI” (Anarchic Artificial Intelligence), levam o seu fascínio pela tecnologia e exploração ainda mais longe, colaborando com o escritor e estudioso Louis Chude-Sokei, um coletivo de programadores informáticos e o percussionista/colaborador de longa data Dodo NKishi. Explorando a Inteligência Artificial como quadro narrativo e ferramenta de composição, este é talvez o seu trabalho de ficção científica mais explícito até à data. Desenhando paralelos entre a evolução do humano e da máquina, “AAI” utiliza a tecnologia como lente para examinar questões filosóficas profundas.

 

As artes performativas certamente ficarão marcadas pelas exibições de:

           

  • circo contemporâneo

 

Une Partie de Soi

João Paulo Santos / Cia.

02 de junho 20:00

Parterre Central

Classificação Etária: Maiores de 8 anos

Une Partie de Soi é uma travessia vertical que relata a viagem de uma vida, mostrando o indivíduo para além do acrobata. Num círculo e em proximidade, num espaço requintado reduzido ao performer, ao mastro chinês e ao círculo, João Paulo Santos oferece-nos uma coreografia densa e poderosa, feita de ritornelos e de tempo alongado. Como se se encontrasse num tapete rolante, e sem nunca tocar o chão, o acrobata testa o mastro chinês e mostra um lado pouco visto do aparelho. Sentem-se, deixem-se levar, o corpo conta-vos a história da alma.

 

“Com os meus olhos fechados, observo-me, como se estivesse fora do meu corpo. De lá de cima, sinto o borbulhar dentro de mim.” Neste estado criativo vibrante que caracteriza o seu trabalho, João Paulo Santos pretende contar a história de uma vida dedicada a uma arte que moldou a carne e o lugar no mundo de quem a praticou. Contar a história a partir de dentro, levando o seu tempo para os detalhes e a sinceridade. O público, convocado em roda, é convidado para uma cerimónia discreta, cujos gestos, tão poderosos como humildes, falam-nos do tempo vivido e do seu rasto presente em nós.

 

  • dança contemporânea

The Goldberg Variations

Platform-K / Michiel Vandevelde & Philippe Thuriot          

02 de junho 22:30       

Auditório

O título The Goldberg Variations evoca não só a obra-prima de Bach, mas também o solo de Steve Paxton – um momento icónico na história da dança ocidental. Trabalhando a partir destas referências, Michiel Vandevelde acompanhado de Audrey Merilus e Oskar Stalpaert (Plataforma-K) mergulham em quarenta anos de história da dança. Uma reflexão sobre o estado da dança atual, mas também sobre o estado da democracia, o passado e o futuro, e sobre diferentes formas de fisicalidade. No acordeão, Philippe Thuriot junta-se à polifonia dos corpos e às suas múltiplas variações. Como resultado desta fascinante polinização cruzada, The Goldberg Variations é um testemunho do tempo e um recetáculo do mesmo.

Michiel Vandevelde é coreógrafo, curador, escritor e editor. No seu trabalho, investiga os elementos que constituem ou obstruem a esfera pública contemporânea, explorando que alternativas sociais, económicas e culturais podemos imaginar para questionar, desafiar e transformar as lógicas e formas de organização dominantes. Tem vindo a desenvolver uma variedade de projetos tanto no espaço público como em instituições de artes performativas.

  • performance

Barricada

Marcelo Evelin 

02 de junho 21:30  

Casa de Serralves

Classificação Etária: Maiores de 6

 

Criado e desenvolvido pelo coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin e a Plataforma Demolition Incorporada, o projeto Barricada apresenta-se em Serralves com um coletivo de performers em resultado da parceria com a Companhia Instável.

Barricada é uma prática coletiva que propõe pensar a proximidade como estratégia de defesa e o estar juntos como uma posição política.

Uma figura coreográfica na qual um conjunto de corpos encadeados se articula e desarticula para marcar um momento no tempo e no espaço, e questionar noções de autonomia e resistência. Uma arquitetura de corpos firme e porosa, que interrompe fluxos, desloca identidades e fricciona fronteiras.

 

O nome – barricada – refere-se às táticas populares de insurreição que surgiram no século XVI, estruturas únicas e improvisadas que são construídas como um movimento de confronto, mas também funcionam como um espaço de proteção para uma determinada comunidade. As barricadas são estruturas essencialmente coletivas, feitas de aglomeração improvisada de qualquer material, que deixam suas funcionalidades para formar um organismo único e plural.

