Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Grau Zero da Companhia
Sessão #18
29 de Outubro 2022
O pensamento trágico na criação artística com Vinicius Massucato
Inscrição gratuita e obrigatória: bcnproducao@gmail.com
Destinatários: Professores, amadores do espetáculo e outras artes; estudantes de artes; coletividades, associações e grupos
14h30- 16h00
Sala de Ensaios do Cineteatro António Lamoso, Santa Maria da Feira
GRAU ZERO DA COMPANHIA | TEATRO
A loucura, um dos temas mais fundamentais para o pensamento trágico. Ela que não é um dado biológico, mas sim um facto da cultura, irá nos ajudar a abrir caminhos para o pensamento trágico no teatro. Partiremos de pequenas leituras de textos de autores como Jean Genet, Michel Foucault e Antonin Artaud e através de jogos e da problematização do tema iremos questionar a loucura e o simbólico vínculo que ela possui com o artista.
Atividade gratuita sujeita a inscrição prévia para: bcnproducao@gmail.com
Vinicius Massucato, Brasil, 31 anos, ator. Começou no teatro sob a direção de José Celso Martinez Corrêa. Trabalhou com diversos artistas de destaque na cena contemporânea das artes visuais brasileira como Erika Verzutti e Leda Catunda. Vive e trabalha em Portugal desde 2016. Colaborou com artistas portugueses e internacionais como João Souza Cardoso, João Fiadeiro, o Ballet Contemporâneo do Norte e Angélica Liddell. É estudante de Filosofia na Universidade do Porto.
Grau Zero da Companhia é um programa de formação do Ballet Contemporâneo do Norte para profissionais e amadores das artes performativas. Inspirado na obra seminal de Roland Barthes, precipita nos para a abordagem à iniciação de técnicas que assistem à construção de uma companhia. O objetivo é antever estratégias para estar/trabalhar em conjunto.
Mais info:
www.balletcontemporaneodonorte.com
31 meninas fogaceiras saem à rua
Tradição secular volta a cumprir-se
com reduzido número de participantes
Todas as recomendações da DGS e do Governo acauteladas
Com renovada fé e devoção, Santa Maria da Feira volta a cumprir o voto ao mártir S. Sebastião, na Festa das Fogaceiras, a 20 de janeiro, mantendo esta secular tradição e pedindo ainda proteção contra a “peste” dos dias de hoje, a COVID-19. O programa oficial da Festa das Fogaceiras – Cortejo Cívico, Missa Solene e Procissão – mantém-se, mas com um número muito reduzido de participantes em cada um dos momentos, acautelando-se todas as recomendações da DGS e respeitando as medidas impostas pelo Governo.
No dia 20 de janeiro, a tradição com mais de 500 anos volta a cumprir-se em Santa Maria da Feira, com o tradicional Cortejo Cívico, às 10h30, com apenas 31 meninas fogaceiras vestidas de branco integral, faixas coloridas à cintura e de fogaça à cabeça, entre os Paços do Concelho e a Igreja Matriz; a Missa Solene com bênção das fogaças, às 11h00, na Igreja Matriz, presidida pelo Bispo Auxiliar Emérito do Porto, D. António Taipa; e, no período da tarde, às 15h30, a Procissão.
Dado o atual contexto pandémico e considerando a lotação limitada da Igreja Matriz (que por determinação da Diocese tem a lotação reduzida a 100 pessoas), a organização da Festa das Fogaceiras decidiu selecionar apenas 1 menina fogaceira por freguesia, ao invés das quatro inicialmente previstas, numa lógica de representatividade de todo o concelho de Santa Maria da Feira. A seleção teve por base a ordem de inscrição de cada menina.
A Missa Solene de Bênção das Fogaças vai ser transmitida, em direto, na página oficial de facebook do Município de Santa Maria da Feira, em www.facebook.com/municipio.smfeira, e no portal municipal, em www.cm-feira.pt/diretos, para que todos os devotos a S. Sebastião, em Portugal e no Mundo, possam assistir. A população que queira participar na Missa Solene pode fazê-lo, respeitando a lotação limitada da Igreja (que terá disponíveis apenas 50 lugares para os participantes da eucaristia da comunidade em geral). Para garantir uma maior segurança a esta festividade, a Câmara Municipal disponibiliza, nas imediações da Igreja Matriz, um espaço para que os devotos possam realizar o seu teste à COVID-19 antes da entrada na igreja.
