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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Arte do Cartoon | Exposição de José Sanina | inauguração doa 16 de junho 11h00

 

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“Arte do Cartoon” é uma exposição da autoria de José Sanina com alguns dos seus trabalhos realizados ao longo do tempo como cartoonista. Estará em exposição na Foliateca, a cafetaria do Centro de Artes e Criatividade, a partir do dia 16 de junho até 30 de setembro. 

José Sanina nasceu em Évora, em 1962, e é formado em Design Visual pelo IADE e possui um curso de Desenho Artístico pela Sociedade Nacional de Belas Artes. Desenvolve projetos nas áreas de publicidade, design visual, ilustração e cartoon. Em 2022 foi selecionado pelo júri internacional para a exposição e catálogo do World Press Cartoon. Atualmente combina a sua atividade de atelier com a de professor de Artes Visuais em Torres Vedras.

Outros trabalhos de José Sanina

  • Designer do Departamento de Marketing e Publicidade da Fábrica de Papel Renova, Carnaxide, em 1990.
  • Criativo na Agência de Publicidade “Lápis”, Lisboa, em 1990.
  • Ilustrador e caricaturista na Revista “Fortuna”.
  • Realizou filmes publicitários para SIC (“Vinho Uva do Monte” – Adega Cooperativa de Torres Vedras), “Polen Surf Design” e “Torres Lar”.
  • Exposições “Rostos e Expressões” no Arena Shopping, Torres Vedras, e “Grafismos e Expressões” na Galeria Municipal, Torres Vedras.
  • Exposição “Centenário de José Saramago” na Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa.
  • Contrato com a revista digital Cartoon Movement internacional.
  • Participação em exposição coletiva na Galeria Passos na celebração dos seus vinte anos.
  • Cartoonista colaborador do jornal Badaladas.
  • Colaborador do fanzine Impulso.
  • Exposição "Rostos e Expressões" no Arena Shopping.
 
Agenda

16 junho 2024 a 30 setembro 2024 | domingo

Arte do Cartoon

Exposição de José Sanina

“Arte do Cartoon” é uma exposição da autoria de José Sanina com alguns dos seus trabalhos realizados ao longo do tempo como cartoonista. Estará em exposição na Foliateca, a cafetaria do Centro de Artes e Criatividade, a partir do dia 16 de junho até 30 de setembro.  José (...)

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89º ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO INATEL | TOMAR | CONCERTO “VOZES DA RÁDIO”13 JUNHO | *ENTRADA LIVRE*

*ENTRADA LIVRE*

89º ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO INATEL

Tomar | Cine-Teatro Paraíso | 13 de junho de 2024 | 21h30

“Vozes da Rádio” especial 50 anos do 25 de Abril

 

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A Fundação INATEL vai comemorar o seu 89º aniversário, com a apresentação do espetáculo de 'Vozes da Rádio', dedicado aos 50 anos do 25 de Abril. O evento ocorrerá no Cine-Teatro Paraíso, em Tomar, no dia 13 de junho, às 21h30.

Com mais de 30 anos de carreira, o quarteto do Porto “Vozes da Rádio” está de regresso aos palcos com as suas versões a capella e um espetáculo que tem tanto de charme e subtileza, como de louco e hilariante. Ao vivo, as canções reinventadas ganham uma nova dimensão que revela não só os dotes vocais do quarteto, como também a sua boa disposição e capacidade de improvisação.

A Fundação INATEL é uma instituição singular na sociedade portuguesa, com uma história e natureza institucional distintas. Fundada em 1935 como Fundação Nacional para Alegria no Trabalho (FNAT), hoje tutelada pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, a INATEL tem como missão, visão e valores organizacionais o bem-estar integral e o desenvolvimento pessoal, assim como a inclusão social de todos os cidadãos.

Com uma ampla rede que abrange todo o país, incluindo 27 INATEL Locais, 17 Unidades Hoteleiras INATEL, um Parque de Jogos INATEL, vários pavilhões desportivos e o Teatro da Trindade INATEL em Lisboa, a organização desenvolve atividades nas áreas do turismo social, cultura popular e desporto amador, com uma abordagem humanista e padrões de qualidade elevados.

Contando com cerca de 250 mil associados individuais e 3500 associados coletivos, a Fundação INATEL é um ponto de referência nacional na promoção de atividades de lazer para jovens, trabalhadores, seniores, famílias e comunidades, oferecendo propostas sustentáveis em todas as áreas de atuação.

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ENTRADA LIVRE SUJEITA A RESERVA

Reservas (2ª a 6ª entre as 9h e as 18h) | 210 027 150 (chamada para a rede fixa nacional) | cultura@inatel.pt

 

 

 

Música e Artes de Rua no 23º Aniversário da Casa do Artista

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No dia 11 de setembro a APOIARTE – Casa do Artista celebra o 23º aniversário e, a partir das 15h, o jardim da Casa é o palco da celebração. Música com Ricardo Raposo, José Manuel Fonseca e Carlos Guerreiro assim como vários espetáculos inseridos no Festival Art’INRUA compõe o cartaz de entrada livre.

 

Ricardo Raposo em conjunto com dois dos músicos que residem na Casa do Artista, José Manuel Fonseca e Carlos Guerreiro, têm preparado um momento de partilha intergeracional através da música. Logo de seguida, são apresentados vários espetáculos de rua que, depois de Arouca e Matosinhos, prometem conquistar o público que se desloca à Casa do Artista. Cinemanos (Tenda Produções), Palhaço Manu, Enano, Carman (Javier Ariza), Javy Javichy e Gente do Mar (Laboratório) são os espetáculos em cartaz. A Casa do Artista garante ter já reservado o lugar para o Fiat 600 de Javier Ariza, a parede do Centro de Formação para o bailado aéreo dos Laboratório, o pátio para os números dos restantes artistas e a plateia para todos os que se quiserem juntar às comemorações.

