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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Catarina Hirt Branco é a artista de setembro do Alameda Art Spot

Este mês, o Art Spot do Alameda Shop&Spot dá as boas-vindas à artista portuense Catarina Hirt Branco que apresenta a exposição “Let there be Light (shining brightly in a world that sometimes feels dark)”.

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Nesta exposição individual, Catarina explora os mais variados temas do quotidiano, pela forma como vive e observa a sociedade, com uma pitada de ironia e provocação. Amor, excesso de informação, influenciadores, espiritualismo são alguns dos tópicos centrais nas obras que apresenta, onde a critica e o sarcasmo fazem parte do menu principal.

 

Nas suas criações, a luz é utilizada como principal meio de expressão. Assume o papel principal das obras, proporcionando um vibrante diálogo entre cor, textura e luminosidade, possibilitado pelo uso de LED Neon, material que integra as suas obras desde 2023.

 

“Acredito que o LED Neon enriquece as minhas criações, evidenciando as relações entre luz e sombra, forma e fluidez, tradição e inovação. Nesta exposição, convido(a) a ver além da superfície e desvendar as camadas ocultas de significado em cada obra, a imergir neste mundo luminoso, onde, tal como no mundo em que vivemos, muitas relações complexas coexistem, tornando a experiência humana mais rica”, refere Catarina.

 

Em “Let there be Light (shining brightly in a world that sometimes feels dark)” luz e cor unem-se para criar experiências sensoriais e instigantes. Assim, na próxima quarta-feira, dia 04 de setembro, pelas 19h, a artista convida toda a comunidade a marcar presença na inauguração da exposição que contará com um mini espetáculo que conjuga música e luz, criando uma experiência visual e sonora única.

 

Um momento especial que convida a explorar a complexidade das emoções e a interseção entre luz e sombra, num ambiente que promete desafiar as perceções e inspirar a uma reflexão mais profunda.

 

Além disso, nesta exposição, a artista associa-se à Associação Vida Norte, IPSS 100% privada, cuja missão é apoiar grávidas e bebés em situação de fragilidade, no Porto e em Braga, garantindo um acompanhamento de proximidade, com vista à capacitação da família e à construção de um projeto de vida autónomo, responsável e feliz.

 

Não perca a oportunidade de vir explorar a luz da criatividade de Catarina Hirt Branco no Art Spot, disponível até ao final de setembro no Alameda Shop&Spot.

 

Inauguração da Exposição 'Siza, Câmara Barroca' | 12 setembro, 18h00

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A exposição "Siza, Câmara Barroca" inaugura no Museu Nacional Soares dos Reis, no próximo dia 12 setembro, pelas 18 horas. Patente ao público até 31 de dezembro, a exposição resulta do projeto “Siza Barroco” e encerra a investigação desenvolvida ao longo dos últimos 3 anos no Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (CEAU/FAUP).

 

“Siza, Câmara Barroca” é uma exposição que reúne 18 obras do Arquiteto Álvaro Siza Vieira, atravessando diferentes períodos do seu trabalho, estudado por uma equipa de investigadores, coordenada por José Miguel Rodrigues (Investigador Responsável do projeto “Siza Barroco” e atual diretor do Centro de Investigação) e Joana Couceiro (Investigadora integrada e corresponsável pelo projeto), ambos curadores da exposição com Constança Pupo Cardoso (Designer e curadora adjunta da exposição).

 

As obras de Álvaro Siza Vieira selecionadas para a referida mostra expõem a afinidade que, desde cedo, as composições do autor estabelecem com a “Ideia de Barroco”, incidindo em trabalhos iniciados nas décadas de 70 e 80, segundo os investigadores, as mais barrocas ideologicamente.

 

“O reconhecimento das nuances da vida humana na expressão artística e na construção arquitetónica de um território coletivo - onde há lugar para a repetição, o anonimato, o dia-a-dia comum, mas também para os lugares de exceção, únicos e irrepetíveis -, caracteriza a cidade Barroca que Siza perseguiu e que esta exposição dá a ver fora da esfera académica”, assinalam.