A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira assegura igualmente a testagem de todos os elementos que integram oficialmente a Festa das Fogaceiras 2022.
Como é já tradição, o dia 20 de janeiro termina com um espetáculo de sátira e comédia com assinatura do Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira, às 21h30, no Cineteatro António Lamoso. “Ensaio Geral” é o espetáculo de teatro-revista que promete momentos de boa disposição. Numa época em que tanto se fala da transição verde, a ecologia terá lugar de destaque nesta noite que abordará também o ecossistema… político.
A Festa das Fogaceiras é assinalada durante todo o mês de janeiro, até ao dia 31 de janeiro, com uma programação cultural e artística, em diferentes equipamentos culturais municipais, que vai desde a música ao teatro de revista e à recriação histórica, das oficinas aos workshops. Consulte o programa completo da Festa das Fogaceiras, em www.cm-feira.pt/fogaceiras.
"Variações" que o Instituto Nacional de Artes do Circo apresenta em estreia absoluta e em co-produção com o Imaginarius – Festival Internacional de Artes de Rua, em Santa Maria da Feira, nos dias 9 (21h00), 10 (22h00) e 11 de Setembro (11h00, 16h00, 22h00), e que volta à cena no dia 16, 18h00, em Arcozelo, no âmbito do Cupula Circus Village Festival.
Todas as apresentações têm entrada gratuita, lotação limitada e inscrição obrigatória, através do preenchimento de formulário próprio disponível em www.imaginarius.pt.
Idealizado por Bruno Machado e Juliana Moura, este espectáculo pretende renovar o conceito de apresentação em tenda de circo em Portugal. Esta é também por isso uma obra de carácter experimental e multidisciplinar que interliga o circo contemporâneo à dança contemporânea e ao teatro mas também a outras experiências psíquicas da mente humana – para a criação de Variações foram utilizadas terapias alternativas como a acupunctura e técnicas ancestrais de meditação, trance e hipnose. Paralelamente à concepção do espectáculo, foi feito um documentário sobre este processo de criação.
Variações tem a sua dramaturgia construída com base em cinco sonhos recorrentes dos próprios intérpretes. Esses universos unem-se a uma consciência colectiva que foi construída durante o processo de criação. A narrativa que atravessa a dramaturgia e une esses universos é inspirada na Viagem de Dante na sua “A Divina Comédia“. O Purgatório é o nosso espaço cénico onde cada um dos personagens vem contar a sua história; excepto ela, a acompanhante de todos os viajantes.
A formação de Bruno Machado passa pelas artes gráficas, artes plásticas, teatro e circo associando a experiência que tem nas diferentes áreas destacando o seu trabalho como intérprete e agora como encenador. Ao longo do seu percurso tem desenvolvido especial interesse sobre o "actor de circo".
Juliana Moura associa o movimento e o circo no seu trabalho como intérprete e agora como encenadora e coreógrafa distingue-se por uma linha de pesquisa do "performer de circo" entre o movimento e o circo.
WANTED
de Cátia Pinheiro & José Nunes (Estrutura)
7 dezembro 2019, 21h30
Auditório do CIRAC, Paços Brandão
Sta. Maria da Feira
ENTRADA: gratuita
WANTED é um espetáculo de teatro, criado e interpretado por Cátia Pinheiro e José Nunes, onde se explora a noção de amor e a sua relação com o teatro. Aproveitando o “aqui e agora” da performance teatral, exploram-se as ligações e pontos de contacto entre a dimensão amorosa e a dimensão teatral, através da relação entre atores, público e ação.
WANTED
A partir de/inspirado em/com excertos de: Cátia Pinheiro, José Nunes, Byung-Chul Han, Alain de Botton, Platão, Die Antwoord, Sarah Kay & Phil Kaye, Ann Druyen, Alain Badiou, Slavoj Žižek, Roland Barthes, Paul Virilio, Aude Lancelin, Marie Lemonnier, Rihanna, Depeche Mode, Enrique Iglesias & Mickael Carreira, René Pollesch, M.I.A., Woody Allen e comentários do Youtube.
