4.ª edição da iniciativa irá decorrer de dezembro de 2025 a outubro de 2026
O Cineclube Seixal – Mostra e Concurso de Curtas-Metragens está de regresso, este ano com o tema: «O que não é visto.» Esta iniciativa, da responsabilidade do Município do Seixal, pretende incentivar a criatividade artística dos jovens, proporcionando-lhes condições de aprendizagem e de desenvolvimento da análise de diversos temas, através da exploração das potencialidades da linguagem cinematográfica. As candidaturas para participar já estão abertas e decorrem até 22 de novembro.
A 4.ª edição do Cineclube Seixal realizar-se-á de dezembro de 2025 a outubro de 2026, sendo dividida em duas fases: formação (1.ª fase) e mostra final em sala de cinema (2.ª fase). Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, explica que «o objetivo é incentivar os mais novos a aprofundarem os seus conhecimentos ao nível da chamada sétima arte, numa perspetiva de trazer ao nosso concelho mais e melhores conhecimentos e possibilitar o aparecimento de novos projetos nesta área».
Este projeto destina-se a jovens entre os 15 e os 20 anos, residentes no concelho do Seixal. Os participantes têm a possibilidade de aprender a fazer um filme, trabalhando com uma equipa que os irá orientar desde a produção e escrita do guião, à realização e montagem do filme, disponibilizando todo o material necessário para a realização de uma curta-metragem. Para a efetivação da candidatura, os eventuais interessados deverão enviar um email para seixalcineclube@gmail.com, com as seguintes informações: nome; idade; freguesia de residência; contacto telefónico; escola; ano de escolaridade (se aplicável); breve sinopse/história do filme a realizar; nota de motivação para aprender a fazer um filme.
No próximo dia 18 de outubro, às 16h00, a Praça da Restauração, do RioSul Shopping vai transformar-se num verdadeiro palco de emoções para todos os fãs da Disney.
A Filarmónica União Seixalense vai proporcionar uma tarde inesquecível com um concerto temático, interpretado por40 músicos, repleto de momentos que te vão transportar diretamente para“A Magia dos Clássicos da Disney”.
Neste espetáculo gratuito, quem assistir voltará a emocionar-se com melodias que atravessam gerações — desde aquelas que marcaram a nossa infância até aos temas mais recentes que continuam a encantar miúdos e graúdos. Uma viagem musical pelo universo Disney, feita de magia, nostalgia e alegria.
O concerto é de acesso livre, pensado para todos: famílias, amigos ou simplesmente para quem gosta de música de qualidade num ambiente único.
Esperamos por si, no RioSul Shopping para juntos celebrar o encanto da Disney e viver uns momentos mágicos ao som da Filarmónica União Seixalense!
28 artistas expõem trabalhos ao longo da EN10 nas Paivas, em Amora
No concelho do Seixal, o Drive In Arte 2025 – Mostra de Arte Jovem é inaugurado na sexta-feira, dia 25 de julho, às 21.30 horas, ficando patente até ao final do mês de outubro. Trata-se de uma exposição de pintura ao ar livre, que reúne trabalhos de 28 artistas, em grande formato, dispostos ao longo da Estrada Nacional 10, nas Paivas, em Amora, que, assim, se transforma numa vasta galeria de arte ao ar livre.
A autarquia é a promotora desta iniciativa cujo principal objetivo é, segundo o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, «continuar a proporcionar aos novos criadores, na área das artes plásticas, a possibilidade de mostrarem aquilo que produzem, ampliando as suas obras para um formato fora do comum e dando, dessa forma, maior visibilidade aos seus trabalhos, mostrando-os a um vasto número de pessoas».
Refira-se que a zona onde as obras de arte ficarão expostas é uma das principais vias rodoviárias do concelho do Seixal, circulando ali diariamente milhares de condutores. Por isso, trata-se de uma oportunidade única para estes artistas de verem as suas peças disponíveis a um público maior do que aquele que usualmente atravessa as portas das galerias de arte.
Mais de 40 obras, de artistas de diferentes gerações e geografias, desafiam narrativas e convidam à empatia
Num momento global marcado por tensões identitárias, deslocações forçadas e discursos polarizados, acaba de ser inaugurada aAfro Renaissance – Entre o Legado e as Transformações,uma exposição que celebra a herança africana e a sua reinvenção contemporânea, propondo um reencontro com as raízes como ponto de partida para uma nova leitura do presente. Inaugurada no sábado, 26 de julho, com a presença de 190 convidados, a exposição está patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, até ao dia 9 de agosto, podendo ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00.