 

Em conexão com essa premissa “o Museu Nacional Soares dos Reis permite um enquadramento ao visitante, levando-o a percorrer as coleções do museu antes de entrar na câmara de ecos barrocos” dizem, destacando que a exposição “para além de desvelar alguns dos meandros da investigação a um público diverso, propõe uma interpretação retroativa da obra de Siza a partir de focos escolhidos”.

 

 

Arquitetura, pensamento e música cruzam-se no Museu Nacional Soares do Reis e na Igreja dos Clérigos

 

O programa paralelo à exposição, outra proposta do projeto, tem decorrido desde abril com conferências de Eduardo Souto de Moura, Angél Garcia-Posada, Juan José Lahuerta e Maria Filomena Molder, estando ainda agendado mais um ciclo de conferências e um colóquio com todos os investigadores.

 

Este segundo ato de conferências (com José Miguel Rodrigues e Joana Couceiro - “Siza e o Barroco”; Ana Tostões - “Siza e o Moderno”; e Jorge Figueira - “Siza e o Pós-moderno”) decorre no dia 28 de setembro, terminando com um debate com todos os convidados moderado por Sílvia Ramos, investigadora do projeto.

 

O colóquio “Betão, Branco, Dourado” será no dia 7 de dezembro e integra comunicações dos investigadores do projeto: Sílvia Ramos, Miguel Araújo, Mariana Sá, Ricardo Leitão, Inês Sanz Pinto, Mafalda Lucas, Graça Correia, Hélder Casal Ribeiro, João Pedro Serôdio, Luís Urbano, Marco Ginoulhiac, Nuno Brandão Costa, e dos convidados João Pedro Xavier e Susana Ventura.

 

O momento de encerramento vai ser assinalado no dia 14 de dezembro, com um concerto na Igreja dos Clérigos, onde o grupo vocal Olisipo interpretará Magnificat em talha dourada, uma composição de Eurico Carrapatoso, nosso contemporâneo (como Siza), e que (como Siza em relação à arquitetura) assume valorizar mais a tradição do que a originalidade na medida em que está, palavras do próprio, “mais preocupado em escrever música do que em escrever História”.

 

Sobre o projeto Siza Barroco

 

O projeto de investigação “Siza Barroco” é financiado no contexto do concurso para projetos no âmbito da Arquitetura de Álvaro Siza, lançado pela Fundação Para a Ciência e Tecnologia (SIZA/CPT/0021/2019), e pelo então Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Ministério da Cultura, e CEAU-FAUP.

 

Tem o apoio do Museu Nacional Soares dos Reis, da Fundação de Serralves, da Fundação Calouste Gulbenkian, do CCA - Canadian Centre for Architecture, da Drawing Matter, da Casa da Arquitectura, da Irmandade dos Clérigos e do Conservatório de Música do Porto.

 

Para além dos Investigadores Responsáveis José Miguel Rodrigues e Joana Couceiro, e da equipa de investigadores do CEAU-FAUP, o projeto conta com a participação de Ana Tostões (Professora Catedrática no IST) e Jorge Figueira (Professor Associado no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra)) e tem como consultores científicos Maria Filomena Molder (Professora Catedrática da FCSH da Universidade Nova de Lisboa e Investigadora do IfILNOVA), Juan José Lahuerta (Professor titular da ETSAB-UPC e director de la Càtedra Gaudí na mesma Universidade) e Juan Luis Trillo (antigo Professor Catedrático da ETSA de Sevilla).

 

 

 

Álvaro Siza e a Ideia de Barroco no Museu Nacional Soares dos Reis

Exposição

'Siza, Câmara Barroca'

 

Inauguração

12 de setembro 2024, 5.ª feira, 18h00

Museu Nacional Soares dos Reis

Porto

 

A 12 de setembro inaugura a exposição "Siza, Câmara Barroca", uma mostra patente até 31 de dezembro no Museu Nacional Soares dos Reis, lado a lado com as coleções do Museu e a exposição temporária na extensão projetada por Fernando Távora.

 

A exposição resulta do projeto “Siza Barroco” - classificado em primeiro lugar no concurso lançado em 2021 pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, para projetos de IC&DT no âmbito da Arquitetura de Álvaro Siza - e encerra a investigação desenvolvida ao longo dos últimos 3 anos no Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (CEAU/FAUP).

