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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Solstício de verão celebra-se em festa na Aldeia de Montanha de Alvoco da Serra

21 a 23 de junho – Aldeia de Montanha de Alvoco da Serra, Seia

 

 

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Aldeia de Montanha de Alvoco da Serra volta a dar as boas vindas ao verão com a Festa do Solstício, que decorre entre 21 e 23 de junho. Todos se envolvem de alma e coração nesta que é a celebração do verão mais autêntica e genuína do país. Caminhada do Lampião, oficinas criativas e sustentáveis, prova de iguarias tradicionais, música e animação prometem animar as ruas engalanadas da aldeia serrana.

 

Os dias que antecedem a data da festa trazem uma azáfama invulgar a todas as coletividades da freguesia e à comunidade residente numa altura em que os dias parecem já amanhecer quentes e as noites caem cintilantes na encosta serrana de Alvoco da Serra.

 

Por esta altura não há mesmo mãos a medir, a comunidade e as coletividades preparam-se para dar a conhecer aos turistas e visitantes as melhores iguarias da freguesia como o arroz doce, porco no espeto, enchidos tradicionais e as sopas que, mesmo no verão, fazem parte da dieta.

 

Festa do Solstício em Alvoco da Serra tem um vasto programa cultural associado no qual se destaca a Caminhada do Lampião, que acontece na noite de 22 para 23 de junho, o ponto alto da Festa do Solstício. Tal como outrora, os participantes irão percorrer os campos junto à ribeira de Alvoco, pela noite fora, em homenagem aos agricultores, hoje em menor número, que no passado regavam os campos com recurso aos “giros de água” e eram iluminados pela luz de um lampião. Para os habitantes - e em particular para as crianças da aldeia - o verão começava com esta atividade que enche a montanha de pequenos pontos de luz a cirandar. 

Para participar na caminhada, o lampião (sem fogo) continua a ser obrigatório, mas já não é necessário ter campo de cultivo em Alvoco. É só aparecer!

 

Ao longo dos três dias de festa, à caminhada juntam-se outras tantas atividades, como oficinas criativas e sustentáveis, animação infantil, baile fado mandado, música, palestras e arte de rua.

 

Decoradas e engalanadas, as ruas da aldeia vão ser pontos de convívio entre todos, habitantes locais e turistas, e onde é possível provar os sabores mais genuínos da região. Nas ruas, a decoração será responsável e sustentável, aproveitando recursos e materiais em fim de ciclo, reutilizando, reciclando e respeitando a Natureza.

 

Nas estreitas ruelas haverá sempre quem cante e toque.

 

A Festa do Solstício e a Caminhada do Lampião é promovida pela Junta de Freguesia de Alvoco da Serra em parceria com todas as coletividades da freguesia. Esta Festa integra o Plano de Animação da Rede de Aldeias de Montanha.

 

 

 

Programa oficial Festas do Solstício | Alvoco da Serra > https://www.aldeiasdemontanha.pt/pt/agenda/festas-do-solst%C3%ADcio-e-caminhada-do-lampi%C3%A3o/

 

Solstício de verão celebra-se em azáfama com três dias de festa em Alvoco da Serra

21 a 23 de junho – Aldeia de Montanha de Alvoco da Serra, Seia

 

Solstício de verão celebra-se em azáfama com três dias de festa em Alvoco da Serra

Aldeia de Montanha de Alvoco da Serra volta a dar as boas vindas ao verão com a Festa do Solstício, que decorre entre 21 e 23 de junho. Todos se envolvem de alma e coração nesta que é a celebração do verão mais autêntica e genuína do país. Caminhada do Lampião, oficinas criativas e sustentáveis, prova de iguarias tradicionais, música e animação prometem animar as ruas engalanadas da aldeia serrana.

 

Os dias que antecedem a data da festa trazem uma azáfama invulgar a todas as coletividades da freguesia e à comunidade residente numa altura em que os dias parecem já amanhecer quentes e as noites caem cintilantes na encosta serrana de Alvoco da Serra.

 

Por esta altura não há mesmo mãos a medir, a comunidade e as coletividades preparam-se para dar a conhecer aos turistas e visitantes as melhores iguarias da freguesia como o arroz doce, porco no espeto, enchidos tradicionais e as sopas que, mesmo no verão, fazem parte da dieta.

 

Festa do Solstício em Alvoco da Serra tem um vasto programa cultural associado no qual se destaca a Caminhada do Lampião, que acontece na noite de 22 para 23 de junho, o ponto alto da Festa do Solstício. Tal como outrora, os participantes irão percorrer os campos junto à ribeira de Alvoco, pela noite fora, em homenagem aos agricultores, hoje em menor número, que no passado regavam os campos com recurso aos “giros de água” e eram iluminados pela luz de um lampião. Para os habitantes - e em particular para as crianças da aldeia - o verão começava com esta atividade que enche a montanha de pequenos pontos de luz a cirandar. 

