27 de Setembro/ 21h30m - CLAV em Vermil - Guimarães
28 de Setembro/ 21h30m - Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
29 de Setembro/ 22h00m - Parque de Lazer de Gondifelos - V.N. de Famalicão
30 de Setembro/ 21h30m - Auditório da Junta de Airão S. João - Guimarães
A URTIGA
A Urtiga nasce do encontro de dois músicos amigos e da simbiose de dois trajectos: um de nós tem-se debruçado sobre a canção e a poesia, o outro dedica-se à viola braguesa, instrumento tradicional português, que aborda sob uma nova perspectiva.
A Urtiga é um projecto de música e poesia original que explora o formato canção. Com a bagagem dos nossos percursos musicais e influências, procuramos caminhos menos trilhados e uma abordagem fresca à canção - um híbrido entre a música de câmara erudita e o imaginário do cantautor.
A Urtiga é composta por João Almeida (guitarra clássica, ukulele, voz) e João Diogo Leitão (viola braguesa, voz). Tem-se apresentado em diversas salas e festivais nacionais e prepara o lançamento do seu álbum de estreia "à procura da essência da cebola" (editado em breve pela Respirar de Ouvido).
“...uma viola braguesa como nunca a tínhamos ouvido antes. Um disco corajoso que abre novas fronteiras para um instrumento discreto, mas charmoso.”
Songlines (UK)
“O instrumento é uma ferramenta para expor o seu próprio universo que em vez de jogar com a tradição, liberta-se de todos os contextos e preconceitos para criar um som próprio.”
Jornal de Letras (PT)
CLAV LIVE SESSIONS | TOUR
As CLAV LIVE SESSIONS I Tourestão de volta para a emocionante 2ª temporada de 2023, trazendo consigo quatro artistas convidados para um universo de 16 concertos que se espalharão por vários locais de Guimarães, V.N. de Famalicão e ainda no Porto.
Após o encerramento de um ciclo composto por 50 memoráveis CLAV LIVE SESSIONS, o projeto retorna com um novo formato e uma proposta ousada de Vermil para um território mais abrangente. A grande novidade desta temporada é a esperada Tour, que se integra perfeitamente à programação regular do CLAV - Centro e Laboratório Artístico de Vermil.
Nos próximos meses, as CLAV LIVE SESSIONS serão o palco de quatro artistas excepcionais, que unirão seus talentos ao projeto CLAV LIVE SESSIONS para criar um ciclo impressionante de 16 concertos, abrangendo as deslumbrantes paisagens de Guimarães, V.N. de Famalicão e Porto.
Com uma agenda repleta de emoções, os artistas não realizarão apenas um concerto empolgante em formato de streaming no CLAV, mas também registarão essa experiência única para formato televisivo e haverá a criação de novos conteúdos digitais.
E as surpresas não param por aí! O público terá o privilégio de vivenciar três performances ao vivo memoráveis: uma no charmoso "Moinho de Moreira de Cónegos", na encantadora Vila de Moreira de Cónegos, Guimarães; outra como parte do inspirador Projeto "Há Cultura", promovido pelo Município de V.N. de Famalicão; e uma terceira no aconchegante espaço "APURO", situado na cidade do Porto.
Alberto Fernandes, diretor artístico do CLAV, músico, produtor e realizador, destaca que esta nova série das CLAV LIVE SESSIONS reflete anos de esforço e dedicação. Ele enfatiza a crescente relevância dessas sessões no cenário musical, tanto a nível nacional quanto internacional.
Os projetos selecionados para as próximas quatro CLAV LIVE SESSIONS passaram por um criterioso processo de seleção entre 64 propostas artísticas emergentes que responderam à CALL realizada no início do ano.
A tour associada a essa visão arrojada tem como objetivo a concretização de políticas públicas de descentralização cultural e ampliar o acesso à cultura para um público que, de outra forma, poderia não ter essa oportunidade enriquecedora.
Essa ambiciosa empreitada é impulsionada por uma colaboração inspiradora entre diversos parceiros. Os Municípios de Guimarães e V.N. de Famalicão contribuem financeiramente para tornar o projeto uma realidade, enquanto várias Juntas de Freguesias oferecem suporte financeiro e logístico. Parceiros de mídia influentes desempenham papéis cruciais na divulgação e transmissão televisiva e radiofónica destes eventos.