 

OS DESTAQUES DE DIA 03:

 

Na música:

 

Sarathy Korwar

3 de Junho 20:00

Palco Prado

 

Nascido nos Estados Unidos da América, Sarathy Korwar cresceu nas cidades de Ahmedabad e Chennai na Índia, onde começou a tocar tabla aos 10 anos. Atraído pela música americana que ouvia na rádio e na sua loja de música jazz local, Ahmad Jamal e John Coltrane foram as suas primeiras descobertas. Aos 17 anos, mudou-se para Pune para estudar Ciências Ambientais, mas acabaria por se dedicar à tabla, transpondo os seus conhecimentos para a bateria ocidental e tocando como músico de sessão.

 

Já em Londres, onde estudou na The School of Oriental and African Studies, cena jazzística do Reino Unido, liderando o UPAJ Collective e colaborando com músicos de excelência como Jamal Moss (Hieroglyphic Being), Shabaka Hutchings e Arun Ghosh, ou de grupos como Ill Considered e Penya.

 

Já na sua carreira a solo, se no seu ousado álbum de estreia, “Day To Day” (2016), faz uma fusão de música folclórica tradicional gravada com a comunidade Sidi na Índia com jazz contemporâneo e eletrónica, no seu segundo registo de estúdio, “More Arriving” (2019) dá um passo em frente, incorporando rappers de Mumbai e Nova Deli e spoken word na sua virtuosa performance em torno da música indiana clássica e jazz. 

 

Nas artes performativas  desacar-se-ão:

           

  • circo contemporâneo

 

FIQ! (Réveille-toi!)

Groupe Acrobatique de Tanger / Maroussia Diaz Verbèke

03 de junho     22:00 (01h15 min)

Parterre Lateral

Classificação Etária: Maiores de 6 anos

Um grupo de quinze jovens artistas marroquinos vindos de diferentes universos acrobáticos – acrobacia de solo tradicional e contemporânea, dança, breaking, taekwendo e futebol Freestyle –, rodeados pelo universo visual do fotógrafo Hassan Hajjaj e acompanhados por DJ DINO, juntam-se em palco num espetáculo dirigido e “circografado” por Maroussia Diaz Verbèke. FIQ! é um espetáculo feito de alquimias contemporâneas e rodopiantes, entre o DJ set e o rap ardente, entre cores cintilantes e perguntas a preto e branco. Um questionamento luminoso e acrobático, num olhar singular sobre o Marrocos destes jovens.  

Criado em 2003 por Sonae El Kamouni, o Groupe Acrobatique de Tanger coloca a cultura popular no centro do seu projeto, trabalhando na conciliação entre tradição e criação contemporânea, e confrontando-nos com os temas extraordinários do mundo atual, em linha com a investigação mais inovadora do circo contemporâneo.

Maroussia Diaz Verbèke é dramaturga e cofundadora do coletivo Ivan Mosjoukine e do Troisième Cirque. Estudou artes circenses no Centro de Artes do Circo Nacional de Châlons-en-Champagne, especializando-se nas técnicas em corda e arame. Nas suas criações, questiona o circo como uma linguagem em si mesma.

Approach 18 / Stairs Olivier / Touch

Yoann Bourgeois

03 de junho 13:00     

03 de junho 17:00  

03 de junho 20:00

Parterre Central

Classificação etária: Maiores de 3 anos

Inspirada pelo tema “Touch” de Daft Punk, Approach 18 é uma pequena dança espetacular interpretada por Olivier Mathieu ao som da voz fantasmagórica de Paul Williams. Brincando na fronteira entre o vivo e o artificial, Yoann Bourgeois procurou uma corporalidade desarticulada que deu origem a uma criatura híbrida, que flutua entre duas realidades, num questionamento sobre a nossa raça transhumanista.

Artista internacionalmente reconhecido, Yoann Bourgeois tem vindo a desenvolver uma pesquisa singular consubstanciada em dispositivos físicos que expandem fenómenos e lhe permitem investir em espaços extraordinariamente variados e propor variações infinitas, num processo permanente de criação que denomina de “The Unreachable suspension point” [O ponto de suspensão inacessível]. Em 2010, criou a sua própria companhia e, entre 2016 e 2022, foi Diretor do CCN2 - Centre Chorégraphique National de Grenoble, tornando-se o primeiro artista de circo a dirigir uma instituição francesa dedicada à coreografia. Atualmente, trabalha no desenvolvimento de criações, colaborações e workshops em todo o mundo, sempre empenhado numa arte viva, radicalmente multidisciplinar, inovadora e atenta ao que a rodeia.

