O quarto concerto da temporada do Festival Terras sem Sombra apresenta no Auditório António Chainho (11 de Junho, 21h30, acesso livre) o ensemble eslovaco Aurum Quartet, que interpreta peças de várias geografias, com destaque para a Europa Central e os Estados Unidos.
O fim-de-semana em Santiago do Cacém inclui ainda uma acção dePatrimónio Cultural(11 de Junho, 15h)intitulada“Lugares de Cerromaior: Manuel da Fonseca em Casa”: uma viagem literária e a descoberta, no tempo e no espaço, de Santiago do Cacém.
A terminar o programa está prevista uma acção centrada noJuniperus navicularis(12 de Junho, 9h30), uma espécie endémica muito ameaçada. O objectivo é dar a conhecer a sua ecologia e sensibilizar para a sua protecção
O Festival Terras sem Sombra vai estar em Santiago do Cacém (17 e 18 de Julho) com uma programação em que a celebração da vida e do renascimento sobressaem.
A merecer toda a atenção, o recital de Carla Caramujo (soprano) e João Paulo Santos (piano) intitulado “Clareiras no Céu: Darius Milhaud, Lili Boulanger, Olivier Messiaen” (Auditório Municipal António Chainho, 17 de Julho, 21h30) promete ser um verdadeiro hino à esperança. A peça central do concerto é “Clairières dans le ciel” de Boulanger, um ciclo de 13 melodias nunca escutado na íntegra em Portugal.
A acção do Património (17 de Julho) levará os participantes às Ruínas de Miróbriga, enquanto que o momento em torno da Salvaguarda da Biodiversidade contará com a visita ao Pinhal do Concelho, espaço com interesse natural, histórico e social.
Os destaques deste fim-de-semana em Santiago do Cacém são:
Carla Caramujo (soprano) e João Paulo Santos (piano) actuam a 17 de Julho (21h30) em Santiago do Cacém, em concerto de entrada gratuita (mediante reserva).
Estreia nacional do ciclo completo das melodias Clairières dans le Ciel, composto por Lili Boulanger sobre poemas de Francis Jammes.
Visita a Miróbriga: eloquente testemunho da ocupação romana no Sudoeste Peninsular.
Biodiversidade: descobrir no Pinhal do Concelho os diferentes povoamentos florestais da charneca.
Depois de ter anunciado o fim da actividade, a banda de Miguel Ângelo dá início à sua última digressão, "25 anos, 25 êxitos e 1 abraço". Esta é uma das derradeiras oportunidades para ouvir os clássicos que os Delfins deixaram para a história do pop-rock português.