Para participar na caminhada, o lampião (sem fogo) continua a ser obrigatório, mas já não é necessário ter campo de cultivo em Alvoco. É só aparecer!

 

Ao longo dos três dias de festa, à caminhada juntam-se outras tantas atividades, como oficinas criativas e sustentáveis, animação infantil, baile fado mandado, música, palestras e arte de rua.

 

Decoradas e engalanadas, as ruas da aldeia vão ser pontos de convívio entre todos, habitantes locais e turistas, e onde é possível provar os sabores mais genuínos da região. Nas ruas, a decoração será responsável e sustentável, aproveitando recursos e materiais em fim de ciclo, reutilizando, reciclando e respeitando a Natureza.

 

Nas estreitas ruelas haverá sempre quem cante e toque.

 

A Festa do Solstício e a Caminhada do Lampião é promovida pela Junta de Freguesia de Alvoco da Serra em parceria com todas as coletividades da freguesia. Esta Festa integra o Plano de Animação da Rede de Aldeias de Montanha.

 

O verão, acredite ou não, nasce na Serra da Estrela, na Aldeia de Montanha de Alvoco da Serra, em Seia

 

 

Programa oficial Festas do Solstício | Alvoco da Serra > https://www.aldeiasdemontanha.pt/pt/agenda/festas-do-solst%C3%ADcio-e-caminhada-do-lampi%C3%A3o/

 

 

CINEECO começa já amanhã - Cinema Ambiental gratuito e em segurança

CINEECO 20202 - Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela
10 a 17 de outubro - Seia

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The Great Green Wall 

 

É já a partir de amanhã e até 17 de outubro, sábado, que a Casa Municipal da Cultura de Seia acolhe a 26ª edição do CineEco - Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela. Em competição estão mais de 70 filmes e documentários, de mais de 25 países. Ainda assim, este ano, o cinema ambiental português está em grande destaque.

Apesar de todas as contingências inerentes ao cenário de Pandemia, o CineEco dá um sinal de afirmação de todo um território no intuito de disponibilizar um verdadeiro serviço público à comunidade e ao público em geral. Ao abrigo de todas as normas de segurança, higiene e distanciamento social emanadas pela Direção-Geral de Saúde, o CineEco vai mesmo exibir 77 filmes e documentários em competição, em sala

A Casa Municipal da Cultura de Seia, que detém o selo Clean & Safe, estará preparada para acolher o público em segurança. O acesso às salas será restrito, com a diminuição da lotação da sua capacidade total para metade. Assim, o Cineteatro poderá acolher até 170 pessoas e o Auditório até 70. 

Dadas as circunstâncias, não está prevista a presença de alunos do 1º ciclo e jardim-de-infância, que habitualmente se deslocavam ao CineEco. Haverá, também, uma diminuição do número de convidados, como realizadores, elementos do júri da juventude, padrinhos, entre outros. Ainda assim, contaremos com os habituais debates com alguns realizadores presentes e alunos das escolas do concelho. 

As Ecotalks acontecem em sala, mas, por forma a limitar a lotação do auditório, serão transmitidas em simultâneo no Facebook do CineEco. Ao todo, vão ser 5 debates online, com duração de 50 minutos, sobre as temáticas atuais associadas ao cinema e ao ambiente. Todas as Ecotalks têm transmissão live, às 17 horas, no Facebook do CineEco, sem necessidade de pré-registo ou inscrição obrigatória.

Este sábado, dia da ABERTURA OFICIAL DO CINEECO, às 17 horas, serão inauguradas, nas galerias da Casa Municipal da Cultura de Seia. a mostra “Rumores do Mundo: Pessoas, Lugares, Outros Olhares” e a exposição do trabalho ancorado na atividade de Elsa Cerqueira, intitulado “De Tela a Tela, Cineviagens”.

Ainda neste dia, numa parceria conjunta entre o Município de Seia e o Festival DME, Hugo Simões apresenta, na Casa Municipal da Cultura de Seia, às 18 horas, a performance Finding a Place to Land .

Pelas 21h30, o concerto de abertura do CineEco ficará a cargo de Pedro e os Lobos, com a apresentação do álbum “Depois da Tempestade”. A entrada é gratuita, mas é necessário reservar entradas previamente. 