  • dança contemporânea

The Goldberg Variations

Platform-K / Michiel Vandevelde & Philippe Thuriot          

03 de junho 21:00

Auditório

O título The Goldberg Variations evoca não só a obra-prima de Bach, mas também o solo de Steve Paxton – um momento icónico na história da dança ocidental. Trabalhando a partir destas referências, Michiel Vandevelde acompanhado de Audrey Merilus e Oskar Stalpaert (Plataforma-K) mergulham em quarenta anos de história da dança. Uma reflexão sobre o estado da dança atual, mas também sobre o estado da democracia, o passado e o futuro, e sobre diferentes formas de fisicalidade. No acordeão, Philippe Thuriot junta-se à polifonia dos corpos e às suas múltiplas variações. Como resultado desta fascinante polinização cruzada, The Goldberg Variations é um testemunho do tempo e um recetáculo do mesmo.

Michiel Vandevelde é coreógrafo, curador, escritor e editor. No seu trabalho, investiga os elementos que constituem ou obstruem a esfera pública contemporânea, explorando que alternativas sociais, económicas e culturais podemos imaginar para questionar, desafiar e transformar as lógicas e formas de organização dominantes. Tem vindo a desenvolver uma variedade de projetos tanto no espaço público como em instituições de artes performativas.

  • performance

Fio Condutor   

Tales Frey e Julia Zuccon

03 de junho 17:00

Pátio da Adelina/Foyer do auditório

Classificação Etária: Maiores de 12

Fio Condutor é uma performance do artista Tales Frey, que se desenrola ao som de um metrónomo analógico numa série de movimentações fluídas entre dois performers vestidos com um mesmo indumento, o qual propicia construções corpóreas híbridas, integrando os seus corpos no espaço.

Nesta ação, vemos reflexões já evocadas em desenhos processuais do artista, em objetos têxteis e escultóricos, para além de trabalhos performáticos por ele realizados anteriormente, havendo um fio condutor ininterrupto que inclui várias construções visuais que apresentam corpos híbridos numa perspetiva queer, cujas expressões se fundem entre a dança, a escultura e o vestuário.

Fio Condutor traz qualidades díspares resolvidas de modo contíguo: distanciamento e aproximação, tempo efémero e tempo duradouro, liberdade e aprisionamento, movimento e estaticidade.

Tales Frey é artista transdisciplinar representado pela Galeria Verve (São Paulo) e Shame Gallery (Bruxelas). As suas criações foram apresentadas no The Kitchen e Judson Memorial Church (EUA), Musée des Abattoirs (França), Museo d’Arte Contemporanea di Roma (Itália), Centro Municipal de Arte Helio Oiticica (Brasil), Akureyri Art Museum (Islândia), TSB Bank Wallace Arts Centre (Nova Zelândia), MIS São Paulo (Brasil), Galeria Labirynt (Polónia), Defibrillator Gallery (EUA). Criação: Tales Frey / Performance: Tales Frey e Julia Zuccon

As famílias e sobretudo os mais novos não sairão desapontados pelas presenças de:

 

Gnoma

Pea Green Boat         

Teatro de Marionetas          

03 de junho 12:15        

03 de junho 15:00  

Bosque das Faias       

 

Gwendolyn, o gnomo, e Matilda, o pássaro, são duas amigas. Decidem construir uma casa para viverem. Mas partilhar uma casa não é fácil. Matilda irrita-se com a sua vizinha intolerante e Gwendolyn não aceita a natureza brincalhona do pássaro. Gnoma é um espetáculo de marionetas sobre o desafio da amizade e da tolerância, e sobre as novas estruturas familiares. O cenário e as marionetas são feitos com materiais orgânicos naturais.

 

Pea Green Boat é uma companhia de teatro de marionetas nascida em Barcelona em 2009, da união de duas paixões: o teatro de marionetas e os livros ilustrados. Criando e produz espetáculos dirigidos ao público familiar, para que as suas peças não se limitem ao palco, transformam-nas em publicações. Publicado em dois países, Espanha e França, Gnoma recebeu o prémio francês "Prix Petit Angle”, em 2019, e foi apresentado em diferentes festivais.

 

El Gran Final  

Bucraá Circus

CIRCO CONTEMPORÂNEO   

03 de junho    11:00  

03 de junho    17:30  

Bétulas

 

El Gran Final é uma tragicomédia que baseia a sua essência no reencontro de dois palhaços, separados há muitos anos na sequência da eclosão de uma guerra civil. Esta guerra interrompeu-lhes o último espetáculo, mesmo no grande ato final, obrigando-os a seguir caminhos separados e a não ter contacto um com o outro. Agora, mais de 30 anos depois, infinitos passos, uma luta diária e constante pela sobrevivência e um corpo envelhecido, reencontram-se e decidem terminar o seu grande final. Uma homenagem a um dos ofícios mais bonitos e generosos do mundo: o ofício de ser palhaço. Sentir para criar um diálogo com o espectador desde as emoções, quando falham as palavras. Um imaginário coletivo de palhaços de todos os tempos que nos deixaram na memória. Um espetáculo onde se cria um diálogo com os espectadores a partir das emoções, onde não há palavras, apenas um imaginário coletivo que os palhaços de todos os tempos deixaram nas nossas memórias.