Promovida pela Afrikanizm Art - Plataforma de Arte Contemporânea Africana, a exposição apresenta uma experiência sensorial e imersiva, que desafia narrativas únicas e convida à empatia, através de 45 obras de 13 artistas de diferentes gerações e geografias: Adilson Vieira (Angola), Amadeo Carvalho (Cabo Verde), António Ole (Angola), Blackson Afonso (Angola), Casca (Angola), José Zan Tavares (Angola), Lino Damião (Angola), Micaela Zua (Angola), Nelo Teixeira (Angola), Sanjo Lawal (Nigéria), Sapate (Angola), René Tavares (São Tomé e Príncipe) e Uólofe Griot (Angola).
“A arte tem o poder de unir o que a história, os preconceitos e/ou as fronteiras insistem em separar. Mais do que arte, a exposiçãoAfro Renaissanceé um convite à empatia, à memória e à união. Porque falar de arte africana contemporânea é, também, falar de humanidade, de pertença e de transformação”, afirma João Boavida, fundador da Afrikanizm Art e curador da exposição, salientando que “a envolvência natural da Quinta da Fidalga cria o cenário ideal para um encontro entre passado e futuro, tradição e reinvenção, arte e sociedade”.
Afro Renaissancepropõe-se como um espaço intervalar entre aquilo que herdámos e o que ousamos imaginar, estando dividida em três áreas principais. Na primeira, intitulada ‘Entre o corpo e o símbolo: presenças incontidas’, o corpo emerge como arquivo, gesto e força, resistindo ao confinamento e à classificação. Através da pintura, colagem e escultura, os artistas reinventam o corpo negro para além do exotismo e da normatividade, invocando-o como máscara, dança, infância e ritual. A cor torna-se linguagem e a linha transporta a tensão entre a intimidade e a coletividade. Estas obras revelam não formas passivas, mas presenças em movimento, onde a arte é espaço de resistência, transformação e devir.
‘Corpo sonhado, corpo desfeito’ é o tema da segunda área, onde as obras exploram o espaço entre o corpo e a fábula, esbatendo-se os limites entre o humano e o sonho, a carne e o simbólico. As figuras distorcem-se, multiplicam-se e fragmentam-se, tornando-se portais para a possibilidade. Em vez de explicar o corpo negro, estes artistas interrogam-no, exageram-no e celebram a sua complexidade. Cada peça resiste a um significado imediato, sendo que o corpo, aqui, não é fixo: é fricção, sonho e transformação.
Por fim, a última área tem como mote ‘Reescrever o visível: o arquivo como espaço de imaginação’, em que as obras não preservam o arquivo, mas reinventam-no. Através da fotografia, colagem e sobreposições simbólicas, os artistas reclamam a memória negra como espaço de invenção e resistência. Os retratos surgem fragmentados, ambíguos, marcados por apagamentos e repetições. O tempo estende-se e é reimaginado, e a memória torna-se fluída e não fixa. Sinais gráficos, tecidos, infância e motivos cerimoniais emergem como ferramentas visuais, não de nostalgia, mas de transformação. O arquivo, aqui, não é um sistema fechado, mas um espaço em movimento, aberto à rutura, à reescrita e à intervenção do próprio espectador.
Afro Renaissanceé promovida em parceria com a This is Not a White Cube, uma galeria internacional de arte contemporânea sediada em Lisboa, e a Câmara Municipal do Seixal. Mais informações estão disponíveis nosite da exposição.
Refira-se que a última exposição promovida pela Afrikanizm Art – ‘Black Lies Matter’ –, no início deste ano, no Seixal, contou com 2.800 visitantes de todo o país e de mais de 20 nacionalidades.