 

“Siza, Câmara Barroca” é uma exposição que reúne 18 obras do Arquiteto Álvaro Siza, atravessando diferentes períodos do seu trabalho, estudado por uma equipa de investigadores coordenada por José Miguel Rodrigues (Investigador Responsável do projeto “Siza Barroco” e atual diretor do Centro de Investigação) e Joana Couceiro (Investigadora integrada e corresponsável pelo projeto), ambos curadores da exposição com Constança Pupo Cardoso (Designer e curadora adjunta da exposição).

 

As obras de Álvaro Siza selecionadas para a Exposição expõem a afinidade que, desde cedo, as composições do autor estabelecem com a “Ideia de Barroco”, incidindo em trabalhos iniciados nas décadas de 70 e 80, segundo os investigadores, as mais barrocas ideologicamente.

 

“O reconhecimento das nuances da vida humana na expressão artística e na construção arquitetónica de um território coletivo - onde há lugar para a repetição, o anonimato, o dia-a-dia comum, mas também para os lugares de exceção, únicos e irrepetíveis -, caracteriza a cidade Barroca que Siza perseguiu e que esta exposição dá a ver fora da esfera académica”, assinalam ainda.

 

Em conexão com essa premissa “o Museu Nacional Soares dos Reis permite um enquadramento ao visitante, levando-o a percorrer as coleções do museu antes de entrar na câmara de ecos barrocos” dizem, destacando que a exposição “para além de desvelar alguns dos meandros da investigação a um público diverso, propõe uma interpretação retroativa da obra de Siza a partir de focos escolhidos”.

 

A exposição pode ser visitada no horário do Museu Nacional Soares dos Reis até 31 de dezembro de 2024.

 

 

Arquitetura, pensamento e música cruzam-se no Museu Nacional Soares do Reis e na Igreja dos Clérigos

 

O programa paralelo à exposição, outra proposta do projeto, tem decorrido desde abril com conferências de Eduardo Souto de Moura, Angél Garcia-Posada, Juan José Lahuerta e Maria Filomena Molder, estando ainda agendado mais um ciclo de conferências e um colóquio com todos os investigadores.

 

Este segundo ato de conferências (com José Miguel Rodrigues e Joana Couceiro - “Siza e o Barroco”; Ana Tostões - “Siza e o Moderno”; e Jorge Figueira - “Siza e o Pós-moderno”) decorre no dia 28 de setembro, terminando com um debate com todos os convidados moderado por Sílvia Ramos, investigadora do projeto.

 

O colóquio “Betão, Branco, Dourado” será no dia 7 de dezembro e integra comunicações dos investigadores do projeto: Sílvia Ramos, Miguel Araújo, Mariana Sá, Ricardo Leitão, Inês Sanz Pinto, Mafalda Lucas, Graça Correia, Hélder Casal Ribeiro, João Pedro Serôdio, Luís Urbano, Marco Ginoulhiac, Nuno Brandão Costa, e dos convidados João Pedro Xavier e Susana Ventura.

 

O momento de encerramento vai ser assinalado no dia 14 de dezembro, com um concerto na Igreja dos Clérigos, onde o grupo vocal Olisipo interpretará Magnificat em talha dourada, uma composição de Eurico Carrapatoso, nosso contemporâneo (como Siza), e que (como Siza em relação à arquitetura) assume valorizar mais a tradição do que a originalidade na medida em que está, palavras do próprio, “mais preocupado em escrever música do que em escrever História”. 

 

Para os curadores, trata-se de “um compositor do nosso tempo que trabalha a partir da música de outro tempo, como se os limites impostos pela cronologia Histórica perdessem rigidez”, assinalando que “como em Siza, a originalidade e a cronologia tornam-se valores frágeis”.

 

Esta posição em relação ao ofício, partilhada por ambos os autores, estende-se aos mestres e à própria obra: “o Magnificat é uma obra tonal em Sol Maior, que é a tonalidade que sinto nas talhas douradas”, constitui “uma homenagem ao Barroco” e, “como é natural, o espírito de Bach ecoa, pairando sobre a obra”.

 

Ecos que os curadores consideram que se estendem à arquitetura e a Siza, que chega a afirmar que “Todos temos uma componente barroca nas nossas mentes que não desaparece como as restantes.”

