A exposição Um realismo cosmopolita: o grupo KWY na coleção de Serralves está patente na Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras até 21 de fevereiro.
Trata-se de uma iniciativa que se integra num programa de exposições e apresentação de obras da coleção de Serralves especificamente selecionadas para os locais de exposição, o qual tem o objetivo de tornar o acervo da referida fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Recorde-se que, constituído pelos artistas portugueses Lourdes Castro, René Bertholo, António Costa Pinheiro, João Vieira, José Escada e Gonçalo Duarte, pelo búlgaro Christo e pelo alemão Jan Voss, o grupo KWY congregou-se em Paris em torno da edição da revista homónima, a qual foi publicada entre 1958 e 1964. Este grupo foi responsável pela abertura da arte portuguesa ao contexto internacional, dando impulso a um dos períodos mais estimulantes da cultura europeia no século XX.
No seu conjunto, a referida exposição demonstra “como o interesse, simultaneamente entusiasta e crítico, pelas novas configurações do real, pelos objetos e acontecimentos quotidianos, pela sociedade de consumo e pela omnipresença da imagem no espaço público é um sinal de como a arte se pode colocar no centro dos acontecimentos socioculturais do seu tempo”.
Em torno da exposição Um realismo cosmopolita: o grupo KWY na coleção de Serralves realizar-se-ão um conjunto de atividades de caráter pedagógico, a saber:
Em torno da exposição Um realismo cosmopolita - o grupo KWY na coleção de Serralves e tendo como inspiração o modo de produção artesanal das publicações da revista KWY, a Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras propõe a criação de um diário gráfico para o novo ano que agora se (...)
As palavras são como paisagens: grandes, distantes e cheias de significados. Ao longe são como formas geométricas, com ondulações confusas. Ao perto, dizem-nos segredos ao ouvido. A partir das obras presentes na exposição, vamos procurar palavras e objetos do dia-a-dia, explorar sons e (...)
No dia 9 de janeiro, entre as 15h00 e as 16h00, decorrerá uma visita guiada à exposição "Um realismo cosmopolita - o grupo KWY na coleção de Serralves", patente na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras. Esta exposição parte do espírito cosmopolita e experimental da revista KWY (...)
Dando continuidade ao trabalho em torno da exposição Um realismo cosmopolita - o grupo KWY na coleção de Serralves, patente na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras, e tendo como inspiração a revista KWY e as capas criadas pelos seus impulsionadores Lourdes Castro e René Bertholo, a (...)
José Jorge da Silva Escada, pintor português, homem de sensibilidade singular, teve uma importante participação na vida artística portuguesa fazendo parte do KWY, convivendo com Lourdes Castro, João Vieira, Gonçalo Duarte, René Bertholo. Escada criou uma estética pessoal que caracterizou a (...)
Nesta atividade irá observar a originalidade plástica e conceptual do processo criativo de Costa Pinheiro. Cofundador da revista KWY, pioneiro discreto de várias tendências da arte contemporânea e um dos mais significativos artistas visuais da segunda metade do século XX em Portugal, (...)
Ação de formação de componente teórica pensada para os agentes de mediação que estarão relacionados com a exposição, incluindo ainda docentes da região e agentes culturais locais ou outros interessados. Esta ação pretende-se dinâmica, direcionada aos conteúdos da exposição, e (...)
O ciclo "Café com Filmes", produzido pela Câmara Municipal de Torres Vedras em parceria com o Académico de Torres Vedras, prossegue em 2021.
Recorde-se que este ciclo parte da tradição de Torres Vedras na área do cinema, nomeadamente de um passado cineclubista. É objetivo da iniciativa dinamizar um conjunto de atividades à volta do mundo do cinema e vídeo, sobretudo mediante a exibição de filmes que contribuam para a formação de olhares sobre o mundo e a sociedade, para a descodificação da linguagem e para a formação de novos públicos.
As próximas sessões a realizar no âmbito do ciclo "Café com Filmes" acontecerão no Teatro-Cine de Torres Vedras. Nelas serão exibidos: o filme O Paraíso, Provavelmente, de Elia Suleiman (14/1, 21h); o documentário O Capital no sec. XXI, de Justin Pemberton (28/1, 21h); o documentário PJ Harvey: a Dog called Money, de Seamus Murphy (4/2, 21h); o documentário No Intenso Agora, de João Moreira Salles (18/2, 21h); curtas metragens de animação, produzidas em diversos países (7/3, 16h30); o filme Lucky, de John Carroll Lynch (11/3, 21h); e o filme-concerto Nosferatu, de F.W. Murnau (26/3, 21h).
