O Museu-Biblioteca da Casa de Bragança organiza, em conjunto com o Laboratório HERCULES da Universidade de Évora, a 2ª edição do Seminário Laboratório no Museu,no âmbito da apresentação da publicação digital "Pinto para os tempos a imagem de um Rey - contributos para o estudo da pintura de José de Avelar Rebelo", no próximo dia 20 de maio, entre as 10h00 e as 17h00, no Paço Ducal de Vila Viçosa.
Aberta a todos, esta jornada de comunicações sobre a utilização de técnicas analíticasno estudo de obras de arte, é uma ocasião única para conhecer melhor peças antigas e, por outro lado, técnicas novas.
A iniciativa, com entrada livre, tem a coordenação científica de Susana Varela Flor, Sara valadas e António Candeias.
No âmbito da programação do Centenário do Porto de Setúbal, realiza-se amanhã, quarta-feira, dia 17 de maio, o terceiro seminário inserido no Fórum “Investir, Inovar e Descarbonizar”, com o tema “Igualdade de Género”.
Para assinalar o Dia Internacional das Mulheres no Setor Marítimo e o Centenário do Porto de Setúbal, nesta sessão irá debater-se a igualdade de género no setor marítimo e portuário e a importância de reforçar o posicionamento das mulheres nestes setores através da formação, visibilidade e reconhecimento.
Com a instituição do dia 18 de maio para homenagear as mulheres marítimas, fortalece-se o compromisso da IMO com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 (igualdade de género) - um dos 17 objetivos que sustentam a Agenda para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
PROGRAMA
09h15 – Receção
09h30 – Boas Vindas por Carla Ribeiro – Vogal do Conselho de Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra
10:00– Mesa-Redonda – O Caminho a percorrer para a Igualdade de Género
- Isabel Lucas – OPERESTIVA - Ana Lima – MIND4LOGISTICS - Manuela Roque – APSS
11h30 – Sessão de Encerramento por Isabel Moura Ramos - Vogal do Conselho de Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra
Porto de Setúbal apresentou programa de atividades para o Centenário
Iniciativas incluem exposições, seminários, workshops, visitas aos terminais, passeios marítimo-turísticos e diversas atividades lúdicas
O ano de 2023 marca os 100 anos do Porto de Setúbal. Para assinalar este Centenário, a APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, apresentou no dia 26 de janeiro, um vasto programa de atividades que terão lugar durante todo o ano, e que têm como objetivo reforçar e promover o importante papel do porto no desenvolvimento económico e social da região e a sua envolvência com a cidade.
Com as Comemorações do Centenário, o Porto de Setúbal pretende dinamizar a vertente de educação e literacia do mar, através de ações de sensibilização e do conhecimento do setor marítimo-portuário, nas suas variadas vertentes, junto do público jovem e em parceria com as escolas da região, promovendo a ligação porto-cidade.
O Programa de comemorações inclui a realização de várias atividades para dar a conhecer à população o funcionamento do porto, as suas infraestruturas, tipos de carga e meios logísticos envolvidos, proporcionando vivências diversas com a realidade portuária através de visitas orientadas, passeios marítimo-turísticos e outras ações.
Entre as atividades previstas, destaca-se a realização de cinco sessões do “Fórum Investir, Inovar, Descarbonizar”, dedicados a temas como “A intermodalidade no Porto de Setúbal; “Inovação e Sustentabilidade”; Igualdade de Género”; “Porto de Setúbal, elo da região ao Mundo; e “Valorizar a Reindustrialização e a Logística”.
Terão ainda lugar atividades desportivas, como corridas, caminhadas, passeios, regatas, assim como diversas ações educativas, de limpeza e voluntariado.
A nível cultural, o plano das Comemorações do Centenário do Porto de Setúbal, prevê a realização de exposições fotográficas, artísticas e históricas, assim como workshops e visitas ao porto.