Com um novo ciclo de CLAV LIVE SESSIONS para a 2ª temporada de 2023, repleto de grandes novidades, novos formatos e conteúdos envolventes, prepare-se para uma experiência cultural inesquecível. As "CLAV LIVE SESSIONS I Tour" estão prontas para iluminar os palcos de Guimarães, V.N. de Famalicão e Porto.
Programação Setembro a Dezembro de 2023
2 ª temporada
51ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I A Urtiga
27 de Setembro/ 21h30m- CLAV em Vermil - Guimarães
28 deSetembro/ 21h30m - Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
29 de Setembro/ 22h00m- Parque de Lazer de Gondifelos - V.N. de Famalicão
30 deSetembro/ 21h30m- Auditório da Junta de Airão S. João - Guimarães
52ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR IPedro Branco
25 deOutubro/ 21h30m - CLAV em Vermil - Guimarães
26 de Outubro/ 21h30m- Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
27 de Outubro/ 21h30m- Salão Nobre da Junta de Mogege - V.N. de Famalicão
28 deOutubro/ 21h30m- APURO - Porto
53ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I Catarina Branco
22 de Novembro/ 21h30m- CLAV em Vermil - Guimarães
23 de Novembro/ 21h30m- Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
24 de Novembro/ 21h30m - Salão Nobre da Junta de Freguesia de Ribeirão - V.N. de Famalicão
25 deNovembro/ 21h30m- APURO - Porto
54ª CLAV LIVE SESSIONS I TOUR I -José Valente
13 deDezembro/ 21h30m - CLAV em Vermil - Guimarães
14 deDezembro/ 21h30m - Moinho de Moreira de Cónegos - Guimarães
Mel é um alimento com várias utilizações e com uma produção necessariamente colaborativa.
É o único alimento sem prazo de validade.
Foram encontradas ânforas com mais de mais de 3000 anos em que o mel nelas contidas estava em perfeitas condições de consumo.
O Mel - Piquenique das Artes é um evento artístico, multicultural, interdisciplinar e inclusivo, tendo a consciência, ecologia e cidadania como valores centralizadores de todo o projecto. O público-alvo são as famílias, abrangendo todas as faixas etárias e as diversas formações familiares, num ambiente acolhedor, com propostas heterogéneas potenciadoras de uma convivência intergeracional e intercultural.
O Mel - Piquenique das Artes defende 3 pontos de partida:
- Comunidade
- Sustentabilidade
- Interculturalidade
PROGRAMAÇÂO
Evento: Mel Piquenique das Artes - 7ª Edição
Data: 03, 04 e 5 de Agosto
Local: Parque da Devesa. V.N. de Famalicão
Organização: Elogio Vádio - associação cultural
Apoio Institucional: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão
Temática do Evento: Sublimação
Sublimação:
Do sólido ao gasoso, sem passar pelo estado líquido.
Uma reflexão acerca dos diversos estados do mesmo elemento.
Programa:
28 de Agosto 2023
C.A.V. Pedagógica (Exposição de 28 a 05 de Agosto).
Local: Espaço CRU Espaço Cultural. V.N. de Famalicão.
---
03 de Agosto 2023
21h00 - Manifesto Mel n.º2
21h30 - João Filipe da Costa Oliveira (Jam Session de Homenagem)
A recordação de um dos fundadores da Associação Elogio Vadio, fundador do Mel, músico e artista.
04 de Agosto 2023
21h00 - Marquise (Música)
22h30 - Verbian (Música)
05 de Agosto 2023
21h00 - Che ChaBón Trio (Música)
22h30 - Sofá de Freud (Música)
Local: Parque da Devesa. V.N. de Famalicão.
O tanque...
Futuro incubador de répteis e batráquios.
O tanque: robusto, agreste...
Enquadrado nas características do Parque da Devesa, funde-se como uma raíz. Funciona!