Mais do que arte: Afro Renaissance volta a transformar o Seixal com um convite à empatia, à memória e à união Exposição é inaugurada no sábado, 26 de julho, às 17h00, na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro “A arte tem o poder de unir o que a história, os preconceitos ou as fronteiras insistem em separar”. É partindo desta premissa que a Afrikanizm Art - Plataforma de Arte Contemporânea Africana apresenta a exposição Afro Renaissance – Entre o Legado e as Transformações, numa celebração da herança africana e da sua reinvenção contemporânea — no gesto, na forma e na memória. A inauguração da exposição está agendada para o próximo dia 26 de julho (sábado), pelas 17h00, na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, na Quinta da Fidalga, Seixal. Num momento global marcado por tensões identitárias, deslocações forçadas e discursos polarizados, a segunda edição da Afro Renaissance propõe um reencontro com as raízes como ponto de partida para uma nova leitura do presente. A exposição apresenta uma experiência sensorial e imersiva, que desafia narrativas únicas e convida à empatia, através de 45 obras de artistas de diferentes gerações e geografias: Adilson Vieira (Angola), Amadeo Carvalho (Cabo Verde), António Ole (Angola), Blackson Afonso (Angola), Casca (Angola), José Zan Tavares (Angola), Lino Damião (Angola), Micaela Zua (Angola), Nelo Teixeira (Angola), Sanjo Lawal (Nigéria), Sapate (Angola), René Tavares (São Tomé e Príncipe) e Uólofe Griot (Angola). “Esta exposição propõe-se como um espaço intervalar, entre aquilo que herdámos e aquilo que ainda podemos imaginar. Afro Renaissance não é um retorno nem uma repetição: é uma travessia feita de fissuras e de futuros. Atravessamos aqui o tempo e a memória, o gesto e a presença, a imagem e o silêncio. As obras oferecem-se como contra-imagens: gestos visuais que recusam a neutralidade do olhar e desmontam narrativas únicas. Cada criação é um ato de presença – íntimo, coletivo, insurgente –, onde a memória se faz matéria e o corpo se faz linguagem. Não se trata apenas de representar, mas de agir através da imagem, de habitar o simbólico como espaço de reinvenção”, menciona o texto curatorial. A exposição é promovida em parceria com a galeria This is Not a White Cube e a Câmara Municipal do Seixal. "A envolvência natural da Quinta da Fidalga cria o cenário ideal para um encontro entre passado e futuro, tradição e reinvenção, arte e sociedade. Porque falar de arte africana contemporânea é, também, falar de humanidade, de pertença e de transformação", afirma João Boavida, CEO da Afrikanizm Art e curador da exposição. Afro Renaissance fica patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro – projeto arquitetónico da autoria de Siza Vieira que tem por objetivo promover a arte contemporânea – até ao dia 9 de agosto, podendo ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 17h00.
Iniciativa decorre de 10 a 13 de julho, no núcleo urbano antigo do Seixal
A pintura do muro exterior da Escola Básica Dr. António Augusto Louro pelo artista KETAM, intervenções no espaço público, DJ sets, workshops de hip-hop e graffiti, a SXL Feira, assim como oficinas em áreas diversificadas, tais como capoeira, artes plásticas e teatro, são algumas das propostas do À Babuja – Festival de Street Art do Seixal, que,à semelhança de anos anterioresirá integrar quatro eixos: grande intervenção, pequenas intervenções, animação e, ainda, a realização de oficinas.
Entre os dias 10 e 13 de julho, está de regresso o À Babuja – Festival de Street Art do Seixal, organizado pelo município em parceria com a Associação Via Urbana, que irá decorrer no núcleo urbano antigo do Seixal, este ano subordinado ao tema «Direitos Humanos». O principal objetivo, em 2025, passa pela plena afirmação como um festival eclético na sua programação, construída em colaboração e articulação com o movimento associativo do concelho, as escolas e jovens artistas plásticos.
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, afirma que «pretendemos, com esta iniciativa, fomentar os diferentes tipos de arte urbana existentes, permitir o convívio e a troca de ideias entre os participantes, estimular a criatividade individual e coletiva (dando a conhecer o trabalho dos jovens das escolas secundárias) e, ainda, envolver os artistas participantes com o público. Acerca do tema desta edição, os direitos humanos, recordo que estes são os pilares essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa, num mundo cada vez mais globalizado, diversificado e em discórdia».