De acordo com o presidente da APSS, Carlos Correia,“este programa de atividades, que tem como parceiros oficiais, a Câmara Municipal de Setúbal e a Comunidade Portuária de Setúbal, pretende celebrar o passado, anunciar o presente e projetar o futuro do Porto de Setúbal. Estas iniciativas vão estar abertas à população e à comunidade empresarial da região, fortalecendo a relação entre o porto e a cidade e reforçando a estratégia que existe para o Porto de Setúbal, que passa por três palavras: investir, inovar e descarbonizar”.
Porto de Setúbal – Ao serviço de uma cidade e uma região
Foi a 18 de dezembro de 1923 que se criou a Junta Autónoma das Obras do Porto e Barra de Setúbal e do Rio Sado, efetivada na Lei nº 1517. No entanto, a história deste porto - descoberto pelos navegadores fenícios e mais tarde pelos romanos, povos que já nessas remotas eras apreciaram as condições estuarinas naturais únicas do rio Sado – fica marcada pelo enorme contributo que a infraestrutura portuária sempre teve para a economia e população de Setúbal.
Porto e cidade cresceram em união, e foi esse vínculo que deu origem à necessidade de construir de raiz a primeira infraestrutura portuária com características modernas. Foi o início de uma aventura de cariz mais industrial e que colocou o porto no caminho do crescimento, contribuindo para o desenvolvimento da região e do país.
Atualmente, o Porto de Setúbal prepara-se para enfrentar novos desafios, como a alteração do paradigma do transporte global, das novas realidades da produção de bens e do apoio ao consumo da vasta região que serve. O seuhinterlandabrange a região de Setúbal e estende-se ao Oeste e Alentejo, região onde está instalada cerca de 50% da indústria e do consumo nacional.
As minorias na antiga Índia portuguesa estão em destaque no Museu do Oriente com um seminário internacional que decorre nos dias 13 e 14 de Fevereiro. O programa propõe a reflexão sobre diversas questões em torno destas comunidades, de que são exemplo a definição unívoca, ou não, de minoria e a explicação histórica e antropológica do seu conceito.
Entre comunicações e debates, no dia 13 de Fevereiro, a audiência é convidada a conhecer e a debater a presença destas minorias, desde o século XV até à actualidade, na Índia portuguesa, assim como a sua circulação, tanto pelo então império português, como por Portugal.
Marginalidade e escravatura estarão também em análise no primeiro dia do seminário, conduzindo à discussão para a possível explicação de presença por aceitação e tolerância ou ausência por questões territoriais ou por expulsão destas minorias em algumas regiões.
No dia 14 de Fevereiro, os temas dominantes serão a definição de minoria e o seu caracter religioso, assim como a literatura normativa a que deu origem e a sua evolução ao longo do tempo.
Tendo como línguas de trabalho português e inglês, o programa conta com participações internacionais de que são exemplo, Rila Mukherjee, University of Hyderabad Ernestine Carreira, da Índia, Ernestine Carreira da Université d`Aix-Marseille, de França e Patrícia Souza de Faria, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do Brasil. O seminário conta também com diversos investigadores de universidades portuguesas, como a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, o ISCTE ou o Instituto de Ciências Sociais, da Universidade do Minho.
O termo “minorias” foi criado e utilizado por comodidade para designar um específico grupo social no antigo império português na Ásia. Nos séculos XV e XVI, as questões de uniformidade política, social, cultural e religiosa marcaram profundamente as comunidades e as suas histórias. Este seminário, patrocinado pela Fundação Oriente e pela Cátedra Eduardo Lourenço da Universidade de Aix-Marselha, propõe trazer o debate sobre estas comunidades a palco para serem conhecidas e analisadas.
As Minorias na Índia Portuguesa
13 Fevereiro
Horário: 10.00 às 18.45
14 Fevereiro
Horário: 10.30 às 12.45
Público alvo: M/16 [idade indicativa]
Línguas de trabalho: português e inglês
Gratuito, mediante inscrição em:cursos.conferencias@foriente.pt
Organização: João Teles e Cunha, José Alberto Tavim, Inês Lourenço, Ernestine Carreira
Imagem | Notícia Summaria do Gentilismo da Índia, Autor desconhecido, Goa, século XVIII | Colecção Presença Portuguesa na Ásia/Fundação Oriente, Fotografia Luís Pavão
A Secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, é uma das presenças confirmadas para o VIII Seminário “A Proteção Civil e a Comunidade”, fórum que, no dia 13 de outubro, no Cineteatro Louletano, irá debater na cidade de Loulé uma matéria fundamental para as sociedades atuais.