Seleção Oficial – 25 Anos de Cinema de Emergência Ambiental

CINEECO 2019: A SELECÇÃO OFICIAL 

12 a 19 de outubro em Seia, Serra da Estrela

– Com a realização do 2º Fórum Internacional de Festivais de Cinema de Ambiente 

 

A cidade de Seia vai acolher de 12 a 19 de Outubro 25ª edição do CineEco - Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, uma efeméride assinalada com uma vasta programação das mais recentes produções nacionais e internacionais sobre questões ambientais.

mais antigo festival de Cinema Ambiental do mundo, o único do género em Portugal, conta com uma Seleção Oficial de 80 filmes, de 20 países, que abordam questões inerentes ao Ambiente e à Emergência Climática, uma reflexão geral sobre o impacto da ação do Homem na Terra.

A 25ª edição do CineEco tem como elo condutor a Água, bem essencial à (sobre)vivência e evolução. A 21 de setembro, o filme “Aquarela”, de Victor Kossakovsky, um dos filmes ambientais do momento dá o mote à programação geral do CineEco 25. Aclamado pela crítica da Sessão Especial do Festival de Cinema de Veneza, “Aquarela”, filmado em 96 frames/segundo, é um despertar visceral sobre a impotência do ser humano em reagir à pura força e à vontade caprichosa do elemento mais precioso da Terra: a água. Para ver na apresentação oficial do Festival, no Cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia

Para o Grande Prémio Internacional Longas Metragens concorrem 10 películas que testemunham vertentes diferentes, ainda que transversais, sobre a ação do Homem no Planeta. Um convite para o público constatar realidades fraturantes e desconhecidas, pautadas por histórias, ora vibrantes, ora trágicas, de luta e defesa por um mundo melhor.

Desde os segredos e mistérios escondidos na natureza e o papel do Homem na própria (re)Criação em “Genesis 2.0”, de Christian Frei e Maxim Arbugaev; até ao storytelling íntimo e emocional de “Grit”, de Cynthia Wade & Sasha Friedlander, sobre uma jovem sobrevivente de um ‘tsunami’ de lama tóxica; passando pela história de vida em dimensões difusas de um tempo pós-apocalítico em “Lost reactor”, de Alexandra Westmeier;  até sermos convidados a contemplar um lugar, uma vila sonhada que se reinventou em “Soñando un lugar”, de Alfonso Kint; ou o convite para partirmos rumo a uma ilha em forma de coração no sul do Japão, Iwaishima, que há mais de 30 anos luta contra a instalação de uma central nuclear em “Le géographe et l’île”, de Christine Bouteiller; testemunhar o manifesto cinematográfico de “Cold lands”, de Iratxe Fresneda; ou constatarmos o absurdo de um dos princípios económicos que definem o nosso mundo globalizado em “Walden”, de Daniel Zimmerman; até acompanharmos de perto Stijn e a sua família em busca por manter viva a tradição de pastoreio de ovelhas no relato “Sheep hero”, de Ton van Zantvoort; ou percorrermos o caminho partilhado e pessoal de “Are you sleeping, brother jakob?”, de Stefan Bohun; até acabarmos na reflexão sobre a Era do Antropoceno em “L’homme a mangé la terre”, de Jean-Robert Viallet.

Na Competição Longas em Língua Portuguesa destacam-se Hálito Azul, de Rodrigo Areias, Amazónia, o Despertar da Florestania, de Christiane Torloni e Miguel Przewodowski, Understory, de Margarida Cardoso e Alva, de Ico Costa, para além de curtas portuguesas, do Brasil, Moçambique e Cabo Verde, onde se inclui também o Panorama Regional e Competição de Documentários e Reportagens para Televisão.

 

2ª Edição do Fórum Internacional de Festivais de Cinema de Ambiente

Pelo segundo ano consecutivo, o CineEco 2019 e a Green Film Network (GFN), com o apoio do Turismo Centro Portugal, organizam a 2ª edição do Fórum Internacional de Festivais de Cinema de Ambiente, de 12 a 14 de outubro. Depois do sucesso do ano passado, «o Fórum consolida Seia como a cidade que chama até si a centralidade do debate internacional, além de acentuar a importância dos festivais de cinema ambiental na consciencialização e na educação das populações», adianta o diretor do CineEco, Mário Branquinho.

Iniciativas paralelas

Em ano de comemoração dos 25 anos, a organização do CineEco reforçou a sua programação paralela, com particular atenção para o elevado potencial de networking que existe durante a semana do Festival. Além de exposições, instalações artísticas indoor e outdoor, um cine-concerto, workshops e oficinas de educação ambiental, provas de vinho e de gastronomia local. De ressalvar a realização de Eco-talks, pontos de encontro e discussão para troca de experiências, oportunidades e contactos entre profissionais especializados nas áreas do “Ambiente” e do “Audiovisual”, realizadores, diretores de cinema e participantes em geral. Além de outras iniciativas, destaca-se ainda a continuidade da iniciativa Escolas no CineEco em que crianças e jovens, desde o pré-escolar até ao ensino secundário e profissional, terão a oportunidade de visualizar filmes e conversar com alguns dos realizadores presentes nesta 25ª edição do CineEco.