Bucraá Circus é uma companhia de Clown e teatro gestual criada em 2018, ano em que estreou El Gran Final, em coprodução com o Festival Internacional de Clown de Cornellá. A companhia é dirigida pelo ator Fernando Villella (Fer Catastrofer).

 

Drum Circle

Ritmos

Música

03 de junho 12:00

03 de junho 19:00

Bétulas (Relvado)        

 

O Drum Circle é uma experiência coletiva de ritmo e construção musical. Um evento único onde, através de tambores e outras percussões dispostas em círculo, se cria o ambiente perfeito para que a música surja de forma espontânea. Através de simples desafios, os participantes são conduzidos a descobrir progressivamente o seu ritmo interno e a expressá-lo musicalmente.

 

O ritmo é uma linguagem universal que ignora títulos, géneros, idades, etnias e qualquer tipo de hierarquia. Dentro de um Drum Circle todos os participantes desempenham um papel essencial na descoberta da identidade musical do grupo. Para participar não é necessário qualquer conhecimento musical. Aliás, a qualidade da música criada não depende da capacidade instrumental de cada um, mas da qualidade da ligação criada entre todos. Talvez seja por isso que cada Drum Circle seja a prova de que a música sabe muito melhor quando é criada e partilhada em grupo. Juntos vamos parar o tempo e sentir a conexão, paixão e alegria de fazer parte de algo maior.

Hugo Wittmann - percussão, facilitação / Dinis Coelho – percussão

 

Rádio Corpo

Baileia

Oficina

03 de junho    09h00 (10h - 19h00)  

Parque (recolha de sons)    

 

A Rádio Corpo - Serralves em Festa nasce com o desejo de incluir adultos e crianças na elaboração e criação de um episódio de rádio que se forma como um puzzle de áudios, conversas, reflexões, músicas, sons que vão sendo coletados durante o evento. O resultado é um documento poético-sonoro, uma criação coletiva que a mão, a voz e sons de todos se fazem sentir. Uma rádio que tem na sua essência um caráter performativo, desde os encontros, às composições, as documentações... Como quem coleta tesouros num passeio e os guarda numa caixinha, que poderá ser revisitada e transformada sempre que desejar.

 

Baileia é um núcleo de investigação e práticas artísticas dedicado às infâncias e suas singularidades plurais. É composto pelos artistas-educadores Clara Bevilaqua e Gui Calegari, com o objetivo de criar acontecimentos mediados pela arte num acesso horizontal, com convites que se estendem a pessoas de muitas idades, desafiando-as a cocriarem as próprias experiências. Através do cruzamento de linguagens entre a dança, a música, o teatro e as artes manuais, a Baileia tem construído o seu caminho em colaboração com diferentes pessoas, espaços e estruturas artísticas.

 

O que faz uma festa?

Oficina Fritta 

Oficina

03 de junho 09h00 (10h-19h00)

Sala de Serviço Educativo          

 

Neste fim de semana de celebrações, a Oficina Fritta ocupa uma sala do museu com uma oficina especial, onde se experimenta criar visuais com o retroprojetor para animar a pista de dança e fixar o movimento no papel com carimbos. Para que este evento funcione precisamos de quem pule, de quem passe música e de quem queira projetar imagens e cores num exercício de VJing analógico. Nesta oficina também “piruetam” questões: porque será que gostamos tanto de festas? Será por que o tempo para e podemos dançar? Vestir roupa especial? Saltar? Gritar? Talvez encontremos as respostas entre o chão da pista e a bola de espelho!

 

Oficina Fritta é um projeto de mediação artística e plástica, criado por Emma Andreetti e Monica Di Eugenio, que propõe questionar o sentido comum das coisas. Emma Andreetti é designer, ilustradora, mediadora e inventora de oficinas. Residente em Lisboa, já colaborou com o Museu Calouste Gulbenkian, Qual Albatroz, Espaço Azul e o Conselho Português para os Refugiados. Monica Di Eugenio é arquiteta, carpinteira e mediadora. Estudou Arquitetura e Urbanismo entre Roma, Buenos Aires e Lisboa, onde trabalha e colabora com o Colectivo Warehouse, Qual Albatroz e Espaço Azul.