Criação e Interpretação: Cátia Pinheiro e José Nunes
Colaboração: Rogério Nuno Costa
Apoio Técnico: Pedro Nabais
Produção: Estrutura
Apoio: República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes
Espetáculo estreado em Maio de 2015
Duração: 55 min
Classificação etária: M/12
Acolhimento: Ballet Contemporâneo do Norte e Cirac
Website: http://www.estrutura.pt/wanted.htm
Facebook: http://www.facebook.com/aestrutura
|
|
© Jani Nummela
CAFÉ CENTRAL #4. Ativismo Curatorial
com Andreia Coutinho, Laura Falésia & Maribel M. Sobreira (ColectivoFACA)
12 de Outubro
15:00-17:00
Cineteatro António Lamoso
Santa Maria da Feira
Entrada Livre
A quarta de 5 conversas do ciclo CAFÉ CENTRAL trará ao Cineteatro António Lamoso as investigadoras Andreia Coutinho, Laura Sequeira Falé e Maribel Mendes Sobreira, do Coletivo FACA. Partindo de "Curatorial Activism", de Maura Riley, e do ciclo de conversas realizado no Museu Coleção Berardo em Maio e Junho deste ano, o Colectivo irá problematizar feminismos, colonialismos e questões queer dentro das instituições museológicas. O que fazer quanto à higienização discursiva dos museus de arte moderna e contemporânea portugueses que expõem obras e artistas que trabalham sobre estes temas? Como pensar nos museus de arte antiga ou etnologia que têm uma ferida social maior, especialmente em países colonizadores? Que informação se pode acrescentar ao discurso museológico de forma a que estas instituições se tornem centros de reflexão comunitária? A conversa pretende-se dinâmica e com formato de think tank participativo.
CAFÉ CENTRAL é o título do segmento conferencial do programa €UROTRA$H, organizado pelo Ballet Contemporâneo do Norte e com curadoria de Rogério Nuno Costa. Como afirma George Steiner em 'The Idea of Europe' (2004): "Europe is the place where Goethe’s garden almost borders on Buchenwald, where the house of Corneille abuts on the market-place in which Joan of Arc was hideously done to death.” O programa constrói-se em torno da urgência de uma reflexão sobre estas contradições e tensões culturais, sociais, políticas, económicas e religiosas que afetam a Europa de hoje, impulsionada pela designada “crise dos refugiados” e o crescimento exponencial de movimentos nacionalistas. Investigadores das áreas dos estudos feministas, pós-colonialistas, anti-racistas e queer encontrar-se-ão com o público num ambiente informal, propondo conversas abertas e imprevisíveis para uma história não-normativa da Europa. O CAFÉ CENTRAL enquanto espaço de debate intelectual e conspiração política, habitado por flâneurs, poetas, metafísicos e escritores, micro-unidade de sentido que atravessa todas as latitudes europeias.
Venha tomar café connosco!
Sobre o Colectivo FACA:
Formado em Março de 2019, o Colectivo FACA é um projecto de cidadania activa constituído por Andreia Coutinho, Laura Sequeira Falé e Maribel Mendes Sobreira. O projeto parte da ideia de corte: depois da incisão, há elementos que se dão a ver, formando-se novos centros e novas margens. O Colectivo FACA pensa as temáticas do feminismo, colonialismo, racismo, LGBTQI+ e não-normatividade em geral. Todas estas questões têm a mesma raiz, um preconceito em relação àquilo que não é igual a nós, fazendo-nos sentir ameaçados, ramificando-se em temas considerados marginais. É urgente recontar a História porque a narrativa predominante não coincide com as narrativas individuais e colectivas, que sempre foram desconsideradas. O Colectivo FACA é um projecto de curadoria que questiona as narrativas da cultura visual, um trabalho de proximidade com vários públicos que amplia a perspectiva acerca do outro e a História, propondo discussões, tertúlias, think tanks, exposições e visitas guiadas a espaços expositivos, aproveitando a sua constituição enquanto espaço comunitário. Tendo em conta que estas ideias estão a ser desenvolvidas internacionalmente, trazemos as discussões para o debate cultural português contando com público especializado e não especializado. Não apagando a História, cruzamos as diversas narrativas, puxando as margens para o centro do debate. Acreditamos que é preciso reajustar as margens e relocalizar os centros.