Realizado bianualmente, desde 2007, o Seminário está de volta após um interregno de 3 anos devido ao contexto pandémico e integra, uma vez mais, o Dia Internacional para a Redução de Catástrofes, efeméride que o Municipio irá destacar.
O tema do Seminário pretende refletir a intenção de englobar “todos” neste evento, sejam os agentes e serviços de proteção civil, entidades e serviços cooperantes, juntas de freguesia, comunidade escolar, mas também – e sobretudo - a comunidade em geral, tornando este o único evento do género que se realiza na região algarvia.
O evento procura abordar vários temas relacionados com a proteção civil, da questão da prevenção e planeamento, às alterações climáticas, ou aos riscos coletivos, visando preparar um território mais resiliente, aproximando o conhecimento científico à operacionalidade.
O autarca Vítor Aleixo e a representante governamental, Patrícia Gaspar, farão a sessão de abertura.
Para introduzir a estratégia internacional para a redução de catástrofes, Luis Carvalho, coordenador do projeto “Cidades Resilientes”, irá falar sobre a Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofe. De seguida será Helena Monteiro, coordenadora da iniciativa “Construindo Cidades Resilientes 2030”, que traz a lume o papel das Nações Unidas para a redução do risco de desastres.
O Seminário conta com a presença de Susana Gonçalves, coordenadora do Serviço Municipal de Proteção Civil e Ação Climática de Matosinhos, que irá falar do trabalho desta entidade.
A relação entre o clima e a proteção civil vai estar em destaque pela voz de Carlos da Câmara, do Instituto Dom Luis da Faculdade de Ciências de Lisboa, enquanto que Manuel João Ribeiro, docente e investigador do Instituto Superior de Educação e Ciências de Lisboa, irá falar dos desafios que se colocam à Proteção Civil Municipal.
Os painéis da tarde arrancam com Carlos Sousa Oliveira, do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, a trazer um caso prático: os Planos de Evacuação para zonas ameaçadas por tsunami - o caso de Loulé. O consultor na área da Engenharia de Segurança Eletrónica, Carlos Nobre, fará uma apresentação sobre a segurança integrada em edifícios.
Os dois últimos oradores trazem ao seminário uma matéria que cada vez mais preocupa as populações, os incêndios florestais.
Rui Almeida, do Comando Nacional da Força de Sapadores Bombeiros Florestais – ICNF, abordará o papel destas equipas no futuro. Já Emanuel Oliveira, consultor na área dos riscos naturais e incêndios florestais, fará uma apresentação sobre a problemática do fogo na gestão da paisagem.
Está ainda previsto um painel de debate dos intervenientes e público. A sessão de encerramento estará a cargo do vereador do Município de Loulé com os pelouros da Proteção Civil, Bombeiros, Ambiente e Alterações Climáticas, Carlos Carmo.
O Dia Internacional para a Redução do Risco de Catástrofes assinala-se anualmente a 13 de outubro, com o intuito de consciencializar os decisores políticos e os cidadãos para a implementação de políticas públicas que evitem ou mitiguem a ocorrência de catástrofes.
Seminário “Dar Asas ao Saber” homenageia Edgar Morin
“Diálogos multi, inter e transdisciplinares” | 25 e 26 de março na ESE/IPS
O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), através do seu Centro de Investigação em Educação e Formação (CIEF), promove, entre os próximos dias 25 e 26 de março, a 2ª edição do seminário “Dar Asas ao Saber”, que pretende ser um fórum de reflexão e debate, este ano em torno do papel da educação enquanto ferramenta de compreensão do mundo complexo e imprevisível em que nos situamos.
A iniciativa, que decorre nas instalações da Escola Superior de Educação (ESE/IPS), em registo misto (online e presencial), tem como tema “Diálogos multi, inter e transdisciplinares”, numa homenagem ao pensador francês Edgar Morin, que alertou para os riscos da compartimentação dos saberes na tentativa de compreender o mundo em toda a sua diversidade.