 

No último trimestre de 2024 é possível colocar à prova os lugares comuns associados ao barroco, nomeadamente o cronológico, e (é essa a convicção dos investigadores), compreendendo como estes não passam de pontos de partida de uma mundividência muito mais ampla que (como afirmava Siza), não desaparece.

 

A entrada é livre em todos os eventos, sujeita à lotação dos espaços.

 

 

Sobre o projeto Siza Barroco

 

O projeto de investigação “Siza Barroco” é financiado no contexto do concurso para projetos no âmbito da Arquitetura de Álvaro Siza, lançado pela Fundação Para a Ciência e Tecnologia (SIZA/CPT/0021/2019), e pelo então Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Ministério da Cultura, e CEAU-FAUP.

 

Tem o apoio do Museu Nacional Soares dos Reis, da Fundação de Serralves, da Fundação Calouste Gulbenkian, do CCA - Canadian Centre for Architecture, da Drawing Matter, da Casa da Arquitectura, da Irmandade dos Clérigos e do Conservatório de Música do Porto.

 

Para além dos Investigadores Responsáveis José Miguel Rodrigues e Joana Couceiro, e da equipa de investigadores do CEAU-FAUP, o projeto conta com a participação de Ana Tostões (Professora Catedrática no IST) e Jorge Figueira (Professor Associado no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra)) e tem como consultores científicos, Maria Filomena Molder (Professora Catedrática da FCSH da Universidade Nova de Lisboa e Investigadora do IfILNOVA), Juan José Lahuerta (Professor titular da ETSAB-UPC e director de la Càtedra Gaudí na mesma Universidade) e Juan Luis Trillo (antigo Professor Catedrático da ETSA de Sevilla).

 

Como foram os primeiros 45 anos de carreira dos GNR? Esta exposição em Gaia mostra tudo

Até 21 de outubro, a “Pronúncia do Norte” invade o ArrábidaShopping com a exposição “GNR: Os Primeiros 45 anos”, que dá a conhecer o percurso pessoal e profissional dos impulsionadores da pop rock nacional – e há um concerto a caminho.

 

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A partir desta semana, a Praça Central do Arrábida Shopping, em Vila Nova de Gaia, é palco de uma tour inesquecível pelos primeiros 45 anos de carreira dos GNR, uma das bandas mais icónicas da música portuguesa. Com mais de 70 peças em exposição, os fãs da banda formada por Rui Reininho, Jorge Romão e Tóli César Machado têm, agora, a oportunidade de reviver os momentos mais marcantes do grupo e sentir “Efetivamente” a força criativa que marcou gerações.

 

Esta exposição única, que assinala o arranque das celebrações de quatro décadas e meia de história da banda, é uma verdadeira homenagem à “Pronúncia do Norte” e a tudo o que os GNR representam no panorama musical nacional. Desde instrumentos, passando por figurinos usados em concertos, bilhetes, prémios e discografia, cada peça presente conta uma parte da história, dando a conhecer os GNR como nunca.

 

A mostra, que pode ser visitada de forma gratuita no Piso 0, oferece um mergulho profundo em sucessos como “Dunas”, onde cada elemento exposto traz à memória a vibração das melodias de uma das maiores e mais antigas bandas portuguesas no ativo.

 

Com outros sucessos como “Asas” e “Mais Vale Nunca”, o grupo conquistou tanto o público nacional como o internacional, tendo atuado em locais como Macau, EUA, Espanha e França. Ao longo de mais de quatro décadas, acumularam várias distinções, entre as quais se destacam o “Globo de Ouro Especial na categoria de Música”, a “Medalha de Mérito Cultural” – que foi entregue pelo Ministério da Cultura –, a “Medalha de Honra SPA” e a “Medalha de Honra da Cidade do Porto”, que poderão ser vistas nesta exposição.

 

Além disso, como parte do arranque das celebrações do 45.º aniversário, os GNR vão presentear os fãs com um concerto gratuito, no dia 27 de setembro, às 21h30, no parque de estacionamento exterior do Piso 0 do ArrábidaShopping. A abertura do concerto ficará a cargo da banda vencedora da 1.ª edição do concurso Arrábida Music, que desafiou bandas emergentes a mostrarem todo o seu talento para conquistarem a oportunidade de pisar o mesmo palco que os GNR.