No que concerne à grande intervenção, o muro exterior da Escola Básica Dr. António Augusto Louro será «ocupado» pelo artista KETAM, com o tema «Liberdade e Direitos Humanos». No seu percurso, este artista tem vindo a envolver-se em diversas exposições e pinturas ao vivo, tendo já recebido várias distinções. A sua pintura é fortemente marcada pelo lado figurativo, numa viagem entre a natureza fresca das cores vibrantes que caracterizam o seu trabalho e as formas que definem a linha humana.
Nas pequenas intervenções, foi lançado o convite às escolas secundárias do concelho, assim como a dois jovens artistas, para que intervenham no espaço público, em estruturas construídas para esse efeito. Estas estruturas manter-se-ão em exposição após a iniciativa, até final de setembro. É esperada a participação de 23 jovens de duas escolas secundárias, João de Barros e Dr. José Afonso.
Por fim, no que concerne à animação de rua e à realização de oficinas, estas vertentes ficarão, parcialmente, a cargo da Associação Via Urbana, contemplando DJ sets, workshops de hip-hop e graffiti e a SXL Feira, entre outros, assim como oficinas em áreas como capoeira, artes plásticas e teatro.
Programa:
Dia 10 de julho, quinta-feira
Das 10 às 19 horas
Intervenção artística por Ketam
Muro da Escola Básica Dr. António Augusto Louro
Intervenção artística por alunos das escolas do concelho
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 16 às 17 horas
Demonstração de Capoeira
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Dia 11 de julho, sexta-feira
Das 10 às 19 horas
Intervenção artística por Ketam
Muro da Escola Básica Dr. António Augusto Louro
Intervenção artística por alunos das escolas do concelho
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 15 às 16 horas
Soldado Perdido
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 16 às 17 horas
Workshop de Teatro
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 17 às 18 horas
Exposição de Fotografia
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 18 às 19 horas
Demonstração de Capoeira
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 19 às 21 horas
Sxill Out | DJ Uma Gaja Pensa | DJ Tommy
Workshop Aberto de Dança – Improvisação
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 21 às 21.30 horas
Teatro de Rua
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 21.30 às 23 horas
Poetry Slam
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Dia 12 de julho, sábado
Das 10 às 21 horas
Intervenção artística por Ketam
Muro da Escola Básica Dr. António Augusto Louro
Intervenção artística por alunos das escolas do concelho
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 11 às 17 horas
Workshop de Desenho + Exposição
Filma, aos Pedaços e It's a Wrap!
Por Noisiv Lab
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 14 às 15 horas
Debate
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 14 às 19 horas
Street Market
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 14.30 às 15.30 horas
Exposição de Fotografia
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 15 às 16 horas
Soldado Perdido
Demonstração de Karaté
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 15 às 16.30 horas
Battle de Beats
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 16.30 às 17.30 horas
Workshop de Poesia
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 16.30 às 18 horas
Workshop de Dança
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 16.30 às 19 horas
Battle de Graffiti
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 18 às 19 horas
Sxill Out + DJ Set – ODM
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 18 às 20 horas
Workshop de Roller Skate + Jam
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 19 às 20 horas
Sxill Out + DJ Set - DJ Madruga
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 20.20 às 21 horas
Concerto Brain da Genious
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 21 às 21.40 horas
Concerto Ray DLC
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 21.40 às 22 horas
Show de Fogo
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 22 às 23 horas
Concerto com Praso
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Dia 13 de julho, domingo
Das 10 às 19 horas
Intervenção artística por Ketam
Muro da Escola Básica Dr. António Augusto Louro
Intervenção artística por alunos das escolas do concelho
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 11 às 17 horas
Workshop de Desenho + Exposição
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Filma, aos Pedaços e It's a Wrap!