Autor de “Os sete saberes para a Educação do futuro”, o filósofo e sociólogo que cumpre já um século de vida, inspira a abordagem temática deste encontro que decorre ao longo de dois dias, abrindo com uma conferência a cargo de Joana Rato, neuropsicóloga, docente e investigadora da Universidade Católica Portuguesa, sobre “O ciclo de aprendizagem pela lente transdisciplinar (mente, cérebro e educação)”.
Seguem-se dois painéis temáticos, abordando a interdisciplinaridade enquanto ponto de partida e como interação, com a contribuição de académicos de várias instituições de ensino, várias oficinas, e um período de apresentação de comunicações livres subordinadas a seis eixos temáticos.
As inscrições, gratuitas para os estudantes do Ensino Superior, estão a decorrer até ao próximo dia 20 de março. As propostas de apresentação de comunicação ou póster devem ser submetidas até 06 de março.
Filosofias orientais para descobrir com o Museu do Oriente
As tradições chinesas de Tai Chi Chuan e de Leitura Facial, e a arte japonesa de Wabi Sabi, são dadas a conhecer pelo Museu do Oriente em oficinas práticas que se realizam ao longo das próximas semanas.
Com o objectivo de desenvolver o ensino do Tai Chi como disciplina de meditação e de equilíbrio físico e mental, à luz da tradição clássica chinesa, o Seminário de Tai Chi Chuan é composto por 4 sessões, de 3 horas cada, nos domingos, dias 24 e 31 de Outubro, 7 e 14 de Novembro. Além da abordagem teórica, os participantes têm a oportunidade de experimentar práticas corporais e meditativas oriundas da escola de Tai Chi da família Yang, tal como foi introduzida no Ocidente, em meados da década de 1960, pelo Professor Cheng Man Ch’ing.
No sábado, dia 30 de Outubro, é a uma arte chinesa com cerca de dois mil anos que se dedica o workshop de Leitura Facial. Durante a sessão, realizada em formato online, os participantes vão aprender a ler as mensagens que o seu próprio rosto, e os rostos dos outros, comunicam, usando a linguagem Yin-Yang e as 5 Transformações/Elementos.
A arte japonesa Wabi Sabi é dada a conhecer através de um workshop online, no dia 28 de Novembro. Esta filosofia traduz a beleza transitória, captada por um olhar humilde ou agradecido, e explora o modo como apreciamos a mudança, e como a mudança se pode tornar ponto de atenção e meditação. A sessão aborda a história e os princípios desta tradição, propondo exercícios práticos que incluem meditação do chá, observação, exercícios de escrita, poesia e de como aplicar conceitos de Wabi Sabi na própria casa.
Projeto conta com uma “Clínica da Performance”, com oficinas formativas e seminários. Componente fará parte integrante da programação do espaço
O M.Ou.Co. – novo espaço cultural localizado na cidade do Porto, que conta com um conceito inovador e multidisciplinar e que engloba as vertentes hoteleira, cultural e de restauração – continua, um mês após a inauguração oficial, a surpreender. A aposta na “Saúde do Músico”, área que visa promover o bem-estar físico e mental de músicos, é um exemplo disso. Coordenado por Flora Vezzá (fisioterapeuta especializada em Ergonomia e que se dedica há mais de uma década à saúde dos músicos), este novo conceito distingue-se pelo acompanhamento especializado aos artistas que passem pelo M.Ou.Co.. Ao mesmo tempo, integrará, ainda, um conjunto de iniciativas personalizadas, pensadas exclusivamente para suprir as necessidades específicas destes profissionais.
Este projeto inovador procura acompanhar músicos e outros artistas que, no âmbito da sua atividade, sofram traumas ou lesões, dando-lhes o melhor acompanhamento possível e procurando que estes profissionais consigam atingir a excelência performativa. Um dos aspetos diferenciadores do projeto é, sem dúvida, a “Clínica da Performance”, um espaço singular e inédito na cidade Invicta, que visa trabalhar de perto com músicos e instrumentistas na análise da performance da execução do instrumento. Aqui, nada é deixado ao acaso. A postura, os movimentos e a execução performativa são itens analisados ao pormenor. A análise é registada em vídeo para que exista, posteriormente, uma partilha e discussão com o instrumentista e uma posterior orientação sobre os procedimentos a mudar ou corrigir, a fim de se alcançar uma prestação ao mais alto nível, com corpo e mente em harmonia.