Evento em forma de movimento, o “Festival Ambiental de Portugal” incluiu nesta edição o “Award GFN” para premiar os melhores filmes de ambiente do mundo, indicados pelos festivais da rede Green Film Network.

 

O CineEco 2019 é organizado pelo Município de Seia e conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República e do Departamento de Ambiente das Nações UnidasÉ co-financiado pelo Fundo Ambiental no âmbito do Aviso Educarte: Educar para o Território, tem o apoio do Turismo de Portugal e da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela e conta como patrocinador principal a Lipor.

É um dos festivais de cinema de ambiente mais antigos do mundo e membro fundador e da direção da Green Film Network, uma plataforma de 40 festivais de cinema ambiental.

 

Mais informações:

CineEco Seia > http://www.cineeco.pt/

 

Fotos: “Grit”, de Cynthia Wade & Sasha Friedlander; L’homme a mangé la terre”, de Jean-Robert Viallet;  Logostipos CineEco

 

 

 

HUGO SOUSA TEM NOVA TOUR

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Hugo Sousa está de volta aos palcos para mais uma tour pelo país! O comediante do norte apresenta o seu novo solo de stand-up comedy, "Fora Do Contexto".

Depois do sucesso da última tour, Maturado, Hugo Sousa regressa aos palcos com o seu humor de observação e muito storytelling. Segundo Hugo, toda a gente se depara com situações caricatas, mal-entendidos e embaraços, porque alguém está Fora do Contexto… Assim é esta tour, uma viagem por esses momentos. 

A tour tem início em Viseu a 3 de Outubro e arranca depois para Almada, dia 10, Porto a 16 de Outubro seguido de Coimbra, Braga e Lisboa a 29 de Outubro no Teatro Villaret. Em Novembro, “Fora Do Contexto”, vai passar pelo Estoril, Leiria, Guimarães, Aveiro e termina em Londres dia 17. 

O espectáculo está marcado para as 22h. Os bilhetes já estão à venda na Ticketline e custam entre 12 a 16 euros.

CineEco organiza 1º Encontro Mundial de Festivais de Cinema Ambiental

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CINEECO 2018: A SELECÇÃO OFICIAL 
13 a 20 de Outubro em Seia, Serra da Estrela

_ Presença de 36 diretores de festivais de todo o mundo

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CineEco organiza 1º Encontro Mundial de Festivais de Cinema Ambiental

A 24ª edição do CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela  começa já no próximo dia 13 de Outubro e prolonga-se até 20 do mesmo mês e terá como um dos pontos altos a realização do primeiro Fórum Internacional de Festivais de Cinema de Ambiente. De 13 a 15 de outubro, o CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela será ponto de encontro e de discussão sobre a importância do cinema e dos festivais de temática ambiental para a valorização do tema e enquanto propostas culturais de atração de públicos e captação turística sustentável.

E algo de especial poderá vir acontecer até porque não foi fácil reunir no mesmo espaço membros de instituições como as Nações Unidas, Banco Mundial, Unesco, National Geographic, e ainda um líder indígena para, em conjunto, discutirem Cinema Ambiental. Mas, este ano, o CineEco superou-se.

O 1º Fórum Internacional de Festivais de Cinema de Ambiente integra um eclético painel de oradores de destaque mundial na defesa e promoção ambiental como Catherine Beltrandi, do departamento de Ambiente das Nações UnidasAilton Krenaklíder indígena, ambientalista e escritor brasileiroGiulia Camilla Braga, Comunicação Externa do Banco MundialHelena Freitas, Cátedra UNESCO em Biodiversidade e Conservação para o Desenvolvimento Sustentável; Ashley Hoppin, produtora executiva da National Geographic, entre outros participantes.

A somar a estes convidados, o Fórum recebe ainda 36 diretores de festivais de ambiente de todo o mundo, pertencentes ao Green Film Network (GFN). «Ao todo vão estar mais de 40 personalidades em representação de 30 países: Malásia, Sérvia, Turquia, México, Itália, Alemanha(3), Índia, EUA (3), França (3), Kosovo, República Dominicana, Rússia, Espanha (2), Albânia, Brasil (3), Suíça, Colômbia, Argentina, Montenegro, Japão, Irão, Áustria, Hungria, República Checa, Roménia, Canadá, Croácia e Coreia do Sul e Portugal», sublinha o diretor do CineEco, Mário Branquinho. «Durante esses dias, os diretores dos festivais e demais oradores vão centrar o debate no contributo que o cinema pode dar sobre as questões do ambiente, numa altura de grandes preocupações com o aquecimento global e alterações climáticas. Simultaneamente serão debatidas questões comuns entre festivais, reforçando laços e promovendo a reflexão sobre a importância das plataformas audiovisuais que estimulam mudanças sociais e de sustentabilidade», afirma o responsável.