Por Noisiv Lab
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 14 às 15 horas
Debate
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 14 às 19 horas
Street Market
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 15 às 16 horas
Demonstração de Capoeira
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 15.30 às 16.30 horas
Demonstração de Karaté
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 16 às 20.30 horas
Hip-Hop Battle 1x1
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 16.30 às 18 horas
Jam de Graffiti
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 18 às 19 horas
Workshop de Bastões
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 18 às 20 horas
Workshop de Graffiti
Jardim da Praça dos Mártires da Liberdade, Seixal
Das 20 às 21.30 horas
Sxill Out | Silab + Raimz + John Do$ + Dream Room Sessions
Festas Populares de São Pedro regressam ao Seixal de 20 a 29 de junho Carminho, Mickael Carreira, Carolina Deslandes,Calemae Bárbara Tinoco são alguns dos artistas que sobem ao palco
De 20 a 29 de junho decorrem as Festas Populares de São Pedro no Seixal, com um vasto programa de atividades num ambiente de celebração, tradição e muita animação. Carminho, Mickael Carreira, Carolina Deslandes, Calema, ProfJam, Djodje, Banza e Bárbara Tinoco são alguns dos nomes que vão subir ao palco. De salientar que o concerto dos Calema terá um momento muito especial, que será revelado em breve. Iremos igualmente dar palco aos jovens do concelho: I’m a Rock Star, Escola de Rock do Seixal, Vozes do Atlântico, Talentos sem Fronteiras e Renew Dance Academy.
A abertura oficial acontece dia 20 de junho, às 21 horas, com as Marchas Populares das Escolas, que irão apresentar-se na Avenida da República.
«As Festas Populares de São Pedro são as primeiras do calendário de festas populares do nosso concelho, e recebem em todas as edições artistas nacionais e do concelho e milhares de visitantes, num ambiente de confraternização, alegria e muita cultura. Serão 10 dias de muita música, tradições, gastronomia, artesanato e animação. Mais do que um evento festivo, as Festas de São Pedro são uma verdadeira expressão da identidade cultural do Seixal», refere Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal.
Parque Urbano do Seixal volta a receber o melhor da música de intervenção nacional e além-fronteiras
Xutos & Pontapés Mão Morta Linda Martini Criolo Seun Kuti & Egypt 80 Capicua
Os Xutos & Pontapés são o grande destaque do 1.º dia, uma sexta-feira inteiramente dedicada ao rock e em que os Xutos assinalam os 40 anos do mítico álbum «Cerco», com um espetáculo especialmente concebido para o festival. Mão Morta e Linda Martini, que dispensam apresentações, estarão também presentes no dia inaugural. No sábado, o programa será diferente, assentando em sonoridades tropicais: Criolo, Capicua e Seun Kuti & Egypt 80. A entrada para os dois dias é gratuita!
O Parque Urbano do Seixal recebe, nos dias 30 e 31 de maio, a 6.ª edição do Festival do Maio. Este ano, a novidade é a existência de um dia inteiramente dedicado ao rock, com a presença de Xutos & Pontapés, que assinalam os 40 anos do mítico álbum «Cerco», e de outras duas grandes bandas nacionais, Mão Morta e Linda Martini, que vão trazer discos novos na bagagem. No segundo dia, o destaque serão as sonoridades tropicais – afrobeat, mpb, reggae e hip-hop –, trazidas pelas vozes ativistas de Capicua (com um novíssimo álbum), Seun Kuti & Egypt 80 (também com um disco acabado de editar) e, ainda, Criolo que é uma grande figura da música e da cultura brasileira da atualidade.
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, espera que o Festival do Maio 2025 volte a ser um êxito, à semelhança das edições anteriores: «É também através da música que conseguimos esclarecer e mobilizar os cidadãos, para cumprirem ideais que conduzam a sociedades mais solidárias, evoluídas e justas. Espero que o nosso parque urbano volte a encher-se, ao longo de dois dias, e que o público possa aplaudir os espetáculos que nos vão trazer música de intervenção sob as mais diversas formas».
E porque «o que faz falta é avisar a malta», como dizia o músico Zeca Afonso, fica o convite à presença dos apreciadores das artes, sobretudo da música de intervenção, neste festival que tem a curadoria do músico Luis Varatojo. A entrada é gratuita, limitada à lotação do recinto.
Programa:
Dia 30
- Xutos & Pontapés – Especial 40 anos do álbum «Cerco»
- Mão Morta
- Linda Martini
- O poema é uma arma (videopoemas)
Dia 31
- Criolo (Brasil)
- Seun Kuti & Egypt 80 (Nigéria)
- Capicua
- O poema é uma arma (videopoemas)
Abertura de portas:19 horas
Sobre as bandas
XUTOS & PONTAPÉS – especial 40 anos do álbum «Cerco»
São a banda portuguesa de rock mais popular de sempre, tendo já sido condecorados pelo Presidente da República. Com uma carreira de sucesso com quase cinco décadas de existência e muitos milhares de discos vendidos, os Xutos editaram vários álbuns que marcaram a música portuguesa, entre estes «Cerco» que caiu como uma bomba no panorama musical nacional, em 1985. O álbum «Cerco» abordava questões sociais e políticas com que os jovens se confrontavam na época e propunha uma nova sonoridade que acabaria por marcar a identidade da banda. É com base neste álbum, mas envolvendo também outras canções de luta do seu vasto repertório, que os Xutos & Pontapés se apresentam no Festival do Maio 2025, num concerto único e imperdível.