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Uma tarde para passar em família, com animação para todas as idades, junto dos artistas que todos admiram.

Caminhos da Pedra: mais de 50 espetáculos gratuitos a partir de 12 de outubro na região do Médio Tejo

Caminhos da Pedra
a partir de 12 de outubro no Médio Tejo

 

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O terceiro e último momento do Caminhos do Médio Tejo 2018 - Caminhos da Pedra – realiza-se nos dias 12-14 e 18-21 de outubro, na região do Médio Tejo. Depois do Caminhos do Ferro e do Caminhos da Água, em abril e em julho, respetivamente, chega agora a altura de fechar o ciclo, neste terceiro momento, com mais de 50 espetáculos gratuitos durante dois fins-de-semana, em Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha.

Um conjunto de ofertas culturais, organizado pela CIMT - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e pelos 13 municípios integrantes que inclui espetáculos de música, teatro, dança, teatro de rua, circo contemporâneo, histórias e percursos artísticos, seguindo os caminhos e as estradas da região.

Na música, há Lula Pena que, com a sua voz e guitarra, vagueia pelo português, francês, espanhol, inglês e grego (Tomar), LST – Lisboa String Trio, de José Peixoto, na guitarra, Carlos Baretto, no contrabaixo, e Bernardo Couto, na guitarra portuguesa (Entroncamento), Cristina Branco, que tem um álbum lançado este ano, Branco (Ourém), Norberto Lobo, acompanhado por Marco Franco e Ricardo Jacinto (Torres Novas), Marta Pereira da Costa, Uma Mulher, Uma Guitarra em palco (Tomar), La Negra, projeto que nos traz a voz e o piano de Sara Ribeiro (Sardoal), paisagens sonoras de Senza (Sardoal), Crassh Babies 2.0, de CRASSH, dirigido às famílias (Ferreira do Zêzere) e o projeto comunitário Voz à Solta que, sob a direção musical de Rui Souza junta as gentes de Ourém e Vila Nova da Barquinha numa Marcha de Almas (Ourém e Vila Nova da Barquinha).

No teatro, há Catabrisa, pela Companhia Instável (Sardoal), Se eu vivesse, tu morrias, de Miguel Castro Caldas (Torres Novas) e Aurora, de Mandrágora (Ferreira do Zêzere). No âmbito do teatro de rua, Mulier, da companhia espanhola Maduixa (Tomar e Entroncamento), a estreia nacional de Flagrant Délire, da companhia francesa Yann Lheureux (Entroncamento) e há Bestiário à Solta, onde se descobrem Histórias do Bestiário Tradicional Português (Entroncamento, Ferreira do Zêzere e Tomar) que irão agradar a todos, desde os mais novos aos mais velhos.

As propostas de circo contemporâneo são Gigante, de La Pequeña Victoria Cen (Ferreira do Zêzere e Vila Nova da Barquinha) e SAVAR A.M., de Erva Daninha (Ourém e Torres Novas).

Há ainda percursos de quatro artistas em diversas localidades: Iria - percurso sonoro, de Tiago Correia (Tomar), Pedra a pedra, de Ana Bento (Sardoal), De mapa na mão, de BURILAR (Ourém) e Andão mortos por sima dos vivos, de Francisco Goulão (Torres Novas).

Toda a programação do Caminhos do Médio Tejo é gratuita e apresenta-se, uma vez mais, com um programa cultural completo e apelativo, para todos os gostos e idades.
 

CAMINHOS DO MÉDIO TEJO 2018

O Caminhos do Médio Tejo 2018 – Programação Cultural em Rede – divide-se em três ciclos programáticos, que percorrem os acessos viários da região para chegar a todas as comunidades.

Em abril deste ano, teve lugar o Caminhos do Ferro, que acompanhou as linhas ferroviárias, em julho, o programa seguiu os cursos dos rios com o Caminhos da Água e agora, em outubro, percorre as estradas para assistirmos ao Caminhos da Pedra.

Criado em 2017 pela CIMT - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e os 13 municípios integrantes, este projeto pretende proporcionar encontros em redor da cultura, colocando os recursos e espaços naturais ao serviço das comunidades. Encontros dos artistas com as comunidades, dos residentes com os vizinhos ou com outros visitantes, da arte com o entretenimento e da cultura com a paisagem natural.

 

CAMINHOS DA PEDRA
12-14 / 18-21 OUTUBRO
Entroncamento
Ferreira do Zêzere
Ourém
Sardoal
Tomar
Torres Novas
Vila Nova da Barquinha

 

PROGRAMA
POR DIAS

DIA 12 (SEXTA)
09:30 Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso
Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR

10:00 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Centro Escolar de Areias, F. ZÊZERE

10:30 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Parque Infantil, TOMAR

11:00 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Jardim José Pereira Caldas (Jardim da Aranha), ENTRONCAMENTO
Catabrisa, Companhia Instável - teatro
Bombeiros Municipais, SARDOAL

14:00 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Centro Escolar de F.Zêzere, F. ZÊZERE

Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Jardim José Pereira Caldas (Jardim da Aranha), ENTRONCAMENTO

Catabrisa, Companhia Instável - teatro
Bombeiros Municipais, SARDOAL

15:30 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Centro Escolar de F.Zêzere, F. ZÊZERE

17:30 Pedra a pedra, Ana Bento – percurso
Lg. do Pelourinho, SARDOAL

21:30 Lisboa String Trio – música
Centro Cultural_ENTRONCAMENTO

22:30 Lula Pena – música
Complexo Cultural da Levada, TOMAR
 

DIA 13 (SÁBADO)

09:30 Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso
Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR

10:00 Crassh Babies 2.0, CRASSH - teatro
Centro Cultural, F. ZÊZERE

11:00 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua Complexo Cultural da Levada, TOMAR