Comunicação e imprensa - Vitor Pinto fenther.compress@gmail.com - 916410666
O FESTIVAL // O festival BINNAR realiza-se na cidade de Vila Nova de Famalicão desde 2016. Entre música, performance, fotografia, teatro, vídeo, escultura, imagem ou instalação são vários os artistas e grupos de artistas que passam pela cidade, quer seja em exposição, com actuações ao vivo, em residência e/ou a coordenar projectos e workshops. Criado e produzido pela plataforma BINNAR com apoio da Câmara Municipal, o festival tem agregado várias parcerias e diferentes espaços da cidade e do concelho (museus, galerias, fundações, escolas e outros) para apresentar um programa que junta artistas consagrados e emergentes. A entrada é gratuita em todos os eventos e actividades. A PLATAFORMA // Estrutura de produção que trabalha regularmente no desenvolvimento de projectos relacionados com criação artística e serviço educativo.
2022
SOMETHING AND POST-SOMETHING 08-25 Nov. // GALERIA CASA-MUSEU SOLEDADE MALVAR
Colectiva com BENNA GAEN NARRIS, CAPITANA F, CARLA NOVAK, COALFATHER INDUSTRIES, MARIA BELEN AMITRANO, SHUBHODEEP ROY, SOLANA LANCHARES e STANKO GAGRCIN. // Há sempre um antes e um depois, um pré e um pós. No centro da acção, reside a acção em si, vivendo de si mesma, em impulso, um agir à volta de visões em perspectiva acerca do lugar que a expressão adquire através de nós.
MARXE + JOÃO TRABULO 10 Nov. // CASA DAS ARTES // 21h45 Noite em parceria com o CINECLUBE DE JOANE
MARXE é um festival de videopoesia que promove a criação poética e a construção de redes entre videopoetas de todo o mundo. // Para além da cidade de Vigo, na edição deste ano ampliam-se as fronteiras e estará também em Famalicão, dentro da programação do BINNAR. // Criadores: ALBA VILLAR * ALICE DO CARMO + MARTA FRANÇA RIBEIRO + TIAGO PIMENTA * CARMEN GRANXEIRO * CHARLOTTE BAUMGARTELL * DAVID TRASHUMANTE * FLORA LAHUERTA * HERBERT PROENÇA + RAFAEL AVANCINI + FAGNER BRUNO DE SOUZA + LUCAS GODOY * JOSE RAMON BAS + DEBORAH VUKUSIK * KRIS DE MEESTER * LEANG REN ONG * SABELA EIRIZ * VITOR WUTZKI //
'Lisboa, Cidade Triste e Alegre' (Portugal 2022, 90') é um documentário de JOÃO TRABULO. // Lisboa, 1953. VICTOR PALLA e COSTA MARTINS são amigos, arquitectos e ambos constatam que partilham um gosto intenso em fotografar Lisboa. Fotografam a cidade juntos com o objectivo de mais tarde reunirem essa aventura num livro de fotografia. Tiram mais de 6000 fotografias. Em 1959, 'Lisboa, cidade triste e alegre' é posto a circular em fascículos. O livro permanece esquecido durante meio século e só após a morte de ambos ganha um súbito destaque, tornando-se o photobook português com maior projecção internacional de todos os tempos. Tendo como pano de fundo o “poema gráfico” de Victor Palla e Costa Martins, o filme é um convite à interpretação transversal da cidade de Lisboa, inspirado pelas fotografias dos dois amigos fotógrafos.
TIAGO SOUSA prepara o lançamento de um novo álbum chamado “Ripples on The Surface” e que vem apresentar antecipadamente, assim como revisitar alguns temas dos álbuns “Organic Music Tapes Vol.1” e “Oh Sweet Solitude”. // Nestes novos registos, explora uma nova abordagem estética minimalista de música orgânica. Música orgânica procura a expressão pelo mesmo processo com que se formam os padrões da Pedra Jade, os veios da madeira ou a fibra dos músculos, cuja irregularidade e aleatoriedade formam padrões de uma beleza única e irrepetível, acessíveis aos sentidos mas difíceis de definir por palavras. São composições que se assemelham a nebulosas de estrelas e planetas, com a sua massa de contornos pouco nítidos e indeterminados. // foto: Vera Marmelo
A PALAVRA COMO AÇÃO 17-18 Nov. // ACADEMIA CONTEMPORÂNEA DO ESPECTÁCULO
Oficina de performance e apresentação ao vivo, com MARIA GIULIA PINHEIRO. // Entre o texto lido silenciosamente na cabeça e o texto lido ressoando escandalosamente na boca, há um abismo. A poesia escrita é relativamente recente em comparação à tradição oral e, ainda assim, conserva o ar de importância quando confrontado com o spoken word contemporâneo. Com exercícios de aprimoramento vocal, qualificação da leitura cénica e dos gestos, a oficina abordará o poder da oralidade na performance. // A apresentação do resultado da oficina será na ACE no dia 18, pelas 11h.