 

“É com grande entusiasmo que nos juntamos à celebração de um marco tão importante da carreira de uma das bandas mais icónicas da música portuguesa. Apresentamos esta exposição dedicada à sua trajetória de sucesso, que levou a nossa língua, música e cultura aos palcos em todo o mundo. Receber os GNR no nosso Centro fortalece o compromisso que assumimos em proporcionar experiências diferenciadoras aos visitantes e promover uma aproximação de todos à cultura”, destaca Tomás Furtado, diretor do ArrábidaShopping.

 

Esta iniciativa tem a curadoria da SOTA – State of the Art, e conta com o apoio da Produtores Associados, agência dos GNR.

 

Data e Local:

Exposição: até 21 de outubro, das 10h00 às 23h00, na Praça Central, Piso 0.

Concerto: 27 de setembro, no parque de estacionamento exterior do Piso 0,

  • 20h30 – abertura com a banda vencedora do concurso
  • 21h30 – concerto dos GNR

Entrada: Livre (sendo que o concerto carece de reserva de pulseira, através do site do ArrábidaShopping, a partir do dia 12 de setembro).

 

Wonder Memories - Peregrinos da Memória de Beatriz Albuquerque no Porto

 

ARTISTA PLÁSTICA BEATRIZ ALBUQUERQUE PROCURA TESTEMUNHOS DE EMIGRANTES PORTUGUESES PARA O PROJETO “WONDER MEMORIES – PEREGRINOS DA MEMÓRIA”

DEPOIS DA APRESENTAÇÃO EM FRANÇA E EUA, A ARTISTA CHEGA AO PORTO

 

EXPOSIÇÃO DE 14 SETEMBRO A 5 OUTUBRO NA COOPERATIVA ÁRVORE

PERFORMANCE

“Peregrinos da Memória” Sáb.14 Set. às 16h

 

Vem partilhar as tuas memórias de emigrante português!

Vem ser entrevistado para fazeres parte deste projeto.

Às segundas: 16, 23 e 30 de setembro, das 10h às 14h

Às sextas: 20 e 27 de setembro, das 10h às 16h

 

Depois da apresentação de Wonder Memories - Peregrinos da Memória” em países como França e EUA, a artista plástica Beatriz Albuquerque leva o projeto ao Porto, onde vai ser apresentado na Cooperativa Árvore, de 14 de Setembro a 5 de Outubro. Beatriz Albuquerque está à procura de emigrantes portugueses (que ainda sejam ou tenham sido emigrantes) que queiram partilhar a sua experiência e acrescentar o seu testemunho ao projeto “Wonder Memories”.

 

Idealizado por Beatriz Albuquerque, “Wonder Memories” é um projeto no qual são mapeadas, documentadas e divulgadas as memórias da diáspora portuguesa no mundo. São intenções do projeto a história viva das comunidades e do local, a riqueza das experiências, a herança viva, a materialidade durável e a imaterialidade, a rastreabilidade portuguesa, com trocas de opiniões e diálogos com a artista e os emigrantes do país anfitrião. Este projeto foi apresentado em diversos media, como a performance, instalação, cianótipos, videoarte, livros de artista, cartazes e grafites. Começou em Lille-Roubaix-Tourcoing, França (2022) e recentemente foi desenvolvido em Nova Iorque, New Jersey, EUA (2023).

 

Serão realizadas 11 questões-base que estão relacionadas com a experiência de emigração, as ligações a Portugal, entre outras. As partilhas poderão ser filmadas ou realizadas por email e de forma anónima. As entrevistas serão realizadas nos dias 16, 20, 23 , 27 e 30 de Setembro na Cooperativa Árvore. Ou podem ser realizadas por email através de wondermemoriesproject@gmail.com

 

Beatriz Albuquerque nasceu em 1979 e desenvolve diferentes práticas artísticas do vídeo, à fotografia, com performances e instalações artísticas, tendo já recebido o prémio revelação da Bienal de Cerveira, assim como o prémio Myers Art do Teachers College, na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, e o prémio Ambient Performance Serie, em Chicago.