 

 

 

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COMO CHEGAR AO SERRALVES EM FESTA

Autocarro

Uma vez mais a STCP acompanha o Serralves em Festa do princípio ao fim e assegura ligações contínuas em autocarro, mesmo durante as madrugadas de sábado e domingo.

Oferta regular

  • Linha 201 – ligação de/para a Baixa e Casa da Música (parque Saba) | paragens perto de Serralves SRV3 e SRV4 | oferta entre as 6h e as 21h
  • Linha 203 – ligação de/para Marquês, Casa da Música (parque Saba) e Castelo do Queijo (parque Saba) | paragens perto de Serralves SRV1 e SRV2 | oferta entre as 6h e as 21h
  • Linha 207 – ligação de/para Campanhã, Baixa, Campo Alegre (parque Saba) | paragens perto de Serralves SRVM5 e AALB | oferta entre as 6h e as 21h
  • Linha 502 – ligação de/para a Baixa, Casa da Música (parque Saba), Castelo do Queijo (parque Saba) e Matosinhos | paragens perto de Serralves SRV3 e SRV4 | oferta entre as 6h e a 0h30
  • Linha 504 – ligação de /para Casa da Música (parque Saba) e Norteshopping | paragens perto de Serralves BPTL1 e JRC3 | oferta entre as 6h e a 0h30

Oferta especial

  • Em período diurno (das 9h às 21h), ligação de/para Casa da Música (parque Saba), articulando os horários com os da linha 203 | paragens perto de Serralves SRV1 e SRV2
  • Em período noturno e madrugada (das 21h às 6h), ligação de/para Casa da Música (parque Saba) e Baixa, para ligação com a rede da madrugada | paragens perto de Serralves SRV1 e SRV2

O parque de estacionamento que será servido pela oferta da STCP 24h será o da Casa da Música, devendo ser o escolhido por quem pretende usufruir dos eventos noturnos.

Metro do Porto

Com destino à Casa da Música utilize as linhas: (A) Azul; (B) Vermelha; (C) Verde; (D) Amarela (transbordo na Estação da Trindade); (E) Violeta e (F) Laranja. Das 06:00 à 01:30.

Comboios Urbanos do Porto

Linhas de Braga, Guimarães, Aveiro e Caíde, com destino à  Estação de Campanhã e posterior utilização das linhas de Metro (indicações acima).

 

Comboios Longo-curso e Regional

Alfa Pendular e Intercidades (Linha do Norte), Inter-Regionais e Regionais (Linhas do Minho e do Douro com destino à  Estação de Campanhã e posterior utilização das linhas de Metro (indicações acima).

Condições especiais para grupos.

Contacto para reservas – CP Longo Curso e Regional

 

A compra do bilhete deve ser feita antecipadamente de forma a usufruir de descontos nos serviços Alfa pendular e Intercidades com destino às estações de Porto Campanhã ou Vila Nova de Gaia, mediante a apresentação do comprovativo de Serralves:

— 25% Desconto na Classe Conforto/1ª Classe

— 20% Desconto na Classe Turística/2ª Classe

Desconto aplicável para o período compreendido entre os 5 dias anteriores e os 5 dias posteriores.

 

Caso o passageiro não possua o seu bilhete de Serralves no ato de aquisição do título de transporte, poderá igualmente usufruir destas condições. Para o efeito deverá comunicar que pretende viajar ao abrigo de acordo de cooperação entre a Fundação de Serralves e a CP e apresentar o bilhete de Serralves na viagem de regresso. Se não o apresentar no seu regresso, será considerado cliente sem título de transporte válido. Deverá levantar o seu comprovativo na receção de Serralves para este efeito.

 

Estacionamento:

Os Parques de Estacionamento SABA do Castelo do Queijo e da Casa da Música serão gratuitos para o público do Serralves em Festa nos dias 2, 3 e 4 de junho. Deverá levantar o seu comprovativo na receção de Serralves para apresentação à saída.

O Parque de Estacionamento do Castelo do Queijo faz ligação com os Autocarros: – Linha 203 Marquês – Castelo do Queijo e Linha 502 Bolhão – Matosinhos Mercado

O Parque de Estacionamento da Casa da Música faz ligação com os Autocarros: – Linha 201 Aliados – Viso, Linha 203 Marquês – Castelo do Queijo e Linha 502 Bolhão – Matosinhos Mercado e Linha 504 Boavista – Norteshopping.

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SOBRE O PATROCINADOR: SUPER BOCK

 

O Super Bock Group é a maior empresa portuguesa de bebidas refrescantes, com uma estratégia multimarca e multimercado, cuja atividade core assenta nos negócios das Cervejas e das Águas engarrafadas. Estamos, igualmente, presentes nos segmentos dos refrigerantes, dos vinhos, na produção e comercialização de malte e no negócio do turismo, detendo dois ativos de referência na região de Trás-os-Montes: os Parques Lúdico-Termais de Vidago e Pedras Salgadas.