NEST 19-25 Nov. // CASA DO TERRITÓRIO
Residência artística e instalação do INTERSTRUCT COLLECTIVE. // Tendo como ponto de partida narrativas sugeridas pela fauna, flora ou fragmentos arqueológicos inscritos na paisagem do Parque da Devesa, o InterStruct propõe a criação de uma peça site-specific para pensar caminhos mais sustentáveis para as relações entre comunidades humanas e não humanas. // Inaugura dia 19, pelas 14h30, com a presença dos artistas.
SOLAR CORONA ELEKTRISCHE MASCHINE 19 Nov. // MOSTEIRO DE ARNOSO (STA. EULÁLIA) // 18h
Os SOLAR CORONA são um colectivo multiforme de música rock. O seu núcleo duro é composto por Rodrigo Carvalho (guitarra, synths), José Roberto Gomes (baixo), Peter Carvalho (bateria, percussão) e Nuno Loureiro (dub, sampling, fx), colaborando frequentemente com Julius Gabriel (saxofone, orgão) e José Arantes (produção). // No formato SOLAR CORONA ELEKTRISCHE MASCHINE, desprendem-se da bateria, guitarra e amplificadores enquanto ferramentas chave da música rock que caracteriza a banda, para abraçar a fundo a improvisação alçada em instrumentos electrónicos, digitais e analógicos, novas percussões e novos métodos de amplificação e processamento das mesmas, e o baixo como fundação de groove, explorando duas vertentes: repetição e imprevisibilidade. Uma vertente mais industrial, techno e ambient, mas sem abandonar a faceta rock psicadélico que sempre os caracterizou.
LAB/MEDIA VINCENT MOON 20 Nov. // MOSTEIRO DE ARNOSO (STA. EULÁLIA) // 14h-18h
Um olhar, um ouvir, um sentir na viagem de vida construída de belos rituais, humanidade e arte. // Uma mostra do trabalho de VINCENT MOON - instalação, screening em loop de um momento realizado no âmbito do “Arte Pensamento Som”, em parceria com a UCP.
CURSO DE SOBREVIVÊNCIA SONORA E VISUAL EM CENÁRIOS Escolar // OFICINA- ESCOLA PROFISSIONAL DO INA
Masterclass + oficinas com o músico, videógrafo, designer e fotógrafo JESÚS ANDRÉS TEJADA. // Este curso procura focar-se nas ferramentas de edição de som/vídeo/foto para resolver os inconvenientes dos eventos performativos em palco de forma prática e descomplicada. Tudo isso com ferramentas de software gratuitas e uma seleção de produtos de hardware para bolsos apertados.
O LAGARTO Escolar // AECCB
Oficina expressiva de narração de ESTEFÂNIA SURREIRA dirigida a crianças, tendo como ponto de partida a obra de José Saramago. // Estas atividades têm como objetivo dar a conhecer às crianças uma das obras do escritor, enquadrando-se, desta forma, nos festejos do centenário do seu nascimento. Para além disso, e não menos importante, pretende-se reforçar a importância da leitura, da escrita e da liberdade de imaginar e criar.
The Vaults são Gil Silva, Eduardo Silva, João Araújo e Renato Costa, 4 amigos que gostam demasiado de música para ficarem quietos na sua calma vida de campo.
Com uma estética low-fi e premente de influências que nos levam ao início do novo milénio, The Vaults são a mais recente colheita a brotar da bucólica paisagem minhota e trazem consigo a maior confusão das suas vidas. Amigos, rock, muita vontade e meia dúzia de instrumentos.
Apaixonam-se em 2020, começam a namorar, e lançam o álbum de estreia “Swing” em Setembro de 2021. Um filho desejado e que não deve ficar sozinho. Por isso e muito mais, já estão a preparar o próximo!
The V a u l t s · Café Concerto · 01.ABR | SEX | 23:00 | 16+ CRU :: espaço cultural | V.N. Famalicão
O Mocinho, humorista a 100% comediante a part time, mais de 300 espectáculos pelo país e em Provadores de lojas de roupa a querer vestir L.