PRÓXIMA CONVERSA:
INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal
com Joacine Katar Moreira
19 de Outubro 15h00 - 17h00
Uma Dança por Mês…EUROPA Endlos
Moçambique - Marrabenta com Catarina Panguana
19 de Outubro | 10h00-12h30
Sala de ensaio do Cineteatro António Lamoso
Sessão gratuita até ao limite de 30 participantes
Não é necessária experiência em dança
Inscrições obrigatórias em bcnproducao@gmail.com
Depois de ter ocupado o primeiro trimestre do ano com três sessões dedicadas ao Ballet, o programa Uma Dança Por Mês... EUROPA ENDLOS iniciou, em Abril, um novo ciclo de três sessões, desta vez em torno da "ideia" de Contemporâneo. Vamos expandir ainda mais os limites geo-histórico-culturais do mapa "europeu", abordando paradigmas coreográficos oriundos de outros continentes, e cujas manifestações coreográficas e musicais têm inspirado, nas duas últimas décadas, a cultura pop/hip hop e a street dance mundiais. Do funk brasileiro (sessão realizada em Abril) ao Kuduro/Afro-House angolano, passando pela marrabenta de Moçambique, o programa pretende propor uma deslocação do olhar (a Sul), em estreita colaboração com profissionais oriundos de países de língua oficial Portuguesa atualmente a residir e a trabalhar em Portugal.
€UROTRA$H é um programa curatorial organizado pelo Ballet Contemporâneo do Norte com várias ações (espetáculos, conferências, workshops) a ter lugar em vários espaços de Santa Maria da Feira ao longo do ano de 2019. O programa contrói-se em torno da urgência de uma reflexão sobre as contradições e tensões culturais, sociais, políticas, económicas e religiosas que afetam a Europa de hoje, impulsionada pela designada “crise dos refugiados” e o crescimento exponencial de movimentos nacionalistas. Coreógrafos, encenadores e Investigadores convidados explorarão as áreas dos estudos feministas, pós-colonialistas, anti-racistas e queer, propondo leituras transdisciplinares para uma história não-normativa da Europa. No dia 19 de Outubro, teremos uma aula de Marrabenta com a bailarina e formadora Moçambicana Catarina Panguana para o segmento EUROPA ENDLOS...UMA DANÇA POR MÊS, na Sala de Ensaio do Cineteatro António Lamoso, entre as 10h00 e as 12h30.
26 JANEIRO
Danças de Caráter I (Grande Rússia e Bessarábia, Cáucaso e Ucrânia)
com Aleksander Vorontsov
10h00 - 12h30
Cineteatro António Lamoso
Santa Maria da Feira
Público alvo: 12 aos 65 anos
Entrada livre mediante inscrição
Inscrição através do email: bcnproducao@gmail.com
Limitado a 30 participantes
Uma Dança por Mês… Europa Endlos é um programa de formação organizado pelo Ballet Contemporâneo do Norte e destinado ao público de Santa Maria da Feira. Como complemento à programação da companhia, onde o público tem a possibilidade de ver dançar, aqui o espetador é convidado a experimentar a dança, as suas estratégias e os seus modos de usar. Este ano, o ciclo apresentará um conjunto de 8 sessões temáticas em diálogo com o programa €UROTRA$H, com curadoria de Rogério Nuno Costa. Europa Endlos (“Europa Interminável”), subtítulo confiscado a ao álbum “Trans Europa Express” dos Kraftwerk, dará o mote a um conjunto de encontros à volta de narrativas coreográficas trans-europeias, danças mais ou menos vizinhas, mais ou menos longínquas, migradas ou imigradas, asiladas ou refugiadas, pedidas emprestadas, apropriadas. A Europa enquanto conceito e interrogação híbrida, que se expande para lá das suas fronteiras históricas, geográficas e culturais.
As três primeiras sessões (Janeiro, Fevereiro e Março) serão coordenadas pelo professor russo Aleksander Vorontsov, e trarão a Santa Maria da Feira um olhar menos conhecido do Ballet. Fruto das tradições folclóricas húngara, ucraniana, russa e cigana, as designadas danças de caráter foram sendo esculpidas nas academias de bailado clássico, tornando-se numa disciplina própria, com uma técnica rigorosa que rapidamente se popularizou entre os mestres russos. As grandes obras do coreógrafo francês Marius Petipa, sobretudo as gizadas em cima das emblemáticas partituras de Tchaikovski, contêm diversas danças de caráter. O terceiro ato do emblemático “O Lago dos Cisnes”, por exemplo, é basicamente uma longa série de danças étnicas estilizadas. Entre os anos 20 e 60 do século XX, a dança de caráter foi uma das mais populares em França, mas foi sendo relegada para um plano secundário, havendo atualmente cada vez menos estabelecimentos de ensino artístico a propô-la como matéria obrigatória.