 

www.beatrizalbuquerque.com

 

PORTO RENDE HOMENAGEM A FREDDIE MERCURY COM CONCERTO GRATUITO

Na próxima quinta-feira, dia 5, data em que Freddie Mercury celebraria 78 anos de vida, a cidade Invicta homenageia o vocalista dos Queen com um concerto gratuito no Hard Rock Cafe Porto, às 22h.

A banda A Kind of Queen subirá ao palco do número 120 da rua Almada, junto aos Aliados, para uma noite especial, inspirada nos 40 anos do álbum The Works, onde se inscrevem êxitos como "It’s a hard life”, I Want to Break Free", “Radio Ga Ga” ou “Thank God it’s Christmas”.

Para esta celebração da vida e da obra do maior ícone da história da música, o Hard Rock Cafe Porto, decorado a rigor e refletindo o espírito de Freddie Mercury, irá também exibir o vídeo “The Works of Freddie”.

 

Esta é uma oportunidade única para os fãs reviverem o lendário artista e começarem o mês de setembro com energia e alegria. 

 

Sendo o concerto de entrada livre, comparecer cedo é uma sugestão para garantir lugar.

 

Esta é uma organização do Hard Rock Cafe Porto em parceria com a Queen Portugal.

 

Alameda Shop&Spot recebe exposição “Triangulações” de Pedro Graça Moura

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Em Agosto, o Alameda Shop&Spot vai ser palco da exposição “Triangulações” do artista Pedro Graça Moura. Dividida em quatro partes, a exposição consiste numa amostra de obras do artista portuense, com foco na visão e expressão artística de Pedro.

 

A primeira parte, tal como o nome da exposição indica, apresenta um conjunto de obras que representam a materialização do processo criativo, com base na execução de desenhos e telas com materiais e técnicas mistas, as chamadas triangulações. O destaque vai, sobretudo, para o uso de formas geométricas e a conceção das plantas geográficas na sua composição figurativa.

 

Já a segunda parte é focada na apresentação de várias fotografias e objetos que demonstram o interesse por diversas texturas e tonalidades que relegam às experiências e às viagens do artista pelo Mundo.

 

Na terceira parte ocorre a produção de uma peça colaborativa, onde será possível a total interação e participação do público no decorrer da exposição, durante todo o mês de agosto.

 

Por fim, a quarta e última parte, trata-se de uma exposição paralela da autoria de dois jovens, que vêm na arte o seu projeto de vida, e se juntaram ao artista para apresentar o seu trabalho. 

 

A venda das peças dos jovens vai reverter 20% para os autores e o restante para a casa de acolhimento. A peça colaborativa irá reverter na totalidade para a Casa do Vale e 10% da venda das restantes peças da exposição do artista irão também traduzir-se em apoio monetário para a Casa do Vale, tornando possíveis algumas melhorias na casa.

 

A inauguração da exposição está agendada para quarta-feira, dia 7 de agosto, pelas 18h30 no ART SPOT, localizado no piso 2 do Alameda Shop&Spot, junto à Zara.

 

Marque já na agenda e não perca a oportunidade de visitar a exposição “Triangulações” de Pedro Graça Moura no Alameda Shop&Spot.

Alameda Shop&Spot promove sessões de cinema infantil gratuitas

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O Alameda Shop&Spot, Centro Comercial gerido e comercializado pela CBRE, vai disponibilizar, no próximo dia 18 de agosto, uma sessão de cinema infantil gratuito para os mais pequenos.

 

“Uma Aventura no Expresso Cattle Hill” é o filme deste mês, com sessão agendada para as 11h, no Cinema NOS Alameda.  

 

Para garantir o seu lugar basta efetuar o registo prévio no formulário disponível na APP do Alameda. Cada inscrição dá direito a um bilhete para uma criança e outro para o adulto que a irá acompanhar. No dia da sessão só precisa de se dirigir ao Balcão de Informações, onde deverá apresentar a aplicação para levantar os bilhetes.

 

A iniciativa, que ocorre sempre no terceiro domingo de cada mês, é a oportunidade perfeita para passar um serão divertido em família.  Não deixe escapar esta oportunidade para trazer filhos, sobrinhos ou netos e passar uma manhã diferente no seu spot no coração da cidade do Porto. Inscreva-se já, que os lugares são limitados!