Com um jeito dramático/ribatejano para fazer rir desde cedo, apenas em 2013 sobe pela primeira vez ao palco para fazer rir.
Nessa noite, ele e três outros comediantes formam os “Comioterapia”, partindo pelo país, fazendo mais de 100 espetáculos até 2016.
Forma mais tarde um dueto. “Mocinho & Luz” foi durante dois anos um projeto em work corporate e por bares nunca dantes navegados.
Contudo é a solo que Mocinho traz para palco toda a sua Portugalidade, tocando em temas comuns a todos nós, prima pela forma descompassada com que facilmente chega a diferentes faixas etárias.
Hoje com mais de 200 espetáculos e experiência acumulada em locais como o Palco Comédia NOS ALIVE em 2015 ou o PI100PÉ em Tróia em 2019 e fez parte do cartaz principal do Pi100PÉ em Matosinhos em 2020.
RUI XARÁ convida Mocinho · Clube de Comédia · 02.ABR | SAB | 23:00 | 16+ CRU :: espaço cultural | V.N. Famalicão
Os Doutor Assério são punk romântico. A definição, aparentemente contraditória nos termos, tem a sua razão de ser no encontro da espontaneidade e espírito festivo do punk com letras de amor e lascívia.
Formados em 2014 e urdindo do Porto, que os Sunflowers andam a deixar o panorama musical português agitado desde então. Talvez seja porque o que sai do sistema de som não parece relacionado com o seu nome florido.
Enquanto se dedicam à produção do sucessor de “Charlie”, Enes brindam-nos com uma animação ao som da música “Toxic”, um tema que conta uma história que se irá estender e desenvolver em mais dois capítulos: “Synthetic Emotions” e “Happy Trails”.
Miguel Ramos nasceu no Porto, na madrugada de 16 de maio de 1984. Desde muito cedo que a ligação às artes plásticas e à música se tornou prática diária.
Foi sempre muito ligado à família, aos amigos, ao ócio e à contemplação da Natureza. A única escola onde foi feliz, foi a Escola Especializada em Ensino Artístico Soares dos Reis.
Frequentou dois cursos superiores, mas não os concluiu, por opção. As aventuras no mundo da Música já o tinham conquistado por completo, e a academia sempre lhe pareceu pouco estimulante.
É músico profissional desde os 16 anos de idade e ao longo da sua carreira trabalhou com inúmeros projectos musicais e artistas do panorama musical português, entre os quais se destacam: Insert Coin, Supernada, Mosh, Mesa, Jorge Palma, Stopestra, Old Jerusalem, Torto, Hitchpop, Live Low, Space Ensemble.
Em 2008 fez o Curso de Formação de Animadores Musicais, promovido pelo Serviço Educativo da Casa da Música, e desde então desenvolve trabalho na área da pedagogia musical, e da arte com comunidade.
Como autor, conta com três discos publicados: “Nunca Acordo Como Ontem”, “Limão-Preto”, “Uma estória mal contada”. A par com o mundo da música, tem vindo a desenvolver trabalho autoral nas artes plásticas.
O desenho, a ilustração, a gravura em madeira e a pintura mural têm vindo a preencher o seu lado mais eremita e a possibilitar a materialização de algumas mensagens do seu
inconsciente para o mundo visível.
A Música continua a ser o derradeiro transporte para a ascensão, sonho e libertação.
Acredita profundamente que o Amor, a Empatia e a Utopia vão salvar a Humanidade.
Dupla formada por Manuel Molarinho (baixo e voz) e Ricardo Cabral (bateria e voz), formada em finais de 2015 no Porto a partir de jams informais. Lançaram em 2-2-2022, Suicídio Comercial, depois de um primeiro EP pirata (2017) e do disco de estreia homónimo (2018) que lhes valeu presenças constantes nos palcos de todo o país, incluindo festivais como o Bons Sons, Circuito Supernova ou o Zigurfest, bem como nas listas de melhores discos e concertos do ano.