A cerimónia de abertura do 1º Fórum Internacional de Festival de Cinema de Ambiente acontece a 13 de outubro, sábado, às 09h30 com a presença prevista do Presidente da RepúblicaMarcelo Rebelo de Sousa, do Presidente da Câmara Municipal de SeiaCarlos Filipe Camelo, do Presidente do Turismo CentroPedro Machado, do Presidente do GFNGaetano Capizzi, e ainda do diretor do CineEcoMário Branquinho. No dia a seguir, 14 de outubro, entre as 10 e as 17h30, decorre a Assembleia Geral da GFN. O Fórum encerra segunda-feira, 15 de outubro, com um passeio pela região da Serra da Estrela com a grande maioria dos participantes do Fórum.

programa e uma pequena biografia dos oradores pode ser consultado no anexo a este comunicado ou no site oficial.

Entre 13 e 20 de Outubro são mais de 80, os filmes que ocupam os dois Auditórios da Casa da Cultura de Seia, numa programação que inclui ainda workshops, concertos e conversas em torno de temas que marcam o ambiente e o planeta.

A par das secções competitivas, o CineEco Seia integrará ainda duas sessões dedicadas aos mais novos; uma conversa liderada por Fernanda Botelho sobre a viagem das plantas e seus usos tradicionais em Portugal e nos vários países da lusofonia; um concerto para Olhos Vendados, orquestrado por Luís Antero, workshops e ciclos expositivos.

 

O CineEco 2018 é organizado pelo Município de Seia e cumpre, este ano, a sua 24ª edição. É um dos festivais de cinema de ambiente mais antigos do mundo e membro fundador e da direção da Green Film Network, uma plataforma de 40 festivais de cinema ambiental.

 

Está fechada a programação do CineEco

CINEECO 2018
13 a 20 de Outubro em Seia, Serra da Estrela
Selecção oficial encerrada

FOGOS E PRESERVAÇÃO DA FLORESTA EM 1º PLANO NA COMPETIÇÃO LUSOFONIA: PANORAMA REGIONAL

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São sete os filmes que se centram na discussão das questões ambientais e que afectam a área de proximidade do festival, que vão encerrar a 24º edição do CineEco, Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela. Recorde-se que esta Região ficou inevitavelmente marcada pelos incêndios dos últimos anos, e que levaram mesmo à suspensão temporária do CineEco após os trágicos acontecimentos de outubro de 2017. À edição deste ano, na categoria Lusofonia: Panorama Regional, concorrem filmes cuja temática fulcral está centrada, precisamente, nos fogos e na preservação da floresta.

Trazendo para o primeiro plano a produção de documentários ligados ao território, a selecção deste ano do CineEco Seia contará assim com 15 Memórias do Fogo, de Rodrigo Oliveira e Tiago Cerveira, um olhar sobre o fogo de 15 de Outubro de 2017 no centro do país; Cinzas ao vento, de Paulo Fajardo, que retoma também as questões levantadas pelos incêndios florestais de 2017 e E tudo o fogo levou, de Paulo Leitão, igualmente um filme sobre o impacto da catástrofe em Oliveira do Hospital. Outros temas são abordados em Hoje, aqui e agora, de Luís Antero e Tiago Cerveira, dois artistas que se têm dedicado a documentar o tempo, os sons e as imagens das Beiras; Sentir a Estrela, de Tony Correia, uma viagem à Serra da Estrela, uma das mais emblemáticas serras do país; Sonho Perfeito, de Gabriel Ambrósio, num olhar sobre a água e a importância dos rios para as comunidades a eles ligadas ou Floresta Eterna, de Evgenia Emets, que reflete sobre assuntos como o desmatamento e a relação de Portugal com as suas florestas. 

Entre 13 e 20 de Outubro são mais de 80 de filmes aqueles que ocupam os dois Auditórios da Casa da Cultura de Seia, numa programação que incluí ainda workshops, concertos e conversas em torno de temas que marcam o ambiente e o planeta. A grande novidade deste ano será ainda o 1º Fórum Internacional de Festivais de Cinema Ambiental, uma iniciativa que pretende discutir a importância do cinema e dos festivais de temática ambiental para a a valorização do tema. 

A par das secções competitivas, o CineEco Seia integrará ainda duas sessões dedicadas aos mais novos; uma conversa liderada por Fernanda Botelho sobre a viagem das plantas e seus usos tradicionais em Portugal e nos vários países da lusofonia; um concerto para Olhos Vendados, orquestrado por Luís Antero, workshops e ciclos expositivos. 

A programação completa poderá ser consultada em www.cineeco.pt.