A participação nestas sessões do ciclo "Café com Filmes" são gratuitas, estando as mesmas limitadas a 136 pessoas.
A Fundação de Serralves continua a proporcionar exposições em Torres Vedras a partir da sua coleção de arte.
Um realismo cosmopolita: o grupo KWY na coleção de Serralves é a mais recente mostra que esta fundação leva à Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras, a qual foi inaugurada esta quarta-feira, dia 16 de dezembro.
No respetivo ato inaugural estiveram presentes a presidente da Fundação de Serralves, Ana Pinho, bem como o presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Bernardes, e a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Torres Vedras, Ana Umbelino, tendo na ocasião a curadora da referida exposição, Joana Valsassina, efetuado uma visita guiada à mesma.
De referir que a mostra em torno do trabalho do grupo KWY que está a ser apresentada em Torres Vedras foi concebida a partir de uma exposição comissariada em 2015 por Catarina Rosendo para o Museu de Arte Contemporânea de Serralves. A mostra Um realismo cosmopolita: o grupo KWY na coleção de Serralves é uma iniciativa que se integra num programa de exposições e apresentação de obras da coleção de Serralves especificamente selecionadas para os locais de exposição, o qual tem o objetivo de tornar o acervo da referida fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
Refira-se que, constituído pelos artistas portugueses Lourdes Castro, René Bertholo, António Costa Pinheiro, João Vieira, José Escada e Gonçalo Duarte, pelo búlgaro Christo e pelo alemão Jan Voss, o grupo KWY congregou-se em Paris em torno da edição da revista homónima, a qual foi publicada entre 1958 e 1964. Este grupo foi responsável pela abertura da arte portuguesa ao contexto internacional, dando impulso a um dos períodos mais estimulantes da cultura europeia no século XX.
No seu conjunto, a referida exposição demonstra “como o interesse, simultaneamente entusiasta e crítico, pelas novas configurações do real, pelos objetos e acontecimentos quotidianos, pela sociedade de consumo e pela omnipresença da imagem no espaço público é um sinal de como a arte se pode colocar no centro dos acontecimentos socioculturais do seu tempo”.
A mostra Um realismo cosmopolita: o grupo KWY na coleção de Serralves pode ser visitada na Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras, diariamente, entre as 10h00 e as 13h00 e as 14h00 e as 18h00, até ao próximo dia 21 de fevereiro.
No âmbito desta exposição será desenvolvido um programa paralelo de exploração pedagógica da mesma, que inclui ações como visitas guiadas, oficinas para famílias e uma ação de formação para professores, educadores e mediadores artísticos.
No âmbito do programa de exposições itinerantes da coleção de Serralves, a Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras acolhe entre os dias 16 de dezembro e 21 de fevereiro a mostra Um realismo cosmopolita: uma exposição em torno do grupo KWY.
Esta exposição parte do espírito cosmopolita e experimental da revista KWY, publicada entre 1958 e 1964, e apresenta uma seleção de obras e publicações de artista da Coleção de Serralves da autoria de artistas que integraram o grupo KWY e de artistas portugueses e estrangeiros que colaboraram no seu projeto editorial, como António Areal, Raymond Hains e Jorge Martins, ou noutros projetos ativos na altura, como a Daily Bul, a Sens plastique ou a Dé-collage.
No seu conjunto, a referida exposição demonstra como o interesse, simultaneamente entusiasta e crítico, pelas novas configurações do real, pelos objetos e acontecimentos quotidianos, pela sociedade de consumo e pela omnipresença da imagem no espaço público é um sinal de como a arte se pode colocar no centro dos acontecimentos socioculturais do seu tempo.
Constituído pelos artistas portugueses Lourdes Castro, René Bertholo, António Costa Pinheiro, João Vieira, José Escada e Gonçalo Duarte, pelo búlgaro Christo e pelo alemão Jan Voss, o grupo KWY congregou-se em Paris em torno da edição da revista homónima. Este grupo foi responsável pela abertura da arte portuguesa ao contexto internacional, dando impulso a um dos períodos mais estimulantes da cultura europeia no século XX.
De referir que a mostra em torno do trabalho do grupo KWY que será apresentada em Torres Vedras é concebida a partir de uma exposição comissariada em 2015 por Catarina Rosendo para o Museu de Arte Contemporânea de Serralves. A mostra Um realismo cosmopolita: uma exposição em torno do grupo KWY é uma iniciativa que se integra num programa de exposições e apresentação de obras da Coleção de Serralves especificamente selecionadas para os locais de exposição, o qual tem o objetivo de tornar o acervo da referida fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.