Catabrisa, Companhia Instável - teatro
Bombeiros Municipais, SARDOAL

Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Jardim Afonso Serrão Lopes (Zona Verde), ENTRONCAMENTO

11:30 Crassh Babies 2.0, CRASSH - teatro
Centro Cultural, F. ZÊZERE

14:00 Catabrisa, Companhia Instável - teatro
Bombeiros Municipais, SARDOAL

15:00 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Parque Infantil, TOMAR

15:30 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Biblioteca Municipal, F. ZÊZERE

16:30 Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso
Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR

17:00 Mulier, Maduixa – teatro de rua
Praça da República, TOMAR

21:30 Yann Lheureux, Flagrant Délire – teatro de rua
Praça Salgueiro Maia_ENTRONCAMENTO
Pedra a pedra, Ana Bento – percurso
Largo do Pelourinho, SARDOAL
 

DIA 14 (DOMINGO)
09:30 Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso
Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR

11:00 Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Jardim do Mouchão, TOMAR

Bestiário à Solta, Histórias do Bestiário Tradicional Português – teatro de rua
Jardim José Pereira Caldas (Jardim da Aranha), ENTRONCAMENTO

11:30 Pedra a pedra, Ana Bento – percurso
Largo do Pelourinho, SARDOAL

16:00 Pedra a pedra, Ana Bento – percurso
Largo do Pelourinho, SARDOAL

16:30 Iria - percurso sonoro, Tiago Correia – percurso
Posto de Turismo - Mata dos Sete Montes, TOMAR

18:00 Mulier, Maduixa – teatro de rua
Praça Salgueiro Maia, ENTRONCAMENTO

21:30 Marta Pereira da Costa – música
Cineteatro Paraíso, TOMAR

***

DIA 18 (QUINTA)

14:00 De mapa na mão, BURILAR - percurso
Museu Municipal - Casa do Administrador, OURÉM

21:30 Se eu vivesse, tu morrias, Miguel Castro Caldas - teatro
Teatro Virgínia, TORRES NOVAS

DIA 19 (SEXTA)
10:00 De mapa na mão, BURILAR - percurso
Museu Municipal - Casa do Administrador, OURÉM

11:00 Gigante, La Pequeña Victoria Cen - circo contemporâneo
Escola Pedro Ferreiro, F.ZÊZERE

21:00 Gigante, La Pequeña Victoria Cen - circo contemporâneo
Largo 1º de Dezembro, VNBARQUINHA

21:30 SAVAR A.M., Erva Daninha – circo contemporâneo
Junta de Freguesia de Caxarias, OURÉM

21:30 La Negra – música
Centro Cultural Gil Vicente, SARDOAL

 

DIA 20 (SÁBADO)
10:30 Andão mortos por sima dos vivos, Francisco Goulão - percurso
Zona Ribeirinha - Lapas, TORRES NOVAS

11:00 De mapa na mão, BURILAR - percurso
Museu Municipal - Casa do Administrador, OURÉM

16:00 SAVAR A.M., Erva Daninha – circo contemporâneo
Praça 5 de Outubro, TORRES NOVAS

17:30 Andão mortos por sima dos vivos, Francisco Goulão - percurso
Zona Ribeirinha - Lapas, TORRES NOVAS

18:00 Marcha das Almas, Projeto Comunitário – música
Praça Luís Kondor - Fátima, OURÉM

21:30 Aurora, Mandrágora - teatro
Cineteatro Ivone Silva, F. ZÊZERE

22:00 Norberto Lobo Trio – música
Teatro Meia Via, TORRES NOVAS
 

DIA 21 (DOMINGO) 

10:30 Andão mortos por sima dos vivos, Francisco Goulão - percurso
Zona Ribeirinha - Lapas, TORRES NOVAS

11:00 De mapa na mão, BURILAR - percurso
Museu Municipal - Casa do Administrador, OURÉM

16:00 Senza – música
Exterior do Centro Cultural, SARDOAL

17:30 Andão mortos por sima dos vivos, Francisco Goulão - percurso
Zona Ribeirinha - Lapas, TORRES NOVAS

18:00 Marcha das Almas, Projeto Comunitário Voz à Solta – música
Largo 1º de Dezembro, VNBARQUINHA

21:30 Cristina Branco - música
Cineteatro Municipal, OURÉM

 

 

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LST - Lisboa String Trio

É nas cordas da guitarra de José Peixoto, do contrabaixo de Carlos Barretto e da guitarra portuguesa de Bernardo Couto que os LST - Lisboa String Trio levam o público numa viagem alucinante pelas ruas da capital portuguesa. Mas não é só de caminhos pelas pedras da calçada que são feitos os trilhos sonoros deste trio instrumental. A sonoridade dos LST é um fenómeno onde entroncam Portugal, a Península Ibérica de hoje e a da época Medieval, podendo escutar-se até laivos de jazz entre sonoridades mais próximas do fado. Uma viagem imperdível com partida e chegada no Centro Cultural do Entroncamento.

 

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Lula Pena

Ao terceiro disco, Lula Pena mostra o Archivo Pittoresco que a tem inspirado desde que em 2010 lançara Troubadour. Por entre as pinceladas de guitarra que dão a pulsação a uma forma distinta de interpretar, a artista vagueia pelo português, francês, espanhol e inglês. Mas também pelo grego, para nos lembrar que por mais diversos que sejam os caminhos que percorremos desde então, é na cultura helénica que encontramos a pedra basilar do léxico português. Pes mou mia lexi foi o single de estreia. Diga-me uma palavra. Será através da música e da palavra de Lula Pena que este ciclo começa a ganhar forma, no Complexo Cultural da Levada, em Tomar.