 

O CineEco 2018 é organizado pelo Município de Seia e cumpre, este ano, a sua 24ª edição. É um dos festivais de cinema de ambiente mais antigos do mundo e membro fundador e da direção da Green Film Network, uma plataforma de 40 festivais de cinema ambiental.

Filmes em português debatem questões ambientais portuguesas e dos PALOP

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Imagem: Deserto Verde, de Davide Mazzocco

É também em português que se olha o ambiente e as questões que se relacionam nesta 24º edição do CineEco, Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela. Entre 13 e 20 de Outubro, a juntar às competições Internacionais, serão 17 os filmes que olham algumas das mais actuais e pertinentes questões que afectam a gestão de recursos naturais e o impacto que a mesma tem na vida do dia-a-dia de Portugal e dos países de língua oficial portuguesa. Da necessidade de repensar a reflorestação, ao impacto das grandes obras públicas nos recursos essenciais dos países, passando pelo isolamento das populações e a poluição aquática, se desenha o quadro da forma como o homem continua a viver à margem do ambiente. 

Em destaque nas longas de língua oficial portuguesa, Deserto Verde, de Davide Mazzocco um documentário que reflecte sobre os impactos da monocoltura dos eucaliptos, uma das principais causas do incêndio em Pedrógão Grande. Da América Latina, Construindo Pontes, de Heloisa Passos, que desenha, a imagens de Super-8, as Sete Quedas, um paraíso natural destruído no início dos anos 80 para a construção da maior barragem hidroelétrica do mundo. João Pedro Marnoto retrata, em Nove Meses de Inverno e Três de Inferno, a relação com a Terra, a Fé e o Progresso nas terras de Trás-os-Montes. 

Nas curtas, a A Aldeia Solitária, de Carlos Silveira, um documentário que retrata vivências de uma vila e de uma aldeia, numa região do nordeste de Portugal, no ambiente geral da desertificação acelerada do interior e das aldeias, no tempo presente. E o vento Ardeu, de Patrícia Matos, resume o olhar de uma habitante local sobre os incêndios que, a 15 de Outubro de 2017, devastaram mais de 190 mil hectares de floresta no centro e norte de Portugal. Do Brasil, Outro Fogo, de Guilherme Moura, regista as relações de afinidade e inimizade com o fogo na conservação do bioma Cerrado, enquanto Macoconi – As Raízes dos Nossos Filhos,de Fábio Ribeiro, retrata a exploração insustentável do mangal de Moçambique. Um destaque também para Alfaião, de André Almeida Rodrigues, uma curta que está a ter grande repercussão em vários festivais e que retrata o dia-a-dia deAlfaião, onde, “como em qualquer aldeia, há sempre muito calor apesar do frio e de a chuva cair de vez em quando”.

Toda a programação do festival, incluindo atividades paralelas e o anúncio dos filmes do Panorama Regional serão apresentados no próximo dia 22 de Setembro em sessão Warm-Up, para a qual a organização convida todos os interessados.

 

O CineEco 2018 é organizado pelo Município de Seia e cumpre, este ano, a sua 24ª edição. É um dos festivais de cinema de ambiente mais antigos do mundo e membro fundador e da direção da Green Film Network, uma plataforma de 40 festivais de cinema ambiental.

As vozes para a mudança estarão no ecrã de mais um CineEco Seia

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CINEECO 2018: A SELECÇÃO OFICIAL 
13 a 20 de Outubro em Seia, Serra da Estrela

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Imagem: Utopia Revisitada

Está marcada mais uma edição do CineEco Seia. Entre 13 e 20 de Outubro, o Festival de Cinema Ambiental da Serra da Estrela volta a trazer à cidade e ao país uma selecção de filmes que reflectem sobre o lugar do homem, da economia e da acção individual nas temáticas de preservação ambiental. Debaixo do tema os quatro elementos, a selecção oficial para as secções de competição internacional propõe 50 filmes que são uma visão para algumas das práticas e vozes que inspiram a mudança por todo o mundo. Da arquitectura sustentável, à economia colaborativa, da desconstrução de rotinas à denúncia de algumas das mais poluidoras indústrias mundiais, são vários os temas que servem de ponto de partida para a reflexão rumo à mudança, razão essencial do festival e do seu compromisso com a sensibilização pela cultura.

A abrir o festival, um dos grandes filmes ambientalistas de 2018, Mentiras Verdes, de Werner Boote, estreado no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Um filme que mapeia as relações entre a economia e a ecologia, que discute e revela os erros de políticas das empresas relativamente aos produtos verdes e promove a necessidade de um consumo e gestão sustentável dos recursos para consumidores. 