A exposição Um realismo cosmopolita: uma exposição em torno do grupo KWY poderá ser visitada na Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras diariamente entre as 10h00 e as 13h00 e as 14h00 e as 18h00.
De referir ainda que no dia 19 de dezembro, pelas 11h, no âmbito da atividade "Sábado na Galeria", realizar-se-á, na Paços e no Espaço Cultural Porta 5, uma oficina de expressão plástica para famílias que terá como temática o trabalho do grupo KWY. As inscrições para a participação nesta oficina devem ser efetuadas pelo n.º de telefone:261 334 040; ou pelo e-mail: galeria@cm-tvedras.pt.
A Fábrica das Histórias – Casa Jaime Umbelino, em Torres Vedras, acolhe entre os dias 12 de dezembro e 20 de fevereiro uma exposição de escultura e pintura da autoria de Isabel Azerêdo e Pedro Lunta intitulada Ao Pé.
Nesta exposição podem ser observados trabalhos criados a partir de velhos moldes de sapatos, os quais foram plasticamente intervencionados, sendo que esses trabalhos estabelecem “laços com a língua portuguesa num processo de continuidade e/ou descontinuidade entre estes e os provérbios ou ditados populares”. Ao se elaborar os trabalhos que constituirão a referida exposição fez-se sair os moldes de madeira intervencionados “da sua territorialidade de “coisas” para alcançarem uma linguagem poética que é, por certo, porta aberta a muitas outras histórias que todos os objetos, por mais simples ou banais, podem conter”.
A exposição Ao Pé poderá ser visitada de 3.ª a 6.ª feira, entre as 10h00 e as 13h00 e as 14h00 e as 17h00, e, ao sábado, entre as 10h00 e as 13h00 e as 15h00 e as 18h00.
O concerto do Coletivo Foice previsto para o dia 10 de outubro, pelas 22h, na Praça Dr. Alberto Avelino, em Torres Vedras, foi antecipado para as 18h desse mesmo dia. Recorde-se que este concerto integra-se na programação do evento “Largo Co(n)vida”, um ciclo de espetáculos por meio do qual se convida a população à fruição cultural em espaços públicos requalificados do centro histórico de Torres Vedras.
A exposição “Um passeio com tradição” vai estar patente entre 15 de agosto e 15 de setembro, na Rua José Pedro Lopes, em Santa Cruz. A mostra ao ar livre, que será inaugurada às 11h00, de 15 de agosto, reúne fotografias de Ana Backhaus captadas durante o Cortejo Etnográfico de 2019.
O Cortejo Etnográfico, realizado anualmente a 15 de agosto, assinala o dia em que as comunidades das zonas rurais vinham até à praia, através de uma recreação a cargo dos grupos etnográficos e ranchos folclóricos do Concelho. Devido à atual situação de pandemia este evento não se irá realizar, sendo a data assinalada com a inauguração da exposição.
A exposição de fotografia retrata esta recreação, que é baseada aquilo que era a tradição. Normalmente no desfile estão representados não só os trajes de trabalho, mas também aqueles usados em ocasiões especiais, como nos casamentos ou mesmo o traje domingueiro.
A Câmara Municipal de Torres Vedras volta a organizar o evento "Largo Co(n)vida", proporcionando dessa forma, mais uma vez, em setembro, a fruição cultural no requalificado centro histórico de Torres Vedras.
Em 2020 os espetáculos do "Largo Co(n)vida" terão lugar na Praça Dr. Alberto Avelino (antigo Páteo Alfazema), sempre pelas 22h:
Dia 4 | sexta-feira | Noite de Fados com o grupo Formas de Fado
No silêncio da noite, com o mistério que a envolve, o Fado, que nos fala de sentimentos profundos da alma Portuguesa, deve ser ouvido com uma "alma que sabe escutar".
O fadista canta o sofrimento, a saudade de tempos passados, a saudade de um amor perdido, a tragédia, a desgraça, a sina e o destino, a dor, o amor e o ciúme, a noite, as sombras, os amores, a cidade, as misérias da vida, a critica à sociedade. É este o fado que faz chorar as guitarras.
Convida-se a assistir a um serão musical, que irá abordar desde o Fado Marialva ao Fado Canção.