'Nasceram de jams informais numa sala de Cedofeita, no Porto. Baixo afiado como guitarra e bateria vitaminada. Isso e um olhar mordaz sobre a nossa sociedade tecnológica. Rock sátiro, rock catarse, rock à séria no álbum de estreia dos Baleia Baleia Baleia'. Mário Lopes, Público
'Baleia Baleia Baleia é uma colecção de canções mordazes, contemporâneas, tão urgentes como viciantes, construídas entre a tensão rock e a mais pura fligrana pop'. Sérgio Felizardo, Vice
'A meio caminho entre o pop rock sem vergonha e um punk mais vibrante e soalheiro, os Baleia Baleia Baleia pegam nos elementos mais alegres e coloridos que o rock alguma vez engendrou, agitam-nos numa garrafa com gasosa e tiram a tampa para molhar toda gente.' André Franco, Tracker
Miguel Ramos nasceu no Porto, na madrugada de 16 de maio de 1984. Desde muito cedo que a ligação às artes plásticas e à música se tornou prática diária.
Foi sempre muito ligado à família, aos amigos, ao ócio e à contemplação da Natureza. A única escola onde foi feliz, foi a Escola Especializada em Ensino Artístico Soares dos Reis.
Frequentou dois cursos superiores, mas não os concluiu, por opção. As aventuras no mundo da Música já o tinham conquistado por completo, e a academia sempre lhe pareceu pouco estimulante.
É músico profissional desde os 16 anos de idade e ao longo da sua carreira trabalhou com inúmeros projectos musicais e artistas do panorama musical português, entre os quais se destacam: Insert Coin, Supernada, Mosh, Mesa, Jorge Palma, Stopestra, Old Jerusalem, Torto, Hitchpop, Live Low, Space Ensemble.
Em 2008 fez o Curso de Formação de Animadores Musicais, promovido pelo Serviço Educativo da Casa da Música, e desde então desenvolve trabalho na área da pedagogia musical, e da arte com comunidade.
Como autor, conta com três discos publicados: “Nunca Acordo Como Ontem”, “Limão-Preto”, “Uma estória mal contada”. A par com o mundo da música, tem vindo a desenvolver trabalho autoral nas artes plásticas.
O desenho, a ilustração, a gravura em madeira e a pintura mural têm vindo a preencher o seu lado mais eremita e a possibilitar a materialização de algumas mensagens do seu
inconsciente para o mundo visível.
A Música continua a ser o derradeiro transporte para a ascensão, sonho e libertação.
Acredita profundamente que o Amor, a Empatia e a Utopia vão salvar a Humanidade.
Dupla formada por Manuel Molarinho (baixo e voz) e Ricardo Cabral (bateria e voz), formada em finais de 2015 no Porto a partir de jams informais. Lançaram em 2-2-2022, Suicídio Comercial, depois de um primeiro EP pirata (2017) e do disco de estreia homónimo (2018) que lhes valeu presenças constantes nos palcos de todo o país, incluindo festivais como o Bons Sons, Circuito Supernova ou o Zigurfest, bem como nas listas de melhores discos e concertos do ano.
'Nasceram de jams informais numa sala de Cedofeita, no Porto. Baixo afiado como guitarra e bateria vitaminada. Isso e um olhar mordaz sobre a nossa sociedade tecnológica. Rock sátiro, rock catarse, rock à séria no álbum de estreia dos Baleia Baleia Baleia'. Mário Lopes, Público
'Baleia Baleia Baleia é uma colecção de canções mordazes, contemporâneas, tão urgentes como viciantes, construídas entre a tensão rock e a mais pura fligrana pop'. Sérgio Felizardo, Vice
'A meio caminho entre o pop rock sem vergonha e um punk mais vibrante e soalheiro, os Baleia Baleia Baleia pegam nos elementos mais alegres e coloridos que o rock alguma vez engendrou, agitam-nos numa garrafa com gasosa e tiram a tampa para molhar toda gente.' André Franco, Tracker
Nortenho de corpo e alma e uma referência da nova geração de humoristas.
Alcançou sucesso através dos vídeos no Youtube, viralizando com os sketches “O Estrondo” e “A Gunada”.
Embrenhados de estéticas psych, space e kraut, os Travo têm vindo a fazer um trajeto singular, não apressando processos e procurando sempre o desconforto como catalisador, assumindo a premissa de que o ócio é o pior inimigo.
Ao longo dos últimos 20 anos, tem-se destacado como figura de proa do rap alternativo nacional e, na última década, enquanto redactor publicitário cujas palavras e conceitos têm vindo a figurar nos mais diversos meios de comunicação.