A concurso pelo grande prémio da Competição Internacional de Longas Metragens estarão 10 filmes filmados por todo o globo. Desde o apanhado histórico da herança negativa deixada pela plantação de seringueiras na Amazónia pela Ford Company, fazendo o paralelo para as culturas de sucesso dos nossos dias em Muito Além da Fordlândia, de Marcos Colón, à luta de um homem, Anote Tong (presidente do Kiribati), contra a aniquilação do seu país e da sua cultura em A Arca de Anote, de Matthieu Rytz; passando pelo elogiado Ponto sem Retorno, de Noel Dockstader e Quinn Kanaly, uma viagem em torno do primeiro voo inteiramente alimentado a energia solar. O Negócio do Leite, de Andreas Pichler, desconstrói no grande ecrã a indústria ligada à sua produção de leite, de lobbyistas, a produtores de gado, de NGO’s a cientistas, pondo a descoberto algumas das verdades de um sistema que gera riquezas à custa da sustentabilidade e preservação do ambiente. (A)Social – 10 dias sem telemóvel, de Lucio Laugelli, reflecte sobreum dos mais presentes vícios da contemporaneidade: o uso do telemóvel e das redes sociais, enquanto que A Utopia Revisitada, de Kurt Langbein, explora modelos alternativos ao sistema capitalista globalizado, através da voz e projectos de quatro empreendedores e ativistas sociais que criaram espaços onde é possível cooperar, compartilhar e preservar a natureza. Histórias inspiradoras as de Didi Contractor – Casando a Terra com a Arquitectura, de Steffi Giaracuni, sobre uma arquitecta de 86 anos que continua a trabalhar diariamente para implementar novas soluções de habitação com menos impacto ambiental, ou As Pequenas Galochas Amarelas, de John Webster, uma mensagem deixada por um avô à sua neta sobre o lugar que cada um de nós ocupa no mundo. O debate essencial em torno da exploração comercial da água numa Europa a braços com sucessivas crises é assumido aqui por Até à Última Gota – A Guerra Secreta na Europa, de Yorgos Avgeropoulos; enquanto em DRVO – A Árvore, o aclamado novo filme de André Gil Mata, se dissecam as cicatrizes da guerra na Bósnia. 

A programação nacional e de língua portuguesa, assim como os restantes filmes em competição nas diferentes secções do festival serão anunciados nos próximos meses. 
 

1º Fórum Internacional de Festivais de Cinema de Ambiente

O CineEco 2018, em colaboração com a Green Film Network (GFN) e a Turismo do Centro,vai organizar ainda o 1º Fórum Internacional de Festivais de Cinema de Ambiente. Esta iniciativa tem já assegurada a presença de 37 diretores de festivais de cinema de ambiente de todo o mundo, além de outros reputados oradores internacionais. O objetivo aqui será o de reunir os 40 festivais de cinema ambiente mais importantes do mundo, com vista a reforçar os laços e promover o debate e a reflexão sobre a importância das plataformas audiovisuais que promovem mudanças sociais e de sustentabilidade. O fórum pretende, ainda, contribuir para uma maior profissionalização dos festivais e organizar uma reunião geral para discutir questões comuns dos festivais.

O CineEco 2018, é organizado como habitualmente pelo município de Seia, e cumpre este ano a sua 24ª edição. É por isso um dos mais antigos festivais de cinema de ambiente do mundo e integra a Green Film Network, uma plataforma de 40 festivais, da qual é igualmente membro fundador e da direcção da mesma. O CineEco 2018 conta com o apoio da Águas de Portugal e da LIPOR, parceiros que, este ano, atribuem prémios especiais.

 

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL LONGAS

MUITO ALÉM DA FORDLÂNDIA (Beyond Fordlândia), Marcos Colón, doc, EUA/Brasil, 2017, 75’
A ARCA DE ANOTE, Matthieu Rytz, doc, Canadá, 2018, 77'

PONTO SEM RETORNO, Noel Dockstader and Quinn Kanaly, doc, EUA, 2017, 95’ 

O NEGÓCIO DO LEITE,Andreas Pichler, doc, Alemanha/Itália, 2017, 91’

(A) SOCIAL-10 DIAS SEM TELEMÓVEL, Lucio Laugelli, doc, Itália, 2018, 57’ 

UTOPIA REVISITADA, Kurt Langbein, doc, Austria, 2018, 91’;

DIDI CONTRACTOR - CASANDO A TERRA COM A ARQUITECTURA, Steffi Giaracuni, doc, Suiça/Alemanha, 2017, 81’ 

AS PEQUENAS GALOCHAS AMARELAS, John Webster, doc. Finlândia/Alemanha/Rússia/Noruega/Letónia, 2017, 95'

ATÉ À ÚLTIMA GOTA - A GUERRA SECRETA NA EUROPA,Yorgos Avgeropoulos, doc, Grécia/França, 2017, 58’

DRVO - A ÁRVORE, André Gil Mata, doc, Portugal, 2018, 104’


COMPETIÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS E REPORTAGENS PARA TELEVISÃO

DETOX SP, Filipe Kurc, doc, Brasil, 2017, 54’

ASSIM QUE A ÁGUA DESAPARECE NÃO HÁ NADA, Frederico Batista, reportagem, Público, Portugal, 2017, 10’39’’

OS PADRÕES DO OCEANO, Hendrik S. Schmitt, Alemanha, 2018, 2018, 45’

AILTON KRENAK - O SONHO DA PEDRA, Marco Alteberg, doc, Brasil, 2018, 52’ 

O SONHO DO CAPITÃO: UMA BIENAL DE ARTE NA ANTÁRTIDA, Denis Delestrac, doc, Espanha, 2018, 49’47’’

COMO SE ALIMENTA UMA CIDADE DE UMA FORMA SUSTENTÁVEL, Vera Moutinho e Alexandra Prado Coelho, série/5 episódios, Público, Portugal, 2018, 64’37’’

O IMPÉRIO DO OURO VERMELHO, Xavier Deleu, Jean-Baptiste Malet, doc, França, 2017, 52’

OS ANOS VERDES, Chiara Bellini, doc, Itália, 2017, 55’

COM VISTA PARA O LIXO, Salvo Manzone, doc, Itália/França, 2018, 52’

RIOS QUE VOAM, Aurélien Francisco Barros, França, 2017, 53’

NO CORAÇÃO DA ESTRELA, Sandra Vindeirinho, reportagem, RTP, Portugal, 2018, 37’54’’

A LINHA QUE SEPARA O PAÍS, Madalena Ferreira, Paulo Gabriel, Rui Rocha, SIC, Portugal, 2018, 24'22''


COMPETIÇÃO INTERNACIONAL CURTAS

PÂNICO A BORDO, Realizado por 19 crianças, animação, Bélgica, 2017 8’13’’

KM. O, Álvaro Pinell, doc.animado, Espanha, 2018, 6’23’’ 

TESTE A CARRO DAS EMOÇÕES, Paul Scott, animação, Canadá, 2017, 3’11’’

TRAÇOS: PÁSSAROS, Jean-Michel Rolland, animação, França, 2018, 1’

LEVE COMO UMA PENA, Aimee Norwich, animação, EUA, 2018, 5’24’’

O ÚLTIMO LIVRO DA TERRA, Marina Soteras e Pau Torrano, animação, Espanha, 2018, 2’

LÍQUIDO MECÂNICO, Andry Torres, animação, Venezuela, 2018, 3’

CORRE, Francisco Rojas, Ficção, República Dominicana, 2017, 2’

A PLASTICARIA, De Cesare Maglioni, Espanha, 2017, 6’

PEDRAS, Jörn Staeger, doc. Alemanha, 2018, 7’30’’

O CREMOSO MUSGO, Johannes Broux, exp., Bélgica, 2017, 19’ 28’’

WONDERWALL, Alexander Denysenko, doc. Ucrania/Polónia, 2018, 7’07’’

SÁBIOS DA TERRA, David Segarra, doc, Espanha, 2018, 12’45’’

INCONTÁVEL, Stacey Stone, doc, EUA, 2018, 12’21’’

NAS MONTANHAS AZUIS, Nossa Schäfer, doc. Alemanha/EUA, 2018, 10’

A ROTA DA ÁGUA, Jorge Luis Hernández Rosas, doc, México, 2018, 7’

ÁGUA, Kiril Karakash, Svetislav Podleshanov, doc, Macedónia, 2018, 8’25’’

SUMINISTRO, Genaro Rivas, ficção, Venezuela/Espanha, 2018, 9’43’’ 

HAENYO, AS MULHERES DO MAR, Éloïc Gimenez, animação, França, 2018, 5’15’’

CINZAS, Luciana Digiglio, animação, Argentina, 2018, 4’

CARGA ESTRANHA, A. Denis, E. Duplan, V. Machu, M. Riesen, animação, França, 2017, 6’

UM AMANHÃ AZUL, Numan Ayaz, animação, Turquia, 2017, 14’53’’

MAR, Sabrina Zerkowitz, animação, Espanha, 2017, 4’

LAGOA, Dan Sokolowski, animação, Canadá, 2018, 5’30’

A CHAMADA, Simon Medard, animação, Bélgica, 2017, 3’46’’

IRMÃ DO VENTO, Patrick Jenkins, animação, Canadá, 2017, 4’07’’

A COLMEIA, Cable Hardin, animação, EUA, 2018, 2’13’’

OS AMIGOS DO LABAREDA CONVERSANDO SOBRE OS INCÊNDIOS FLORESTAIS, Ibama Prevfogo, animação, Brasil, 2017, 7’