Ficha Artística Fadistas: Andreia Matias, Avelino Santos, Cristina Santos e Leonor Madeira Guitarra e voz: Henrique Leitão Viola e voz: Eduardo Lemos Músico: António Luís Valente (piano, acordeão, cavaquinho e percussão)
Dia 5 | sábado | O2
O2 trata-se da mais recente criação da companhia PIA, uma performance que, através das linguagens do teatro físico e das formas animadas, convida o espetador a uma reflexão sobre como poderia sobreviver uma sociedade, onde a tecnologia desvanece as relações humanas e o acesso ao oxigénio se torna um luxo.
Um projeto de arte pública intercultural, que nasce no início de 2019 na cidade de Macau, onde registos de níveis alarmantes de partículas poluentes começam a ser recorrentes. Um cenário que leva à criação de um espetáculo que surge com o intuito de sensibilizar a uma, cada vez maior, necessidade de se encontrar práticas sustentáveis como forma de superar as adversas alterações ambientais que se tornaram, hoje em dia, transversais a todos.
Na contemporaneidade, a Arte apresenta a oportunidade de habitarmos mundos artísticos, onde as inter-relações criativas e críticas, estimulam os nossos sentidos, rompendo conceitos, hibridizando conceções, articulando e cruzando artefactos e processos, abrindo assim novas possibilidades.
Ficha artística Autoria, encenação, direção artística e plástica: Pedro Leal Direção de produção e audiovisuais: Helena Oliveira Formas animadas e conceção plástica: Pedro Leal Sonoplastia, equipa técnica e construção: Álvaro Presumido Performers: Ana Andrade, Helena Oliveira, Manuel Amarelo, Mafalda Cabral, Sara Araújo e Tiago Augusto Produção: PIA - Projectos de Intervenção Artística CRL Parceiros MACAU: Trista Cheong / Long Fung Drama Club Agradecimentos: Catarina Mota, Rui Rodrigues, Nuno Dores Apoio à criação Macau: Instituto Cultural de Macau, Fundação de Macau e Fundação Oriente Apoio à criação: Fundação GDA
Dia 12 | sábado | Asas d’ Areia
Asas d’Areia é um espetáculo/instalação que funde o vídeo documental e o conceptual com o circo, nomeadamente a arte do equilíbrio (arame e corda bamba) e a dança.
Este espetáculo debruça-se sobre a temática dos povos migratórios, contextualizando, de forma mais particular e numa perspetiva humanitária, nos que estão retidos em campos de refugiados. O foco do trabalho, que foge da mera ilustração do tema, ou de uma abordagem de análise política sobre o mesmo, visa essencialmente uma investigação sobre a natureza, comportamento e relações humanas, quando subordinados a condições extremas, num lugar inóspito, vazio de esperança e/ou expetativas de futuro.
Dois personagens buscam um lugar vital, essencial, que lhes preserve a dignidade e a capacidade de resistir.
Ficha artística Criação e direção: Julieta Aurora Santos Interpretação: Douglas Melo e Kátia Rocha Banda sonora: Tiago Inuit Cenografia: Roberta Cangussu, Luís Santos e Adriana Freitas Construção: Luís Santos Figurinos e adereços: Adriana Freitas Videoarte mapping: Carlotta Premazzi Vídeo documental: Isabel Teixeira Apoio, edição e vídeo: Diogo Vilhena Apoio ao movimento: Ana Pontes Desenho de luz: Luís Santos Operação técnica: Carlos Campos e Luís Santos Consultoria e investigação: Tiago Cardoso Direção financeira e gestão: Sónia Custódio Direção de produção: Frederico Salvador Produção: Roberta Marques Coprodução: MAPS e Município de Setúbal
Dia 19 | sábado | Sombras
A nova peça do Teatro SÓ, Sombras, propõe uma reflexão acerca da violência doméstica.
"Seguindo um estilo de encenação que tem sido característico da nossa companhia de teatro, a peça incide sobre o sentimento e manifestações íntimas da vítima, dispensando o retrato mimético da violência e o exame moral. Nesta abordagem intimista o público é testemunha do sofrimento, desconsolo e desespero que perpassam os silêncios e interrogações de uma vítima de violência doméstica. Esse lugar mental, que em tudo se assemelha a um quarto bafiento sem luz nem janelas, é de difícil acesso.
O Teatro SÓ privilegia por isso a poesia visual em detrimento da palavra como método de abordagem dos estigmas sociais, transversais a diversas sociedades e gerações, convidando o público a uma involuntária cumplicidade. A abordagem de um tema tão complexo como o da violência doméstica merece principal destaque aqui atendendo que se trata de um espetáculo de rua, em andas, desenhado para o espaço público. Tudo aquilo que um tabu não deseja para si mesmo."