MÃO MORTA
«Numaépocaem que o perigo do regresso do fascismo se torna palpável, não apenas em Portugal mas em todo o mundo democrático,os Mão Morta não podiam deixar de se manifestar e de denunciar este discurso polarizador, inimigo da complexidade e da argumentação, onde as posições dedireita se mesclam com as da extrema-direita e as palavras de exaltada agressividade, mais os apelos inflamados ao ódio, criam na opinião pública uma predisposição para a destruição e o calar do outro. Foi sobre este recrudescimento das forças maléficas antidemocráticas e do seu comportamento arruaceiro, que os Mão Morta quiseram fazer um espectáculo, deixando claro os perigos que corremos e em que a democracia incorre.» Estas são as palavras dos próprios Mão Morta sobre a edição do seu mais recente álbum, «Viva La Muerte!», que assinala os 40 anos de carreira da banda.
LINDA MARTINI
Com mais de 20 anos de carreira, os Linda Martini têm reunido um culto fervoroso, de norte a sul do país, transformando os seus concertos em momentos de comunhão e catarse. Ano após ano, a banda vai surpreendendo com discos certeiros, aclamados pela crítica e pelo público. Há uma identidade vincada, inconfundivelmente sua, mas também uma procura constante de novos caminhos. O novo álbum, intitulado «Passa-Montanhas», mostra-nos, mais uma vez, a banda a fazer aquilo que sabe: canções de arestas aguçadas, nos sons e nas palavras.
CRIOLO
Criolo, nome artístico de Kleber Cavalcante Gomes,éum cantor, compositor e rapper brasileiro, reconhecido pela diversidade do seu trabalho musical. O seu percursocomeçou na periferia de São Paulo, onde cresceu rodeado pela influênciado rap,do samba e da música popular brasileira. Ao longo da sua carreira, recebeu prémios e consolidou-se como uma das vozes mais importantes da cena contemporânea brasileira. A fusão de hip-hop, samba, afrobeat e outros géneros faz de cada trabalho seu uma experiência singular. Criolo chega ao Seixal com seis álbuns e muito assunto na bagagem, para encerrar a 6.ª edição do Festival do Maio. Promete ser memorável!
SEUN KUTI & EGYPT 80
Seun Kutiéum músico nigeriano, filho mais novo do lendário Fela Kuti e atual líder da banda Egypt 80. Desde cedo, absorveu a energia do afrobeat e o espíritode contestação característico do pai, mantendo viva a chama da música de protesto e da fusão entre ritmos africanos e o jazz. Ao longo dos anos, Seun conquistou reconhecimento internacional pelas suas atuações enérgicas ecanções políticas. Em 2024, lançou o seu mais recente disco, intitulado «Revolution in Harmony», reafirmando o compromisso com o legado familiar e adicionando novas texturas sonoras ao género. O álbum apresenta arranjos sofisticados, letras em iorubáe inglês, além de parcerias com artistas contemporâneos que dialogam com a força rítmica do afrobeat. Com faixas intensas e repletas de mensagens de esperança e luta, o trabalho captura a essência vibrante da cultura nigeriana e ecoa a importância da consciencialização política e social no continente africano.
CAPICUA
Capicua é Ana Matos Fernandes, rapper e letrista portuguesa, reconhecida pela sua escrita autêntica e carregada de consciência social. Nascida no Porto, desde cedo se interessou pela música e pelas palavras, fazendo das rimas a sua forma de expressão. Ao longo da carreira, lançou vários álbuns e mixtapes, destacando-se pela combinação de batidas intensas com mensagens sobre identidade, igualdade de género e justiça social. A sua abordagem poética e inteligente transformou-a numa das vozes mais influentes do hip-hop em Portugal. Recentemente, Capicua lançou «Um Gelado Antes do Fim do Mundo», disco que reforça o seu olhar crítico sobre a sociedade contemporânea, refletindo sobre incertezas e esperanças num mundo em constante mudança.