 

 

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La Negra

Com percurso firmado como atriz, o mais recente trilho criativo de Sara Ribeiro conduziu-a à música, sob a pele de La Negra. O projeto surge do encontro entre as luzes e as sombras da multifacetada artista e acende os fantasmas que lhe habitam o imaginário. Histórias de personagens femininas ganham vida e gravitam na atmosfera dos ritmos criados pelos teclados mágicos e a bateria pungente acompanham a voz densa de La Negra. Neste caminho onde parece estar de pedra e cal, Sofia Ribeiro afirma aspirar apenas a criar um momento de beleza, uma ambição para comprovar no Sardoal.

 

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Norberto Lobo

Depois de esculpido em 2017, o mais recente álbum de Norberto Lobo deixou um rasto luminoso no caminho que o levou a entrar na atmosfera da visibilidade do público. Surgiu como Estrela ascendente que depressa se fixou no firmamento. No Teatro Meia Via, em Torres Novas, espera-se mais um momento de brilho intenso. Uma oportunidade para contemplar o Universo que tem a guitarra de Norberto Lobo como astro-rei, e o violoncelo de Ricardo Jacinto e a bateria de Marco Franco a gravitarem na sua órbita. Um ambiente de mistério para ser admirado na plenitude.

 

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Senza

Pedras no Caminho? Guardamos todas, um dia vamos construir um CD. Podia ter sido qualquer coisa assim que pensaram Catarina Duarte e Nuno Caldeira quando decidiram fazer música inspirados pelas suas viagens. Os Senza nasceram das experiências e memórias que a dupla trouxe na bagagem de uma viagem pelo sudeste asiático, e que resultou no primeiro álbum – Praia da Independência. E depois da bonança trazida por esses postais cantados e envolvidos em música de fusão lusófona, este ano chegou Antes da Monção, com os Senza a apresentarem as paisagens sonoras de uma outra viagem, desta vez à Índia. Será o Sardoal inspiração para uma nova expedição musical?

 

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Cristina Branco

Menina foi a pedra angular na mudança de caminho da música de Cristina Branco. O álbum de 2016 tem nele os fundamentos para a construção de uma artista que agora se mostra em pleno com as múltiplas cores que encontramos em Branco. Com ele, a cantora diz sentir-se livre e completamente dona da sua música. A sorte de todos nós é que Cristina Branco é uma dona pouco possessiva com algo que se tornou património do mundo. E é todo esse tesouro que Cristina Branco vai partilhar no Cineteatro Municipal de Ourém, cabendo-lhe a responsabilidade de colocar uma Pedra sobre este Caminhos.

 

 

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Marta Pereira da Costa

O caminho musical explorado por Marta Pereira da Costa funcionou quase como uma pedrada no charco no panorama musical. Emergindo no mundo da guitarra portuguesa, que parecia restrito a homens, a guitarrista conferiu uma nova sensibilidade e estética feminina ao objeto que transporta o som de Portugal. E foi sem surpresa que recebeu da Fundação Amália o Prémio Instrumentista, em 2014. Em palco, Uma Mulher, Uma Guitarra e todo o coração de quem fez do instrumento o prolongamento da alma, no que promete ser um momento irrepetível. Tudo para contemplar no Cineteatro Paraíso.

 

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Projeto comunitário Voz à solta

É com a Marcha das Almas que o projeto Voz à Solta lança a primeira pedra e se faz de imediato ao caminho. Sob a batuta de Rui Souza, compositor e performer que idealizou este projeto, as gentes dos municípios de Ourém e Vila Nova da Barquinha vão dar o corpo - e, sobretudo a voz -, a uma criação que vai percorrer as ruas das alegrias e dos tormentos, do pão, do vinho, do trabalho no campo, da fome e da abundância, da voz, do grito e do silêncio. Uma procissão em que se aclama a identidade de cada um, projetando uma maior identidade coletiva para perceber qual o nosso exato tamanho.

 

TEATRO

 

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Companhia Instável - Catabrisa

Foi da força do vento - o mesmo que espalha sementes e planta pelo caminho a vontade de mudar o mundo – que nasceu o mote para que um menino parta em busca das maiores aventuras que podem existir. Movido pela curiosidade do desejo, do espanto e da invenção, o protagonista do espetáculo trazido à pedra pela Companhia Instável vai à conquista do mundo, num jogo entre texto, ilustração, luz e sombra. Catabrisa, um espaço de ideias em forma de sensação, vai esvoaçar pelos ventos do Entroncamento e de Sardoal.

 

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CRASSH - Crassh Babies 2.0

Palhaços que inventam figuras em balões? Isso parece uma coisa da idade da Pedra. Hoje, o caminho é outro. Pelo menos, é isso que defendem os Crassh Babies num espetáculo para toda a família em que combinam percussão, movimento e comédia visual. Em tudo, buscam o som para encontrar as reações do seu público. Uma forma educativa de olhar para a música não como arte, mas como o caminho para o desenvolvimento dos mais pequenos. Porque até os bebés têm uma crush pelos sons, algo para comprovar no Centro Cultural de Ferreira do Zêzere.

 

 

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Cia Maduixa - Mulier

O direito de as mulheres poderem mostrar o seu lado instintivo mais selvagem e livre não pode ser decidido na aleatoriedade de um pedra, papel ou tesoura. Em Mulier, a companhia espanhola Maduixa atira a primeira pedra, embrulha os preconceitos e recorta-os de cena. Num multipremiado espetáculo de dança em espaço público, cinco performers femininas elevam-se para homenagear todas as mulheres que durante séculos foram oprimidas e lutaram para viver o seu lado mais selvagem, dançando e correndo livres. E que melhores espaços para exaltar a Liberdade, nesta estreia nacional, do que as Praças da República em Tomar e a Salgueiro Maia, no Entroncamento?

