"Passado, Presente e Futuro" é o tema da exposição itinerante que celebra o 50º Aniversário do regresso da Ordem de Santo Agostinho a Portugal. A exposição, que pretende destacar a rica história da nossa Ordem em território português, oferecendo uma visão abrangente das contribuições significativas ao longo dos séculos, estará na na Igreja dos Agostinhos, em Vila Viçosa, durante todo o mês de setembro.
Esta exposição está organizada segundo os três eixos temporais evocados no seu nome, e sempre guiada através de uma linha cronológica explicativa. Manifesta, em primeiro lugar, um reflexo do que foi a Ordem em Portugal desde os seus inícios, contados oficialmente a partir de 1244, chegando a Província Agostiniana de Portugal a ser contada como a mais numerosa de toda a Ordem. O presente organiza-se a partir de 1959, ano da primeira tentativa de restaurar a Ordem em Portugal, com especial relevância para janeiro de 1974, data que marca definitivamente a restauração da Ordem com a tomada de posse da igreja de São Vicente na Guarda. A última secção da exposição está dedicada ao futuro da Ordem em Portugal, assegurado não só pelos religiosos e religiosas mas, sobre tudo, pelos leigos, as famílias e particularmente os jovens. Termina esta exposição itinerante com a mensagem e bênção apostólica que o Santo Padre, o Papa Francisco, dirigiu aos Agostinhos portugueses com motivo do cinquentenário do seu regresso a Portugal.
Até 29 de setembro a exposição "Passado, Presente e Futuro" pode ser visitada às terças-feiras das 14h às 18h e de quarta a domingo das 10h às 13h e das 14h às 18h. A Igreja dos Agostinhos, Panteão dos Duques de Bragança, classificado como Monumento Nacional desde 1944, faz parte do património histórico da Fundação da Casa de Bragança e pode também ser visitada virtualmente.
A Fundação apresenta um concerto por mês, sempre na última sexta feira, pelas 21h00.
Com um programa de aproximadamente 1 hora, o Quarteto de Cordas composto por Franz-Jürgen Dörsam (Fagote), César Gonçalves (Violoncelo), Catarina Bastos (Violino) e Gabriela Barros (Viola de arco) apresentam peças importantes para quarteto de cordas assinadas por Henrique Alves de Mesquita, Pedro de Escobar, Francisco de Sá́ Noronha, entre outros, no dia 30 de agosto às 21h00.
Este momento musical único juntatrês notáveis músicos da atualidade, conduzidos por Franz-Jürgen Dörsam que estudou em Hannover com o Prof. Thunemann e em Mannheim com o Prof. Rinderspacher. Já trabalhou com a Deutsche Oper Berlin, a Symphonischen Orchester Berlin, a Nordwestdeutschen Philharmonie em Herford e a Sinfonieorchester Wuppertal. Já foi Fagotista Principal na Orquestra Metropolitana de Lisboa, é solista independente e professor de fagote e música de câmara na Escola Superior da Orquestra desde 2016. Colaborou, e é solista, em várias orquestras internacionalmente reconhecidas e é também compositor e arranjador. Várias composições e arranjos seus foram já publicados, gravados e editados em CD.
Algumas das peças tocadas no concerto pertencem ao vasto arquivo musical da Fundação da Casa de Bragança, peças que integram o acervo de música erudita dos séculos XVII a XIX, propriedade da Fundação.
O concerto decorre na Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, pelas 21h00, e é de entrada gratuita.
DA CASA DE BRAGANÇA "OS LUSÍADAS" A FCB apresenta um concerto por mês, sempre na última sexta feira, na Capela do Paço Ducal,às21h.
António Saiote, que escreveu a história do clarinete em Portugal, junta-se ao ator António Durães para um concerto que celebra os quinhentos anos de Luís de Camões, dia 26 de julho com "Os Lusíadas".
Nos quinhentos anos de Luís de Camões, obrigatório se torna a releitura da sua obra maior, mesmo que enformada por uma outra efeméride (os 50 anos do 25 de Abril), buscando nela momentos e espaços onde o poeta reflecte sobre esse conceito maior, A LIBERDADE, aconchegando nessa reflexão alguns momentos onde dá asas à sua própria voz, entoa o poema de forma mais pessoal e fala do amor, pois claro, mas também do dinheiro que torce a liberdade, da corrupção dos costumes que a deforma, onde fala sobre a justiça, sobre a arte (e a nossa mais proverbial incapacidade para nos atermos nela, reflectirmos com ela, sermos melhor iluminados por ela) e sobre a inveja, palavra e ideia que guarda para o fim e com a qual encerra o poema.
Os Lusíadas, enquanto contentor maior da nossa história (viagem) e das nossas pequenas perplexidades, são o veículo único para uma selecção a fazer-se.
António Saiote e António Durães propõem-se ater mais afincadamente nos finais de canto quando, não deixando de lado a história maior a narrar, o poeta se detém de forma mais distendida neste ou naquele conceito, afirmando de maneira mais íntima as convicções que o animam, deixando que a sua voz fique mais próxima da consciência que tem do mundo e do seu tempo, tal qual ele o entende à luz de seiscentos.