“Encontro de Música e Saúde” no primeiro semestre de 2022
Outra das apostas do M.Ou.Co. nesta vertente passa pela realização de um conjunto de iniciativas culturais ligadas ao segmento da saúde. É o caso das oficinas formativas, que convidam músicos e artistas a olhar para o seu corpo e a refletir sobre a forma como o usam, dentro e fora do universo da música. O M.Ou.Co. apostará, também, na dinamização de seminários centrados no bem-estar físico e mental destes profissionais. Um dos destaques centra-se, por exemplo, no “Encontro de Música e Saúde”, que decorrerá no primeiro semestre de 2022 e que contará com a participação de artistas e profissionais da área da saúde (nacionais e internacionais).
A “Saúde do Músico” lançar-se-á, igualmente, em projetos relacionados com a “Música na Saúde da Comunidade”. Irá acolher, ainda, projetos voltados à comunidade local centrados na música e nas artes de forma a apoiar o seu desenvolvimento. Relembre-se que a “Saúde do Músico” é um dos pilares da construção do M.Ou.Co. e ocupará, também do ponto de vista da programação, uma presença estruturada e alargada. Mais informação aqui.
O Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras associa-se à iniciativa e irá promover debates e seminários alusivos ao Carnaval.
Até ao dia 3 de outubro realizam-se as Jornadas Europeias do Património (JEP), iniciativa do Conselho da Europa e da União Europeia, este ano subordinado ao tema “Património Inclusivo e Diversificado”.
Durante os dias 1 a 3 de outubro o Centro de Artes e Criatividade (CAC) de Torres Vedras associa-se à iniciativa e irá promover debates e seminários alusivos ao Carnaval, visando a participação e envolvimento da comunidade no debate e valorização desse património coletivo e identitário dos Torrienses. Abordará temas como o património cultural imaterial, a preservação do património material e o papel dos museus na promoção de dinâmicas de participação comunitária. Haverá ainda visitas gratuitas às exposições, visitas às futuras reservas visitáveis e ateliers de artes plásticas.
Os três dias destas Jornadas Europeias do Património contam com várias palestras, provas de iguarias carnavalescas de todo o mundo, visitas às futuras reservas visitáveis do CAC e visitas gratuitas às exposições, permanente e temporária.
Além destas iniciativas o serviço educativo do Centro de Artes e Criatividade apresenta paralelamente um atelier para o público em geral intitulado “A Caraça”, onde se “pretende explorar e reinterpretar o símbolo máximo do Carnaval de Torres Vedras, com a ajuda de moldes de gesso, projetados pelo desenho de Amílcar Guerreiro”.
A entrada é livre, mas sujeita a inscrição prévia devido à lotação máxima dos espaços para cac.comunicacao@cm-tvedras.pt ou 261 067 601.
Sobre as Jornadas Europeias do Património
As Jornadas Europeias do Património são uma iniciativa do Conselho da Europa e da União Europeia que envolve mais de 50 países, no âmbito da sensibilização dos povos europeus para a importância da salvaguarda do Património. Neste sentido, cada País elabora anualmente um programa de atividades a nível nacional acessível ao público gratuitamente.
A ideia base da iniciativa é promover o acesso aos monumentos e sítios, convidando à participação ativa na descoberta de uma herança cultural comum, implicando o envolvimento dos cidadãos europeus com o património cultural. Os objetivos principais são reforçar os sentimentos de identidade cultural, de memória coletiva e de afirmação de um património comum cuja riqueza reside na sua diversidade. As Jornadas Europeias do Património representam, por isso, uma celebração da solidariedade internacional, do diálogo e da diversidade culturais, constituindo momentos de reapropriação dos vestígios culturais do passado.