Exposições de pintura na Árvore: Diana Costa e Victor Costa

 

DIANA COSTA APRESENTA “LANDSCAPES OF DREAM AND REALITY”

6 DE JULHO A 3 DE AGOSTO

INAUGURAÇÃO: 6 de Julho, 16h

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A exposição de pintura "Landscapes of Dream and Reality" de Diana Costa inaugura no dia 6 de Julho na Cooperativa Árvore, no Porto. A autora convida o observador a explorar a interseção entre o tangível e o sublime, onde cada obra representa um ponto de encontro entre o mundo real e as perceções subjetivas. Segundo Diana Costa, “o título da exposição reflete esta dualidade intrínseca no meu trabalho, onde a realidade é o alicerce a partir do qual as camadas de sonho e imaginação são construídas e desconstruídas continuamente. Cada pintura desta série é uma tentativa de registar o mundo à minha volta, mas também as suas dimensões intangíveis — as memórias, os sentimentos e as histórias que moldam a nossa perceção da realidade. As obras como "Alice's Upside-Down Expedition" e "Tea Party with Alice" utilizam elementos conhecidos e narrativas icónicas para explorar temas de identidade e transformação. Através da combinação de acrílico e colagem, as pinturas ganham textura e profundidade, representando a complexidade da experiência humana.”

 

Em trabalhos como "Além das Linhas: Abraços que Redefinem Fronteiras" há uma clara intenção de desafiar e expandir os limites do visível, sugerindo um diálogo contínuo entre o que é e o que poderia ser. Este trabalho reflete uma investigação contínua sobre a plasticidade do visível, explorando as potencialidades estéticas e conceptuais da arte. As camadas de material e significado sobrepostas nos trabalhos criam uma narrativa visual rica e multifacetada, onde cada observador é convidado a encontrar a sua própria interpretação e conexão.

 

Esta exposição é uma viagem através de paisagens emocionais e psicológicas, onde cada trabalho serve como um portal para um mundo simultaneamente familiar e estranho. O observador é encorajado a refletir sobre a sua própria relação com a realidade e a sonhar com as possibilidades que se encontram além das suas fronteiras imediatas.

 

"Landscapes of Dream and Reality" é, portanto, uma celebração da comunicação entre o mundo real e o imaginário, sobre a capacidade da arte de transformar o real em algo extraordinário. São paisagens de sonho e realidade, com camadas de significado numa contínua evolução da expressão artística da autora.

 

BIOGRAFIA: Diana Costa

Nasceu no Porto, em 1979. Atualmente vive e trabalha em Lisboa. É licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto; mestre em Pintura pela Wimbledon School of Art, em Londres, e doutorada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Tem exposto regularmente em Portugal e no estrangeiro. Recebeu o 1.º Prémio de Pintura no BHF Bank-Londres, em 2002, e o 1.º Prémio na Bienal de Arte Jovem de Penafiel, em 2002. É professora universitária desde 2003, sendo atualmente professora auxiliar na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

 

Exposição A Arte do Conflito - Tribunal da Relação Porto

EXPOSIÇÃO COLETIVA “A ARTE DO CONFLITO”

“Aqueles que, sem o saber, estão a salvar o mundo “

9 de Maio a 15 de Dezembro

Inauguração: Dia 9 Março, 17h30

Tribunal da Relação do Porto / Palácio da Justiça

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É inaugurada amanhã, 9 de Maio, às 17h30, a Exposição coletiva “A Arte do Conflito”, no Tribunal da Relação do Porto (Palácio da Justiça).

 

Organizada pela Cooperativa Árvore, em parceria com o Tribunal da Relação do Porto, esta Exposição reúne trabalhos expressamente realizados para o efeito por 21 artistas e está patente até 15 de dezembro de 2024.

 

Artistas que participam na Exposição: Acácio de Carvalho, Alberto Péssimo, Ana Torrié, Benedita Kendall, Diana Costa, Domingos Loureiro, Emerenciano, Evelina Oliveira, Filipe Rodrigues, Humberto Nelson, Jas, Joana Rêgo, José Emídio, Manuela Pimentel, Mário Bismarck, Nettie Bunett, Paulo Neves, Rute Rosas, Susana Bravo, Teresa Gil, Zulmiro de Carvalho.