Sobre Aleksander Vorontsov
Aleksander Vorontsov é professor bailarino, professor e coreógrafo, trabalhando com Dança Clássica, Moderna e Folclore. Diplomado pelo Instituto Superior da Cultura de Moscovo (1989) como bailarino, onde também deu aulas e atuou integrado no grupo do Instituto, com apresentações na Eslovénia, Hungria, Checoslováquia e França. Em 1987, frequentou um estágio de formação com o então bailarino principal do Teatro Bolshoi, Vladimir Vassiliev. De 1989 a 1990, deu aulas de dança clássica e moderna na Casa da Cultura de Moscovo, onde foi responsável por um grupo de bailarinos, como professor e coreógrafo. Em 1991, integrou a Companhia de Dança Moderna e Clássica “Ritmos do Planeta” de Boris Sankin, com digressões pela Holanda e Bélgica. De 1992 a 2001, trabalhou como bailarino na emblemática companhia “Ballet Russo” de Serguei Denissov, com digressões pela Áustria, Eslovénia, Espanha e Portugal. Exerce a sua atividade pedagógica em Portugal desde 1997, nas disciplinas de Ballet Clássico, Dança Moderna e de Caráter. Em 2013, integra o corpo de docentes da escola Backstage como professor de Ballet Clássico, método Vaganova.
10 anos depois, Bruno Nogueira está de volta ao Stand Up.
Depois do Medo é o nome do espectáculo original que assinala o seu regresso aos palcos neste formato. A estreia tem lugar no próximo dia 29 de Novembro, no Teatro das Figuras em Faro.
SINOPSE
Depois do Medo marca o regresso de Bruno Nogueira ao stand up e, juntamente com isso, o regresso à escrita de sinopses na terceira pessoa do singular. Neste seu novo espectáculo, Bruno Nogueira aborda questões que só incomodam pessoas que têm demasiado tempo livre. Entre os temas interessantíssimos poderão encontrar a intrigante problemática das pessoas que, sem terem nada na boca, mastigam quando estão a olhar para alguém a comer. Um encantador processo mental.
Como podem ver, o mundo, tal como o conhecem, vai ficar exactamente igual. Mas o Bruno, tal como o conhecem, vai ficar muito mais aliviado de ter semeado os problemas dele na vossa cabeça.
DEPOIS DO MEDO | DIGRESSÃO | DATAS
(Mais datas a anunciar brevemente.)
29 Novembro
Teatro das Figuras, Faro
1 ESGOTADO e 2 Dezembro
Teatro Aveirense, Aveiro
7 Dezembro
CAE São Mamede, Guimarães
5 Janeiro
Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
11 Janeiro
Auditório do Ramo Grande, Praia da Vitória, Ilha Terceira
12 Janeiro
Teatro Micaelense, Ponta Delgada, Ilha de São Miguel
18 Janeiro
TAGV, Coimbra
19 Janeiro
Cine Teatro Torres Vedras
24 Janeiro
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
25 Janeiro
Cine Teatro Garret, Póvoa Varzim
26 Janeiro
CAE Portalegre
1 Fevereiro
Auditório do Complexo Paroquial, Mangualde
2 Fevereiro
Casa da Cultura, Seia
21 Fevereiro
Teatro Garcia de Resende, Évora
23 Fevereiro
Teatro Municipal Constantino Nery, Matosinhos
1 Março
Centro Cultural, Lagos
2 Março
Teatro Sá da Bandeira, Santarém
8 Março
Auditório Municipal Augusto Cabrita, Barreiro
9 Março
Cine Teatro António Lamoso, Stª Maria da Feira
15 Março
Teatro Municipal, Vila Real
16 Março
CAE Figueira da Foz
22 e 23 Março
Porto, local a anunciar em breve
28 Março
Theatro Circo, Braga
30 Março
Teatro Viriato, Viseu
1 Abril
Lisboa, local a anunciar em breve.