 

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Miguel Castro Caldas - Se eu vivesse, tu morrias

Palavra fora da boca é pedra fora da mão. Mas e se lhe trocarmos as voltas e pelo caminho inscrevermos as palavras num livro? Se eu vivesse, tu morrias. E neste espetáculo concebido por Miguel Castro Caldas, Lígia Soares e Filipe Pinto, todos vivem. Todos morrem. E no fim, apenas sobrevive a palavra escrita, que viveu antes na boca dos personagens e promete não ser apagada da memória de quem vê o espetáculo. É essa a proposta feita ao público que for ao Teatro Virgínia conhecer a peça que recebeu o prémio SPA 2017 para melhor Texto Português representado.

 

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Mandrágora - Aurora

Aurora é o mais recente espetáculo que a companhia Mandrágora traz à luz e que pretende ir à (re)descoberta da natureza, das tradições e das raízes do Parque Nacional da Peneda Gerês. Essa é a essência que guia um espetáculo que tem associada a preocupação com a preservação da Natureza e alerta para o caminho que está a ser feito gradualmente do espaço natural para o citadino. Na leveza de uma peça de teatro de marionetas que vai flutuar no palco do Cineteatro Ivone Silva, em Ferreira do Zêzere, pretende lançar-se uma nova primeira pedra na consciência ambiental de todos.

 

 

TEATRO DE RUA

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Yann Lheureux - Flagrant Délire

Algures entre o século XVII e o XVIII, uma maçã ajudou Newton a contrariar o conhecimento vigente, inscrevendo o nome na criação da Lei da Gravidade. Acontece que, qual Ícaro, num delírio flagrante, a companhia francesa Yann Lheureux decidiu, agora, desafiar esse conceito. Entre saltos, voos e quedas coordenadas num cenário com múltiplas dimensões, um performer mergulha na génese das suas dúvidas e convicções, criando a vertigem de um espetáculo que, pelo caminho, promete fazer estremecer as pedras da calçada da Praça Salgueiro Maia. Flagrant Délire, um fenómeno com estreia nacional no Entroncamento.

 

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Yann Lheureux - Flagrant Délire

Algures entre o século XVII e o XVIII, uma maçã ajudou Newton a contrariar o conhecimento vigente, inscrevendo o nome na criação da Lei da Gravidade. Acontece que, qual Ícaro, num delírio flagrante, a companhia francesa Yann Lheureux decidiu, agora, desafiar esse conceito. Entre saltos, voos e quedas coordenadas num cenário com múltiplas dimensões, um performer mergulha na génese das suas dúvidas e convicções, criando a vertigem de um espetáculo que, pelo caminho, promete fazer estremecer as pedras da calçada da Praça Salgueiro Maia. Flagrant Délire, um fenómeno com estreia nacional no Entroncamento.

Sugestão | MANOBRAS – Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas

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MANOBRAS – Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas regressa para a 2ª edição, de 14 de Setembro a 31 de Outubro em 11 municípios associados da Artemrede: Abrantes, Alcanena, Alcobaça, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Pombal, Santarém, Sobral de Monte Agraço e Tomar
 
O festival é uma organização da Artemrede com o apoio do Programa Operacional Centro 2020.
 
No total, há 20 propostas, entre elas 13 espectáculos (em teatros, nas ruas e em espaços patrimoniais), 4 oficinas, uma instalação de luz e música e 2 video-instalações criadas especificamente para equipamentos culturais de dois municípios (Tomar e Sobral de Monte Agraço).
 
Este ano, um aspecto inovador: 8 das 20 propostas a apresentar foram seleccionadas pelos grupos de Visionários dos municípios de Alcanena, Alcobaça, Pombal, Sobral de Monte Agraço e Tomar
 
Os Visionários são grupos de espectadores que aceitaram o desafio de escolher uma parte da programação cultural dos respectivos municípios e do Manobras em particular. 
 

Fanfarrão, festival de artes de rua, anima cidade de Tomar | 16 a 18 agosto | Entrada livre

16 a 18 de agosto: Fanfarrão, festival de artes de rua com entrada livre

 

Fanfarras e artes circenses animam ruas de Tomar

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Entre 16 a 18 de agosto, Tomar recebe o Fanfarrão, um festival de artes de rua, com entrada livre em todos os eventos. Ao longo de três dias, a cidade templária transforma-se num palco com animações de rua, artes circenses, artes plásticas e fanfarras. Esta é uma iniciativa do Município de Tomar, em parceria com as associações culturais Drama & Beiço e Canto Firme.

 

O Fanfarrão, que tem em vista o enriquecimento musical e cultural da cidade de Tomar, apresenta espetáculos com artistas regionais e nacionais de referência, como Kumpania Algazarra, Desbundixie, Farratuga, Irmãos Esferovite e Mimos Dixie Band, entre muitos outros. Estes prometem surpreender o público com muito ritmo e irreverência.

 

Os concertos e os espetáculos de rua acontecem no centro histórico da cidade, na Praça da República e no jardim junto ao Parque Infantil de Tomar.

 

 

 

Programa

Fanfarrão – Festival de Artes de Rua

 

 

 

16 de agosto | Quinta-feira

22h00 – Drama & Beiço | Palco Praça da República

23h30 – Osmavati | Palco Praça da República

 

17 de agosto | Sexta-feira

17h30 – Mimos Dixie Band | Ruas da cidade

18h30 – Mariela – Tuba & Clown | Jardim Parque Infantil

22h00 – Desbundixie | Palco Praça da República

23h30 – Farratuga | Palco Praça da República

 

18 de agosto | Sábado

11h00 – A Chiclateira | Jardim Parque Infantil

17h30 – Fanfarra d’Os Bichos / Da Cruz One Man Band | Ruas da Cidade

18h30 – Irmãos Esferovite | Jardim Parque Infantil

22h00 – Bizu Coolective | Palco Praça da República

23h30 – Kumpania Algazarra | Palco Praça da República

BONS SONS: MUITO PARA VER E PARA FAZER ANTES DA DESPEDIDA

Sábado foi quente a todos os níveis, dia de verão, muito concorrido, com concertos escaldantes e atividades refrescantes.