O concerto decorre na Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, pelas 21h00, e é de entrada gratuita.
A Fundação apresenta um concerto por mês, sempre na última sexta feira, na Capela do Paço Ducal, pelas 21h00.
Avres Servafoi criado em 2015, por Nuno Oliveira, e pretende dar a conhecer o repertório dos séculos XVI a XIX com destaque para a música portuguesa. O concerto acontece no dia 28 de junho e conta com Mónica Beltrão, (soprano), Dinis Rodrigues, (contralto), Miguel Carvalho, (tenor), Gonçalo Freitas, (baixo) e Nuno Oliveira no órgão.
Nuno Oliveira tem também a seu cargo a direção musical, bem como a elaboração e transcrição para notação moderna do repertório a apresentar.
O espectáculo Avres Serva estreou-se com música italiana para um Ofício de Vésperas no Ciclo de Música do Convento dos Capuchos e com a participação nos Dias da Música 2018, tendo sido interpretadas as Cantatas BWV 35 e BWV 169 de Johann Sebastian Bach, numa primeira execução em Portugal com instrumentos, afinação e temperamento históricos.
Nos anos seguintes marcaram presença na Temporada de Concertos da Capela do Paço Ducal, em Vila Viçosa, no Festival das Artes em Coimbra e ainda na Temporada de Música em São Roque, Lisboa. Nestes concertos o grupo apresentou programas de música portuguesa dos séculos XVII, XVIII e XIX em primeiras audições modernas. Este trabalho reconhecido valeu ao grupo a presença na temporada regular de concertos do Centro Cultural de Belém, no ano de 2022, na qual levou ao palco a estreia portuguesa da Oratória de São João Baptista do compositor italiano Alessandro Stradella. Em 2023 fizeram a sua estreia no Cistermúsica em Alcobaça, com primeiras audições modernas de compositores cistercienses.
O concerto é aberto a toda a população e decorre na Capela do Paço Ducal, pelas 21h00.
- Exposição Comemorativa patente até dia 31 de dezembro - Concerto Rui de Luna & Banda da Armada na Igreja dos Agostinhos
A Fundação da Casa de Bragança celebra, dia 22 de junho, os 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões. A inauguração da exposição bibliográfica "500 Anos de Camões" está marcada para as 18h00 e estará patente no paço Ducal de Vila Viçosa até dia 31 de dezembro.
"Camonianas" é um concerto sinfónico primorosamente concebido pelo conhecido barítono Rui de Luna e a Banda da Armada para celebrar os quinhentos anos transcorridos sobre o nascimento do nosso poeta maior. O concerto decorre na Igreja dos Agostinhos, às 21h, e a entrada é aberta ao público.
A Temporada de Concertos 2024 da Fundação da Casa de Bragança apresenta um concerto por mês, sempre na última sexta feira, na Capela do Paço Ducal, pelas 21h00.
No dia 31 de maio (sexta-feira) realiza-se o segundo evento musical da Temporada de Concertos 2024 da Fundação da Casa de Bragança, desta vez com os Alunos da Escola Superior de Música de Lisboa. Neste concerto temos como protagonistas o cravo, teorba e voz, com as intervenções de Marta Carrigy, Margarida Simões, Pedro Costa, Inês Trindade, Mariana Santos, Rosa Vieira e Joana Macedo.
A Temporada de Concertos 2024 é dedicada a Camões eao seu tempo, no âmbito das comemorações dos 500 anos do nascimento do poeta, através de interpretações musicais da época ou que, pela sua temática, estejam relacionadas com o autor de “Os Lusíadas”.
Algumas das peças tocadas nos concertos pertencem ao vasto arquivo musical da Fundação da Casa de Bragança, peças que integram o acervo de música erudita dos séculos XVII a XIX, propriedade da Fundação.
O concerto é aberto a toda a população. Decorre na Capela do Paço Ducal, pelas 21h00, e é de entrada gratuita.
A exposição vai estar patente no Paço Ducal de Vila Viçosa até abril de 2024
É jáno próximo dia24 de novembro que irá inaugurar a exposição "Aguarelas para a Rainha: O Álbum de Düsseldorf oferecido a Dona Estefânia", no Paço Ducal de Vila Viçosa, pelas 17h00.
A exposição revela uma preciosa herança da História e Arte europeias. Através da sua visita, é possível descobrir a história por trás das 22 aguarelas, uma oferta de casamento de D. Pedro V e Dona Estefânia, que imortalizam alguns dos momentos vividos pela família de Dona Estefânia em Düsseldorf, uma oferta com grande valor simbólico para a Casa Real portuguesa no século XIX.
O catálogo da exposição, "Aguarelas para a Rainha", dá a conhecer análises críticas e contextualizadas destas pinturas, enriquecendo o entendimento do movimento artístico romântico da época. Uma forma de testemunhar o passado que ganha vida neste evento marcante na Casa de Bragança.