A 6.ª edição do Festival do Maio está de regresso ao Parque Urbano do Seixal nos dias 30 e 31 de maio, este ano com os portugueses Xutos & Pontapés, Mão Morta e Linda Martini, na primeira noite. A encerrar este grande evento da música de intervenção, mais um projeto nacional pela voz de Capicua, numa noite que conta também com o nigeriano Seun Kuti e Criolo, diretamente do Brasil. A entrada é gratuita, limitada à lotação do recinto.
Este ano, a novidade é a existência de um dia inteiramente dedicado ao rock, com a presença dos Xutos & Pontapés, que assinalam os 40 anos do mítico álbum «Cerco», e de outras duas grandes bandas nacionais, nomeadamente Mão Morta e Linda Martini, que vão trazer discos novos na bagagem. No segundo dia, o destaque serão as sonoridades tropicais afrobeat, mpb, reggae e hip-hop, trazidas pelas vozes ativistas de Capicua, Seun Kuti & Egypt 80 e Criolo, uma grande figura da música e da cultura brasileira da atualidade.
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, espera que o Festival do Maio 2025 volte a ser um êxito, à semelhança das edições anteriores: «É também através da música que conseguimos esclarecer e mobilizar os cidadãos, para cumprirem ideais que conduzam a sociedades mais solidárias, evoluídas e justas. Espero que o nosso parque urbano volte a encher-se, ao longo de dois dias, e que o público possa aplaudir os espetáculos que nos vão trazer música de intervenção sob as mais diversas formas.»
Programa
Dia 30 de maio
Xutos & Pontapés – Especial 40 anos do álbum «Cerco» (Portugal) Linda Martini (Portugal) Mão Morta (Portugal)
Dia 31 de maio
Criolo (Brasil) Seun Kuti & Egypt 80 (Nigéria) Capicua (Portugal)
À semelhança das edições anteriores, serão produzidos videopoemas, com artistas de diferentes áreas a dizer poesia, que pontuarão os intervalos entre as atuações do palco principal.
O Festival do Maio é uma iniciativa da Câmara Municipal do Seixal, com curadoria do músico Luís Varatojo e conta com a parceria media da Antena 3.
O dia 24 de maio é o de maior concentração de iniciativas, que irão passar pela Olaria Romana da Quinta do Rouxinol (parte da manhã) e pela antiga fábrica corticeira Mundet, no Seixal (período da tarde). Também neste dia háverá um brinde ao 43.º aniversário do Ecomuseu Municipal do Seixal.
O Maio Património está de regresso ao concelho do Seixal, este ano com o mote: «Venha Comemorar os Museus - O futuro dos Museus em comunidades em rápida transformação» e integrando as comemorações do 43.º aniversário do Ecomuseu Municipal do Seixal. Em 2025, o evento apresenta um programa diversificado, decorrendo de 11 a 24 de maio, com a realização de concertos, exposições, um peddy paper e, ainda, visitas específicas a vários espaços museológicos, com destaque para as instalações da antiga fábrica Mundet, no Seixal, que entretanto foi reconvertida e adaptada a estas práticas.
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, refere que «os museus e os seus núcleos, sendo espaços dedicados à preservação do passado, são-nos muito caros pelo apreço e estima que lhes dedicamos. Neste concelho, são diversos os espaços que nos remetem para as nossas raízes mais profundas e que nos ajudam a compreender o passado e a ligá-lo ao futuro. Deixo à população e a quem nos visita o desafio de participarem no Maio Património e redescobrirem este município historicamente tão rico e diversificado».
O dia 24 de maio, sábado, é o de maior concentração de iniciativas, arrancando logo pela manhã para dar a conhecer a Olaria Romana da Quinta do Rouxinol, no Miratejo. Durante a tarde, na antiga fábrica corticeira Mundet, irá decorrer a apresentação do livro: «João Burnay, a Coleção de Azulejos e a Arquitetura Neorrenascentista da Quinta da Trindade no Seixal» e a inauguração da exposição A Cortiça: Matéria-Prima para as Fábricas da Mundet. Ambos os eventos decorrem no Edifício das Caldeiras de Babcock & Wilcox. Haverá também um recital de música de câmara e o concerto anual dos alunos do Polo do Seixal da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional.