Quase, quase, a chegar ao fim, o BONS SONS dá, este domingo, uma última oportunidade ao amor de verão. No último dia do festival, as setas musicais são disparadas por Linda Martini, Dead Combo, Lena d’Água e Primeira Dama com a Banda Xita, Luís Severo, entre muitos outros concertos que vão ficar gravados no coração.

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© Carlos Manuel Martins

 

 

DOM. 12 de Agosto

 


14:00 — Orquestra de Foles MPAGDP


15:30 — Douradas Espigas MPAGDP


16:30 — Monday Giacometti


17:30 — Peltzer Zeca Afonso


18:00 — Susana Domingos Gaspar Auditório Agostinho da Silva


18:30 — Luís Severo Giacometti


19:45 — Rodrigo Amado Motion Trio Amália


21:00 — Dead Combo Lopes-Graça


22:15 — Moonshiners Amália


23:30 — Lena D’Água e Primeira Dama com a Banda Xita Lopes-Graça


00:45 — Linda Martini Zeca Afonso


02:00 — FOQUE + GODOT Aguardela


 

A tarde começa com um punhado de gaitas de foles e uma mão cheia de percussões: a Orquestra de Foles sobe ao Palco MPAGDP com temas tradicionais e composições originais que jogam com técnicas antigas, arranjos contemporâneos e ritmos improváveis. O mesmo palco recebe, logo depois, o cante alentejano do grupo coral Douradas Espigas de Albernôa.

Ao Palco Giacometti, Cat Falcão, das Golden Slumbers, chega a solo com Monday. Às influências folk, que constituem a base da sua criação, Monday juntou um caráter mais elétrico e menos clean, mostrando que não tem medo de experimentar.

No Palco Zeca Afonso, Peltzer, duo de Rui Gaio e Cató Calado, combinam texturas eléctricas e eletrónicas, num pulsar que atravessa décadas. As canções combinam sempre uma certa vertigem por arranjos de solução pouco convencional com uma transparência melódica que as leva a instalarem-se confortavelmente nos nossos ouvidos.

Depois de ter corrido as rádios com os singles Escola e Boa Companhia, de esgotar salas pelo país e de uma residência artística em São Miguel, onde começou a preparar novas canções, Luís Severo chega ao BONS SONS para ocupar o Palco Giacometti ao final da tarde.

O saxofonista Rodrigo Amado está de regresso com o seu celebrado Motion Trio: Miguel Mira no violoncelo e Gabriel Ferrandini na bateria. Reconhecidos pela crítica nacional e internacional, são uma das formações mais vanguardistas e bem sucedidas do jazz português e vão prová-lo no Palco Amália.

Em 2018, os Dead Combo estão de volta com Odeon Hotel, o sexto álbum de originais. Influenciados pelo fado, rock e as bandas sonoras dos westerns, bem como música da América do Sul e de África, os Dead Combo têm vindo a desenhar uma trajetória extraordinária, com a consolidação da sua carreira internacional e a sua afirmação como uma das mais interessantes bandas portuguesas.

As harmónicas estridentes e os riffs explosivos dos Moonshiners chegam ao Palco Amália com um conjunto de “canções para homens sensíveis e mulheres de barba rija”.

Ícone incontornável da pop-rock portuguesa, Lena d’Água sobe ao palco com Manuel Lourenço, o cantor e compositor que se apresenta como Primeira Dama, e com os membros do coletivo Xita Records.

A celebrar 15 anos de carreira, os inconfundíveis Linda Martini, banda de destaque no panorama atual do rock português, trazem ao BONS SONS uma mão cheia de sucessos e o mais recente trabalho, agraciado pela crítica.

Na Festa de Encerramento, entre música, jogos e surpresas, Foque e Godot vão celebrar os encontros, despedidas e memórias de quatro dias de festival e, quem sabe, proporcionar uma última chance para novas histórias. Foque é o projeto de a solo de Luís Leitão que nasceu da necessidade de ter independência musical e de largar, não as guitarras nem as baterias convencionais, mas o rock em geral, onde havia embrenhado grande parte da sua vida. Já o misterioso Godot assume-se como um “clown dos tempos modernos” centrado na energia, no estado de espírito, no gesto, na estética e no desenvolvimento de novas dramaturgias.

 

 

 

ATIVIDADES PARALELAS

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© Carlos Manuel Martins

 

ARMAZÉM
10:00, 11:00 e 12:00 Música para Crianças
14:00 Como Criar Bandas Imaginárias? (Oficina)
16:00 Criaturas do Bestiário Português (Oficina)
18:00 Como Ilustrar Bandas Imaginárias (Oficina)

SEDE SCOCS
10:30 - 20:00 Palco pra Bandas Imaginárias (Exposição)
17:00 e 19:00 Visitas Orientadas à Aldeia (Ponto de Encontro: Posto de Informação)

CURRAL (Burros de Miranda)
10:30 Aula do Burro
11:30 Passeio com o Burro
17:00 Jogo do Burro

QUINTAL DO POÇO
11:00, 15:00, 18:00, 21:00 Bestiário à Solta Histórias Encenadas

LARGO
10:30 - 20:00 Jogos do Hélder
10:30 - 00:00 Feira de Marroquinarias

ESPAÇO CRIANÇA
10:00 - 00:00 Acompanhamento, Fraldário e Aluguer de Protetores Auriculares

AUDITÓRIO
16:00 - 20:00 S E N S O, Colectivo249 (instalação)
18:00 - Visita Guiada S E N S O, Colectivo249
18:30 Classe do Jaime, de Susana Domingos Gaspar (dança)
19:15 - Mesa Redonda Filhos do Meio Os Lugares e os / dos Artistas

Além da programação musical, existem uma série de atividades a decorrer em Cem Soldos no âmbito do BONS SONS. De manhã, os mais novos, por exemplo, podem participar numa série de iniciativas lúdicas para pais e filhos como passeios de burro, aulas sobre estes animais, jogos, música para bebés, oficinas entre outras.