O poder da arte como mobilizadora da população na redução do número de incêndios

 

Uma vez que 97% das causas dos incêndios estão associadas a atividade humana, é crucial sensibilizar e mobilizar públicos de todas as idades para a correta utilização do fogo.  Neste sentido, e no âmbito da sua estratégia de sensibilização em matéria de uso do fogo e prevenção dos incêndios, a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) tem vindo a promover parcerias com diferentes instituições culturais que através das diversas linguagens artísticas, promovam a necessária alteração de comportamentos.

Fruto de um protocolo celebrado entre a AGIF e a Fundação de Serralves, é apresentado um programa cultural, para o mês de maio, com diversas atividades em áreas como as artes visuais e performativas, o cinema ou o conhecimento.

Para Tiago Oliveira, presidente do conselho diretivo da AGIF, esta é uma parceria que aplica ferramentas de comunicação de proximidade a públicos de todas as idades, para promover alterações de comportamentos e mobilizar a população para a prevenção dos incêndios rurais especialmente na época de verão.

O programa cultural que teve início com a exposição-jogo Fogo Frio, patente desde o dia 6 de abril, no Parque de Serralves, tem continuidade durante o BioBlitz, evento pedagógico e científico de referência promovido pela Fundação de Serralves, entre 8 e 14 de maio, onde a AGIF marca presença com uma oficina que contempla várias atividades lúdicas para o público infantojuvenil, no âmbito do projeto Raposa Chama, a exibição das várias peças de teatro levadas a cena no âmbito do projeto O Teatro Chama, uma mostra de curtas metragens e ainda a apresentação do documentário “Cinzas na Floresta”. Ainda no âmbito deste protocolo, será apresentado o espetáculo “Incandescente” da Esquiva Companhia de Dança, no dia 17 de maio.

Com entrada gratuita, são muitas as ofertas culturais que esperam por si e pela sua família, porque PORTUGAL CHAMA. POR SI. POR TODOS.

 

PROGRAMA COMPLETO

EXPOSIÇÃO - JOGO

FOGO FRIO: PREVENIR O INCÊNDIO UTILIZANDO O FOGO

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6 de Abril a 31 de Maio

Segunda a Sexta: 10h00 – 19h00 I Sábados, Domingos e feriados: 10h00 – 20h00

Parque de Serralves - Sala Panorâmica

 

Exposição da autoria de Conceição Colaço que visa colocar a ciência ao serviço da prevenção de incêndios. No contexto das alterações climáticas, demostra a influência da vegetação e da meteorologia no comportamento do fogo e como a correta aplicação das regras de segurança nas queimadas no Inverno podem ser benéficas para diminuir a intensidade dos incêndios rurais.

 

CINEMA

CICLO DE CURTAS-METRAGENS

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8 a 12 de Maio 14h30 e 15h30

Casa do Cinema Manoel de Oliveira, Fundação de Serralves

 

 

Exibição de três curtas portuguesas que exploram os temas ao redor dos incêndios rurais: Cinzas, Ensaio Sobre o Fogo [Pedro Flores, Portugal, 2012], As Sacrificadas [Aurélie Oliveira Pernet, Suíça, Portugal, 2022] e Garrano [David Doutel e Vasco Sá, Portugal, Lituânia, 2022].

 

     OFICINA

  RAPOSA CHAMA

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8 a 14 de Maio

Segunda a Sexta (para escolas):  9h30/10h30/11h30/14h30/15h30

Sábado e Domingo (público geral): 10h00 – 19h00

      Parque de Serralves - Clareira dos Teixos

 

Oficina apresentada no âmbito do projeto Raposa Chama, onde se desenvolvem atividades lúdicas ao som da Banda da Floresta, com o objetivo de alertar as crianças para comportamentos de risco e estratégias de prevenção de fogos rurais.

 

TEATRO

TERRA QUEIMADA

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11de Maio 14h30

Parque de Serralves – Campo de Ténis

 

 

Produzido pela companhia Astro Fingido, este espetáculo aborda o flagelo dos incêndios, alertando para a responsabilidade individual na prevenção e redução de ignições que todos os anos dão origem a tragédias que nos marcam para sempre. Através das linguagens performativas e com muito sentido de humor, pretende-se pensar em conjunto novas formas de alterar comportamentos.