Ficha artística Direção artística: Sérgio Fernandes Interpretação: Ana Gabriel Composição musical: Ferdinand Breil Figurinos: Ana Baleia Cenografia: Tó Quintas Máscara: Nuno Pino Custódio e Sérgio Fernandes Olhar exterior: Anna Toews, Beatriz Cantinho e Pedro Diogo Operação técnica: João Veiga
Dia 26 | sábado | Objetoteca popular itinerante
A Objetoteca popular itinerante é ela própria um objeto híbrido - é a partir do encontro amoroso entre uma biblioteca itinerante e uma carrinha de feira que se faz esta performance da enciclopédia popular dos objetos do quotidiano. Objetos reais e irreais, materiais e imateriais apresentados juntos e ao vivo, como nunca antes foram vistos!
Ficha artística Direção artística: Igor Gandra e Carla Veloso Texto, dramaturgia e conceção cenográfica: Igor Gandra Artistas convidados: Filipe Moreira e Gisela Maria Matos Outros convidados: Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço Realização plástica da cenografia e adereços: Eduardo Mendes Desenho de luz: Mariana Figueroa Vídeo: Carlota Gandra Registo fotográfica: Susana Neves Oficina de construção: Eduardo Mendes, Daniela Gomes, Matilde Gandra e Nádia Soares (estagiária da Escola Profissional da Campanhã) Produção: Carla Veloso Coprodução: Teatro de Ferro e Câmara Municipal do Porto (no âmbito do programa “Cultura em Expansão”)
As entradas para se assistir a estes espetáculos no âmbito do "Largo Co(n)vida" são gratuitas, estando no entanto limitadas a 45 espetadores.
Mais informações podem ser obtidas pelo n.º de telefone: 261 320 760; ou pelo e-mail: cultura@cm-tvedras.pt.
Nos dias 28, 29 e 30 de agosto, o concelho de Torres Vedras acolhe o 2.º Encontro Nacional de Aguarela. Este encontro pretende reunir participantes que se dediquem à aguarela como arte visual para captarem a essência de vários pontos do Concelho.
Nesta edição, o roteiro elaborado passa pela cidade de Torres Vedras e pelas localidades de Porto Novo, Maceira e Turcifal.
Programa
28 de agosto
14h00 às 17h30 - Roteiro urbano por Torres Vedras 14h00 - Receção aos participantes Local: Porta 5 - Espaço Cultural
29 de agosto
9h00 às 17h30 - Roteiro Porto Novo Maceira - Trilhos da Maceira 9h00 - Receção aos participantes Local: Porta 5 - Espaço Cultural 9h30 - Partida para Porto Novo Parceria: Vaklouro – Associação Cultural e Ambiental
30 de agosto
9h30 às 12h30 - Perímetro Urbano do Turcifal 9h30 - Partida para o Turcifal
O mote de “Cinema Português para Todos” acaba por ser herdeiro da actividade cineclubista que está na génese deste festival. O Cineclube de Torres Novas tem cumprido, nos últimos 60 anos, a função de programar e mostrar cinema, contribuindo para este mapa nacional de circuitos alternativos de exibição. Assim, e graças à iniciativa do Município e deste Cineclube, Torres Novas receberá nos dias 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro uma extensão da XXV Edição dos Caminhos do Cinema Português.
Esta extensão irá contar com uma “Sessão Caminhos”, com produções portuguesas galardoadas na XXV Edição do festival; e “Sessão Juniores”, com programação pensada no público infanto-juvenil.
O mote de “Cinema Português para Todos” acaba por ser herdeiro da actividade cineclubista que está na génese deste festival. O Cineclube de Torres Novas tem cumprido, nos últimos 60 anos, a função de programar e mostrar cinema, contribuindo para este mapa nacional de circuitos alternativos de exibição. Assim, e graças à iniciativa do Município e deste Cineclube, Torres Novas receberá nos dias 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro uma extensão da XXV Edição dos Caminhos do Cinema Português.
Esta extensão irá contar com uma “Sessão Caminhos”, com produções portuguesas galardoadas na XXV Edição do festival; e “Sessão Juniores”, com programação pensada no público infanto-juvenil.
No dia 1 de Fevereiro, numa sessão pensada nos mais novos, “Sessão Juniores”, serão projectadas animações infanto-juvenis, entre elas o filme “#LINGO”, de Vicente Nirõ, vencedor do prémio Melhor Ensaio na XXII Edição do festival.