No Auditório Agostinho da Silva hoje há uma visita guiada no âmbito da instalação S E N S O, do Colectivo249, às 18:00 e logo a seguir é apresentada Classe do Jaime, uma coreografia de Susana Domingos Gaspar que nasce no linguajar típico de Minde, em que não existe palavra para dança, apenas para baile — Classe do Jaime ou O-do-Barreiro. Nele, dois bailarinos vão ao encontro de grupos de dança folclórica da região das Serras d’Aire e Candeeiros e propõem um método para aprendizagem do vocabulário tradicional. Classe do Jaime é um dueto que se desenha como uma coreografia de composição etimológica, em que se restauram os conceitos de peso e erotismo, colocando perguntas de um lado para o outro — o que pergunta a dança tradicional à dança contemporânea?

A mesa redonda Os Lugares e os / dos Artistas é um convite para conhecermos melhor os projetos e artistas Filhos do Meio, procurando compreender a importância desta bolsa nos seus percursos profissionais e pessoais, mas também re ectir sobre a importância da prática artística na vida dos lugares e sobre a vitalidade que os lugares trazem à criação artística.

Para quem quiser levar uma recordação do festival, poderá visitar, no largo da aldeia, a Feira de Marroquinarias com diversos produtos de artesãos e alfarrabistas nacionais onde será possível encontrar, entre outros, peças de vestuário, joalharia, artesanato decorativo, instrumentos musicais, cds e discos de vinil.

 

 

 

 

 

 

BILHETES À VENDA EXCLUSIVAMENTE
NAS BILHETEIRAS DO RECINTO

PASSE 4 DIAS
45€

BILHETE DIÁRIO
22€

 

 

Passatempo Festival Bons Sons 2018

O Blog Cultura de Borla tem passes gerais individuais para o "FESTIVAL BONS SONS"  aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao  "FESTIVAL BONS SONS"   com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

 

ATENÇÃO

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.

 

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TUDO A POSTOS! como chegar, onde ficar e o que fazer

Depois de meses de espera, o BONS SONS arranca esta semana. Em Cem Soldos, fazem-se os últimos preparativos para receber os milhares de visitantes que, durante quatro dias, vão viver a aldeia intensamente ao som da melhor música portuguesa. Os horários dos concertos já estão disponíveis e os festivaleiros podem começar a traçar o plano deste grande amor de verão.

 

COMO CHEGAR

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© Carlos Manuel Martins

 

De 9 a 12 de agosto, todos os caminhos vão dar a Cem Soldos, em Tomar, onde tudo se passa. Para isso, quem vem de carro deverá seguir até Tomar ou Torres Novas e daí pela Estrada Nacional 349-3 até Cem Soldos (Madalena). Quem prefere a ajuda do GPS, deve introduzir as coordenadas 39°35’10.8″ N 8°27’05.2″ W.

Na envolvente da aldeia existem 20 parques de estacionamento, por isso, estacionar não vai ser um problema. No entanto, para poupar o meio ambiente, o festival incentiva os visitantes a deslocarem-se até ao recinto de transportes públicos colocando à disposição um transfer, de hora em hora, entre Cem Soldos e Tomar (estação de comboios CP e estação de autocarros) e Paialvo (estação de comboios CP, Linha do Norte). Este serviço está disponível de 8 e 13 de agosto. De 9 a 12 de Agosto, circula das 10h às 4h15. Dia 8, das 10h às 22h e, no dia 13, das 10h às 14h15. O bilhete de ida e volta custa 1,50€.

 

 

 

ONDE FICAR

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© Miguel Madeira

 

No que toca ao alojamento existem várias opções. Os portadores do passe geral têm acesso gratuito ao parque de campismo, que abre portas às 10:00, no dia 8 de agosto. À noite há festa de receção, a partir das 22:00.

Em termos de parque de campismo há ainda outra opção, não gratuita, o Parque Sleep’em’All, com tendas montadas, electricidade e balneários com água quente.

A pensar nos visitantes que se deslocam em caravanas, existe também um parque para o efeito que dispõe de pontos de água potável para dar apoio à estadia.

A região de Tomar e toda a região do Médio Tejo está ainda dotada de várias unidades hoteleiras e turismo rural prontas a acolher os visitantes do BONS SONS. Entre hotéis, residenciais, quintas, estalagens, e parques de campismo, existem oportunidades de alojamento para todos os gostos e orçamentos.

De forma a atender às necessidades de todos, também a zona da restauração surge, este ano, aumentada, com espaços mais amplos, onde é possível encontrar uma grande variedade de opções: desde a gastronomia local, petiscos e produtos regionais até aos pratos vegetarianos.

 

 

O QUE FAZER

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© Miguel Madeira

 

Entre os concertos, além das atividades paralelas, que incluem dança, cinema, teatro, performance, uma mesa redonda, uma instalação e iniciativas para os mais novos, é possível admirar ou levar para casa produtos artesanais. À semelhança das edições anteriores, a Feira de Marroquinarias e Artesanato volta a tomar conta das ruas do centro de Cem Soldos, com artigos de vários artesãos e alfarrabistas nacionais.

Não há verão sem praia e, por isso, para os banhos de sol e mergulhos refrescantes, existem várias praias fluviais num raio de 20 quilómetros. Desde o Agroal, na nascente do Nabão, às praias do rio Zêzere, a escolha é diversa. Esta será também uma oportunidade para descobrir as paisagens e pontos turísticos de interesse que a região tem para oferecer.