 

TEATRO

SOB A TERRA

12 de Maio 21h30

Parque de Serralves – Campo de Ténis

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Produzida pela Leireda Teatro, está peça pretende sensibilizar-nos para o problema dos incêndios e a boa na utilização do fogo. Conta também a história de uma aldeia onde cada um se preocupa apenas com o que é seu. No final, espera-se que nada volte a ser igual porque a culpa não pode morrer solteira.

 

TEATRO

O HOMEM DO FOGO

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13 de Maio 21h30

Parque de Serralves

 

 

Produzido pela ARCA – Associação Cultural e Recreativa do Algarve, este espetáculo conta a história da descoberta do fogo e de como o Homem o usa para seu proveito através da animação de areia, música e narração oral.

 

CINEMA

CINZAS NA FLORESTA

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13 a 14 de Maio 10h30 e 12h00

Casa do Cinema Manoel de Oliveira, Fundação de Serralves

 

 

Documentário realizado por André D’Elia que explora a obra "O Brigadista da Floresta" do artista Mundano num prédio no centro histórico de São Paulo. A tintas utilizadas nesta obra foram produzidas com cinzas dos incêndios dos biomas Amazônia, Cerrado, Pantanal e da Mata Atlântica.

 

DANÇA - TEATRO

INCANDESCENTE

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17 de Maio 21h30

Auditório da Fundação de Serralves

 

 

Produzida pela Esquiva Companhia de Dança, esta peça narra a história do fogo e a sua importância e relação com as florestas com o intuito de refletir sobre a relevância do conhecimento do fogo e da sua função na história da humanidade.

 

 

Programa Cultural disponível para consulta em: https://www.agif.pt/pt/programa-cultural

Sweetspot Sessions chegam ao ViaCatarina

Arranca amanhã a primeira de quatro sessões do Sweetspot Session no centro comercial da Rua de Santa Catarina.

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Nas últimas sextas-feiras dos próximos quatro meses os músicos das ruas do Porto, vão tocar na Praça da Restauração do centro comercial da icónica Rua de Santa Catarina. As Sweeetspot Sessions têm início marcado para amanhã, entrada livre e são gratuitas.

 

A estreia está marcada para esta sexta-feira, dia 28 de abril, às 20h00 e traz ao ViaCatarina o músico Galdino Gal. O artista brasileiro toca na Ribeira do Porto há quatro anos, e é em cima de um tapete que Galdino anima os passeios de quem visita a Ribeira com música popular brasileira. Para amanhã, os visitantes do ViaCatarina podem esperar um concerto intimista com um repertório variado de música brasileira.

 

Sweetspot Sessions é um projeto que nasceu na pandemia e que deu palco a alguns artistas de rua. Os músicos foram aderindo e tiveram a oportunidade de apresentarem os seus projetos a um público que ia sendo cada vez maior. O projeto chega agora com quatro edições confirmadas ao ViaCatarina num ambiente intimista.

 

“O apoio à cultura nas suas mais variadas formas é um eixo muito importante na estratégia do ViaCatarina e o apoio a artistas que fazem parte da nossa comunidade é algo prioritário para nós. Foi neste âmbito que nasceu a parceria com o projeto Sweetspot Sessions e é sem dúvida algo que nos deixa muito orgulhosos. Dar palco a estes músicos de rua é uma iniciativa que nos permite criar experiências diferentes para os nossos visitantes e é exatamente este o objetivo final” refere Ana Pinto, diretora do ViaCatarina.

SERRALVES // 24 MAI_DAS 09H30 ÀS 17H30 // 100 ANOS DO PARQUE_GRANDE CCONFERÊNCIA // COM A PRESENÇA DE VÁRIOS PARQUES URBANOS CENTENÁRIOS

Celebrações do Centenário do Parque de Serralves:

 

Auditório de Serralves

24 MAI | 09H30 - 17H30

Inscrições em www.serralves.pt

Evento gratuito

 

  1. A Conferência “100 Anos do Parque” visa promover o diálogo e aprofundar o conhecimento entre parques urbanos centenários.

 

  1. O programa conta com a presença de diferentes Parques Urbanos, nacionais e internacionais, que partilharão a sua história e as suas diferentes experiências na gestão e conservação dos espaços.

 

O Parque de Serralves celebra o seu centenário (1923-2023) que será assinalado ao longo de todo o ano, por um programa de atividades exclusivo. Neste enquadramento, realizar-se-á no Auditório do Museu do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no próximo dia 24 de maio, a grande Conferência “100 Anos Parque”. O programa contará com a presença de diferentes Parques Urbanos, nacionais e internacionais, constituindo uma oportunidade para a partilha da sua história, assente na dimensão sociocultural e ambiental, bem como na gestão e conservação de cada espaço.