Programação:
17 de maio (sábado)
Das 14.30 às 17 horas
Tertúlia Poética na fábrica de pólvora
Local:Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços.
Descrição:A iniciativa, dinamizada por Mauro Hilário (poeta e biólogo de profissão), irá cruzar a cultura das palavras com o reconhecimento do património industrial e da biodiversidade da Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços. Oito poetas convidados declamarão poemas autorais e outros participantes poderão também declamar a sua poesia ou a de outros autores.
Das 19 às 21 horas
Passeio Noturno na Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços
Local:Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços.
Descrição:Na Noite Europeia dos Museus, os biólogos da Associação Vita Nativa convidam a um passeio em busca das criaturas noturnas que habitam a Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços. Na segurança da escuridão, muitas são as espécies que saem dos seus esconderijos durante a noite, desde esquivas raposas a temidos morcegos.
24 de maio (sábado)
Das 10 às 12.30 horas
Olaria Romana da Quinta do Rouxinol
Local:Moinho de Maré de Corroios - Olaria Romana da Quinta do Rouxinol.
Descrição:Nesta iniciativa, comemorativa do Dia Internacional dos Museus, será exibido um filme curto que documenta o processo de arqueologia experimental, permitindo-nos viajar no tempo e compreender como os Romanos produziam as ânforas e como funcionavam os fornos oleiros. O programa inclui a projeção de um vídeo, comentado pelo arqueólogo do município, seguida de uma visita ao sítio arqueológico.
Das 14.30 às 16 horas
Inauguração da exposição A Cortiça: Matéria-Prima para as Fábricas da Mundet
Local:Mundet – Edifício das Caldeiras de Cozer.
Descrição:Contemplada pelo Programa de Apoio a Museus da Rede Portuguesa de Museus – ProMuseus 2023, esta exposição de longa duração pretende interpretar e divulgar o património industrial e o acervo museológico presentes neste espaço, valorizando o trabalho de preparação da matéria-prima que era ali realizado. A iniciativa convida-nos ainda a acompanhar a viagem da cortiça desde a campanha de descortiçamento no montado, passando pelo trabalho realizado na fábrica, até à exportação dos fardos de pranchas de cortiça do Seixal para o mundo.
Das 16 às 17 horas
Recital de Música de Câmara
Local:Mundet – Edifício das Caldeiras Babcock &Wilcox.
Descrição:Concerto realizado no âmbito das comemorações do 43.º Aniversário do Ecomuseu Municipal do Seixal e do Dia Internacional dos Museus. A entrada é livre.
Das 17 às 18.30 horas
Apresentação do livro: «João Burnay, a coleção de azulejos e a arquitetura neorrenascentista da Quinta da Trindade, no Seixal»
Local:Mundet – Edifício das Caldeiras Babcock & Wilcox.
Descrição:«João Burnay, a Coleção de Azulejos e a Arquitetura Neorrenascentista da Quinta da Trindade no Seixal», de António Celso Mangucci, é mais um passo na investigação e divulgação deste importante sítio patrimonial, dedicando-se a um período especial desta histórica residência: o restauro por Jules Brunfaut, com a aplicação de azulejos e outros elementos arquitetónicos adquiridos por João Burnay, proprietário da quinta no final do século XIX. A apresentação desta edição contará com a participação de Paulo Simões Rodrigues, diretor do Centro de História de Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora.
18.30 horas
Concerto dos alunos do Polo do Seixal da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional.
Local:Mundet – Edifício das Caldeiras Babcock & Wilcox.
Descrição:Concerto realizado no âmbito das comemorações do 43.º Aniversário do Ecomuseu Municipal do Seixal e do Dia Internacional dos Museus. A entrada é livre.
Das 19.15 às 20 horas
Brindamos ao Ecomuseu Municipal do Seixal
Local:Mundet – Edifício das Caldeiras Babcock & Wilcox.
Descrição:O Ecomuseu Municipal do Seixal está de parabéns e todos os presentes serão convidados a juntarem-se num brinde para comemorar o seu 43º aniversário. A entrada é livre.