E porque o espírito do BONS SONS consiste, não só em viver a aldeia, mas também as suas gentes, haverá sempre momentos para dois dedos de conversa e troca de experiências com os habitantes que, todos os anos, participam nos preparativos do festival e recebem os visitantes com um sorriso e de portas abertas.

 

 

 

APP BONS SONS

 

Para que ninguém se perca no meio de tanto para fazer, em parceria com a FestivALL, o BONS SONS volta a disponibilizar a APP oficial do festival. Compatível com IOS e Android, a aplicação integra toda a informação necessária, incluindo os horários dos concertos, detalhes sobre os artistas, um mapa, uma lista de atividades e, ainda, uma agenda pessoal.

Durante quatro dias, o BONS SONS recebe mais de 50 atuações em oito palcos distribuídos pela aldeia. São vários estilos musicais, entre artistas emergentes e músicos consagrados e outros projetos por descobrir, no cenário pitoresco de Cem Soldos, numa edição que promete ficar na memória.

 

 

 

 

 

 

BILHETES À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS

PASSE 4 DIAS
45€

BILHETE DIÁRIO
22€

 

 

BONS SONS: BOA MÚSICA E BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS

Cem Soldos já está em contagem decrescente para receber mais uma edição do BONS SONS. Durante quatro dias, de 9 a 12 de agosto, o festival vai viver a aldeia intensamente preenchendo cada esquina com boa música, bons momentos, mas, também, boas práticas ambientais.

De forma a continuar o compromisso assumido em anos anteriores, a organização mantém-se empenhada em assegurar o crescimento sustentado do evento mantendo, para isso, uma forte aposta na reutilização de materiais, na diminuição da produção de resíduos e na implementação de sistemas de recolha e tratamento mais eficazes. Assim, além de dar continuidade às medidas implementadas nas últimas edições, o festival introduziu, este ano, algumas mudanças que vão contribuir para a diminuição da pegada ambiental do evento.

 

 

 

RESTAURAÇÃO E BARES:
KIT DE LOIÇA ECOLÓGICO, GARRAFAS E COPOS REUTILIZÁVEIS

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Uma das principais novidades deste ano chega no momento das refeições. O festival proporciona, agora, uma alternativa aos tradicionais recipientes descartáveis: pratos de base biológica feitos a partir de farelo de trigo. Esta loiça, produzida pela polaca Biotrem, uma novidade não só no festival mas também em Portugal, é totalmente biodegradável e, pode até, ser comestível. O processo de compostagem destes produtos leva apenas 30 dias e não centenas de ano no caso dos pratos de plástico.

Em parceria com os SMAS Tomar, a garrafa Fill Forever também chega, este ano, pela primeira vez ao BONS SONS. Com um design inspirado numa cascata de água, a garrafa, à venda por 1,50€, é 100% reutilizável, reciclável e nacional. O próprio processo de produção do recipiente tem um baixo consumo energético e o gargalo e a tampa foram otimizados para serem mais leves para o ambiente.

De forma a reduzir também o volume de resíduos no recinto, o BONS SONS, com o apoio da Super Bock, novo parceiro do festival, eliminou totalmente os copos descartáveis de cerveja e refrigerantes, promovendo a utilização de copos reutilizáveis. Os copos são vendidos no festival e podem ficar como uma recordação do BONS SONS ou o valor é reembolsado depois da sua devolução em locais específicos do recinto. A pensar igualmente na redução do lixo e, sobretudo, na prevenção de incêndios, serão distribuídos gratuitamente cinzeiros portáteis.

 

 

 

ILUMINAÇÃO E POUPANÇA DE ÁGUA

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A quantidade de água potável utilizada por descarga de autoclismo no âmbito de um festival com a extensão do BONS SONS implica um enorme desperdício de um recurso que é cada vez mais escasso. Por isso, também as casas de banho estão, agora, mais amigas do ambiente: as WC secas foram reforçadas e introduzidos urinóis-fardo de palha em toda a zona do campismo. Esta alternativa não requer a utilização de água para descargas desnecessárias e evita a passagem de resíduos pela estação de tratamento de águas. Desta forma, a pegada ecológica diminui e é valorizado um ciclo natural: os resíduos da WCeco, bem como os fardos de palha que vão absorver os líquidos, juntamente com coberto vegetal do próprio terreno, serão decompostos e transformados em matéria orgânica fértil que a população poderá utilizar, passado um ano, nas suas hortas, jardins ou sistemas agro-florestais.

Também a iluminação tem vindo a sofrer alterações a pensar na sustentabilidade: gradualmente, está a ser desenvolvido um investimento em lâmpadas LED, uma solução com maior eficiência energética que tem uma longa vida e é amena ao ambiente.

 

 

 

TRANSFER BONS SONS

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O plano ecológico do BONS SONS começa mesmo antes da chegada ao festival que convida os visitantes a deslocarem-se até ao recinto de transportes públicos disponibilizando, para isso, um transfer de hora em hora entre Cem Soldos, Tomar (estação de comboios CP e estação de autocarros), e Paialvo (estação de comboios CP, Linha do Norte). O serviço estará disponível entre 8 e 13 de agosto e o bilhete de ida e volta custa 1,50€.

A 9.ª edição do BONS SONS conta com 48 concertos, em oito palcos distribuídos por vários locais da aldeia. Os bilhetes estão à venda por 25,00 euros (bilhete diário) e 45,00 euros (passe geral com campismo).

 

 

 

 

 

 

BILHETES À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS

PASSE 4 DIAS
Maio-Julho 40€ (esgotado) / Agosto 45€

BILHETE DIÁRIO
Maio-Julho 20€ / Agosto 22€