João Mortágua , Saxofonista, compositor e improvisador residente em Coimbra. Música da terra e do ar, da serra ao mar. Vem apresentar o sue album DOOR, como Math Trio.
Com a primeira edição em 2016, BINNAR é um festival de arte nascido em Vila Nova de Famalicão, Portugal. É organizado pela plataforma com o mesmo nome, com o apoio da Câmara Municipal. Agrega várias parcerias e diferentes espaços da cidade (museus, galerias, fundações, escolas e outros) para apresentar um programa que junta artistas consagrados e emergentes. A entrada é sempre gratuita em todos os eventos e actividades.
LAB/MEDIA Escolar // OFICINA- ESCOLA PROFISSIONAL DO INA Co-curadoria com LÍMITES - CORPO COLECTIVO TRANSFRONTEIRIÇO
Laboratório criativo e formativo, com trabalho a desenvolver em colaboração com os alunos de multimédia e artistas pertencentes ao LÍMITES, colectivo em residência nesta edição do festival BINNAR.
Escolar // AECCB (RE)LEITURAS
Leituras visuais de obra, a partir de uma primeira leitura e escrita de obra. Com um espaço de um ano a separar esta intervenção (realizada no âmbito do BINNAR), abre-se a criação de energias entre as crianças e a obra exposta, em confronto com as suas visões prévias e posteriores.
Salvador Sobral, teatro para bebés e tráfico de mulheres na programação de novembro
O concerto de Salvador Sobral merece destaque na programação de novembro da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. A par deste espetáculo, destaca-se o regresso do teatro para bebés e ainda o espetáculo documental a partir de relatos de mulheres traficadas, numa encenação de Manuel Tur.
Salvador Sobral apresenta o seu mais recente álbum de estúdio “bpm”, em Famalicão, no dia 27 de novembro. Este trabalho, lançado em maio, assinala a primeira vez que Salvador Sobral se aventura na edição de um disco composto inteiramente por originais de sua autoria, em parceria com Leo Aldrey, que assina também a produção do disco. “sangue do meu sangue”, o primeiro single extraído de um conjunto de 14 canções inéditas, já roda nas rádios e nas plataformas digitais.
A programação arranca, no dia 5, às 21h30, com a estreia de Aldara Bizarro: Somos Nós, um projeto de experimentação e criação artística na área de dança em cruzamento com vídeo em contexto escolar para alunos do 10º ano.
Trata-se de uma ação de criação artística de Aldara Bizarro que se insere no projeto Há Cultura | Cultura para Todos, promovido pelo Município de vila Nova de Famalicão e cofinanciado pelo Norte 2020, através do Fundo Social Europeu (FSE).
Somos Nós, é um projeto que se desenvolve com alunos do Agrupamento de Escolas D. Sancho I e com um grupo de profissionais de dança contemporânea, de vídeo e de música, que tem como objetivo apresentar a diversidade cultural que existe na escola, no sentido de alargar o conhecimento e de poder fruir da riqueza do que cada um traz de diferente.
A partir da prática e da transformação de danças tradicionais e da aplicação de ferramentas e técnicas utilizadas na criação de dança contemporânea, desenvolve-se um espetáculo em cocriação com os alunos, em que estes são simultaneamente bailarinos e criadores, que procura promover a harmonia e encantamento pela diversidade cultural.
No dia 6 de novembro, com sessões às 11h00 e às 15h00, no Pequeno Auditório, tem lugar O Portal Encantado, teatro para bebés dos 6 meses aos 4 anos, com direção de Creuza Borges.
O teatro para bebés regressa a 27 de novembro, também com sessões às 11h00 e 15h00, desta feita com Capuchinho, com encenação de Paulo Lage, coreografia de Elsa Madeira, interpretação de Cheila Lima, Duarte Melo e Sofia Loureiro.
Novembro conta também com Circo contemporâneo com a estreia de Memória, uma coprodução Instituto Nacional de Artes do Circo, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, para assistir nos dias 12 e 13 de novembro, às 21h30, no Grande Auditório.
MULHERES – TRÁFICO, um espetáculo documental a partir de relatos de mulheres traficadas e com encenação de Manuel Tur, vai a cena nos dias 18 e 19 de novembro, às21h30, no Grande Auditório. No dia 18, há sessão para escolas, às 15h00.