O álbum foi alvo de uma reprodução em 2008, ano em que se assinalou o 150º aniversário do casamento real, com estudos de Edmund Spohr, Hatto e Marianne Küffner, tendo sido exposto em 2022 no Museu Nacional de Arte Antiga e, no mesmo ano, em Düsseldorf. O conjunto de aguarelas integra o acervo do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança e foi recentemente restaurado pela Fundação da Casa de Bragança.
A exposição que inaugurou em novembro de 2023 pode ser visitada até ao próximo mês de abril.
O Paço Ducal de Vila Viçosa tem a decorrer até abril a exposição "Aguarelas para a Rainha: O Álbum de Düsseldorf oferecido a Dona Estefânia".
A exposição revela uma preciosa herança da História e Arte europeias. Ao visitar a exposição, é possível descobrir a história por trás das 22 aguarelas, uma oferta de casamento de D. Pedro V e Dona Estefânia, que imortalizam alguns dos momentos vividos pela família de Dona Estefânia em Düsseldorf, uma oferta com grande valor simbólico para a Casa Real portuguesa no século XIX.
O conjunto de aguarelas integra o acervo do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança e foi recentemente restaurado pela Fundação da Casa de Bragança.
Patente no Paço Ducal de Vila Viçosa até abril de 2024.
É já no dia 26 de abril que decorre o primeiro concerto na Capela do Paço Ducal, em Vila Viçosa, pelas 21h00.
A Temporada de Concertos 2024, da Fundação da Casa de Bragança, programada até dezembro, tem início marcado para breve. No dia 26 de abril (sexta-feira) realiza-se o primeiro evento musical "ANIM ANTIQUA - Uma Ode a Camões", no qual o canto, o violino, o violone e o cravo, serão os protagonistas da noite, com as intervenções de Patrycja Gabrel, Carolina Figueiredo, Duncan Fox e Daniel Oliveira.
Enaltecendo a língua portuguesa, este programa faz uma vénia a Camões e à sua época, mas também dialoga com as fortes heranças culturais dos vários países onde a presença portuguesa foi, e ainda é, muito marcante. Este concerto resulta numa viagem que parte de Portugal, com cantigas renascentistas sobre poesia de Camões e que se encontram no Cancioneiro de Paris, até Cabo Verde, Goa, Damão e Diu, ao Extremo Oriente com Macau e Timor, contando ainda com as ilhas, e com o Brasil, mostrando a capacidade da língua portuguesa para se adaptar às várias geografias, povos e tradições. Algumas das canções serão interpretadas no dialeto local, como patuá (Macau) concanim (Goa), crioulo local (Damão e Dio) ou tétum (Timor).
Convergente e dinâmico, o agrupamento MOSAICO ESPIRITUAL convida o público à contemplação e oração através da palavra sacra cantada. Explorando as cores sonoras, os ecos e as harmonias densas e surpreendentes bem como as melodias profundas onde a palavra se torna viva e elegante, um dos principais objetivos deste projeto é transformar a música em imagem, em cena bíblica, transportando o ouvinte para uma experiência sensorial única tal como numa celebração sagrada. MOSAICO ESPIRITUAL é composto pelas cantoras Patrycja Gabrel e Carolina Figueiredo e pelo organista Daniel Oliveira. Neste programa que explora a música do tempo de Camões e as suas influências na diáspora portuguesa, o baixo contínuo é ainda assegurado pelo violone de Duncan Fox.
O concerto é aberto a toda a população. Decorre na Capela do Paço Ducal, em Vila Viçosa, pelas 21h00, e tem entrada gratuita.
O evento "Era uma vez... O Livro" explora os acontecimentos que moldaram a história dos livros em todo o mundo para que, nos dias de hoje, qualquer pessoa possa ter um livro nas mãos.
No dia 23 de abril assinala-se o Dia Mundial do Livro, uma data que a Fundação da Casa de Bragança faz questão de celebrar, com a realização do Teatro "Era uma vez... O Livro", uma iniciativa que conta como nasceram os livros, das pinturas rupestres ao digital, do pergaminho ao papel.Uma história a duas vozes - António Bexiga e Diogo Duro, ilustrada por jogos teatrais, personagens, objetos, sons e música.
"Era uma vez... O Livro", dá a conhecer tudo o que aconteceu em vários lugares do mundo, durante milhares e milhares de anos para que atualmente, qualquer pessoa possa ter um livro nas mãos.
Um conto fantástico, fascinante e fabuloso, dirigido a todos os públicos, a partir dos 6 anos de idade.
A peça de teatro, uma iniciativa exclusiva da Fundação da Casa de Bragança, tem a duração de 45 minutos e lotação até 70 alunos (no caso de grupos escolares).
Irá decorrer no Castelo de Vila Viçosa, com três sessões agendadas para as 11h00, 14h00 e 15h00. A entrada é gratuita.
Ainda no âmbito desta celebração, realiza-se no mesmo dia, no Museu Biblioteca da Casa de Bragança, uma Tertúlia com a Universidade Sénior, pelas 11h00.