 

Programa:

09h30 – Receção dos participantes

 

10h00 – Abertura

Ana Pinho, Presidente do Conselho de Administração da Fundação de Serralves

10h15 - O Parque de Serralves, desafios para o futuro

Helena Freitas, Diretora do Parque de Serralves

10h45 - Parque de Monserrate

Elsa Isidro - Parques de Sintra - Monte da Lua

Parques urbanos da Maia

A confirmar – Câmara Municipal da Maia

 

11h45 – Intervalo para café

 

Parque de Vidago

Maria José David – Vidago Palace

 

Moderação: Fernanda Rollo, HTC - NOVA FCSH, Projeto História e Memória do Parque de Serralves

 

13h30 – Almoço livre

 

15h00 - Parques Urbanos de São Paulo, Brasil

Tamires Oliveira - Parques e Biodiversidade Municipal da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, Brasil

Parque do Bom Jesus do Monte, Braga

Varico Pereira - Confraria do Bom Jesus do Monte

A gestão dos espaços verdes da cidade do Porto

Gabriela Leite – Câmara Municipal do Porto

Royal Parks, United Kingdom

Michael Rowland – Royal Parks

 

Moderação: Helena Freitas, Diretora do Parque

 

17h30 - Porto de Honra

 

A Conferência “100 Anos do Parque” visa promover o diálogo e aprofundar o conhecimento entre parques urbanos centenários. Constitui uma oportunidade para conhecer melhor a história desses parques e partilhar experiências ao nível cultural, histórico e ambiental, bem como no que respeita à gestão e manutenção continuada dos espaços e das expetativas futuras que se perspetivam.

 

A iniciativa integra as celebrações do Parque de Serralves cuja origem remonta a 1923, quando Carlos Alberto Cabral, usando o título de Conde de Vizela, herdou a Quinta do Lordelo. Ainda durante a I República, em 1925, Carlos Alberto Cabral visitou a Exposição Internacional das Artes Decorativas e Industriais de Paris, acompanhado do arquiteto José Marques da Silva, procurando a inspiração que levaria à remodelação da Casa e do Jardim de Serralves. O projeto da Casa de Serralves foi assumido por vários arquitetos nomeadamente o arquiteto José Marques da Silva e o projeto do Jardim entregue ao arquiteto paisagista Jacques Gréber.

 

A Casa de Serralves foi vendida, em 1957, ao industrial Delfim Ferreira e, décadas mais tarde, em 1986, a propriedade foi adquirida pelo Estado Português. Através desse período, Portugal e o Porto mudaram de feição, conhecendo sucessivas conjunturas políticas, económicas, sociais.

 

Entretanto passaram 100 anos. O Parque de Serralves tornou-se uma referência, compondo o conjunto patrimonial administrado pela Fundação de Serralves e um eixo fundamental no compromisso da promoção do interesse e do conhecimento de públicos de diferentes origens e idades pela Arte Contemporânea, pela Arquitetura, pelo Cinema, pela Paisagem, pelo Ambiente e por temas críticos para a sociedade e o seu futuro.

 

Os Sebenta atuam no Hard Rock Cafe Porto e a entrada é livre

No mês em que celebra 19 anos de vida, a banda portuguesa de rock SeBENTA atua no Porto, esta quinta-feira, dia 25, às 22h, no palco do Hard Rock Cafe Porto. A entrada é livre.

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Em janeiro deste ano, os seBENTA apresentaram “Cabeça Dura”, o último single a ser lançado do álbum “(Maior)idade” editado pela Sony Music, no Tokyo Lisboa, onde a banda surpreendeu com a inclusão do teclista Lúcio Vieira que já trabalhou com Peter Gabriel, Sétima Legião, Cesária Évora, Mayra Andrade, entre outros, e é hoje convidado especial para a Tour “19 anos” 2023.

Fundados em 2004 por Paulecas (voz e baixo), Fadista (bateria) e Ricko (guitarra e coros), os seBENTA lançaram o primeiro álbum, O Beijo, em 2006, seguindo-se-lhe Efeito Secundário (2008), Coração Parte Um (2012), Raio X (2016) e (Maior)idade (2022).

Ao longo dos 19 anos, os seBENTA partilharam a sua música com outros músicos e não só, como é o caso do escritor José Luís Peixoto que participa com a banda desde o início, tendo escrito alguns poemas para a banda, numa história que se transformou numa grande amizade e compromisso.

Os seBENTA estão nomeados para os prestigiados IPMA - Internacional Portuguese Music Awards, na categoria “Best Rock Performance”.

As reservas para o jantar no Hard Rock Cafe podem ser efetuadas aqui.