Após a peça haverá uma conversa com a participação do encenador e do elenco.
A música erudita regressa no dia 26 de novembro, às 21h30, no Grande Auditório, com o Concerto de Piano de Bruno Gomes.
Depois da peregrinação pela Suíça, à semelhança de um dos seus compositores favoritos, o Bruno regressa a Casa, às suas origens familiares e musicais em Famalicão para apresentar, ao piano, um programa eclético e abrangente.
O programa contempla a execução de obras de L. V. Beethoven (Sonata º 31 op.110), Alexander Scriabin (Sonata nº 4 op.30) e de Nikolaï Kapustin (Estudos de Concerto op.40).
O cinema continua a ter lugar cativo na programação da Casa das Artes, no dia 20 de novembro, sessões às 15h00 e 21h30, com a projeção de 007: Sem Tempo Para Morrer.
Também no campo do cinema, prossegue a habitual programação do Cineclube de Joane, no Pequeno Auditório, com a exibição das películas: ANNETTEde Léos Carax; TRESOR & BOSCH – filme-concerto com dois filmes de animação +THE SPARKS BROTHERS de Edgar Wright (em parceria com o festival binnar, com entrada livre); TEMPO COMUM de Susana Nobre; e PRISÃO MAIOR de Joseph Losey.
14 e 15 de Agosto, Parque da devesa, V.N. de Famalicão
Desde 2017 que em Agosto há Mel :: Piquenique das Artes! Este ano acontece nos dias 14 e 15, sábado e domingo, a partir das das 19h, no local de sempre, o parque da devesa em V.N. de Famalicão.
O Mel :: Piquenique das Artes, é produto colectivo da associação Elogio Vadio, está integrado no programa Anima-te, promovido pelo Município de Famalicão, com o selo “Clean and Safe”, atribuído pelo IGAC/Turismo de Portugal.
O Mel é de Entrada Livre, com levantamento obrigatório de ingresso no local do evento (Parque da Devesa) no período das 2 horas que antecede o espetáculo. Cada pessoa poderá levantar até 6 ingressos.
No regresso do Mel: Piquenique das artes!, no sábado 14 de Agosto, temos “O Bom, o Mau e o Azevedo”.
Um dia, Azevedo juntou-se a três amigos para tocar umas músicas que tinha feito para um vídeo jogo que nunca viu a luz do dia. Os temas criados para esse efeito acabaram por ser o mote para os primeiros ensaios da banda, que pouco tempo depois aumentaria o seu repertório original, sempre com o imaginário de far west como cenário. Editam o seu primeiro álbum (homónimo) em 2019, numa parceria com a loja de disco Louie Louie e seguiram se várias apresentações ao vivo um pouco por todo território nacional. Em 2020, transforma-se em trio, com Azevedo, Kinorm e Martelo que exploram outros cenários musicais, outras guitarras, pedais novos, outras afinações, outros pratos e outras tarolas.
Domingo, 15 de Agosto, é dia de Fado Violado, projeto musical português que cruza o Fado com o Flamenco.
Com origem, em Sevilha no ano de 2008 pelas mãos de Ana Pinhal e Francisco Almeida. Ambos portuenses, desde cedo partilharam o gosto pelas artes, particularmente pela música. Francisco Almeida, começou a sua aventura musical ainda adolescente, integrando várias bandas de garagem, tendo o primeiro contacto com a guitarra flamenca ocorrido em 2003, na qual aperfeiçoou a técnica em Córdova e na Fundación Cristina Heeren em Sevilha. Já Ana Pinhal começou por se dedicar à canção Pop, à Bossa Nova e ao MPB. O seu primeiro contacto com o Cante Flamenco foi-lhe proporcionado por Francisco Almeida e a curiosidade foi tal que se deslocou a Sevilha onde, durante três anos, estudou esta arte, também na Fundación Cristina Heeren. Foi, curiosamente, nesta cidade que o fado conquistou o seu coração e foi da comunhão com a guitarra do Francisco que nasceu o projeto Fado Violado, no ano de 2008, após uma primeira colaboração entre ambos nos extintos BoiteZuleika. Sobem ao palco do Anima-Te no próximo dia 15 de agosto, pelas 19h00, onde apresentam o álbum “A Jangada de Pedra”.